De representações sociais, jornalismo científico e valores

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1 De representações sociais, jornalismo científico e valores Resumo: Os meios de comunicação de massa, notadamente os jornalísticos, são, hoje, um das principais agentes de produção e circulação de uma forma de conhecimento que penetra pelo senso comum, mas que se faz poderosa como modo de entender e explicar o mundo da vida: as representações sociais. Este texto cumpre o modesto objetivo de ser uma breve reflexão teórica sobre as especificadades humanísticas do jornalismo e seu papel na construção das representações sociais, particularmente da ciência, incutindo no público leigo, principal beneficiário das descobertas científicas, um entendimento todo particular da ciência e da tecnologia. Palavras-chave: jornalismo, representações sociais, ciência Jacqueline da Silva Deolindo 1 I. A título de introdução Muitos trabalhos já foram empreendidos e publicados sobre as representações sociais e o campo da comunicação, de modo que o texto que ora apresentamos não pretende inaugurar uma discussão sobre o tema, mas tão somente promover algumas breves reflexões sobre as especificidades humanísticas do jornalismo em si e sua contribuição com a construção e circulação de representações sociais da ciência. Nosso objetivo é defender a importância de uma atividade jornalística consciente de seu papel social na construção e compartilhamento de uma certa forma de conhecimento entre as pessoas, em geral leigas, mas consumidoras e beneficiárias dos avanços da ciência e da tecnologia, que é o assunto que aqui nos importa mais imediatamente. Sem ignorar as linhas de pesquisa de cursos de pós-graduação em comunicação que se dedicam também às representações sociais e as dissertações, teses e artigos já produzidos a partir desses programas, gostaríamos de tomar como contribuição primeira um texto de importância sobre as representações sociais e o campo da comunicação, privilegiando o entrecruzamento de temas, publicado pelo professor Valdir José Morigi, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na revista eletrônica e-compós de Partindo de uma explicação sobre o quanto as teorias sociais colaboram com outras disciplinas no entendimento da sociedade e seu funcionamento, o autor lembra que Serge 1 Doutoranda em Comunicação pelo Programa de Pós-graduação em Comunicação da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), vinculada à linha de pesquisa Cultura de Massa, Cidade e Representação Social. Mestre em Comunicação pela mesma Instituição. Professora do curso de Jornalismo do UNIFLU.

2 Moscovici declarou partir da teoria das representaçṍes coletivas de Durkheim para desenvolver sua teoria das representações sociais e que também a comunicação tem se valido de muitas das contribuições de um e outro campo para formular o próprio quadro conceitual, que, da segunda metade dos século XX para cá tem amadurecido e enriquecido consideravelmente, principalmente graças à interdisciplinaridade. No século XX, a intensificação da especialização do próprio conhecimento cientifico e a conseqüente constituição de novas áreas do conhecimento, bem como os avanços das tecnologias fizeram com que diferentes vertentes teóricas emergissem e proliferassem na sociedade, porém sem a preocupação com a formação de uma moral ou pensamento único para explicar a complexidade da vida em sociedade. Hoje as preocupações estão centradas em questões que dizem respeito à produção dos consensos. Mas como o consenso é possível em uma sociedade diversa, plural e global ao mesmo tempo? Se existe uma multiplicidade de formas de pensamento e formas de representá-lo? Os meios de comunicação, nesse contexto, assumiram um papel que ultrapassa a de condição meros veículos das mensagens e dos conteúdos. Além de veicularem informações aos cidadãos eles, no processo da comunicabilidade da cultura e seus valores, são responsáveis pela produção dos sentidos que circulam na sociedade. Isso nos remete à teoria das representações sociais. (MORIGI, 2004, p. 3) II. Das Representações Sociais Morigi (op. cit.), em seu artigo, faz um percurso, breve, mas eficiente, da ideia de representações coletivas sistematizada por Durkheim em seu trabalho As formas elementares de vida religiosa, de 1912, até a de representações sociais, cunhada por Serge Moscovici, em sua obra La psychanalyse, son image, son public, de Lembra o professor, que Durkheim, quando falou em representações coletivas, utilizando o termo coletivo como social, indistintamente, tinha em mente aquele modo de conhecer próprio do senso comum, que nasceu no seio do grupo e colabora com a sua coesão através da incorporação e interiorização de normas e regras que formam a estrutura social

3 e influem nas maneiras dos membros do grupo pensarem, agirem e sentirem. Os estudos empíricos de Durkheim tiveram como objeto as religiões primitivas australianas e ele observou que as crenças solidificadas na tradição cultural colaboravam com a formação e manutenção de sociedades mais sedimentadas. Ali, ideias, entretanto, foram tomadas como um ar estagnado sobre o grupo, como perenes, não dinâmicas, e aí reside uma das diferenças fundamentais entre a teoria durheimiana e a teoria das representações sociais de Moscovici. Campo de estudos demarcado sistematicamente pela psicologia social, a representação social é, basicamente, para o psicólogo francês, uma forma de saber prático que liga um sujeito a um objeto, uma modalidade de pensamento que emerge das práticas sociais e da cultura em vigor e que as alimenta (SÁ, 1994; 1998). Nas palavras do fundador da teoria, representações são fenômenos específicos que estão relacionados com um modo particular de compreender e se comunicar um modo que cria tanto a realidade como o senso comum. (MOSCOVICI, 2003, p. 49) De modo mais detalhado, as representações sociais tratam com o universo consensual ( ), restauram a consciência coletiva e lhe dão forma, explicando os objetos e acontecimentos de tal modo que eles se tornam acessíveis a qualquer um e coincidem com nossos interesses imediatos (p.52). Ainda, as representações familiarizam o conhecimento não-familiar e, através desse processo, nós rotulamos o objeto com um nome conhecido, socializamos esse mesmo objeto. Moscovici foi o pioneiro em pensar as representações sociais para além das representações coletivas e sua experiência fundadora do campo foi o estudo das representações da psicanálise na sociedade francesa dos anos 50. Ele estava preocupado em saber como as pessoas leigas, de um modo geral, pensavam essa especialidade, que estava se tornando cada vez mais popular, e, em contrapartida, como a psicanálise conseguiu penetrar nas mais diversas camadas da sociedade e influenciar sua visão de mundo, linguagem e comportamento. Vale observar, inclusive, que a saúde e a ciência, desde então, estão entre os sete principais temas de interesse entre os pesquisadores da área, ao lado do desenvolvimento, da educação, do trabalho, da comunidade e da exclusão social, como destaca Celso Pereira de Sá (1998). Morigir observa, no entanto, que um pensamento elementar para tratar das representações sob essa perspectiva é considerá-las em seu dinamismo. Os meios de comunicação de massa aceleram essa tendência, multiplicam tais mudanças e aumentam a

4 necessidade de elo entre, de uma parte, nossas ciências e crenças gerais puramente abstratas e, de outra parte, nossas atividades concretas como indivíduos sociais. Em outras palavras, existe uma necessidade contínua de re-constituir o senso comum ou a forma de compreensão que cria o substrato das imagens e sentidos, sem a qual nenhuma sociedade pode operar. Do mesmo modo, as coletividades hoje não poderiam funcionar se não criassem representações sociais baseadas no tronco das teorias e ideologias que elas transformam em realidades compartilhadas, relacionadas com as interações entre pessoas que, então, passam a constituir uma categoria de fenômenos à parte. (MOSCOVICI, op. cit., p. 48) III. Dos estudos das representações em comunicação O professor Celso Pereira de Sá (1998), professor do Instituto de Psicologia da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) e uma das principais referências no estudo das representações sociais em psicologia social no Brasil, lembra que o campo antes restrito à psicologia social, está em franca expansão em disciplinas aplicadas como educação, enfermagem e serviço social (1994, p. 15), além haver autores oriundos da filosofia, da antropologia, da história e da linguística (que) se encontram entre o que usam autonomamente o termo ( representações sociais ) para designar as próprias reflexões. (SÁ, 1998, p. 62) E aproveitando a sugestão do autor de se promoverem estudos acerca das condições e circulação das representações sociais que privilegiem as relações que se estabelecem entre as mesmas e os meios de comunicação de massa, incluímos nessa lista das disciplinas aplicadas que se inclinam sobre as representações sociais de acordo com o próprio viés os estudos de comunicação. Citando o trabalho do próprio Moscovici, que incluiu a perspectiva dos meios de comunicação em seu estudo sobre as representações da psicanálise Na França, e o de Louis Rouquete (1984; 1996), o autor insiste que embora não configurem domínios substantivos de pequisa, é com as práticas sócio-culturais e com a comunicação de massa que os estudos das representações sociais mantém as relações mais significativas. (SÁ, 1998, p. 43). E ainda: Além de constituírem importantes fontes de formação das representações no mundo contemporâneo, é neles na televisão, em especial que melhor se configura a tendência à concretização das ideias em imagens. (p. 71) O autor também cita em seu livro a ênfase dada por Jodelet à consideração dos suportes pelos quais as representações são veiculadas na vida

5 cotidiana. (p. 73) Embora ainda não se estabeleça de maneira sistemática como na psicologia social nem tenha como referência o paradigma seminal de Moscovici (JODELET in Sá, 1994, p. 10), os estudos das representações sociais em Comunicação têm sido especialmente férteis no sentido de compreender como a mídia de massa colabora na construção do real, ou, se preferirmos, como a mídia forma crentes e, portanto, praticantes de certos modos de ver e saber. (DE CERTEAU, 1994). 2 Sob essa perspectiva, consideram-se os meios de comunicação como mais que suportes de veiculação de idéias: eles, muitas vezes, cumprem o papel de processarem as representações ou mesmo as produzirem, a partir do momento em que, ao contrário de seu discurso de imparcialidade, também classificam, dão nome, explicam, materializam os acontecimentos no momento em que lhe conferem uma imagem e os tornam correntes, familiares, acessíveis à compreensão e à lida com o mundo da vida, gerando um sistema de ideia que os homem construoem para si, dando sentido ao mundo, conferindo-lhe sentido ontológico. Isto posto, vale citar que a análise de conteúdo é um dos métodos privilegiados para se estudar as representações sociais nos meios de comunicação, principalmenete quando se considera as coberturas que a mídia realiza a respeito de terminados temas. IV. Da natureza do jornalismo e sua especificidade humanística Nelson Traquina (2005b) usa de poesia para falar do jornalismo como sendo a vida narrada em pedaços, como uma telenovela cujo enredo tem como foco os acontecimentos do cotidiano. (Id. Ibid., pp.19-20) É através das estórias contadas pelos jornalistas, aqueles que dizem aos demais o que está acontecendo, que se atende à necessidade das pessoas de inteirarse das alegrias ou tragédias da vida. (p. 20) É assim que, para Traquina, o jornalismo cumpre o papel que lhe foi reservado pelos fundadores da teoria democrática, de promover o livre debate de idéias, o que embasará as decisões dos cidadãos a respeito dos rumos da sociedade, do futuro, da própria vida. O jornalismo tem participação ativa na construção da realidade. (p. 26) 2 A própria UERJ abriga um programa de pós-graduação em comunicação, em nível de mestrado e doutorado, em que as representações sociais batizam e orientam uma das linhas de pesquisa: Comunicação de Massa, Cidade e Representações Sociais, à qual nos vinculamos.

6 Genro Filho (1989, op. cit.) também entende o jornalismo como forma social de conhecimento, que ao articular técnicas e linguagens específicas, permite apanhar a realidade pelo movimento, reproduzir a imediaticidade do mundo, mediar a relação entre o indivíduo e a sociedade e fornecer aos cidadãos a possibilidade de integrar-se a um mundo cada vez mais dinâmico, elevando a práxis3 como dimensão simbólica da apropriação social do homem sobre a realidade, como momento privilegiado da construção desta mesma realidade e de si próprios. O autor vê o jornalismo como uma atividade dotada de amplas possibilidades revolucionárias e socializadoras. Essa vocação pode tornar-se efetiva, propõe, se os jornalistas entenderem o mundo e a dinâmica social, do qual os fatos são recortados e forjados como notícia, como lugar de produção histórica em que se constroem e se revelam sujeito e objeto. Apesar de não testemunhar a totalidade do que se passa no mundo, o conjunto de testemunhos reunidos e distribuídos pelos veículos jornalísticos contribui não só para nos aproximarmos do movimento da humanidade para si mesma, no ritmo em que ela se produz (KARAM, 2004, p. 30), como também forma a memória social, não única, mas diversa, contraditória, plural (Id. Ibid, p. 33), ajudando a tecer a própria história da Humanidade, para onde o pensamento dos grupos recorre em busca de informações, interpretações e sentido. De fato, é impossível dissociar o jornalismo e a vida que pulsa, que acontece, que flui, e que ele procura apreender, descrever imediatamente, dar conta, tornar visível e compreensível, mesmo que superficialmente, a milhões de pessoas que já não podem enxergar a vida e dela participar em plano integral e direto, tão ampla, difusa e ligeira ela se tornou. O jornalismo é uma atividade essencial à vida das coletividades, porque, com efeito, os homens dos nossos dias têm fome de conhecer o presente. (BELTRÃO, 1960, p. 60) Sendo, antes de tudo, informação (Id. Ibid, p. 61), informação de fatos atuais, correntes, que mereçam o interesse público (Idem), do jornalismo se espera o cumprimento de uma função educativa, visando esclarecer a opinião pública para que sinta e aja com discernimento, buscando [...] a promoção do bem comum. (p. 62) Ao jornalismo isso é possível a partir do momento em ele que ele assume o propósito de permitir ao homem um pronunciamento, uma decisão, de impulsioná-lo à ação. (p. 100) De um aspecto mais amplo, o jornalismo tem a possibilidade de dar à sociedade uma maior consistência pelo conhecimento de si mesma, habilitando-a a tomar decisões frente aos problemas que se 3 Sobre a práxis, Karel Kosik (1985, p. 204) diz que ela compreende o momento laborativo, também o momento existencial: ela se manifesta tanto na objetividade do homem, que transforma a natureza e marca com um sentido humano os materiais naturais, como na formação da subjetividade humana, na qual os momentos existenciais como a angústia, a náusea, o medo, a alegria, o riso, a esperança, etc., não se apresentam como experiência passiva, mas como parte da luta pelo reconhecimento, isto é, do processo de realização da liberdade humana.

7 sucedem. (p. 102) Dar a conhecer os fenômenos e acontecimentos na imediaticidade em que irrompem. Interpretar. Fornecer visões de mundo. Avaliar, opinar. Vislumbrar caminhos, saídas, possibilidades. Promover o debate público plural através da canalização das vozes das diversas fontes de informação. Revelar as contradições do movimento humano. Neste aspecto é imprescindível a defesa do direito social à informação mediado e trespassado por uma ética comprometida com o gênero humano e com a crescente apropriação do real autoproduzido pelos indivíduos. Estes, ao apropriarem-se do movimento cotidiano do mundo, alargam a consciência e, potencialmente, podem expressar, cotidianamente, uma práxis política de ruptura com o presente em seus limites de opressão, dominação, manipulação e controle sociais particularizados e travestidos de interesse de todos. A liberdade de expressão e o direito social à informação, mediados pela atividade profissional dos jornalistas, podem mesmo com as contradições inerentes ao capitalismo caminhar na defesa da informação como bem público e social, tensionando os limites políticos e ideológicos da atual estrutura informativa, no sentido de constrangê-los pela fundamentação teórica, ontológica e epistemológica ao lado da ação política concreta, num movimento que sintetiza e analisa a realidade e, simultaneamente, age sobre ela. (KARAM, 1997, p. 22) Este é um processo que não se dá na vida de cada indivíduo isoladamente, porque, até que se invente outra forma de viver, vivemos em sociedade. O jornalismo contribui para isso porque o acesso a esta produção diária da humanidade sempre trouxe maior possibilidade de desalienação, e, com ela, a rebeldia diante do curso natural das coisas. (Id. Ibid., p. 24) É por isso que se reclama entre muitos teóricos a radicalidade da defesa ética da profissão. (p. 22) É por isso que se reclama um jornalismo cuja moralidade esteja construída com base em valores como liberdade e humanidade. (Idem) V. Falsa conclusão: sobre a construção das representações sociais da ciência pela mídia Se o número de revistas científicas brasileiras em índices internacionais tem crescido, mas o impacto de tais publicações continua baixo 4, o mesmo não se pode dizer das 4 Segundo reportagem da Agência Fapesp no jornal Estadão de 16 de outubro último. REVISTAS CIENTÍFICAS BRASILEIRAS AINDA TEM BAIXO IMPACTO INTERNACIONAL, disponível em último acesso 21 de novembro de 2012.

8 publicações jornalísticas cuja temática principal é a ciência e suas vertentes. Nos últimos 20 anos, o número de revistas sobre ciência, saúde, meio ambiente e tecnologia, entre outros assuntos relacionados, tem crescido exponencialmente, configurando um segmento importante para as indústrias de mídia. Uma vez que falamos sobre representações sociais, seu poder de coesão e coersão, e defendemos as especificidades humanísticas da atividade jornalística, cabe perguntar, portanto, se, enquanto jornalistas ou enquanto cientistas-fontes, se temos consciência do lugar que estamos ocupando na maquinaria das representaçṍes sociais, e se e como estamos colaborando com a democratização do conhecimento e não com a banalização do mesmo ou com certas ideologias, como salienta o professor Wilson da Costa Bueno no artigo Um jornalismo mais investigativo para a divulgação científica : As notícias sobre lobbies e pressões de toda ordem continuam pipocando, aqui e acolá, indicando a necessidade premente de maior atenção com os grandes interesses que rondam a produção da ciência e a tecnologia e a divulgação científica (em especial o jornalismo científico). Infelizmente, muitos colegas e veículos que cobrem ciência e tecnologia, em particular aqueles que o fazem esporadicamente ou de maneira ingênua, não se dão conta de que esta área, como todas as outras (economia, meio ambiente e até o esporte), podem estar contaminadas por interesses políticos e comerciais poderosos. [ ] Vamos olhar com mais atenção para a indústria de biotecnologia (já percebeu que apenas uma empresa de pesquisa surge como fonte na nossa imprensa para fazer a apologia dos transgênicos?), para a indústria agroquímica, da saúde etc. 5 Essa radicalidade ética que Karam (op. cit.) e Bueno (op. Cit.) defendem e que abordamos em dissertação de mestrado 6 é coerente com o espaço crescente que o jornalismo científico tem ocupado entre o público, colaborando com sua desalienação, no sentido mesmo de fazer esses mesmo público se entender como parte do processo de desenvolvimento do mundo e não apenas como mero espectador. Daí que a participação dos meios de comunicação na construção do imaginário científico merece ser pensada também radicalmente, se ciência e comunicação receberem em si a inscrição de valores hoje muito silenciados, como verdade, justiça, liberdade e humanidade. 5 Disponível em 6 DEOLINDO, Jacqueline da Silva. Ética jornalística: da evocação do ideal à conciliação de interesses. Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: Uerj, 2008

9 Referências BELTRÃO, Luís. Introdução à filosofia do jornalismo. Rio de Janeiro: Livraria Agir Editora, 1960 BUENO, Wilson da Costa. Um jornalismo mais investigativo para a divulgação científica. Disponível em artigo3.php, último acesso em 21 de novembro de 2012 DE CERTEAU. A invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, 1994 DEOLINDO, Jacqueline da Silva. Ética jornalística: da evocação do ideal à conciliação de interesses. Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro: Uerj, 2008 GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide Para uma teoria marxista do jornalismo. Versão do original de 1987 disponível em último acesso em 14 de abril de 2008 KARAM, Francisco José. A ética jornalística e o interesse público. São Paulo: Summus, Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo: Summus, 1997 KOSIK, Karel. Dialética do concreto. 3ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985 MORIGI, Valdir José. Teoria social e comunicação: representações sociais, produção de sentidos e construção dos imaginários midiáticos. Porto Alegre: Sulina, 2004, disponível também em e-compós: MOSCOVICI, Serge. Representações sociais. Petrópolis: Vozes, 2003 SÁ, Celso Pereira de. A construção do objeto de pesquisa em representações sociais. Rio de Janeiro: Eduerj, 1998 TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo volume II A tribo jornalística Uma comunidade interpretativa transnacional. Florianópolis: Editora Insular, 2005

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