Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida
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- Octavio Sintra da Mota
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1 Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida
2 Pessoas com Deficiência na Cidade de São Paulo Mais de de pessoas tem algum tipo de deficiência Representando 10,32% da população 29% vivem em más condições e sem os tratamentos necessários Fonte: IBGE 2000
3 Pessoas com Mobilidade Reduzida na Cidade de São Paulo Mais de de pessoas tem mobilidade reduzida Pessoas com dificuldade de locomoção ou desenvolvimento de atividades diárias Fonte: IBGE 2000
4 SMPED Missão Promover a acessibilidade e a necessária transformação social para garantir a inclusão das pessoas com deficiência e mobilidade reduzida, através de ações intersetoriais e de políticas públicas.
5 no Esporte
6 : Histórico Não existe registro histórico consistente (LAUAND, 2005) Relatos esparsos demonstram a existência de brilhantes adaptações para pessoas com deficiências em 600 a.c. Prótese de 600 a.c. Egito Fonte: Portal G1 27/07/2007
7 : Stephen Farfler, inventor Alemão Desenvolvimento O desenvolvimento da Tecnologia Assistiva ocorre paralelo e/ou simultâneo ao desenvolvimento tecnologia geral Bengalas, muletas, próteses, cadeiras de rodas e ferramentas improvisadas são indícios do uso da tecnologia disponível para otimização ou manutenção de alguma função perdida (KING, 1999)
8 : Relatos Século XX Enfoque no uso de tecnologias para a reabilitação Motivo: Grandes Guerras, soldados feridos em combate Incentivo à produção de novos materiais, sobretudo para próteses O Século Ilustrado, Nº409, p.13 Portugal, 1945
9 Tecnologia Assistiva: Terminologia Assistive Technology Terminologia originaria do Inglês Britânico Ato Congressional : Technology-Related Assistance for Individuals with Disabilities Public Act (IDEA) de 1988 Reconhece e define as tecnologias assistivas como: Qualquer item, peça, equipamento ou sistema de produtos, adquiridos comercialmente, adaptados ou feitos sobre medida, utilizados para aumentar, manter ou melhorar as habilidades funcionais do indivíduo com limitações funcionais (USA - CONGRESS OF THE UNITED STATES OF AMERICA, 2004)
10 : Conceito No Brasil Decreto 5296 de 2004 Define Conceito de Ajudas Técnicas: produtos, instrumentos, equipamentos ou tecnologia adaptados e/ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, favorecendo a autonomia pessoal, total ou assistida. (BRASIL, 2004)
11 Auxílios para a Vida diária Comunicação Alternativa Recursos de Acessibilidade ao Computador Sistemas de Controle Projetos Arquitetônicos Design Universal Órteses e Próteses Adequação Postural Auxílios para Deficientes Visuais ou com Baixa Visão Auxílios para surdos ou com déficits auditivos Adaptações Veiculares Technology-Related Assistance for Individuals with Disabilities Public Act (IDEA) EUA, 2004
12 Auxílios para a Vida diária
13 Comunicação Alternativa Bola com Guizo
14 Recursos de Acessibilidade ao computador Vídeo Analise
15 Sistemas de Controle Avaliação, teste e controle de performance Analise e Estratégia de Jogo em Tempo Real
16 Projetos Arquitetônicos Design Universal Acessibilidade Universal Piso tátil direcional Piso tátil alerta
17 Projetos Arquitetônicos Design Universal
18 Órteses e Próteses
19 Adequação Postural Tecnologia Assistiva Ajustes Ângulos Inclinação Segurança
20 Auxílios para Deficientes Visuais Tapper Cordão ATLETA -GUIA
21 Auxílios para pessoas com déficits auditivos
22 Auxílios para pessoas surdas
23 Adaptações Veiculares
24 Adaptações Veiculares
25 Reunir melhores práticas 7- Prestar apoio à formação Fase de Desenvolvimento Implementação Pesquisa populacional e necessidades práticas Usuário utiliza em atividades extras 6- Diferentes Ambientes Fase de Integração 5- Ampliação Da Utilização 2-Reavaliação 1-Investigação Cuidados e Necessidades Fase de Seleção Testes Determinar objetivos Analisar ambiente Escolher componentes Agentes e o usuário aprendem a usar no dia a dia 4-Usuário desenvolve estilo próprio de utilização Fase de Aprendizagem 3-Características de Aprendizagem próprias do usuário Selecionar Agentes aprendem a personalizar Agentes aprendem a usar
26 Seleção Esclarecer as expectativa mais realistas e menores frustrações O que avaliar? Objetivos do Usuário Pontos fortes e fracos do usuário Limitações físicas,cognitivas e emocionais Preferências, gostos Idade, contexto cultural e sócio-econômico Motivação do usuário em utilizar o recurso A partir daí, iniciar a procura por um recurso mais apropriado Testar recursos antes de adotá-los, buscando o que melhor se adapta ao usuário
27 Treinamento Tecnologia Assistiva O profissional orienta e treina o usuário, e agentes (familiares e cuidadores) a respeito do recurso escolhido A fase de treinamento é muito importante para o sucesso do processo de implementação Quantidade e qualidade do treinamento oferecido influenciam diretamente o uso e importância dada para a tecnologia assistiva.
28 Integração Tecnologia Assistiva Inicialmente utilizado nas atividades cotidianas Processo lento tempo é individual para domínio do recurso e ampliação no uso Superação de Dificuldades iniciais Demora na realização das tarefas simples Utilizar os dispositivos em diversos ambientes
29 Integração Considerações A implementação deve considerar um plano crescente de atividades Estudo do ambientes onde o recurso possam ser utilizados Comunicação e feed backs Respeitar as características individuais
30 O processo de implementação da um dispositivo de TA é dinâmico, devendo sempre acompanhar as necessidades do usuário
31 Referências ANGELO, J. & BUNING, M.E. Adaptações de Alta Tecnologia para Compensar a Deficiência In: TROMBLY, C.A. & VINING, M. Terapia Ocupacional para Disfunções Físicas Editora Santos. São Paulo, 2005 ASHTON, T.M. Perceived Knowledge, Attitudes and Challenges of AT use in Special Education In: J. Spec. Education Technology V. 20, nº 2 Spr, 2005 Disponível em: hallenges_of_at_use_in_special/index.html BRASIL DECRETO Nº DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004, Art.61 Presidência da República, Ministério da Casa Civil, Subchefia Para Assuntos Jurídicos. Brasília, 2004 COOK, A.M.; HUSSEY,S.M. Assistive Technologies: Principles and Practice. 2. ed. St. Louis, Missouri: Mosby, 2002 FUHRER, M.J.; JUTAI, J.W.; SCHERER, M.J., DERUYTER, F. A Framework for the conceptual modeling of assistive technology device outcomes In: Disability and Rehabilitation, v. 25, p , 2003 KINTSCH, A.; DePAULA, R. A Framework for the adoption of Assistive Technology Center for Lifelong Learning and Design, University of Colorado at Boulder Disponível em: l3d.cs.colorado.edu/clever/assets/pdf/ak-swaaac02.pdf LAUAND, G. B. A. Fontes de Informação Sobre Tecnología Assistiva para Favorecer a Inclusão Escolar de Alunos com Necesidades Especiais Tese de Doutorado Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEE) Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, 2005 REIS, N.M.M. Tecnologia Assistiva na Paralisia Cerebral In: LIMA, C.L.A. & FONSECA, L.F. - Paralisia Cerebral Guanabara Koogan São Paulo, 2004 RIEMER-REISS, M.L.; WACKER, R.R. Factors Associated With AssistiveTechnology Discontinuance Among Individuals With Disabilities In: Journal of Reabilitaiton July-Sept, 2000 Disponível em: U.S.A. - CONGRESS OF THE UNITED STATES OF AMERICA - S.2561: Technology-Related Assistance for Individuals With Disabilities Act of 20 Washington, 1988 Disponível em: COSTA A. N. Juliana ; RODRIGUES, G. B. A ; PAULA, Ana Patricia de ; PEREIRA, M. M. ; SAFONS, Marisete Peralta. Exercícios multisensoriais no equilíbrio e na prevenção de quedas em idosos. Lecturas Educación Física y Deportes (Buenos Aires), v. 14, p. p. efd135, E - World Health Organization (WHO). Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Brasília. 1ª ed. 60p
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