Rio de Janeiro poderá ser o primeiro na produção de aço no Brasil

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1 Revista brasileira do aço - Ano 15 nº79-15 mai/15 jun Editorial Um dos pilares do INDA é o setor de Inteligência Competitiva. Este objetiva a coleta e interpretação dos dados junto às usinas, aos associados do Instituto e aos principais mercados consumidores de aço do país. Seu propósito é procurar fornecer maior previsibilidade ao setor da distribuição, regulando os estoques e garantindo bons negócios, assim como oferecendo subsídios para os planejamentos estratégicos das empresas. A Pesquisa de Sentimento é um dos instrumentos do INDA para alcançar os objetivos de seu setor de Inteligência Competitiva. Trimestralmente, é enviado aos associados um formulário que procura avaliar suas expectativas de crescimento para os principais setores consumidores de aço no país para os próximos três meses. A meta da pesquisa é cristalizar as percepções da rede sobre os rumos do negócio para os meses vindouros. Os dados da pesquisa, comparados com o desempenho dos setores no trimestre correspondente, têm demonstrado, porém, certo grau de incompatibilidade do sentimento dos associados com a realidade do mercado. Os setores de Autopeças, Máquinas e Equipamentos Industriais, Máquinas Agrícolas e Tubos registraram queda no 4º trimestre de 2005; todavia, mais de 60% da rede esperava crescimento. A análise aponta a importância de instrumentos adequados, com metodologia científica, de coleta e interpretação de dados. Fica claro que para se fazer bons negócios hoje em dia, num mercado aberto e competitivo, não basta a visão de curto prazo sobre o desempenho dos setores consumidores. São cada vez mais prementes estudos balizados no comportamento um tanto quanto imprevisível do mercado. Índice Acontece Estatísticas Análises Entrevista Sindisider Expediente Preços Internacionais mostram sinais de recuperação sustentada Mônica Carvalho Ao contrário do que se viu na segunda metade de 2005, os primeiros meses de 2006 indicam uma mudança de cenário para a demanda e preços no mercado internacional do aço. O motor do mercado continua sendo a economia chinesa, que começa a sentir os efeitos da reestruturação da sua indústria siderúrgica doméstica. Tal reestruturação incluiu o fechamento de unidades pouco eficientes e o estabelecimento de fortes barreiras à entrada para potenciais novos investidores (incluindo escala mínima e a proibição de controle de capital estrangeiro). Sob influência de outros processos similares no mercado internacional, iniciou-se a consolidação interna, com vistas a mudar o patamar de capacidade produtiva por unidade. Como fatores de sustentação de preços mais fortes no médio prazo vêem-se: (1) a demanda doméstica que continua robusta; (2) os estoques domésticos se reduzindo em passo mais acelerado que se previa; (3) a pressão que o aumento no preço do minério de ferro exerce sobre as margens das usinas. Desenha-se um quadro de oferta e demanda equilibradas e ainda sem sinais de exportações generalizadas. Outro fato que pode afetar o mercado internacional (particularmente na Ásia) é a nova política das siderúrgicas chinesas de estabelecer preços diferenciados dentro de uma mesma classe de produto, de acordo com a qualidade do mesmo. A nova política visa a suportar a colocação de produtos de maior valor agregado no mercado: confirma-se a expectativa de que o aumento da capacidade produtiva na China tem como alvo não apenas o próprio mercado, mas a competição firme com outros players globais em seus nichos de excelência. Conclui-se que, junto com o crescimento vigoroso da economia americana e a alta generalizada de outros metais no mercado internacional (como o zinco, insumo importante para aços de maior valor agregado), tudo indica que o mercado global de aço deve ver uma recuperação importante e sustentada de preços e volumes nos próximos meses.

2 Acontece no setor Divulgação Yamaha transfere sua produção de Guarulhos para Manaus CVRD emplaca aumento de 19% para o minério de ferro A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) acertou um reajuste de 19% para a venda do minério de ferro ao grupo indiano Mittal Steel, maior produtor de aço do mundo. O novo preço valerá tanto para o minério de ferro fino de Carajás, quanto para o minério de ferro fino do Sistema Sul. A companhia também acordou reajuste de 19% para o minério fornecido às siderúrgicas japonesas, à coreana Pohang Steel Corporation (Posco) e a européias Arcelor, Ilva Spa, Thyssen Krupp. Com relação às siderúrgicas chinesas, a empresa continua em negociações. 02 A Yamaha vai desativar sua fábrica de peças instalada em Garulhos (SP) e transferir sua produção para Manaus (AM), depois da recusa da prefeitura em conceder benefícios fiscais para a empresa. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos, cerca de 220 funcionários serão demitidos até outubro, quando a transição será concluída. A reforma tem o objetivo de atender o aumento da demanda interna, segundo a assessoria de imprensa da empresa. Instalada em Guarulhos há mais de 30 anos, a Yamaha é uma das maiores fabricantes de motos do país, com produção mensal superior a 15 mil unidades, o equivalente a cerca de 13% da produção nacional por mês. Rio de Janeiro poderá ser o primeiro na produção de aço no Brasil A produção de aço do estado do Rio de Janeiro poderá ser a maior da América Latina com a aplicação de mais de US$ 7 bilhões, previstos para os próximos anos. Receberão investimentos as empresas CSA (Companhia Siderúrgica do Atlântico), CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), Gerdau (Cosigua) e Votorantin Metais. Dentre os investimentos, o grupo Votorantin aplicará R$ 780 milhões na ampliação da Siderúrgica Barra Mansa, que produz 400 mil toneladas de aços longos por ano. O Rio é o segundo maior produtor de aço do país. Em 2005, o estado produziu 6,8 milhões de toneladas de aço, perdendo apenas para Minas Gerais, que produziu 11,7 milhões de toneladas, que concentra as empresas Acesita, Belgo-Siderúrgica, Gerdau, Vallourec & Mannessman, V&M do Brasil e Usiminas. Consolidações mudam ranking das maiores siderúrgicas mundiais A onda de consolidação mundial do aço alterou o ranking das maiores siderúrgicas do planeta, que no ano passado produziram 1,13 bilhão de toneladas. Pela primeira vez, a indiana Mittal Steel figura como a maior siderúrgica mundial, com a produção de 63 milhões de toneladas. A européia Arcelor, na segunda colocação, alcançou 46,7 milhões de toneladas, incluindo a consolidação das brasileiras Cia. Siderúrgica de Tubarão (CST) e Belgo-Mineira. O ranking é elaborado pelo International Iron and Steel Institute (IISI), com base no levantamento de dados de 64 países produtores, que respondem por 98% de todo aço fabricado mundialmente. As usinas chinesas ocuparam nove posições entre os 30 maiores conglomerados do setor em A maior surpresa veio da Tangsham, que entre 2004 e 2005 fez sua produção saltar de 7,1 milhões para 16,1 milhões de toneladas, passando à 12ª posição no ranking do IISI. A Baosteel, maior siderúrgica chinesa, permanece na sexta colocação, mas sua produção cresceu de 21,4 milhões para 23,8 milhões de toneladas em Entre as brasileiras, o grupo Gerdau é o melhor colocado, na 14ª posição ante o 12º lugar obtido em A empresa produziu 13,7 milhões de toneladas. Já a Usiminas é a 29ª maior do mundo, com volume de 8,7 milhões de toneladas. A Cia. Siderúrgica Nacional (CSN) ficou na 48ª colocação, com 5,2 milhões de toneladas. O Brasil perdeu para a Índia a oitava colocação entre os principais produtores de aço. O país fabricou 31,6 milhões de toneladas, contra 38,1 milhões das usinas indianas. A China produziu 349,4 milhões de toneladas.

3 Comentários: Vendas continuam em movimento ascendente Como podemos observar nos quadros de desempenho dos associados INDA a seguir, as vendas em abril tiveram uma queda de 15,7% quando comparadas ao mês anterior, porém quando comparadas a abril de 2005, registra-se um aumento de 9,5%, indicando a continuidade do aquecimento nas vendas neste ano em relação a Veja no quadro da distribuição setorial, os setores que mais colaboraram para a manutenção do crescimento Estatística 03

4 Usiminas fala de seus planos para os próximos anos Análises 04 Em palestra realizada no dia 25 de maio de 2006, quando da inauguração pelo Sistema Usiminas de um novo centro de serviço, na cidade de Taubaté, o Dr. Rinaldo Campos Soares, presidente do grupo, abordou o mercado siderúrgico mundial. O Sistema Usiminas entende que o mercado global de aço aponta quatro tendências marcantes: A consolidação irreversível do setor siderúrgico. Na cadeia produtiva do aço, apenas o setor siderúrgico mantém-se disperso: os fornecedores de matérias-primas, as empresas que produzem produtos intensivos em aço e o setor logístico, estão consolidados, afirmou. A desconstrução do parque siderúrgico nos países desenvolvidos e sua transferência para os países em desenvolvimento. A migração do valor do aço para as matériasprimas. Nos últimos anos, a margem de lucro das usinas tem caído em prol da maior rentabilidade das mineradoras. A produção de aço na China, que, no ano passado, já superou as importações de aço pelo país. Diante desse cenário mundial, a Usiminas tem um plano estratégico, que delineia suas ações até o ano A usina pretende engrossar a tendência das consolidações, como um consolidador, e não como consolidado. Vê positivamente para o país o incremento de siderúrgicas nos países emergentes, devido às nossas vantagens comparativas, nas áreas de minérios e de energia. Em relação à perda das margens na venda de aço, duas são as saídas: associar-se aos fornecedores de matérias-primas ou incorporar as mineradoras aos negócios da usina. Quanto à China, a Usiminas não identifica no país um parceiro e entende que, para se manter no mercado, precisa ser cada vez mais competitiva. Para isso, a empresa prevê investimento de US$ 1,5 bilhão em suas unidades, em especial em Ipatinga e Cubatão, e na construção de nova usina no Sudeste. As condições para iniciarmos a construção de nova usina são as seguintes: a Usiminas deverá deter 51% do capital da nova usina; terá participação acionária da Companhia Vale do Rio Doce; e não atuará no mercado spot, de maneira que o sócio estrangeiro deverá garantir a compra de nossa produção, concluiu. Setor de autopeças vende mais e fatura menos O volume de pedidos das montadoras tem sido 5% superiores ao do ano passado, que foi recorde para a industria automobilística nacional, mas no varejo o faturamento do setor de autopeças sofreu forte desaceleração no primeiro bimestre. O motivo é o crescimento das importações de autopeças asiáticas, que reduzem a margem de recomposição de preços. Apesar do crescimento das importações de autopeças chinesas (55%) e coreanas (71%) no primeiro trimestre, as importações em geral caíram 2,7%, atingindo US$ 1,62 bilhão, em razão da eliminação do redutor de 40% no imposto de importação a partir de fevereiro e da antecipação das importações da Argentina no final do ano passado, por conta da incerteza de renovação do acordo com o Brasil. Por outro lado, o faturamento das exportações cresceu 17,4% no primeiro trimestre, somando US$ 1,67 bilhão e estima-se que poderá chegar a US$ 8,2 bilhões até o final de 2006, com crescimento de 9,5% em relação a 2005, em razão da valorização do real frente ao dólar. VARIAÇÃO DO FATURAMENTO Faturamento (%) NA COMPARAÇÃO COM ,2 Faturamento (%) 3,3 2,2 Jan Jan-Fev Jan-Mar (previsão) Fonte: Sindipeças

5 Governo precisa dar sinais de longo prazo para o país crescer A mídia pauta seu noticiário nos fatos do dia-a-dia, nos eventos de curta duração, que tenham interesse para a sociedade em geral. Como contrapartida, a cobertura econômica passa, freqüentemente, a sensação de que os fundamentos da economia estão em ordem, pois as metas de inflação estão sendo cumpridas, o governo realiza o superávit primário necessário para estabilizar a relação dívida/pib, o câmbio é flutuante, as taxas de juros de longo prazo são decrescentes e o país caminha para a classificação de investment grand. Por que, então, o Brasil não cresce, de forma sustentada? Segundo João Luiz Mascolo, analista econômico do INDA, o país não consegue dar sinais positivos de longo prazo, que estimulem a confiança do empreendedor. A ciência econômica estabelece uma distinção entre as análises conjunturais e as estruturais, ou seja, entre os fundamentos Apesar da queda de 4% no faturamento do primeiro trimestre do ano, o setor de máquinas e equipamentos está otimista, pois o número aponta um arrefecimento da tendência, uma vez que no primeiro bimestre de 2006 houve uma queda de 8,9%, em relação ao bimestre do ano anterior. O que tem preocupado o setor é o crescimento acentuado das importações num ritmo maior do que o das exportações. No primeiro trimestre, a indústria brasileira comprou 38% a mais dos Estados Unidos (29% do total) e 19% a mais da Alemanha (36%) e do Japão (19%), somando US$ 1,4 bilhão, crescimento de 22%. Quanto às exportações, o crescimento do faturamento foi de 10%, sendo vendidas 11% a mais de máquinas para os Estados Unidos (30,4% de econômicos de curto e de longo prazo. No curto prazo, o país alcançou uma relativa estabilidade; mas, no longo prazo, a sensação é de que o país continua insolvente. Na política fiscal, é fundamental alcançar a consistência fiscal de longo prazo. Não basta discutir se, no corrente ano, a meta de 4,25% do PIB para o superávit primário será alcançada ou não; esta é uma preocupação conjuntural. Para mudar o ritmo de crescimento do país, é necessário um conjunto de medidas que assegure a queda da relação dívida/pib para cerca de 30% nos próximos anos, explica Mascolo. Que outras medidas o governo deveria tomar? A receita é conhecida: formalização da autonomia do Banco Central; marcos regulatórios para os diversos setores da economia; educação ampla e de qualidade; e investimento na infraestrutura do país. Setor de Máquinas e Equipamentos está cauteloso participação nas exportações) e 25,5% a mais para a Argentina (12,6% do total). Dados do BNDES, divulgados em abril, reforçam essa preocupação com a importação de máquinas e equipamentos sem rodas: enquanto o consumo aparente cresceu 34% no primeiro bimestre de 2006, as importações no período foram de 42,1%. Com relação às importações de máquinas da China, elas ainda não são expressivas no balanço global, mas vêm crescendo acentuadamente. De acordo com os números da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos Abimaq, as importações de máquinas chinesas cresceram 121% no primeiro bimestre relativamente ao mesmo período do ano anterior, chegando a US$ 63,8 milhões. Análises 05 VARIAÇÃO DO CONSUMO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS* (em %) 2005/2004 Jan-fev 2006/ /2004 Jan-Fev 2006/2005 Consumo Aparente 7 Consumo Aparente 34 Importação 20,8 Importação 42,1 Exportação 20,3 Exportação 12,3 Produção 5,3 Produção 19, Fonte: BNDES/IBGE/Secex Bens de capital exceto para fins agrícolas e para transporte

6 Entrevista: Christiano Freire Christiano Freire, 33 anos, é formado em Administração de Empresas pela Faap. Fez MBA de Gestão Competitiva pela FIA/COSIPA. É Diretor -Presidente da FREFER, desde Atuou como Gerente Geral da TYCO no Brasil de 2000 a Entrevista Como o senhor vê as consolidações das siderúrgicas no Brasil e no mundo? O setor de siderurgia, se comparado com o automobilístico, mostra-se ainda pouco consolidado mundialmente. A alta das commodities voltou a atrair a atenção do mercado financeiro. Neste cenário, as usinas têm que montar uma estratégia para controlar melhor as ofertas, mas com o nível atual de consolidação não é possível. A produção mundial de aço, sobretudo na China, tem crescido fortemente, o que a médio prazo irá trazer um excesso de oferta, se a economia mundial não seguir crescendo acima de 5% ao ano. Outros pontos neste cenário: o ganho de escala, sinergias e melhor posicionamento mundial, uma vez que o mundo é, a cada dia, mais plano, as distâncias mais curtas e as comunicações mais rápidas. Nessa era do Mundo Plano, as siderúrgicas brasileiras, que já chegaram a ter a 7º posição na produção mundial de aço, têm perdido espaço para as de países como Ucrânia e Índia. Não vejo o Brasil tomando as rédeas dessas oportunidades, apesar das vantagens competitivas que temos para a produção de aço. Nesse mundo, ou você é o consolidado, ou você é o consolidador. 2- Quais empresas de distribuição têm chances de sucesso? Existe espaço para todos os distribuidores, desde que eles sejam os melhores. O setor de distribuição não está à parte do que acontece no mundo e, com o tempo, as questões das consolidações chegarão ao nosso setor. Hoje, o setor detém 33% do comércio brasileiro de aço ( t); os 5 maiores distribuidores são responsáveis por 43,75% do volume negociado; e os 10 maiores por 65%. Eu, particularmente, acredito que, até 2010, os 5 maiores distribuidores serão responsáveis por 50% do volume distribuído, e os 10 maiores por 75% desse volume. Sobre essa linha de raciocínio, teremos um mercado cada vez mais competitivo, em busca de valor agregado e ganhos com escala, para suportar as margens cada vez mais baixas. Por isso, as empresas serão cada vez mais capitalizadas, profissionalizadas e com governança corporativa. Por outro lado, as empresas pequenas, altamente focadas no atendimento ao cliente têm um nível de diferenciação e atendimento, que dificilmente será acompanhado pelos grandes grupos. 3- Como a empresa avalia a conjuntura econômica brasileira? O mercado de distribuição de aço é um reflexo dos principais vetores da economia: juros, câmbio e preço das commodities. Tivemos avanços em relação a uma década atrás, pois a volatilidade tem diminuído. Em termos de conjuntura econômica, o Brasil ainda é um país sensível aos preços das commodities agrícolas, que deixaram de apresentar um crescimento vigoroso. Os setores rodoviário e automobilístico vinham até março apresentando bons números, mas o câmbio tem tornado a vida das montadoras um pouco mais difícil para exportações. Já, a construção civil tem apresentado melhoras, após vários anos de retração. 4- Quais os planos de investimento da Frefer para 2006? A Frefer tem investido, desde 2000, no seu projeto de estar cada vez mais próxima dos seus clientes: a abertura de novas filiais e escritórios de vendas, assim como na adequação tecnológica do seu parque fabril e de sua logística. Com isso, ampliamos a nossa base de clientes e reduzimos os tempos de entrega. Também investimos no treinamento dos nossos colaboradores, no sistema de gestão da ISO, no nosso software de gestão, interligando todas as filias em tempo real, e na administração de estoques. Para 2006, estamos trabalhando nessas consolidações; e, para 2007, planejamos ampliar nosso mix de produtos. 5- Que sugestões o senhor faria para o próximo Presidente da República? Uma reforma tributária e o combate à sonegação trariam avanços ao país jamais vistos. Hoje, somos um país que incentivamos os poupadores, e não os investidores no desenvolvimento da indústria nacional. O Brasil tem justamente perdido competitividade, pois apesar das riquezas naturais, abundante mão de obra, e um grande mercado, os custos de capitais mais caros do mundo, os impostos em cascatas e a burocracia têm impedido o avanço de uma política industrial de longo prazo. 6- Como as distribuidoras independentes posicionam-se relativamente às empresas coligadas? Pelo ranking INDA 2005, as 10 maiores empresas representaram 65% do volume de vendas da distribuição, sendo que as coligadas apresentaram apenas 24,5% desse volume. Os números mostram que as independentes, apesar de não terem as mesmas vantagens competitivas das coligadas (agilidade e custos enxutos), têm descoberto meios para continuar crescendo.

7 SINDISIDER negocia com Federação de Trabalhadores de São Paulo Está em curso a Negociação Revisional da Convenção Coletiva estabelecida entre o SINDISIDER e a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado de São Paulo e seus respectivos sindicatos. Os dois pontos acertados da pauta de reivindicações foram: O estabelecimento do Programa para a contratação de pessoas portadoras de deficiência, encampado pelo SINDISIDER; Apoio político do SINDISIDER à campanha da Federação de obrigar as indústrias metalúrgicas, mecânicas e de materiais elétricos a seguir rigorosamente à legislação para a contratação de detentos. Segundo a Lei 7210/84, a contratação de detentos deve se restringir a 10% do quadro de funcionários. O Programa para a contratação de pessoas portadoras de deficiência visa regularizar a situação das empresas distribuidoras de produtos siderúrgicos com a mudança da Lei 7853, através do decreto 5296/2004, que redefiniu os critérios de classificação das pessoas portadoras de deficiência física, visual e auditiva. O Programa estabelece o prazo de execução para cumprimento da lei, as empresas participantes, o cadastramento de cargos aptos a serem exercidos por deficientes, e o treinamento e contratação de deficientes. Para mais informações, contatar: Carlos de Freitas Nieuwenhoff Tel (11) Cel (11) carlos@sindisider.org.br 07

8 Expediente Diretoria executiva Presidente André Zinn Vice-presidente Heitor Luís Benincá Diretor administrativo e finaceiro Walter Roberto Areias Diretor para assuntos extraordinários Heuler de Almeida Conselho diretor Alberto Piñera Graña Newton Roberto Longo Paulo Musetti Valdecir Bersaghi Superintendente Gilson Santos Bertozzo Revista brasileira do aço Fone: revista@inda.org.br Editor Fábio Luís Pedroso (Mtb 41728) contato@inda.org.br Projeto gráfico, diagramação e editoração Criatura Comunicação Impressão H Rosa Gráfica Editora Distribuição exclusiva para Associados ao Inda. Os artigos e opiniões publicados não refletem necessariamente a opinião da Revista Brasileira do Aço e são de inteira responsabilidade de seus autores Agenda: 08 Curso de Especialização em Vendas de Aço O Curso tem o objetivo de preparar o profissional da área comercial das empresas distribuidoras de aço para atuar no mercado com visão estratégica. Oferece ao profissional conhecimento das ferramentas de marketing, auxiliando a compor o perfil de seus clientes e a propor uma melhor adequação dos produtos que vende, melhorando o relacionamento entre a empresa e seus clientes. Com 20 vagas por turma, a metodologia do curso baseia-se na discussão de casos reais, em dinâmicas de grupos, em visitas técnicas, além de aulas expositivas. A carga horária é de 74 horas, divididas em 40 horas para as atividades de vendas e 34 horas para se conhecer o produto aço e suas aplicações. acontecerão aos sábados, das 8:30 as 12:30, e às quartas, das 18:00 as 22:00. Curso de Formação de Vendedores de Aço O Curso de Formação de Vendedores de Aço tem o objetivo de fornecer ao profissional conhecimentos sobre a cadeia produtiva do aço, informando-o sobre os produtos e suas aplicações, os elos da cadeia e a importância dos profissionais envolvidos com o negócio. O curso será customizado ao mercado de aço. Serão utilizados exemplos reais, discussão de casos, dinâmicas de grupo e aulas teóricas. Destinado a todos aqueles que almejam ingressar na área comercial das empresas distribuidoras de aço. Workshop sobre Aplicabilidade O objetivo é integrar os funcionários das empresas distribuidoras de aço pelo conhecimento do setor siderúrgico, do mercado do aço, de seus produtos e aplicações, formando uma equipe coesa e em sintonia com os valores, metas e políticas da empresa onde atua. O Workshop abordará: História da Metalurgia e Desenvolvimento das sociedades Visão geral da Siderurgia, incluindo a situação atual do mercado brasileiro e internacional Descrição do processo de produção de Aço: matéria-prima; transformações; e produto final Aplicabilidade do aço no dia-a-dia Principais tendências tecnológicas e de mercado de produtos siderúrgicos. Com carga horária de cinco horas, as aulas Local: Rua Cardeal Arcoverde, º andar Pinheiros São Paulo Professores: Aurecile Brandão pós-graduada em Psicologia Aplicada a Negócios Gilson Santos Bertozzo sociólogo pósgraduado em Marketing Paulo Barreto professor do MBA em Gestão de Processos da ESPM Shun Yoshida engenheiro de Produto e Aplicação Palestrantes convidados da área de Metalurgia Incrições e Informações: Tel. (11) contato@inda.org.br

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