Pescado do Amazonas: fomento do consumo por meio da embalagem

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1 Pescado do Amazonas: fomento do consumo por meio da embalagem Claudete Barbosa da Silva Mestranda em Engenharia de Produção Universidade Federal de Santa Catarina Av. 7 de Setembro, 1596 casa 31- centro, , Manaus/Am claudete@ufam.edu.br - (92) Fax (92) Alcilene Moreira Camelo Mestranda em Engenharia de Produção Universidade Federal do Amazonas alcilenemoreira@zipmail.com.br - (92) Resumo Este estudo trata do sistema de comercialização do pescado, durante o processo de distribuição no Estado do Amazonas. O sistema original, nota-se, está inadequadamente estruturado e a mão-de-obra é insuficientemente qualificada, gerando perdas na qualidade e na produção. Objetiva-se, portanto, fomentar a identidade do produto, melhorar seu estado de conservação, evitar desperdícios e, também, permitir uma melhora das embalagens e de seu uso para cumprir com as exigências do mercado. Para o desenvolvimento da presente proposta realizou-se um estudo de caso de caráter exploratório, descritivo e avaliativo do setor de pescado, utilizando-se, como instrumento de coleta de dados, entrevistas semiestruturadas com diferentes profissionais envolvidos na área, além de consultas em publicações sobre o assunto. Com o desenvolvimento das novas embalagens, fez-se necessário reestruturar a produção, onde obteve-se uma redução de 5% de perda de umidade e 50% de redução da mão-de-obra que, segundo dados da empresa, retirando os gastos com a mudança na produção, há um ganho de 3%, além da obtenção de um produto bem embalado e com qualidade. Palavras-chaves Pescado do Amazonas; embalagem; qualidade

2 Abstract This study treats of a commercial system of fishing, during its distribution process on the Amazon state. The original system is ill structured and the human resources are insufficient qualified, loosing in quality and productivity. We expect to foment the product identity, to improve its conservation state, to avoid wastes and to permit an improvement on its package and its uses to fulfill the market needs. To develop the present proposition we realized a case research with exploratory characteristics, descriptive and evaluative of fishing sector using as data collection tool: semi-structured interviews with different professionals involved in this area, and consulting publications about this topic also. With the development of new packages we could structure the production, where we got a reduction of 5% on the humidity and 50% on the uses of human resources. As presented by the company, cutting the production changing costs, we got an incensement of 3% on profits and we got a well-packaged product with high quality. Keywords Amazon fishing, package, quality 1.Introdução Por intermédio do resultado de Pesquisa Orçamentária Familiar - POF, realizada pela Companhia de Desenvolvimento da Amazônia - CODEAMA e Fundação Getúlio Vargas (apud Falcão, 1989) sabe-se que o consumo de pescado em Manaus, capital do Estado do Amazonas (Brasil), varia conforme a classe e a renda da população, sendo maior na classe de renda baixa (150,6 g per capita/dia). No geral, Manaus atingiu 44,0 kg per capita/ano que, comparado com a média de consumo no Brasil e outros países, está abaixo somente das médias de consumo do Japão (70,0 kg per capita/ano) e da Noruega (48,0 kg per capita/ano). O Amazonas, que tem uma área de km 2 e possui km 2 de águas interiores com paisagens que variam de várzeas às elevações do alto Rio Negro e dos igarapés aos grandes rios, segundo dados do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -IBAMA apresenta uma produtividade de pescado de 33 mil a 45 mil toneladas/ano. Segundo comenta Falcão (1989), é uma área de imenso

3 potencial pesqueiro, onde o pescado desempenha importante papel na vida socioeconômica estadual. De Jesus (1989) cita que no Amazonas existem 36 espécies de peixes considerados de interesse econômico, dentre estas somente 13 apresentam produção significativa e estas são; pirarucu, pescada, curimatã, jaraqui, branquinha, aracu, tambaqui, pirapitinga, matrinchã, sardinha, pacu, acará-açu e tucunaré. Uma maior oferta de pescado acontece entre os meses de agosto a janeiro, período da vazante. Estima-se que esta demanda está relacionada com o nível de água que influencia diretamente no comportamento dos peixes que saem das várzeas e igapós (áreas de florestas alagadas e de grande concentração de algas), ficando vulneráveis à pesca. Por este motivo pode-se considerar a pesca na região como sazonal, visto apresentar grande abundância durante a desova dos peixes e vazante dos rios e grande escassez durante a cheia. Tomando como base alguns estudos realizados por Falcão (1989) e De Jesus (1989), sobre a pesca no Estado do Amazonas, observa-se que a maior preocupação está em garantir uma melhor qualidade no processo que vai da captura do pescado até o desembarque. Contudo, não se encontram disponíveis pesquisas que tratem do desempenho do produto na produção e na distribuição para consumo final. Como já foi dito, o Amazonas possui um potencial indiscutível na produção pesqueira. Vários fatores propiciam essa oportunidade de exploração, como por exemplo um grande número de espécies de peixes dos mais variados tamanhos, a quantidade de rios existentes e a ocorrência de áreas pesqueiras como: Solimões, Negro, Purús, Coari, Madeira, Canumã, Tapauá, Amazonas e Manicoré. Contudo, segundo técnicos que ali trabalham, ainda são poucas as iniciativas para administração dessas áreas, buscando uma produção controlada do ponto de vista econômico, social e biológico. O que se vê é uma atividade carente de um monitoramento da pesca. Pode-se apontar aqui alguns problemas que envolvem essa atividade. Entende-se, no entanto, que cabe às entidades competentes exercerem suas atividades de forma a corrigilos, por exemplo com a higiene na conservação e manipulação do pescado. É imprescindível realizar investigações sobre a qualidade do pescado oferecido nas embarcações pesqueiras, bem como sobre as condições que o produto chega para ser

4 processado para o consumo final. Toda a problemática dessa atividade permitirá fazer proposição de melhorias no acondicionamento e armazenamento do produto, também na forma de sua produção e comercialização. Objetiva-se, portanto, fomentar a identidade do produto, melhorar seu estado de conservação, evitar desperdícios e, também, permitir uma melhora das embalagens e de seu uso para cumprir com as exigências do mercado consumidor. Para o desenvolvimento da presente proposta realizou-se um estudo de caso de caráter exploratório, descritivo e avaliativo do setor de pescado, utilizando-se, como instrumento de coleta de dados, entrevistas semi-estruturadas com diferentes profissionais envolvidos na área, além de consultas em publicações sobre o assunto 2.Problematização/Análise Do conjunto das distintas fases de comercialização (Figuras 1, 2 e 3), que envolvem os processos de captura, desembarque, produção e distribuição, destaca-se a complexidade do projeto por apresentar problemáticas que envolvem fiscalização, procedimentos e métodos de manejo com o pescado. Algumas não sendo de pertinência do design, como por exemplo a fiscalização e procedimentos na captura. Desta forma, a fase da produção para a distribuição será o foco de estudo deste projeto. Pretende-se chegar até proposta de embalagem para o consumo final, que se situa na fase de distribuição para a venda fracionada. Aparecimento de intermediário na venda Desperdício de pescado e perda de qualidade Sistema de acondicionamento inadequado Manejo inadequado na captura Manejo inadequado no desembarque Tempo longo de duração da viagem Sistema de armazenagem no barco mal concebido Mão-de-obra mal qualificada e sistema de pesca utilizado, carente de tecnologia Sistema de transporte de desembarque mal concebido Mão-de-obra mal qualificada

5 Figura 1 - Problemas na captura e desembarque Ausência de canais de distribuição terrestres Dificuldade de acondicionamento, armazenagem e transporte do pescado Falta de uma segmentação de mercado Uso de embalagens inadequadas ao ambiente de distribuição física Ausência da escolha de um grupo específico face a variedade de peixes existentes Falta de padronização de tamanho dos produtos Diferentes normas de aceitação de outros países Falta de modernos processos e materiais de produção Exigência do mercado consumidor Figura 2 Problemas da produção à distribuição Desvalorização do produto e perda de identidade Ausência de identificação da origem do produto Determinar volume para a venda fracionada A embalagem atual não valoriza o produto Exigência de consumo/usuário final Diferentes culturas gastronômicas Figura 3 Problemas da distribuição à venda fracionada Considerando a Figura 1, que trata das condições de manuseio, armazenagem e transporte nos barcos, observa-se a existência de vários pontos a serem analisados, que interferem diretamente na qualidade do pescado e que aceleram sua deterioração. Tais pontos são: Armazenagem inadequada: são feitas nos porões dos barcos, em caixas de madeiras isoladas termicamente e com alturas que variam, de 1,0m a 3,0m, sem divisões horizontais, ficando o pescado acondicionado diretamente no gelo, sob alta pressão das outras camadas

6 de pescado, trazendo como conseqüência a perda completa da primeira camada. O uso de divisórias em madeira proporcionaria um melhor aproveitamento da produção; Tempo de estocagem: no transporte do pescado, a viagem dura em média de quatro a cinco semanas e esse tempo é que determina a quantidade de gelo necessária para o resfriamento do pescado a fim de manter uma temperatura de 0ºC (temperatura recomendada para manter o pescado em condições de resfriamento adequado). Para viagens longas, informa De Jesus (1989), é usada uma parte de gelo para uma parte de pescado. O ato de misturar o pescado com gelo se apresenta como o método mais barato e eficiente na manutenção da qualidade.observa-se, porém, que visando manter baixo o preço do produto, para torná-lo competitivo no mercado, a quantidade de gelo utilizada nas embarcações não é suficiente para o resfriamento. Com esta prática a produção chega ao mercado consumidor em condições precárias. Alguns empresários consideram que aproximadamente 60% do que é desembarcado não serve para ser congelado, sendo este um dos fatores que contribuem para classificar o pescado da região como de segunda e terceira qualidade; Manuseio inadequado: o pescado é manipulado sem qualquer cuidado com a sua disposição. Ele é literalmente jogado sobre as canoas e dentro das caixas de transporte, ato que propicia lesões na carne favorecendo o aparecimento de bactérias, responsáveis pelo processo de deterioração. Outro fator relevante é a total falta de um padrão de higiene, tanto a bordo das embarcações quanto na hora do desembarque. Existe também uma grande perda do produto devido à falta do hábito de resfriar o pescado durante a comercialização nas feiras; Existência de intermediários: estes se encarregam de comprar os peixes dos pescadores e revendê-los para a distribuição. Isto, por vezes, faz chegar à diferença do preço do produto no barco em relação ao preço de venda ao consumidor final com aumento de até 300%; Treinamento da mão-de-obra: observa-se a necessidade da realização de um trabalho de conscientização e treinamento da mão-de-obra empregada na indústria pesqueira. Nota-se também a falta de luvas e trajes adequados ao trabalho, assim como o uso, inadequado, de caixas de madeiras para o desembarque do pescado.

7 Observando a Figura 2, que envolve a fase de produção para a distribuição física, destacamos os seguintes itens: Falta de uma embalagem adequada ao ambiente de distribuição física: em face de exigência do mercado consumidor e a variedade de peixes existentes na região, as empresas frigoríficas costumam utilizar sacos plásticos para a comercialização do pescado. Esta foi à maneira mais prática e barata encontrada pelas empresas para o atendimento aos mais diversos segmentos de consumo. Produtos como cortes em postas e filé, podem ser encontrados em embalagens de transporte de papelão ondulado. Já o pescado vendido inteiro encontra-se, geralmente, acondicionado em sacos de ráfia, o que prejudica as condições de movimentação, armazenamento e transporte por apresentar superfície irregular e sem padrão de tamanho. Ressalta-se que a embalagem não apresenta qualquer tipo de preocupação com os aspectos de apresentação gráfica; Falta de uma segmentação dos produtos: nos rios do Estado do Amazonas encontram-se peixes dos mais variados tamanhos e espécies, gerando uma diversidade de produtos oferecidos no mercado sem a preocupação em atender a um público específico; Diferentes normas de consumo: as espécies do grupo III são as mais comercializadas pelos frigoríficos da região, principalmente para exportação. Um desenvolvimento do meio produtivo, nota-se, é essencial para atendimento às normas de aceitação de consumo de outros países; Ausência de canais de distribuição terrestre: Manaus, capital do Estado do Amazonas, encontra-se isolada do restante do país. As grandes distâncias, o número de rios existentes e mais a vastidão da floresta, dificultam a construção de estradas tornando as vias fluviais os principais canais de distribuição da região. Na Figura 3 que trata da produção até a venda fracionada, observam-se os seguintes aspectos: Desvalorização do produto e perda de identidade: ocasionada pela falta de uma identidade regional que agregue valor ao produto e que valorize sua origem. Esse

8 problema evidencia-se pela inexistência de embalagem direcionada ao usuário final e que atenda as exigências de consumo e volume de venda; Diferentes culturas gastronômicas: os hábitos alimentares diferenciam-se de região para região, tornando necessário um trabalho de pesquisa e direcionamento do produto para atendimento aos mais variados mercados. Tendo sido relacionada toda a problemática desta atividade, a seguir apresentam-se as características do produto em análise, afim de estabelecer os objetivos e restrições quanto a distribuição física de produtos. 3.Características do produto Segundo Falcão (1989), considerando os meses de safra e as regiões de captura, as categorias de pescado são classificadas por classes ou por grupos. Vejamos o primeiro: Classe Especial: pescada, tucunaré, cará. Os meses de safra para estas espécies vão de agosto a fevereiro e as regiões boas para suas capturas são as dos rios Purús, Solimões e Rio Negro; Primeira Classe: tambaqui, pirarucu, matrinchã, sardinha, pacu, uruanã. Os meses de safra para essas espécies vão de agosto a maio e acontecem nas seguintes regiões Purús, Solimões, Camumã, Rio Negro, Coari, Tapauá; Segunda Classe: jaraqui, curimatã, aracu, aruanã, piratininga, branquinha, pirandira. Acontecem nos meses de agosto a janeiro, porém com significativa expressão durante todo o ano, tendo como área boa para sua captura as regiões de Purús, Amazonas, Coarí, Madeira, Solimões, Camumã; Terceira Classe: surubim, dourado, piramutaba, cubiu, mapará e outros sem escamas. Os meses de safra vão de agosto a janeiro, sendo que nos demais meses ocorre com menor freqüência. As áreas para a captura do pescado, acima relacionadas são as seguintes: Purús, Rio Negro, Solimões, Amazonas, Madeira, Manicoré.

9 Falcão também as classifica por grupos. Desse modo tem-se: Grupo I - peixe de escamas, por médio e grande porte (ex: pirarucu, tambaqui, piratininga, aruanã, matrinchã e curimatá); Grupo II peixe de escamas, porte pequeno (ex: jaraqui, pacu, sardinha, cubiu, aracu e branquinha); Grupo III peixes sem escamas (ex: dourado, surubim, mapará e capararí que são peixes tipo bagre); Grupo IV peixes com carapaça: (ex: acari e tomoatá). Além desta classificação, segundo Acar Filho (1997), podemos recorrer a outras características, tais como: Perecibilidade: quando bem acondicionado em caixas com gelo, nas embarcações, o pescado permanece com qualidade de consumo por 17 a 19 dias. Após o congelamento e armazenagem nos frigoríficos apresenta qualidade para consumo por um ano. No processo de captura, acondicionamento e armazenagem no barco o pescado deve ser resfriado com uma quantidade de gelo, suficiente para sua preservação, a uma temperatura de 0ºC; Exigência de conservação: o produto quando armazenado deve ficar acondicionado a uma temperatura de 18ºC em câmaras frigoríficas. Em supermercados e lojas especializadas, para a distribuição ao consumidor final, também deve atender a uma temperatura de 18ºC; Variabilidade de dimensões: a princípio torna-se inviável uma determinação de padrões de medidas em função da grande quantidade de peixes existentes na região, que encontram-se nos mais variados tamanhos. Para efeito de estudo de caso, foram utilizadas as espécies dos grupos I e III, da empresa frigorífica NUTRIPEIXE, em função de uma necessidade real de acondicionamento;

10 Peso e volume adequados: em embalagens de aproximadamente 30kg a 35kg para armazenagem e distribuição, e de 500g a 1kg para o consumidor final.quanto ao volume será de acordo com as necessidades de armazenagem no frigorífico e em função de um melhor aproveitamento dos contêineres de transporte. Após recorrer a ambos os autores (Falcão 1989 e Acar Filho 1997) pode-se perceber que o primeiro, classifica o produto por classe e grupo. Entretanto, a classificação por grupo é mais detalhada, tendo em vista que considera a qualidade e as características físicas do pescado. No que diz respeito ao segundo, utilizou-se na tentativa de mostrar a perecibilidade, a conservação e as dimensões, pesos e volumes do produto em questão. Neste sentido, ambas as abordagens foram fundamentais, tendo em vista que possibilitou a escolha dos grupos de pescado (I e III), tidos como foco de análise. Como também, possibilitou tecer algumas considerações sobre a distribuição física do produto e seu processo produtivo. 4.Processos Produtivos Conforme classificação, o pescado quando chega nos frigoríficos passa pelos seguintes processos: Classificação do Pescado: o mesmo é classificado por espécie, peso e por tamanho (se bagre ou escamado; se de primeira, a partir de 3kg, e de segunda, menos de 3kg). Depois dessa classificação é lavado e limpo (descabeçado e eviscerado) e sofre uma nova classificação, desta vez no que diz respeito à qualidade de conservação para consumo do produto e se está em boas condições para ser congelado. O que é rejeitado, assim como a sobra dos outros processos, vai para a produção da ração que é destinada para a alimentação de alevinos em cativeiro. Dos produtos levantados, estima-se que cerca de 90% da produção é do tipo bagre (como o Surubim, Jaú, Dourado, Pirarara e, em sua

11 maioria, Piramutaba). É na linha de produção que se determina o que vai para filé, para corte em postas ou para venda do pescado inteiro; Cortes em filé: quando destinado para filé, após o corte, é envolvido em filmes plásticos e sofre o blazeamento, processo que consiste em mergulhar o produto em um tanque com água tratada a uma temperatura de 10ºC. A camada de água que envolve o produto é congelada formando uma camada protetora contra o ataque de bactérias, após isso, então, vai para o congelamento dentro de bandejas inox. Para atendimento às solicitações de vendas os filés são acondicionados em caixas de papelão ondulado, que precisam ser parafinadas para dar resistência à umidade, e depois vão para estoque e distribuição. Esse tratamento é direcionado ao mercado internacional e por esse motivo o pescado que passa por esse processo é o classificado como de primeira qualidade; Postas: quando destinado a postas, o produto vai para as máquinas de posteamento para a realização dos cortes. São acondicionados em sacos plásticos de aproximadamente 3kg, depois vão para a armazenagem e distribuição. Convém observar que o pescado para o corte em postas deve estar congelado, para ter resistência a serra elétrica. Com o peixe descongelado é impossível esse processo; Pescado Inteiro: o pescado vendido inteiro tem um mercado específico que é principalmente as regiões Sudeste e Centro Oeste do País. São direcionados de uma forma fracionada para supermercados e restaurantes. O produto, após a retirada das nadadeiras e ponta de rabo, é descabeçado e eviscerado, em seguida é selecionado e acondicionado em grandes sacos de fibras plásticas (ráfia) que têm a função de evitar a vazão do frio. Geralmente são sacos que comportam até 40kg; Mercado interno: para atendimento ao mercado interno encontram-se vários tipos de pescado, como por exemplo: Jaraqui, Tucunaré, Pescada, Aruanã e Cará-Açu. Essas espécies são descamadas, evisceradas e ticadas (cortes horizontais de aproximadamente 3mm de distância um do outro, que têm por objetivo cortar as espinhas em pequenas partes para evitar acidentes na mastigação). São vendidas inteiras, ou cortadas em postas, em quantidades de 500g a 3kg, depois acondicionadas em bandejas de EPS ( poliestireno expandido) e envolvidas em filmes plásticos ou diretamente em sacos plásticos;

12 Processo de salga: esse processo valoriza o produto, porque a salga concentra proteínas através da perda de água. O peixe possui cerca de 80% de água e durante o início do processo perde em torno de 30%, depois que seca perde aproximadamente mais 30%. Nesse processo o pescado é descabeçado e eviscerado para receber uma camada significativa de sal, então vai para secagem ao ar livre. No Estado do Amazonas o processo é totalmente artesanal. 5.Considerações sobre os processos utilizados Todo o processo produtivo acontece de uma forma semi-industrial. Em uma linha de produção encontram-se até 20 mulheres trabalhando na seleção do pescado. Em tal linha estes são pesados, classificados e direcionados para a câmara de estocagem que comporta de 400t a 600t a uma temperatura de 18ºC. Em alguns frigoríficos, a produção média é de 40t/dia de congelamento. O serviço de descabeçamento e evisceração é feito manualmente com o uso de facas, assim como o corte em filé. Somente no posteamento são utilizadas máquinas com serras elétricas. O deslocamento do produto de uma linha de produção para a outra é feito através de grandes contêineres plásticos, ou de aço inoxidável, que são acionados manualmente. São utilizadas esteiras, em algumas linhas de produção como no deslocamento do pescado inteiro para seleção. No que se refere à embalagem são usados sacos plásticos ou caixas de papelão ondulado, ambos contém apenas informações necessárias a sua comercialização em atendimento às exigências da Secretaria de Inspeção Federal (SIF). É evidente que a produção requer modernas técnica de industrialização, para melhoria na qualidade do produto. Alguns processos apresentam dificuldades de substituição por meios mecânicos, pois se tratam de trabalhos minuciosos que envolvem atenção nos procedimentos de corte, como no caso da obtenção do filé. A padronização dos produtos para a comercialização é necessária para se obter um melhor aproveitamento nas vendas, transporte e armazenamento.

13 6.Estudo de Caso: Frigorífico Nutripeixe do Amazonas Ltda Para melhor acompanhamento do sistema de comercialização, foi tomada como estudo de caso a empresa frigorífica NUTRIPEIXE, localizada no pólo industrial de Manaus. Durante a visitação foram observados os seguintes processos: Produção: O pescado quando chega no frigorífico é selecionado, classificado, descabeçado e eviscerado. Depois, conforme classificação, vai para o processamento do corte em filé ou para venda do produto inteiro. Na ocasião a empresa trabalhava basicamente com as espécies Dourado, Surubim, Piramutaba e Aruanã. A obtenção do filé é um processo manual que consiste em dar um corte longitudinal no sentido da cabeça para o rabo do pescado, a fim de retirar a parte mais nobre do mesmo.em uma outra etapa é realizado o toalete onde são retiradas a pele e as espinhas. Somente a retirada da pele acontece de forma mecânica; Após esse processo, o produto é envolvido em filmes plásticos para congelamento a 18ºC. O filme que envolve o produto funciona como isolante, para manter a umidade do pescado. Sem esse procedimento o filé sofreria queimaduras em função da baixa temperatura da câmara frigorífica. Depois o produto vai para linha de embalagem, onde é desformado e acondicionado em caixas de papelão ondulado; Para venda do pescado inteiro, as nadadeiras, assim como as pontas de rabo, cabeça e vísceras são retiradas. São selecionados com peso entre 3kg a 12kg e acondicionados em sacos de ráfia com capacidade aproximada de 30kg a 35kg. O produto embalado vai para o congelamento a -18ºC; O processo de produção atual constitui-se de quatro etapas: 1. recebimento do produto para a câmara de estocagem, com capacidade de absorver 70t de pescado fresco; 2. limpeza, com: a. descabeçamento, evisceração e lavagem; b. retiradas de rebarbas, aparas e classificação;

14 c. pré-embalagem, embalado um a um; 3. túnel de congelamento (que apresenta um problema de 7% a 9% de umidade no congelamento); a. desformagem; b. embalagem final; 4. câmara de estocagem; com capacidade para 200t ou dependendo do volume do produto a ser estocado. Do mercado atendido pela Nutripeixe cerca de 40% vai para São Paulo e 10% para o restante do País, o restante 50% da produção fica em Manaus. O mercado de Manaus consome as seguintes espécies: Tucunaré(pequeno), Pescada(pequena), Pacu (pequeno, médio e grande), Sardinha, Jaraqui, Curimatã, Tambaqui (pequeno, médio e grande), Matrinchã, Aracu, Branquinha, Cará-Açu, Cará-Branco e Acari. O pescado tipo bagre ou liso, vendidos em posta e filé são adquiridos por cozinhas industriais, além de boa parte dos especificados acima. São vendidos também para pequenos comerciantes locais como feirantes e ambulantes. Necessidades O pescado inteiro deve ser acondicionado em caixas para maior proteção do produto, higiene e conservação. Da forma que se apresenta, em sacos de ráfia, o produto fica exposto às condições climáticas da câmara frigorífica. Este problema, como já foi dito, propicia a contaminação por bactérias e acelera o processo de descongelamento. Com a retirada dos filés à carcaça que sobra do corte é aproveitada para o moído de pescado, sendo este moído utilizado na confecção de almôndegas e hambúrgueres. Esta matéria-prima é exportada para outros estados do País sem uma embalagem apropriada. Nas atuais embalagens para filé, encontram-se problemas de medidas internas da caixa. Sua largura apresenta-se menor que algumas peças. Por este motivo, os cortes são colocados sem nenhum critério de arrumação, trazendo como conseqüência perdas no aproveitamento de espaço.

15 As embalagens utilizadas pelo frigorífico não possuem qualquer tratamento gráfico em sua superfície (comunicação visual). Os sacos de ráfia trazem somente as informações da data de processamento, peso do produto e o tipo de pescado. Na caixa de papelão ondulado, vem apenas a marca e o nome do frigorífico e as informações exigidas pelo Ministério da Agricultura. 7.Conclusões das Análises Com a finalização da etapa de levantamento de dados, chegou-se as seguintes conclusões: Detectou-se a potencialidade de exportação com o peixe tipo bagre, sendo importante um desenvolvimento do meio produtivo, para atendimento as normas de aceitação de consumo de outros países, e de apresentação do produto (embalagem); A mão-de-obra, utilizada na pesca no Estado do Amazonas, necessita de um programa de qualificação. Os atuais procedimentos de manejo geram perdas significativas de até 20% da produção anual; Quanto à comercialização é latente a necessidade em se acondicionar com qualidade o pescado inteiro, exigência de uma grande parte do mercado que compra o peixe somente descabeçado e eviscerado para venda fracionada. Na empresa selecionada, a única forma usada é em sacos de ráfia. Esse problema dá-se por ainda não ter sido desenvolvida uma embalagem com um outro material e custos que justifique seu investimento (relação custo benefício); O maior problema encontrado para o dimensionamento da embalagem para o pescado inteiro é a falta de determinação de um grupo específico de pescado a ser trabalhado, cujo resultado é o acondicionamento em sacos de ráfia de forma aleatória, com perdas no aproveitamento de espaço e arrumação no armazenamento. As empresas frigoríficas devem estabelecer grupos específicos de pescado para trabalhar, desta forma é possível estabelecer uma padronização da embalagem através das características do grupo escolhido;

16 Em razão do produto não apresentar uma imagem definida de qualidade visual (questões estéticas), isto impede que a Empresa obtenha maiores lucros; As embalagens atuais não valorizam o produto, por não apresentar qualquer elemento que evidencie sua origem; Para atendimento às necessidades mais imediatas do frigorífico é importante direcionar a fase de desenvolvimento projetual para dois tipos de embalagem, uma para o corte em filé e outra para o pescado vendido inteiro. Evidencia-se também a necessidade de embalagem de filé para o consumidor final. 8.Considerações Finais Com o desenvolvimento das novas embalagens, fez-se necessário reestruturar a produção. Todo o processo foi elaborado pela equipe de produção da Empresa Frigorífico Nutripeixe da Amazônia Ltda. No processo anterior, ocorria lesão no equipamento, e no pescado, na hora da retirada do produto da fôrma de congelamento (Figura 4). Figura 4 - Desformagem do filé. Com o novo processo o pescado é pré-embalado e acondicionado na bandeja resinada de papelão ondulado, esta vai para dentro da fôrma de congelamento. Após, o produto congelado é retirado juntamente com a bandeja e embalado diretamente na caixa de

17 transporte. A tampa e o fundo da caixa não são parafinados, o que reduz o custo e possibilita a reciclagem. Com o uso da bandeja resinada obteve-se uma redução de 5% de perda de umidade e 50% de redução da mão-de-obra que, segundo dados da empresa, retirando os gastos com a mudança na produção, há um ganho de 3%. Além, evidentemente, da obtenção de um produto bem embalado e com qualidade (Figura 5). Figura 5 bandeja resinada Atualmente a Empresa está trabalhando com o produto filé de aruanã, produto desenvolvido pelo INPA.Segundo o assessor técnico da Empresa, este produto é de qualidade superior ao filé de badejo. Em uma espécie de 2kg encontramos em média 30% de filé, 12% de contra filé, 16% de asa e 3% para fish burguer. Por ser uma carne magra é considerada ligth e, por isso, é muito procurada pelos consumidores que buscam alimentação saudável. O produto será comercializado pantografado (processo que consiste em espalmar o filé em uma prensa para deixá-lo de espessura uniforme, além de estampar desenhos em formas mais variadas, como por exemplo peixe, geométricas e etc). Este produto será acondicionado nas embalagens para o consumo final de capacidade de 800g a 1kg. A máquina para esse processo chama-se pantografia e atualmente está estimada no valor de US $

18 Com as novas embalagens buscou-se uma padronização de tamanhos dos produtos comercializados, através de uma segmentação do mercado. Para isso, definiu-se como principais pescados comercializados os pertencentes aos grupos I e III. As embalagens estão adequadas ao produto e de acordo com o ambiente de movimentação, armazenamento e transporte da região. Ademais, atendem as condições econômicas da empresa e dos meios de produção disponíveis, além de apresentar tratamento gráfico diferenciado dos produtos similares existentes no mercado. 9.Recomendações O atendimento ao mercado global pela certificação das empresas às normas internacionais de qualidade total (Normas ISO) poderá otimizar e aumentar a produção, melhorando sua qualidade. É importante um desenvolvimento pesqueiro da região, pois as indústrias não possuem ainda uma atividade significativa em relação ao potencial pesqueiro existente, o que pode comprometer o desempenho das empresas para que possa concorrer com as estruturas impostas pela globalização. Bibliografias Governo do Estado de São Paulo Avaliação da Atual Frota Pesqueira Amazonense e Proposição de Novas Concepções. Rel. Parcial São Paulo IPT Eng. Naval. V.1, 219 p. PICHLER, Ernesto F O Material e o Projeto da Embalagem: Contribuição para o Seminário Materiais & Design, São Carlos,16 p Embalagem Desenvolvimento Especificação Controle da Qualidade e Custos- IPT/LEA, São Paulo, 24 p. ACAR FILHO, Nelson Marketing no Projeto e Desenvolvimento de Novos Produtos, O Papel do Desenhista Industrial. Manual Técnico. FIESP/CIESP- Detec, 59 p.

19 DE JESUS, Rogério S Qualidade do Jaraqui Mantido em Gelo e Comercializado na Cidade de Manaus-Am. Dissertação(Mestrado). Tecnologia de Alimentos - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. FALCÃO, Paulo de T Contaminação Bacteriológica do Jaraqui, Desembarque, Captura no Estado do Amazonas e Comercializado na Cidade de Manaus. Manaus.155p. Dissertação(Mestrado).Tecnologia de Alimentos - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Revista Embanews, Novaeditora, ano IX, edições 106, 107- ano XII, edição 140- ano X, edições112, 113, 120- ano XI, edição 122. Guia Embanews Packstar 2000, Novaeditora, 1999/2000 Entrevistas Francisco Castelo, Engenheiro de Pesca, Mestre em Tecnologia de Alimentos, responsável pela certificação SIF (Serviço de Inspeção Federal) do Ministério da Agricultura, ex-pesquisador do INPA em Tecnologia do Pescado. Edson Lessi, Farmacêutico e Bioquímico. Doutor em Tecnologia de Alimentos. Orientador de Curso de Pós-Graduação em Tecnologia de Alimentos/INPA/Amazonas. Pesquisador do INPA em Tecnologia de Alimentos Raimundo Lima de Souza. Técnico em Tecnologia do Pescado. Encarregado Geral de Produção da Empresa Frigorífico Santa Maria. Elsen da Rocha Masullo, Engenheiro Mecânico, Assessor técnico da Empresa Frigorífico Nutripeixe do Amazonas. Orlei Messias Cameli, Diretor Administrativo da Empresa Frigorífico Nutripeixe do Amazonas.

20 Galdino Agostinho Moura Neto. Engenheiro de Pesca, Gerente de Produção da Empresa Frigorífico Nutripeixe do Amazonas.

QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE.

QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. Aldicélia Prazeres, Ângela Gondim, Érica Souza, Maria Eduarda Andrade,

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