Oficio n 226/2012/GEOUT/SRE-ANA Documento no: /2012 Brasíl ia, 30 de março de 2012.
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1 .ANA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS Oficio n 226/2012/GEOUT/SRE-ANA Documento no: /2012 Brasíl ia, 30 de março de A Sua Senhoria o Senhor Edson Giriboni Presidente Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul - CEIV AP Estrada Resende - Riachuelo, n.o 2535, Morada da Colina Resende/RJ Assunto: Impacto sobre a nova regra de detluência mínima da UHE Santa Branca solicitada pela Prefeitura de Municipal de Jacareí/SP. Ref. Documento n.o /20 I I. Senhor Presidente, 1. Reportamo-nos à Carta n.o 033/201 I/SEC-CEIVAP, referente à manifestação desta Agência quanto à avaliação dos riscos de abastecimento para os usos a jusante da UHE Santa Branca, em decorrência da alteração da delluência mínima do citado reservatório de 40 m3/s para 65 m3/s, proposta pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jacareí, Estado de São Paulo. 2. Conforme abordado nas Notas Técnicas n.o 04/2012/SUM e 035/2012/GEREG/SRE ANA, cujas cópias seguem anexas, a operação do reservatório da UHE Santa Branca com restrição de vazão mínima de 65 m3/s é incompatível com a restrição operativa de NA mínimo igual a 607,45 m, prevista no item do Inventário de Restrições Operativas do ONS. Assim, a referida alteração da detluência mínima da UHE Santa Branca poderá afetar o resultado de longo prazo da operação hidráulica do reservatório, com risco à disponibilidade hídrica da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul. 3. Adicionalmente, embora os levantamentos topobatimétricos da seção transversal do posto tluviométrico de código indiquem a possibilidade de rebaixamento do leito do rio Paraíba do Sul em Jacareí, informamos que, nos termos do art. 2 da Resolução ANA n.o 833/201 I, constitui obrigação do Serviço Autônomo de Água e Esgoto dimensionar todas as interferências constantes da Resolução n.o 109/20 I I de modo a levar em conta as tlutuações de nível e características do corpo hídrico nos locais das interferências. Atenciosamente, U FRANCIScd Superintendente LOPES VIANA de Regulação Setor Policial. Área 5, Quadra 3, Bloco "M" - Brasília-DF, CEP 706\ tclcli.mc (61) 2\ Fax (6\) RECEBIDO AGEVAP. Em.J../.P.... J
2 AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS Nota Técnica n 04 /2012/SUM DOCUMENTO: { Em 28 de fevereiro de Ao Senhor Superintendente de Usos Múltiplos e Eventos Críticos Assunto: Impacto do aumento da vazão mínima do rio Paraíba do Sul na saída do reservatório de Santa Branca Referência: Cmia n 033/2011/SEC-CEIV AP (Documento n 26763/2011) 1. Trata esta Nota Técnica acerca de solicitação feita pelo CEIV AP, através do documento da referência, acerca dos riscos de abastecimento para os usos a jusante da UHE Santa Branca, de propriedade da Light, ao se estabelecer uma nova regra de defluência mínima do citado reservatório. 2. Segundo o documento da referência, houve o rebaixamento do nível do rio Paraíba do Sul no posto fluviométrico localizado em Jacareí, causado pelas cheias de 2010, que foi constatado em levantamento batimétrico realizado em agosto do mesmo ano. O rebaixamento prejudicou a captação de água para abastecimento público na cidade, fato que levou a Prefeitura Municipal de Jacareí a solicitar o aumento da defluência mínima do reservatório da UHE Santa Branca, de propriedade da Light. 3. O citado documento exprime o entendimento do CEIV AP de que o novo patamar de operação da UHE Santa Branca decorra em riscos de comprometimento da capacidade de reservação e de abastecimento da água e solicita a análise da ANA. 4. A cidade de Jacareí localiza-se no Estado de São Paulo, a jusante da UHE Santa Branca, ambas no rio Paraíba do Sul. Por ser um rio de domínio federal, cabe à ANA a regulação dos usos. Assim, em 2003, a Agência fixou, através da Resolução n 211, de 26/05/2003, a defluência mínima da UHE Santa Branca em 40 m3/s, visando a garantir o uso múltiplos dos recursos hídricos a jusante do reservatório. 5. Em 2011, a Agência também concedeu outorga de direito de uso de recurso hídrico para a captação de água ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jacareí - SAAE, com a finalidade de abastecimento público e diluição de e(resolução no109, de 23/03/2011). A captação de água pelo SAAE pode atingir o valor máximo de 753 L/s na Captação Central e 29 L/s na Captação São Silvestre, num total de 782 L/s, ou aproximadamente 0,78 m3/s. 6. Na região, a ANA mantem um posto fluviométrico no rio Paraíba do Sul, código , localizado nas coordenadas geográficas 23 18'38" S e 45 58' 16" O. Neste ponto, são realizados levantamentos topobatimétricos da seção transversal do rio, desde Foram analisadas as seções levantadas nos anos de 2007 a 2011, as quais, conforme apresenta a Figura 1, indicam o possivel rebaixamento do leito do rio em Tal feoôme:.llmum em períodos de
3 cheias, devido à erosão causada pela velocidade rochoso. da água, em especial em áreas onde o leito não é 7. Quanto à operação hidráulica do reservatório da UHE Santa Branca, a mesma é verificada diariamente pela ANA, por ser parte do conjunto de reservatórios monitorado pela Sala de Situação. A Figura 2 apresenta a operação da UHE a partir de janeiro de 2010, pelo que se depreende que, em poucos e curtos intervalos, a vazão defluente da UHE foi inferior a 65m3/s, mantendo a afluência solicitada pela Prefeitura. 8. O aumento da vazão defluente mínima da UHE pode afetar o resultado de longo prazo da operação hidráulica do reservatório, pois, ao cabo do fim do período chuvoso de um celio ano, haverá sempre a possibilidade de não preenchimento do volume útil do reservatório, o que é agravado se a UHE necessita aumentar a sua defluência. O não preenchimento a um nível adequado pode prejudicar a manutenção de vazões defluentes no período seco do ano. 9. No caso da bacia do Paraíba do Sul, há que se considerar que outros reservatórios, a jusante de Santa Branca são dependentes da manutenção das vazões ao longo do período seco. Também existem captações de água para abastecimento de cidades de porte, a exemplo do sistema Guandu, que abastece a cidade do Rio de Janeiro. 10. Portanto, alterar a atual defluência mínima da UHE Santa Branca, pode, como expresso no documento da referência, vir a representar um risco à disponibilidade hídrica da bacia, o que não é justificável por se tratar de uma limitação imposta apenas por um usuário. Assim, julgamos que a solução mais plausível para a bacia seja adequar o sistema de captação de água de Jacareí à situação atual, de rebaixamento do nível do rio, o que proporcionaria segurança no fornecimento de água para o sistema municipal, além de não comprometer o restante da bacia. 11. Sugiro que o assunto seja analisado pela Superintendência de Regulação, haja visto a existência de outorga de uso da água emitida por aquela Superintendência, e para a elaboração de resposta ao CEIV AP. Atenciosamente, o,?,l )L«MARCELO JQRGE MEDEIROS Gerente de Eentos Críticos De acordo. Encaminhe-se ao Superintendente da SRE. k VIM GONDIM,sos Múltiplos e Eventos Críticos ":>'''-i-=-:'- 2
4 Figura 1: Rio Paraíba do Sul em Jacareí, código Perfis transversais 700 Iij 600 j "'- 11j 500 j 400 '/'"I, "... ';,r ) r ri L r o120 -." 1C,j o 20 90/ o r, r Ir E v -;; 200 Õu /06/ /09/ /07/ /07/ /09/2007 o I I I I ItI I I I I I li I I I I I I o Distância 1m) ri -- I. I./
5 Figura 2: Operação hidráulica da UHE Santa Branca Vazão defluente } Restrição de Vazão (Outorga: 40m3/s) III I I - Restrição de Vazão (Solicitação: 65m3/s) -Volume n útil Vi".... Ê -; 150 '"' N "' > h It r-y ""...,,.. I I+_-I--- - J...I r- --" r - -' t--t t--t _._ g C1J E ::I Õ > O Ç) Ç) Ç) f,.: '. 'l- : Ç)'> Ç)'> Ç)'> Ç) Ç) Ç) Ç) Ç) Ç) Ç) Ç) Ç) ##$#####$#### f...'''y ',,"Y ;-; "Y ;-; "Y "Y "Y ;-; <.. <.. ''' f...' Ç)"Y Ç)"Y Ç)"> Ç) Ç)"> Ç)"> Ç)"> Ç)" Ç)"> Ç)"> Ç)"> Ç)'> Ç)" Ç)" Ç)" Ç) Ç)" Ç)" Ç)" Ç)" Ç)"> Ç)" Ç)"> Ç)'> O 4
6 +ANA AGt:NCIA NACIONAL DE AGUAS Nota Técnica n 035/20 12/GEREG/SRE-ANA Documento n / Em, 23 de março de Ao Gerente de Outorga Assunto: Consulta do CEIV AP sobre a regra de detluência mínima da UHE Santa Branca, solicitada pela Prefeitura de Jacareí. Referência: Carta n 33/20 l1/sec/ceiv AP (Documento n /2011) 1. Trata-se de consulta do CEIV AP sobre a nova regra de de fluência mínima da UHE Santa Branca solicitada pela prefeitura de Jacareí-SP. A SUM emitiu a NT 04/2012/SUM alerta sobre os riscos da aplicação desta nova regra sobre os demais reservatórios a jusante e também sobre os usos da água a jusante da UHE Santa Branca. A referida NT, porém, não quantifica os riscos associados à aplicação desta regra. 2. Assim, a presente NT faz uma simulação da operação do reservatório da UHE Santa Branca com a aplicação da regra operativa proposta pela Prefeitura de Jacareí, para avaliação dos riscos associados à manutenção desta regra no longo prazo. Os dados de entrada utilizados são: a) Série de vazões afluentes ao reservatório da UHE Santa Branca: histórico de vazões defluentes da UHE Paraibuna, obtido do ONS, no período de jan/76 a dez/2005, acrescido das vazões naturais incrementais à UHE Santa Branca neste período, obtidas do estudo de reconstituição das vazões naturais das bacias dos rios Paraíba do Sul e ribeirão das Lajes (ONS, 2005); b) Curva cota-área-volume do reservatório da UHE Santa Branca obtido do SIPOT-ELETROBRÀS (dados de área disponíveis para os NAs 605m a 622m), e posteriormente interpolados até o NA 576m, que corresponde ao volume O; c) Vetor de evaporação obtido das Normais Climatológicas do INMET ( ), para o município de São Paulo-SP; d) Restrições operativas conforme Inventário de Restrições Hidráulicas Operativas do ONS (Revisão 2011). 3. Foi utilizado o software Acquanet (LABSID-USP) para simulação da operação do reservatório. Foram simulados dois cenários:
7 a) Cenário em que o reservatório opera para regularizar a vazão mínima de 65 m3/s, podendo variar seu nível de 576 a 622m, portanto sem respeitar a restrição operativa de NA min 607,45m, conforme previsto no Item do Inventário de Restrições Operativas do ONS; b) Cenário em que o reservatório opera para regularizar a vazão mínima de 65 m3/s, podendo variar seu nível de 607,45 a 622m, portanto respeitando a restrição operativa prevista no Item do Inventário de Restrições Operativas do ONS; 4. Os resultados do cenário (a) são apresentados nas Figuras 1 e 2 que mostram, respectivamente, os volumes no reservatório de Santa Branca e as vazões defluentes Volume. --volume , _.._--_.-_._ o t -.-,-, -r---'"i"'1----r--,'--t----:'" T--,--- ", --T-----r---'----,-- '-r---r 1 -,-- --r--l conc3o w m o M OO N m w 00 m o oooooommm_mmmmooo N m g o EfggEfgg Figura 1 - volumes do reservatório de Santa Branca, sem restrição de NA min 607,45m Ț, mo... N C::::::,. E ro. -.::- ro <D.!!1, E..c "">- o ::I ::I - - _" 0 0 _ " T "j i i i f I _. r- r r -'T r j-- I i g g 8 8 O w ro w ro..c ro ::I w O w ro w ro..c O c "O. "'" E ro E ro VI O C "O. - E ro Figura 2 - atendimento à vazão defluente de 65 m3/s, sem restrição de NA min
8 5. Conforme figura 1, verifica-se que a restrição de NA min 607,45m foi desrespeitada em 25,3% do tempo (a linha vermelha na Figura 1 indica o volume correspondente ao NA 607,45m). Já o atendimento à vazão mínima defluente de 65 m3/s falhou em 13,9 % do tempo (figura 2). 6. Os resultados do cenário (b) são apresentados nas Figuras 3 e 4 que mostram, respectivamente, os volumes no reservatório de Santa Branca e as vazões defluentes o I f r I r 'f g?6 irggi,-! g 8,,?::::-c>,>-"N"'c:",>,"';:;--;::'.a O ro. rov>oc:"c """Eco Figura 3 - volumes do reservatório de Santa Branca, com restrição de NA min 607,45m 70 \D r L. _.. _.._-a.. a r r r-- :::-. o Figura 4 - atendimento à vazão defluente de 65 m3/s, com restrição de NA min 7. Conforme figura 3, verifica-se que a restrição de NA min 607,45m foi sempre respeitada, pois foi imposta esta restrição ao modelo. Já o atendimento à vazão mínima de fluente de 65 m3/s passa a falhar em 20,6 % do tempo (figura 4), pois o volume útil disponível para promover esta regularização foi reduzido em relação ao cenário (a)...
9 8. Portanto, conclui-se que a operação do reservatório da UHE Santa Branca com restrição de vazão mínima de 65 m3/s é incompatível com a restrição de NA min 607,45m, uma vez que neste cenário a restrição de vazão defluente seria violada em 20,6% do tempo. Mesmo que a restrição de NA min 607,45 m fosse flexibilizada, ainda assim a restrição de vazão mínima 65 m3/s seria violada em 13,9% do tempo, enquanto a restrição de NA min passaria a ser violada em 25,3% do tempo. 9. É importante destacar nos dois cenários simulados a prioridade é manter a vazão de fluente mínima de 65 m3/s em todo o tempo, o que não corresponde à realidade de operação do empreendimento, cujo objetivo principal é geração de energia e, portanto, está sujeito aos despachos do ONS. Assim as falhas no atendimento à vazão de 65 m3/s seriam, na prática, possivelmente maiores nos dois cenários simulados, uma vez que em determinados períodos a vazão defluente da URE Santa Branca será maior que os 65 m3/s, em função da necessidade de aumento de geração de energia em determinados períodos. 10. Outra simplificação da simulação desta NT é a desconsideração da necessidade de formação de volumes de espera no reservatório para atendimento à restrição operativa do Inventário de Restrições, que prevê a formação de volumes de espera na UHE Santa Branca para respeitar uma vazão máxima defluente de 300 m3/s. No entanto, embora esta restrição não tenha sido imposta ao modelo de simulação, os resultados da simulação realizada em nível mensal, no período de 1976 a 2005, mostraram que esta restrição de vazão máxima não foi violada em nenhum intervalo de tempo, nos dois cenários simulados. 11. Sugiro à GEOUT informar ao CEIV AP das conclusões desta NT, com eventual informe à SUMo Atenciosamente, AN"D R PANTE Especialista em Recursos Hídricos Gerente de Regulação de Usos
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