o DESENVOLVIMENTO DE ESTRATEGIAS METACOGNITIVAS COMO RECURSO PEDAG6GICO NO PROCESSO DE AQUISIC;AO DE LEITURA EM LfNGUA INGLESA: UM ESTUDO DE CASO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "o DESENVOLVIMENTO DE ESTRATEGIAS METACOGNITIVAS COMO RECURSO PEDAG6GICO NO PROCESSO DE AQUISIC;AO DE LEITURA EM LfNGUA INGLESA: UM ESTUDO DE CASO"

Transcrição

1 o DESENVOLVIMENTO DE ESTRATEGIAS METACOGNITIVAS COMO RECURSO PEDAG6GICO NO PROCESSO DE AQUISIC;AO DE LEITURA EM LfNGUA INGLESA: UM ESTUDO DE CASO Angela Cristina de Oliveira CORTE (Universidade Paulista) Cynthia Regina FISCHER (Universidade Paulista I Escola Tecnica Federal de Sao Paulo) ABSTRACT: This paper discusses the importance of metacognitive strategies in the learning of reading by a Brazilian ESP student. Data were collected through diaries written by both the student and the teacher. The analysis aimed at investigating changes which took place throughout the course. Em cursos de ingl8s instrumental, urn dos problemas que se tern enfrentado diz respeito a aquisi~ao da leitura para a apreensao de detalhes, quando 0 aluno necessita de urn conhecimento lingihstico mais complexo a fim de apreender as informa~oes que esmo nas entrelinhas e particularidades do texto. Dois aspectos tendem a interferir nessa questao. 0 primeiro diz respeito ao fator tempo, ja que, na grande maioria dos casos, a carga horana desses cursos nao e suficiente para se trabalhar todas as dificuldades lingufsticas e textuais que 0 aluno possivelmente enfrentara ao ler urn texto em busca de detalhes. 0 segundo refere-se ao fato de haver uma lacuna na literatura pertinente sobre 0 ensino e a aprendizagem dessa habilidade. Embora alguns autores mencionem a leitura detalhada, eles nao explicam claramente quais pontos e de que forma eles devem ser trabalhados para se chegar a esse nfvel de leitura. Com base nessa problematica, decidimos realizar urn estudo com 0 objetivo de investigar as etapas pelas quais urn aluno brasileiro de ingl8s instrumental pode percorrer no processo de aprendizagem da leitura de textos acad8rnicos, a fim de atingir o nfvel detalhado de compreensao. No presente artigo, estaremos enfocando urn dos aspectos investigados em nosso estudo, isto e, as mudan~as observadas no aluno no decorrer do curso, que refletem a aquisi~ao de urn processo metacognitivo.

2 Com base no objetivo exposto acima, optamos por urn estudo de caso. Conforme Schmidt (1981, apud Robinson, 1991) atirma, urn estudo de caso possibilita uma investiga~ao aprofundada durante urn determinado perfodo de tempo, criando condi~oes de perceber como 0 aluno utiliza "insights" para resolver diticuldades e alcan~ar seus objetivos de acordo com suas necessidades. o informante do estudo foi urn aluno de p6s-gradua~ao do curso de Mestrado em Administra~ao da Universidade de Siio Paulo, que necessitava da leitura de textos em Hngua inglesa to para acompanhamento de suas aulas, bem como para 0 exame de proticiencia exigido pelo seu programa. Tres razoes nortearam a escolha desse informante. Em primeiro lugar, podia ser considerado urn aluno altamente motivadopara a aprendizagem devido a interesses protissionais e academicos. Alem disso, podia ser classiticado como "falso iniciante" (Grundy, 1994), isto e, possuia algum conhecimento do idioma, 0 que facilitaria seu processo de aprendizagem. Por tim, estava acostumado a ler em lingua materna, em especial textos academicos para seu curso de Mestrado, 0 que nos levou a preyer a transferencia de estrategias de leitura da L1 para a L2. o curso foi ministrado atraves de aulas particulares, com dura~iio aproximada de duas horas semanais por urn penodo de seis meses. Os dados foram coletados em forma de dimos (Numrich, 1996), nos quais tanto a professora como 0 aluno escreviam comentarios sobre os seguintes aspectos: suas impressoes de cada aula, os pontos que melhor contribuiam para a aprendizagem e as dificuldades enfrentadas. A prepara~ao da aula pela professora foi feita com base nos depoimentos obtidos atraves dos dimos e na observa~iio da pr6pria aula, quando buscava os aspectos facilitadores e solu~oes para os problemas enfrentados. o curso iniciou com urn trabalho de Conscientiza~ao (Scott, 1986) do processo de leitura, enfatizando-se, em seguida, estrategias de leitura e estruturas de texto. Os pontos gramaticais foram desenvolvidos de acordo com as diticuldades apresentadas pelo aluno. Ao analisarmos os dados, observamos as seguintes mudan~as no comportamento do aluno, mudan~as essas que refletem urn processo reflexivo de aprendizagem: a) Mudan~a no Concep~ao de Leitura A primeira mudan~a constatada ocorreu na concep~ao que 0 aluno tinha do processo de leitura. 0 contexto educacional brasileiro tende a desenvolver muitas faiacias (Scott, 1986), que inibem a forma~ao de urn leitor maduro. As aulas iniciais foram ministradas objetivando a substitui~ao de velhos e indesejaveis habitos de leitura por outros mais adequados. Alguns aspectos enfatizados foram: a existencia de diferentes niveis de compreensao, a importlincia dos objetivos de leitura e uma seqiiencia adequada de leitura, isto e, da compreensao geral para a detalhada. o aluno adquiriu novos habitos de leitura que influenciaram seu processo de ler e 0 ajudaram a desenvolver a monitora~ao de seu desempenho. No entanto, convem

3 salientar que as mudan~as niio ocorreram imediatamente, mas sim gradual mente. Elas demandaram tempo e empenho pessoal. As afirma~oes do aluno, abaixo retratadas, diio testemunho destas mudan~as: "As tecnicas apresentadas influenciaram profundamente a minha percep~iio, na medida em que me fez (sic) refletir acerca da leitura global versus a detalhada. E possivel captar as ideias principais de urn texto e refletir assim mesmo e caso falte algum conhecimento especffico, e s6 retomar a leitura." "No feriado consegui ler 120 (total 190) paginas de urn livro em portugu8s em urn dia (record), pois apenas lia duas vezes 0 que era compatfvel com 0 objetivo da leitura (determinei 0 objetivo no come~o)." "A visiio geral do texto esta come~ando a ficar clara, ate porque estou utilizando tecnicas de skim. Devo destacar que a questiio de pensar no objetivo da leitura e importante. " "Tenho mais dificuldade em traduzir se comparado a leitura pura e simples.[revelando sua percep~iio de que leitura niio significa tradu~ao]" 582 "Parece que ele mudou seu habito de leitura. Ele sempre estabelece urn objetivo de leitura e faz skimming antes de procurar detalhes no texto. Alem disso, sempre faz perguntas a serem respondidas pelo texto. Disse que tern feito isso na leitura de textos em portugu8s. Estou feliz, acho que ele esta melhorando. " b) Desenvolvimento de Monitora~iio Outra mudan~a apresentada foi 0 desenvolvimento gradual de urn processo de monitora~ao. Vma das razoes para 0 uso de dimos foi levar 0 aluno a refletir sobre suas dificuldades especfficas, bem como sobre os pontos ensinados pelo professor que 0 ajudavam a compreender melhor os textos em ingles. Ao escrever a respeito de seu pr6prio processo de aprendizagem. 0 aluno desenvolveu uma melhor percep~ao do seu processo de leitura. 0 que levou ao uso de estrategias metacognitivas. conforme depoimentos apresentados a seguir: "Depois deste exerci'cio, tentei fazer em casa, porem niio tive 0 mesmo sucesso, mas acho que 0 texto era muito hist6rico e isto atrapalhou urn pouco na medida em que nilo consegui ter muita clareza dos pontos importantes." "Eu sei que aprendi a tecnica para uma visualiza~iio e entendimento de texto. de uma maneira mais rapida. porem quando os textos silo tongos eu me atrapalho." "Outro item que gostaria de refor~ar silo os NPs. pois em pequenas facit, agora em paragrafos longos eu me atrapalho." frases fica mais

4 "Os pronomes eu ainda me atrapalho. Quando e uma pergunta, eu tambem fico confuso. Eu niio sei diferenciar substantivo de verbo". c) Elemento Mediador da Compreensiio do Texto Conforme Vygotsky (1993), 0 aluno faz uso de urn instrumento mediador no processo de aprendizagem. Acredita-se que aquilo que 6 capaz de fazer com a ajuda do Dutro no momenta representa 0 que conseguini fazer sozinho no futuro. A media~iio utilizada por nosso aluno para alcan~ar a compreensiio tamb6m se modificou no decorrer do curso. No infcio, percebemos que a professora servia de instrumento mediador ajudando-o em seu processo reflexivo. De acordo com nosso informante, "a leitura ficava mais facil na frente da professora e mais diffcil em sua ausencia". Em seu diano, ele comenta sua dificuldade em executar tarefas sem a professora: "'Eu niio consegui fazer este exercfcio em casa. E engra~ado porque aqui eu consigo, eu acho que 6 por causa da professora". "Ele sempre comenta que a leitura fica mais facil quando ele Ie seus textos na minha presen~a. Ele ainda niio consegue resolver seus problemas de leitura sozinho. Disse-me que fica irritado e para de ler. Acho que 6 uma caracterfstica de sua personalidade, ele niio consegue conviver com 0 fracasso. Acredito que eu 0 ajudo a refletir quando fa~o perguntas do tipo 'Por que voce acha isso?', 'Qual id6ia aparece antes?' ou 'Qual 6 a liga~iio com a id6ia anterior?'. Parece que essas perguntas 0 ajudam a compreender 0 texto." Posteriormente, pudemos observar uma mudan~a em seu comportamento de leitura. Sua propria voz passou a ser seu elemento mediador quando, ao surgir duvidas em sua compreensiio, comentava em voz alta 0 que havia compreendido no texto, conforme depoimento da professora: "E interessante observar que, as vezes, ele diz que niio entende 0 texto e, entiio, eu pe~o para que me diga 0 que entendeu. Ele come~a a comentar 0 texto e, de repente, percebe que 0 compreendeu." Na etapa final do curso, ele niio explicitava mais em voz alta seu pensamento tinha qualquer problema na leitura, conforme nos mostra 0 diario da professora: quando "Ele nao expressa mais seu raciocfnio, apenas quando pe~o para me dizer 0 que esta pensando. Ele sempre fala de suas conclusoes. Talvez, represente melhora. Percebo que ele esta mais independente. As. vezes, ele fica em silencio. Acho que esta resolvendo seus problemas por conta propria". Dessa forma, observamos uma mudan~a no elemento mediador por parte do aluno para chegar a compreensiio do texto. Num primeiro momento, as perguntas da professora serviram como urn instrumento mediador externo. A seguir, seu pensar em

5 voz alta substituiu as perguntas da professora na medi~iio. Finalmente, seu silencio durante a resolu~iio de seus problema s na leitura para indicar que ele desenvolveu mecanismos para cumprir a tarefa sozinho, intemalizando 0 processo. d) Concep~iio de Vocabuhirio Dutro aspecto relevante em nossa analise foi a mudan~a do aluno em sua concep~iio do vocabullirio. Aqui, esta presente outra falacia de leitura: acredita-se que toda a dificuldade em compreensiio de leitura em uma lfngua estrangeira refere-se a escassez de vocabulano. Nosso informante tambem apresentou mudan~as nessa questiio, mostrando urn amadurecimento durante 0 processo de aprendizagem. A continua conscientiza~iio foi essencial para seu aprimoramento na leitura. Quatro pontos foram enfatizados: a) a leitura niio e feita palavra por palavra; b) as palavras assumem diferentes significados de acordo com 0 contexto; c) a compreensiio niio se da por tradu~iio literal e d) 0 uso do dicionlirio e sempre 0 ultimo recurso. Os depoimentos abaixo nos mostram como 0 aluno modi fica sua forma de perceber as palavras no texto - de urn concep~iio em que 0 vocabulano e 0 maior obstaculo para a compreensiio do texto para a percep~iio de que 0 conhecimento de todas as palavras pode niio significar compreensiio: "Percebo agora, uma maior dificuldade quanta a vocabulano, na medida em que, com esta c1areza, 0 real problema pode ser observado. " "Quanto ao ingles, tenho problemas do vocabulano. Ainda tenho medo se 0 que estou lendo corresponde a (sic) realidade, 0 que causa uma falta de realiz~iio pessoal e me estimula a dormir, mas eu me esfor~o." "Neste fim de semana, eu pude perceber que as minhas dificuldades viio bem alem do vocabulano, como eu tinha dito antes." 584 "Como estou lendo, atualmente, textos de P&D percebo com mais c1areza que 0 voc~bullirio e urn ponto importante, mas niio preocupante, pois como 0 material lido refere-se ao mesmo assunto as palavras iguais aparecem com muita frequencia." "Existem algumas estruturas que eu simplesmente niio entendo, mesmo sabendo a tradu~iio palavra por palavra [evidencia de sua percep~iio de que a compreensiio palavra-por-palavra niio significa compreensiio do texto]." Embora as conc1usoes sejam restritas a urn caso apenas, este estudo mostrou como a conscientiz~iio foi crucial para desenvolver urn processo reflexivo gradual no aluno, influenciando sua aprendizagem. Alem disso, 0 usa de dianos tambem desempenhou urn papel relevante para a aquisi~iio de estrategias metacognitivas. Escrever sobre suas dificuldades e aspectos facilitadores da aprendizagem exigiu do aluno uma reflexiio mais elaborada, resultando no desenvolvimento de sua metacogni~iio. o uso do diano tambem contribuiu para a pratica pedag6gica da professora. Atraves de sua observa~iio direta do aluno, pode perceber como a aprendizagem ocoma

6 efetivamente e buscar solu~oes para as dificuldades apresentadas, 0 que influenciou decisivamente sua forma de ensinar. Acreditamos que os resultados obtidos trazem aspectos importantes da metodologia de ingl@s instrumental, em especial quanto ao processo reflexivo no ensino e aprendizagme da leitura, abrindo uma janela para investiga~oes futuras. 585 RESUMO: Este artigo retrata um estudo de caso, em que se buscou analisar a importlincia da reflexiio na aquisifiio de leitura em lfngua inglesa para fins especfjicos. Os dadosforam coletados emforma de diarios escritos pela professora e pelo aluno. A analise enfocou as mudanfas ocorridas no decorrer do curso, mostrando 0 amadurecimento do leitor. GRUNDY, Peter (1994) Beginners. England: Oxford University Press. NUMRICH, C. (1996) "On Becoming a Language Learner: Insights from Diaries Studies". TESOL Quarterly 30(1), ROBINSON, Pauline (1991) ESP Today: a Practitioner's Guide. UK: Prentice Hall.International Language Teaching. SCOTT, Michael (1986) Conscientiza~iio. Working Papers 18, PUC-SP, Projeto de Ingl@sInstrumental em Universidades Brasileiras. VYGOTSKY, L. S. (1993) Unguagem e Pensamento. Siio Paulo-SP: Martins Fontes.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA PIPE 6: Investigando necessidades e interesses para o ensino de Língua Inglesa em diferentes contextos Profª Dra: Maria Clara Carelli

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

Como escrever melhor em 5 passos simples

Como escrever melhor em 5 passos simples Como escrever melhor em 5 passos simples Escrever um artigo para seu blog pode ser um processo estressante e tomar bastante tempo, especialmente se você não é um escritor. Mas quando você está determinado

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM

MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA CONSIDERAÇÕES SOBRE USO DO SOFTWARE EDUCACIONAL FALANDO SOBRE... HISTÓRIA DO BRASIL EM AULA MINISTRADA EM LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Dorisvaldo Rodrigues da Silva drsilva@unioeste.br Vera Lúcia Ruiz Rodrigues

Leia mais

Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico

Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico Entrevistas clínicas para estudar a flexibilidade no cálculo numérico Joana Brocardo Fátima Mendes Catarina Delgado Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal Introdução No âmbito

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

ENSINO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DOS ASPECTOS INTERCULTURAIS

ENSINO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DOS ASPECTOS INTERCULTURAIS ENSINO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DOS ASPECTOS INTERCULTURAIS Anilda Costa Alves (PIBD/CAPESUEPB) anildauepb@gmail.com Jamille Alves (PIBID/CAPES/UEEPB) milygta10@hotmail.com Orientador: Prof.

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

Algoritmos. Objetivo principal: explicar que a mesma ação pode ser realizada de várias maneiras, e que às vezes umas são melhores que outras.

Algoritmos. Objetivo principal: explicar que a mesma ação pode ser realizada de várias maneiras, e que às vezes umas são melhores que outras. 6 6 NOME DA AULA: 6 Algoritmos Duração da aula: 45 60 minutos Tempo de preparação: 10-25 minutos (dependendo da disponibilidade de tangrans prontos ou da necessidade de cortá-los à mão) Objetivo principal:

Leia mais

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

JOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1

JOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1 JOGOS PARA O ENSINO MÉDIO1 Marli Teresinha Quartieri Márcia Rehfeldt Ieda Maria Giongo Algumas reflexões iniciais O jogo tem sido tema de estudos e investigações de pesquisadores, educadores e psicólogos,

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

Só você pode responder a esta pergunta.

Só você pode responder a esta pergunta. Sou um adicto? Tradução de literatura aprovada pela Irmandade de NA. Copyright 1991 by Narcotics Anonymous World Services, Inc. Todos os direitos reservados. Só você pode responder a esta pergunta. Isto

Leia mais

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.

PROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil. PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes

Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes Portfólio fotográfico com o tema Unicamp Caroline Maria Manabe Universidade Estadual de Campinas Instituto de Artes Introdução Como foi explicitado no Projeto de Desenvolvimento de Produto, a minha intenção

Leia mais

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br

Guia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento

Leia mais

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:

Leia mais

HÁBITO DE ESTUDO: ORGANIZAÇÃO E PERSISTÊNCIA

HÁBITO DE ESTUDO: ORGANIZAÇÃO E PERSISTÊNCIA HÁBITO DE ESTUDO: ORGANIZAÇÃO E PERSISTÊNCIA Franciele Xhabiaras Grapiglia Graduada em Pedagogia Especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional frangrapiglia@yahoo.com.br Estamos sempre em processo

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/

Leia mais

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO DE OBSERVAÇÃO DE AULA Faculdade Adventista da Bahia Assessoria Pedagógica BR-101, km 197, Capoeiruçu Caixa Postal 18 Cachoeira BA CEP: 44.300-000 Brasil e-mail: selcr25@gmail.com ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA N.4/2014 PROCEDIMENTO

Leia mais

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão

ENTREVISTA Alfabetização na inclusão ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br

Leia mais

DETALHES IMPORTANTES PARA ATINGIR A BOA COMUNICAÇÃO

DETALHES IMPORTANTES PARA ATINGIR A BOA COMUNICAÇÃO Página 1 de 7 INDICE Nenhuma entrada de sumário foi encontrada. Página 2 de 7 Autor: Alkíndar de Oliveira (alkindar@terra.com.br) Dentre outros atributos, o exercício da oratória exige o conhecimento e

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

O ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA NAVAL Profa. Dra. Ana Paula Araujo Silva Escola Naval

O ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA NAVAL Profa. Dra. Ana Paula Araujo Silva Escola Naval Eixo Temático I: Práticas pedagógicas a serviço da educação superior militar Subtema 1: metodologias de ensino e aprendizagem; ensino voltado para competências; hibridismo pedagógico; interdisciplinaridade

Leia mais

Mariana, 9 anos - Escrever esse livro foi uma experiência interessante, legal e divertida!

Mariana, 9 anos - Escrever esse livro foi uma experiência interessante, legal e divertida! Giulia, 12 anos - Participar de um livro dessa importância é muito interessante, pois se eu me revelar uma boa escritora, posso escrever outros textos e outros livros, o que seria muito legal, já que o

Leia mais

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira?

Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? Como fazer contato com pessoas importantes para sua carreira? - Tem alguém com quem você gostaria de fazer contato? - Porque você não o fez até agora? - Por que é importante aprender a fazer esses contatos?

Leia mais

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]

Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.] Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito

Leia mais

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS

LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS LEITURA E ESCRITA: HABILIDADES SOCIAIS DE TRANSCREVER SENTIDOS Driely Xavier de Holanda Kátia Fabiana Lopes de Goes Valmira Cavalcante Marques Regina Celi Mendes Pereira Universidade Federal da Paraíba

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

Como ler um artigo científico

Como ler um artigo científico Como ler um artigo científico Baseado no texto Leitura Eficiente de Artigos Científicos Dra. Renata Fortes (USP São Carlos) (http://www.cse.ogi.edu/~dylan/efficientreading.html) Disciplina: Metodologia

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente

4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente 4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos

Leia mais

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA

II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida

1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida 1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam

Leia mais

1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo.

1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo. 1º Trabalho: Resumo e Reflexão de duas mensagens dos grupos de Matemática do Yahoo. Disciplina: Meios Computacionais no Ensino Professor: Jaime Carvalho e Silva Aluno: Rafael Ferreira de Camargos Sousa

Leia mais

COMO ENSINEI MATEMÁTICA

COMO ENSINEI MATEMÁTICA COMO ENSINEI MATEMÁTICA Mário Maturo Coutinho COMO ENSINEI MATEMÁTICA.ª edição 511 9 AGRADECIMENTOS À Deus À minha família Aos mestres da matemática do C.E.Visconde de Cairu APRESENTAÇÃO O objetivo deste

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

7 Maneiras Simples de Dizer "não" O Manual Simples e Completo

7 Maneiras Simples de Dizer não O Manual Simples e Completo 7 Maneiras Simples de Dizer "não" O Manual Simples e Completo Você tem dificuldade em dizer "não"? Você está sempre tentando ser gentil com os outros, em detrimento de si mesmo? Bem, você não está sozinho.

Leia mais

Ana Beatriz Bronzoni

Ana Beatriz Bronzoni Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal de Viçosa Viçosa (MG) - CEP 36570-000 CNPJ: 07.245.367/0001-14 Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Universidade Federal

Leia mais

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos

Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Conteúdos: Pronomes possessivos e demonstrativos Habilidades: Reconhecer os pronomes demonstrativos como marca em relação à posição, ao espaço e ao tempo no texto; Habilidades: Compreender os pronomes

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar

Movimento da Lua. Atividade de Aprendizagem 22. Eixo(s) temático(s) Terra e Universo. Tema. Sistema Solar Movimento da Lua Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Movimentos da Terra e da Lua / movimento aparente dos corpos celestes / referencial Usos / objetivos Ampliação e avaliação

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

Coach / Coach Treinador

Coach / Coach Treinador Coach / Coach Treinador Um Processo de Autodescoberta / Descoberta Guiada Isabel Lourenço e Maria João Martins Psicólogas e Coaches Objetivos e Programa Objetivo: Caracterizar e identificar as diferenças

Leia mais

ESTUDO 1 - ESTE É JESUS

ESTUDO 1 - ESTE É JESUS 11. Já vimos que Jesus Cristo desceu do céu, habitou entre nós, sofreu, morreu, ressuscitou e foi para a presença de Deus. Leia João 17:13 e responda: Onde está Jesus Cristo agora? Lembremo-nos que: Jesus

Leia mais

Sete Motivos Importantes Para Usar Áudio Para Melhorar As Suas Habilidades Em Inglês

Sete Motivos Importantes Para Usar Áudio Para Melhorar As Suas Habilidades Em Inglês Sete Motivos Importantes Para Usar Áudio Para Melhorar As Suas Habilidades Em Inglês Oi! Meu nome é David. Atualmente estou em Imperatriz, Maranhão ajudando pessoas como você aprenderem inglês. Já faz

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

Sua Tríplice de um Curso de Sucesso

Sua Tríplice de um Curso de Sucesso Sua Tríplice de um Curso de Sucesso Um guia para identificar a sua grande idéia para um curso on-line Todo curso on-line de sucesso começa como uma idéia... Existem muitas formas de se identificar idéias

Leia mais

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS

A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO

GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO GÊNEROS TEXTUAIS E ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: UM BREVE ESTUDO Analine Bueno Scarcela Cuva Faculdade da Alta Paulista, Tupã/SP e-mail: analine.bueno@gmail.com Pôster Pesquisa Concluída Introdução Toda disciplina

Leia mais

Inglesar.com.br Aprender Inglês Sem Estudar Gramática

Inglesar.com.br Aprender Inglês Sem Estudar Gramática 1 Sumário Introdução...04 O segredo Revelado...04 Outra maneira de estudar Inglês...05 Parte 1...06 Parte 2...07 Parte 3...08 Por que NÃO estudar Gramática...09 Aprender Gramática Aprender Inglês...09

Leia mais

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR

Aprenda como estudar em quatro etapas PORVIR ENG POR!FAZER POR?PENSAR POR+CRIAR POR PESSOAS POR:VIR DIÁRIO DE INOVAÇÕES WIKI DICAS BLOG DESTAQUE // POR?PENSAR 1 COMENTÁRIO // 10 TWEETS // 999 LIKES Aprenda como estudar em quatro etapas Educador Fábio

Leia mais

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil.

A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil: é possível A educadora avalia a formação de nossos professores para o ensino da Matemática e os caminhos para trabalhar a disciplina na Educação Infantil. Nas avaliações

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 4CCHLADLEMPLIC04 OBSERVAÇÃO EM SALA DE AULA E/LE Bruna Mikaele Siquiera (1) María del Pilar Roca (3) Centro de Ciências Humanas, Artes e Letras/ Departamento de Letras Estrangeiras Modernas RESUMO Esse

Leia mais

Relatório de Atividades Maio e Junho

Relatório de Atividades Maio e Junho Relatório de Atividades Maio e Junho ANA LISE MENSAL MAIO/JUNHO Devido a Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 o horário do Projeto Construindo o Saber Pré Vestibular durante a semana foi modificado (16h50min

Leia mais

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID

A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID A PRÁTICA DE MONITORIA PARA PROFESSORES EM FORMAÇÃO INICIAL DE LÍNGUA INGLESA DO PIBID Victor Silva de ARAÚJO Universidade Estadual da Paraiba sr.victorsa@gmail.com INTRODUÇÃO A monitoria é uma modalidade

Leia mais

VOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS?

VOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS? VOCÊ QUER LER EM INGLÊS EM APENAS 7 DIAS? Olá. Eu sou o Charlles Nunes, coordenador do BLZ Idiomas. Aprendi inglês como autodidata e trabalho com ensino há mais de 20 anos. Tenho uma ideia para compartilhar:

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

Papo com a Especialista

Papo com a Especialista Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos

Leia mais

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva

A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva Pela primeira vez, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)

Leia mais

READ IN WEB APRENDENDO INGLÊS POR MEIO DA

READ IN WEB APRENDENDO INGLÊS POR MEIO DA READ IN WEB APRENDENDO INGLÊS POR MEIO DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS ONLINE ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM BASEADA NAS TIC Marilia Lopes Justino, Roberta Caroline Silva Salomão Universidade Estadual

Leia mais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais

Os desafios do Bradesco nas redes sociais Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente

Leia mais

A experiência de 6 anos

A experiência de 6 anos Aplicação da APP em Cardiopneumologia na ESTeSL A experiência de 6 anos Seminário Aprendizagem por Problemas: O Desafio da Mudança Hermínia Brites Dias Dezembro de 28 Motivação Métodos e Técnicas de Diagnóstico

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO

ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para

Leia mais

ATIVIDADE DA TUTORIA 1. Parte I: De qual/quais estratégia(s) você faz uso ao aprender inglês? Discuta com um colega e faça uma lista no espaço abaixo.

ATIVIDADE DA TUTORIA 1. Parte I: De qual/quais estratégia(s) você faz uso ao aprender inglês? Discuta com um colega e faça uma lista no espaço abaixo. ATIVIDADE DA TUTORIA 1 CURSO: CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS DISCIPLINA: Produção Oral e Escrita em Língua Inglesa I PERIODO: 3º Estratégias de Aprendizagem Parte I: De qual/quais estratégia(s)

Leia mais

4ª - Sim, já instalei o programa em casa e tudo. Vou fazer muitas músicas e gravar-me a cantar nelas também.

4ª - Sim, já instalei o programa em casa e tudo. Vou fazer muitas músicas e gravar-me a cantar nelas também. Entrevistas: Por escrito: A_5: 1ª - É fazer uma música sozinha, como eu gosto, com a ajuda do computador. Abrimos a Ableton Live, criamos as faixas que precisamos, escolhemos a forma e como é que cada

Leia mais

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com

Amanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU

Leia mais