MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. Como Fazer: Gestão Responsável GESTÃO DA DESPESA1
|
|
- Patrícia Cabreira Mascarenhas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MARCELO DE ALMEIDA BRAGA Como Fazer: Gestão Responsável GESTÃO DA DESPESA1 CADERNO 14 CONCESSÃO DE BENEFÍCIO AJUDA FINANCEIRA. EVENTUAL atualizado em 17/03/2014.
2 Não chore por ter perdido o por do sol, pois as lágrimas te impedirão de contemplar as estrelas. Frase de Antoine de Saint-Exupéry
3 Sumário I - ATO ADMINISTRATIVO... 3 II REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO... 3 COMPETÊNCIA... 3 FINALIDADE... 4 FORMA... 4 MOTIVO (ou CAUSA)... 5 OBJETO (ou CONTEÚDO) MOTIVAÇÃO PROTOCOLO AUTORIZAÇÃO PROCESSO ADMINISTRATIVO INDICAÇÃO DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS FORMALIZAÇÃO DA CONCESSÃO EMPENHO 1 a FASE CONTÁBIL DA DESPESA LIQUIDAÇÃO 2 a FASE CONTÁBIL DA DESPESA (CASP) CONTROLE INTERNO PAGAMENTO ARQUIVO CORRENTE GLOSÁRIO SOBRE O AUTOR AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 2
4 I - ATO ADMINISTRATIVO Na Administração pública brasileira, um ato administrativo é o ato jurídico que concretiza o exercício da função administrativa do ente público (União, Estado ou Município). Por ser um ato jurídico, constitui, modifica, suspende ou revoga situações jurídicas. O ato administrativo é a exteriorização da determinação da lei (vinculado) e a vontade de agentes da Administração Pública ou de seus delegatários (discricionário) que, sob regime de direito público, visa à produção de efeitos jurídicos, com o fim de atender ao interesse público. Segundo o Professor Hely Lopes Meyrelles, "o ato administrativo é toda manifestação unilateral de vontade da Administração Pública que, agindo nessa qualidade, tenha por fim imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir e declarar direitos, ou impor obrigações aos seus administrados ou a si própria." Já para Celso Antônio Bandeira de Mello, o ato administrativo é a "declaração do Estado (ou de quem lhe faça as vezes - como, por exemplo, um concessionário de serviço público), no exercício de prerrogativas públicas, manifestada mediante providências jurídicas complementares da lei a título de lhe dar cumprimento, sujeitas a controle de legitimidade por órgão judicial." II REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO Na doutrina administrativa, são cinco os requisitos necessários à validade dos atos administrativos, 3 vinculados (Competência, Finalidade e Forma) e 2 discricionários (Motivo e Objeto). COMPETÊNCIA Nenhum ato será válido se não for executado por autoridade legalmente competente. A competência é condição para validade do ato administrativo. É a delimitação das atribuições, decorrente sempre de lei, que dá ao órgão público e, por investidura, no exercício das atribuições do cargo, ao agente administrativo a capacidade de praticar o ato administrativo. Desde que permitido pela lei, admite DELEGAÇÃO, que é a transferência de competência da autoridade superior para o seu subordinado. Da mesma forma, a lei pode permitir a AVOCAÇÃO, que é o chamamento de competência do subordinado pela autoridade superior. Se a competência for legalmente, exclusiva de certo órgão ou agente, não poderá ser delegada ou avocada. Portanto, é um requisito VINCULADO, não pode ser alterado discricionariamente, só pode ser alterado ou retirado por lei. Analisa-se a competência sobre três aspectos: 1.) Se o órgão público tem atribuição definida em lei que alcance o ato administrativo; 2.) Se o agente administrativo está investido de capacidade para a prática do ato; e 3.) Se o agente competente praticou o ato administrativo no exercício das atribuições do cargo. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 3
5 Diz-se excesso ou abuso de poder do ato administrativo praticado por agente administrativo fora do seu campo de suas atribuições. Nesse caso é um ato inválido e nulo de pleno direito por lhe faltar um elemento básico de sua perfeição, qual seja o poder jurídico para manifestar a vontade da Administração. FINALIDADE Se a lei dá à Administração os poderes de desapropriar, de requisitar, de intervir, de policiar, de punir, é porque tem em vista atender ao interesse geral, que não pode ceder diante do interesse individual. Em conseqüência, se, ao usar de tais poderes, a autoridade administrativa objetiva prejudicar um inimigo político, beneficiar um amigo, conseguir vantagens pessoais para si ou para terceiros, estará fazendo prevalecer o interesse individual sobre o interesse público e, em conseqüência, estará desviando na finalidade pública prevista na lei. Daí o vício do desvio de poder ou desvio de finalidade, que torna o ato ilegal. A finalidade é o resultado que a Administração pretende atingir com a prática do ato administrativo, sendo a finalidade que a lei instituir, explicita ou implicitamente. Explicita é a concepção de finalidade em seu sentido estrito: é o resultado específico que cada ato administrativo deve produzir, conforme definido em lei. Implícita é a finalidade na concepção de finalidade em seu sentido amplo: que corresponde à consecução de um resultado de interesse público (bem comum). É o legislador que define a finalidade do ato, não existindo liberdade de opção para o administrador. Portanto, é requisito VINCULADO. Entretanto é válido o ato visando ao interesse privado (desde que, cumulativamente, ele vise também ao interesse público). Diz-se que houve desvio de poder ou finalidade ao ato administrativo praticado sem observar a finalidade expressa ou implícita prevista na norma. Mesmo que haja relevância social. LEI 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993 Art FORMA Parágrafo único. É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração... A forma, em sentido estrito é o modo como se manifesta o ato administrativo na realidade. Portanto é a base física que permite aos destinatários o conhecimento do conteúdo do ato administrativo. É a materialização, é a exteriorização do ato. É prevista em lei, não há liberdade na forma para a prática de um ato administrativo. Também é um requisito VINCULADO e é imprescindível à validade do ato. Abster-se de vincular, o ato poderá ser nulo. Todo ato de gestão pública é um ato administrativo e também, em princípio formal e, a forma exigida pela lei quase sempre é a escrita, assim possibilita a prova de existência do ato. Delimitada, na realização, publicação e fiscalização. Diz-se que é quase sempre a forma escrita porque essa é a regra, porém existem exceções, podendo haver ordens exteriorizadas através de sinais luminosos, placas, apitos, gestos, etc. Contudo em consonância com o principio do paralelismo da forma, deve ser escrita. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 4
6 A ausência total de forma implica na nulidade do ato administrativo. Sendo nulidade absoluta se a forma for essencial ao ato (ex: ausência de assinatura do Ordenador da Despesa em uma Nota de Empenho). Uma vez que a materialização do ato administrativo deve revestir-se de forma legal, sendo necessária a modificação, revogação ou nulidade do ato administrativo, deve ser concretizada pela mesma forma do ato originário, segundo a teoria do paralelismo da forma. MOTIVO (ou CAUSA) Toda vontade emitida por agente da Administração resulta da impulsão de certos fatores fatídicos ou jurídicos. O motivo é a situação de direito que exige a prática do ato administrativo - motivação obrigatória - ato vinculado. Deve estar previsto em lei, obrigando a autoridade de forma que só poderá praticar o ato caso ocorra a situação prevista. Quando o motivo se baseia em situação fatídica, a ocorrência do fato autoriza a prática do ato administrativo - motivação facultativa - ato discricionário. Por não haver previsão legal o agente administrativo tem a liberdade de escolher o motivo em vista do qual editará o ato. A efetiva existência do motivo é sempre um requisito para a validade do ato. Quando o motivo não é exigido para a perfeição do ato, fica o agente administrativo com a faculdade discricionária de praticá-lo sem motivação. Mas, se o fizer, deverá expor os motivos de sua decisão, vinculando o ato administrativo aos motivos expostos. Passando a valer o ato se todos os motivos alegado forem verdadeiros. Portanto, se o agente administrativo invoca determinados motivos, a validade do ato fica subordinada à efetiva existência desses motivos invocados para a sua prática. É a teoria dos motivos determinantes. Segundo esta teoria, o agente administrativo fica vinculado aos motivos declinados para a prática do ato, sujeitandose à demonstração de sua ocorrência, mesmo que não esteja obrigado a explicitá-los. O motivo não deve ser confundido com a motivação do ato que é a exposição de motivos, isto é, a demonstração de que os pressupostos de fato realmente existiram. OBJETO (ou CONTEÚDO) o objeto deve ser lícito (conforme a lei), possível (realizável no mundo real e juridicamente), certo (definidos quanto aos destinatários, efeitos, tempo e lugar), e moral (em consonância com os padrões de comportamento aceitos pela sociedade) O objeto é o conteúdo do ato. É a própria alteração na ordem jurídica, é a constituição, declaração, modificação ou a extinção de uma relação jurídica. É aquilo que o ato decide, anuncia, diz ou dispõe. É o efeito imediato que o ato administrativo produz, enuncia, prescreve ou dispõe. Quando o objeto está determinado em lei é VINCULADO. Do contrário há uma margem de liberdade (DISCRICIONÁRIO) do agente administrativo para decidir o conteúdo do ato. Requer objeto lícito, possível, certo (determinado ou determinável) e moral. Por ele a Administração manifesta seu poder e sua vontade, ou atesta simplesmente situações preexistentes. REFLEXÃO À discricionariedade facultada aos requisitos motivo e objeto intitula-se Mérito Administrativo, uma vez que o motivo e o objeto ficam sujeitos à escolha do agente administrativo. Pode então, o Ministério Público pretender que o Poder Judiciário substitua a discricionariedade do agente administrativo pela do promotor? AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 5
7 13 CONCESSÃOE DE BENEFÍCIO EVENTUAL AJUDA FINANCEIRA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 64, de 2010)... Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. "Consolidou-se a jurisprudência desta Corte no sentido de que, embora o art. 196 da Constituição de 1988 traga norma de caráter programático, o Município não pode furtarse do dever de propiciar os meios necessários ao gozo do direito à saúde por todos os cidadãos. Se uma pessoa necessita, para garantir o seu direito à saúde, de tratamento médico adequado, é dever solidário da União, do Estado e do Município providenciá-lo." (AI AgR, rel. min. Joaquim Barbosa, julgamento em , Segunda Turma, DJE de ) O recebimento de medicamentos pelo Estado é direito fundamental, podendo o requerente pleiteá-los de qualquer um dos entes federativos, desde que demonstrada sua necessidade e a impossibilidade de custeá-los com recursos próprios. Isso por que, uma vez satisfeitos tais requisitos, o ente federativo deve se pautar no espírito de solidariedade para conferir efetividade ao direito garantido pela Constituição, e não criar entraves jurídicos para postergar a devida prestação jurisdicional. (RE AgR, Rel. Min. Luiz Fux, julgamento em , Primeira Turma, DJE de ) No mesmo sentido: AI AgR, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgamento em , Primeira Turma, DJE de ; AI AgR, Rel. Min. Eros Grau, julgamento em , Segunda Turma, DJ de O direito a saúde é prerrogativa constitucional indisponível, garantido mediante a implementação de políticas públicas, impondo ao Estado a obrigação de criar condições objetivas que possibilitem o efetivo acesso a tal serviço. (AI AgR, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em , Segunda Turma, DJE de )Vide: RE AgR, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em , Segunda Turma, DJ de ; RE AgR, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em , Segunda Turma, DJ de "O direito público subjetivo à saúde representa prerrogativa jurídica indisponível assegurada à generalidade das pessoas pela própria Constituição da República (art. 196). Traduz bem jurídico constitucionalmente tutelado, por cuja integridade deve velar, de maneira responsável, o Poder Público, a quem incumbe formular e implementar políticas sociais e econômicas idôneas que visem a garantir, aos cidadãos, inclusive àqueles portadores do vírus HIV, o acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica e médico-hospitalar. O direito à saúde além de qualificar-se como direito fundamental que assiste a todas as pessoas representa consequência constitucional indissociável do direito à vida. O Poder Público, qualquer que seja a esfera institucional de sua atuação no plano da organização federativa brasileira, não pode mostrar-se indiferente ao problema da saúde da população, sob pena de incidir, ainda que por censurável omissão, em grave comportamento inconstitucional. A interpretação da norma programática não pode transformá-la em promessa constitucional inconsequente. O caráter programático da regra inscrita no art. 196 da Carta Política que tem por destinatários todos os entes políticos que compõem, no plano institucional, a organização federativa do Estado brasileiro não pode converter-se em promessa constitucional inconsequente, sob pena de o Poder Público, fraudando justas expectativas nele depositadas pela coletividade, substituir, de maneira ilegítima, o cumprimento de seu impostergável dever, por um gesto AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 6
8 irresponsável de infidelidade governamental ao que determina a própria Lei Fundamental do Estado. (...) O reconhecimento judicial da validade jurídica de programas de distribuição gratuita de medicamentos a pessoas carentes, inclusive àquelas portadoras do vírus HIV/Aids, dá efetividade a preceitos fundamentais da Constituição da República (arts. 5º, caput, e 196) e representa, na concreção do seu alcance, um gesto reverente e solidário de apreço à vida e à saúde das pessoas, especialmente daquelas que nada têm e nada possuem, a não ser a consciência de sua própria humanidade e de sua essencial dignidade. Precedentes do STF." (RE AgR, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em , Segunda Turma,DJ de ) No mesmo sentido: AI AgR, rel. min. Joaquim Barbosa, julgamento em , Segunda Turma, DJE de ; RE , Rel. p/ o ac. Min. Marco Aurélio, julgamento em , Primeira Turma, DJE de ; STA 175-AgR, Rel. Min. Presidente Gilmar Mendes, julgamento em , Plenário, DJE de Vide: AI AgR, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em , Segunda Turma, DJE de "Doente portadora do vírus HIV, carente de recursos indispensáveis à aquisição dos medicamentos de que necessita para seu tratamento. Obrigação imposta pelo acórdão ao Estado. Alegada ofensa aos arts. 5º, I, e 196 da CF. Decisão que teve por fundamento central dispositivo de lei (art. 1º da Lei 9.908/1993) por meio da qual o próprio Estado do Rio Grande do Sul, regulamentando a norma do art. 196 da CF, vinculou-se a um programa de distribuição de medicamentos a pessoas carentes, não havendo, por isso, que se falar em ofensa aos dispositivos constitucionais apontados." (RE , Rel. Min. Ilmar Galvão, julgamento em , Primeira Turma, DJde ) "Acórdão recorrido que permitiu a internação hospitalar na modalidade diferença de classe, em razão das condições pessoais do doente, que necessitava de quarto privativo. Pagamento por ele da diferença de custo dos serviços. Resolução 283/1991 do extinto Inamps. O art. 196 da CF estabelece como dever do Estado a prestação de assistência à saúde e garante o acesso universal e igualitário do cidadão aos serviços e ações para sua promoção, proteção e recuperação. O direito à saúde, como está assegurado na Carta, não deve sofrer embaraços impostos por autoridades administrativas, no sentido de reduzi-lo ou de dificultar o acesso a ele. O acórdão recorrido, ao afastar a limitação da citada Resolução 283/1991 do Inamps, que veda a complementariedade a qualquer título, atentou para o objetivo maior do próprio Estado, ou seja, o de assistência à saúde." (RE , Rel. Min. Ilmar Galvão, julgamento em , Primeira Turma, DJ de ) No mesmo sentido: RE , Rel. Min. Moreira Alves, julgamento em , Primeira Turma, DJ de AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 7
9 1. MOTIVAÇÃO Motivação é a exposição de motivos que tem por finalidade caracterizar o objeto pretendido. Esta, por si só, deve justificar a criação de obrigação pecuniária para o ente público, seja o dispêndio com o objeto para satisfazer a necessidades precípuas ao funcionamento da máquina administrativa ou com vista ao atendimento das necessidades coletivas, transformadas pelo poder político em necessidades públicas. Produzir os seguintes documentos: 1.1 SOLICITAÇÃO Instrução documental: - Requerimento relatando a situação de necessidade. OBSERVAÇÃO: De preferência, por se tratar de pessoa carente, o requerimento deve ser redigido de próprio punho. Tratando-se de pessoa menor de 18 anos, quem deve representá-la são os pais (pai ou mãe). Nesse caso a documentação deve ser tanto do requerente como do menor a ser assistido. - CPF. - Cédula de Identidade (R.G.). - Comprovante de Residência. - Encaminhamento ou requisição médica, quando for o caso. Encaminhamento: - Divisão de Protocolo para registro e movimentação. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 8
10 AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: 9
11 2. PROTOCOLO Protocolo é o número único que a Repartição Pública determina e, geralmente, registra em um comprovante atestando que um documento foi recebido. LEI , DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Art. 9 O. O acesso a informações públicas será assegurado mediante: I - criação de serviço de informações ao cidadão, nos órgãos e entidades do poder público, em local com condições apropriadas para: a) atender e orientar o público quanto ao acesso a informações; b) informar sobre a tramitação de documentos nas suas respectivas unidades; c) protocolizar documentos e requerimentos de acesso a informações; e Produzir os seguintes documentos: 2.1 Comprovante de registro de documento com numeração única. - Folha de rosto ou etiqueta emitida por programa de computador ou, - bater carimbo e registrar a caneta: número, data e identificação do servidor na primeira folha do documento. Obs: ter o devido cuidado para que o carimbo não fique sobre o texto do documento. Se necessário apor o carimbo no verso da folha em local que não sobreponha ou danifique o teor do documento. Encaminhamento: - Gabinete do Ordenador de Despesas. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 10
12 AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: 11
13 3. AUTORIZAÇÃO Autorização é o ato administrativo emanado pelo gestor público, na condição de Ordenador de Despesa, que autoriza a continuidade do pleito e imediata formação do processo administrativo com vistas a documentar todos os demais atos necessários à comprovação da realização de despesa pública. LEI 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993 Art. 38. O procedimento da licitação será iniciado com a abertura de processo administrativo, devidamente autuado, protocolado e numerado, contendo a autorização respectiva, a indicação sucinta de seu objeto e do recurso próprio para a despesa, e ao qual serão juntados oportunamente: Produzir os seguintes documentos: 3.1 Despacho Autorizativo. Encaminhamento: - Divisão de Protocolo para formação do processo administrativo. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 12
14 AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: 13
15 4. PROCESSO ADMINISTRATIVO Processo administrativo são a juntada sucessiva de todos os atos administrativos e documentos, em ordem cronológica destinados a atingir um resultado final, que se consubstancia em uma decisão administrativa, desde sua autuação até seu arquivamento. Por falta de norma específica se utiliza como norma subsidiária a Lei N o 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal e mais especificamente a Lei 8.666/93, a Estatuto das Licitações e Contratos Administrativos. LEI 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993 Art. 38. O procedimento da licitação será iniciado com a abertura de processo administrativo, devidamente autuado, protocolado e numerado, contendo a autorização respectiva, a indicação sucinta de seu objeto e do recurso próprio para a despesa, e ao qual serão juntados oportunamente: I -... Produzir os seguintes documentos: 4.1 Capa de Processo com número único para identificação permanente do conjunto de documentos que passa a ser chamados Autos_do_Processo_N o _xxxxxxxx.xxx. OBSERVAÇÃO: Na capa deverá constar a identificação da unidade administrativa executora da despesa; o número seqüencial do processo; a data do protocolamento, o nome do interessado e o assunto. Apor Carimbo de Junção de Documentos no canto superior direito, em todas as folhas produzidas até o momento, tendo o cuidado de colocar o carimbo em local sem qualquer impressão gráfica. Ou seja, o ideal é que nenhum texto do papel fique por baixo do carimbo. Numerar as folhas em ordem crescente iniciando a sequência com o número 1. Rubricar cada uma das folhas e colocar o número da matrícula funcional. Apor o carimbo EM BRANCO em todas as folhas cujo verso esteja em branco. Apor o carimbo AUTUAÇÃO DE DOCUMENTOS na última folha dos documentos. Informar a quantidade de documentos autuados. O número do primeiro documento e o número do último documento. A data em que os documentos foram autuados. Rubricar e colocar o número da matrícula funcional. Encaminhamento: - Setorial Contábil para verificação e classificação orçamentária. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 14
16 AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: 15
17 5. INDICAÇÃO DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS Indicação de Recursos Orçamentários é o ato administrativo em forma de despacho, informando a existência de previsão, em forma de programas, ações e metas e os recursos necessários à sua execução, consignados na lei orçamentária anual cuja compatibilidade se adéqua com o objeto da motivação solicitada. LEI 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993 Art. 38. O procedimento da licitação será iniciado com a abertura de processo administrativo, devidamente autuado, protocolado e numerado, contendo a autorização respectiva, a indicação sucinta de seu objeto e do recurso próprio para a despesa, e ao qual serão juntados oportunamente: Produzir os seguintes documentos: 5.1 Informação sobre a existência de programação orçamentária. Encaminhamento: - Comissão Permanente de Licitação. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 16
18 AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: 17
19 6. FORMALIZAÇÃO DA CONCESSÃO Formalização da concessão é o procedimento administrativo em que é avaliada pela Assistente Social a de intervenção do município a fim de garantir o direito social previsto no art. 6 o, da CF/88. Produzir os seguintes documentos: 6.1 Cadastro do Beneficiário. 6.2 Requerimento (opcional) 6.3 Ficha de Atendimento Social (visita e relatório do agente administrativo). 6.4 Recibo (comprovante de pagamento). 6.5 Declaração de Beneficiado. OBSERVAÇÃO: O Requerimento só deve ser utilizado caso o requerente não apresente um redigido por ele próprio. De preferência, por se tratar de pessoa carente, o requerimento deve ser redigido de próprio punho. Tratando-se de ajuda financeira para menor de 18 anos o cadastro será dos pais ou responsável. Encaminhamento: - Setorial Contábil. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 18
20 AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: 19
21 AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: 20
22 AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: 21
23 AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: 22
24 AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: 23
25 7. EMPENHO 1 a FASE CONTÁBIL DA DESPESA O empenho é a primeira fase da despesa e pode ser conceituado conforme prescreve o art. 58 da Lei n o 4.320/64. LEI 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Produzir os seguintes documentos: 7.1 Nota de Empenho. Encaminhamento: LEI 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 Art. 61. Para cada empenho será extraído um documento denominado "nota de empenho" que indicará o nome do credor, a representação e a importância da despesa bem como a dedução desta do saldo da dotação própria. - Secretaria que originou a despesa. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 24
26 AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: 25
27 8. LIQUIDAÇÃO 2 a FASE CONTÁBIL DA DESPESA (CASP) A liquidação é a segunda fase da despesa e pode ser conceituado conforme prescreve o art. 63 da Lei n o 4.320/64. LEI 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. Produzir os seguintes documentos: 1.1 Ordem de Pagamento. LEI 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 Art. 64. A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga. Parágrafo único. A ordem de pagamento só poderá ser exarada em documentos processados pelos serviços de contabilidade. 1.2 Nota de Liquidação de Pagamento. A legislação pertinente (Lei Nº 4.320/64) não faz qualquer referência a qualquer outro documento que não a ordem de pagamento. Porém, é comum a emissão desse documento. Particularmente, não vemos qualquer fundamentação para a necessidade de emissão de tal documento uma vez que o art. 62, da Lei Nº 4.320/64, diz que O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após regular liquidação. Ou seja, institui a fase da liquidação. O art. 63, da mesma lei, fixa as regras que devem ser observadas nessa fase, sendo que em momento algum estatui que tal ato deva culminar com emissão de um documento formal. Finalmente, o art. 64, conceitua o que é uma ordem de pagamento, determina o tipo de documento que deve ser utilizado para materializá-la, nesse caso o despacho que é um ato administrativo formal. Concluindo o seu raciocínio, o legislador, fez constar no parágrafo único do art. 64, de quem é a competência para emissão da respectiva ordem de pagamento. Pela redação do dispositivo a Setorial Contábil é quem tem competência para fazê-la. No art. 65, o legislador se refere à fase do pagamento. Ou seja, os artigos que fazem referência à fase de liquidação são os artigos 62, 63 e 64. Como em nenhum desses artigos é citado, ou até mesmo, induzido à existência de qualquer outro documento que não a ordem de pagamento, afirmamos que o documento que formaliza a materialização da fase da liquidação é a ordem de pagamento em detrimento de qualquer outro documento que não tenha fundamentação legal para a sua existência. Ademais, quando a Setorial Contábil emite da Ordem de Pagamento atende a todos os requisitos necessários ao ato administrativo juridicamente perfeito: competência, finalidade, forma, motivo e objeto. REFLEXÃO: Se a competência, a finalidade e a forma são requisitos vinculados à lei e condição básica para a validade jurídica do ato administrativo qual norma provê esses requisitos para nota de liquidação de pagamento? Encaminhamento: - Tesouraria. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 26
28 AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: 27
29 9. CONTROLE INTERNO Controle Interno é o procedimento administrativo utilizado pela unidade administrativa, interna do órgão executor da despesa, competente para exercer a fiscalização dos atos da administração, com a finalidade de comprovar a legalidade e avaliar os resultados da gestão dos recursos públicos. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei. LEI 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 Art. 76. O Poder Executivo exercerá os três tipos de contrôle a que se refere o artigo 75, sem prejuízo das atribuições do Tribunal de Contas ou órgão equivalente. Art. 77. A verificação da legalidade dos atos de execução orçamentária será prévia, concomitante e subseqüente. Art. 78. Além da prestação ou tomada de contas anual, quando instituída em lei, ou por fim de gestão, poderá haver, a qualquer tempo, levantamento, prestação ou tomada de contas de todos os responsáveis por bens ou valores públicos. Art. 79. Ao órgão incumbido da elaboração da proposta orçamentária ou a outro indicado na legislação, caberá o contrôle estabelecido no inciso III do artigo 75. Parágrafo único. Êsse controle far-se-á, quando fôr o caso, em têrmos de unidades de medida, prèviamente estabelecidos para cada atividade. Art. 80. Compete aos serviços de contabilidade ou órgãos equivalentes verificar a exata observância dos limites das cotas trimestrais atribuídas a cada unidade orçamentária, dentro do sistema que fôr instituído para êsse fim. Produzir os seguintes documentos: 1.1 Despacho, ou 1.2 Diligência, ou 1.3 Certificação. Encaminhamento: - Setorial Contábil. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 28
30 AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: 29
31 10. PAGAMENTO Pagamento é o procedimento administrativo que visa documentar a quitação do credor atestando o recebimento, de quantia líquida e certa, a que tem direito por ter executado o objeto nos termos pactuados e observada a legislação pertinente. LEI 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964 Art. 65. O pagamento da despesa será efetuado por tesouraria ou pagadoria regularmente instituídos por estabelecimentos bancários credenciados e, em casos excepcionais, por meio de adiantamento. Produzir os seguintes documentos: 1.1 Ordem bancária, ou 1.2 Comprovante de Transferência Eletrônica, ou 1.3 Cópia do cheque nominativo emitido, ou 1.4 Recibo do servidor, assinado por este atestando o efetivo pagamento. Encaminhamento: - Setorial Contábil. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 30
32 AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: 31
33 11. ARQUIVO CORRENTE Arquivo Corrente ou de Gestão também conhecido como de Primeira Idade ou Ativo. São conjuntos de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e freqüência de uso. São muito usados pela administração. LEI 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991 Art. 1º - É dever do Poder Público a gestão documental e a proteção especial a documentos de arquivos, como instrumento de apoio à administração, à cultura, ao desenvolvimento científico e como elementos de prova e informação. Art. 2º - Consideram-se arquivos, para os fins desta Lei, os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos. Art. 3º - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. É costume nas administrações municipais que o arquivo corrente fique sob a responsabilidade da Setorial Contábil uma vez que corriqueiramente a documentação é solicitada pelos órgãos de Controle Externo. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 32
34 GLOSÁRIO Arquivo Corrente ou de Gestão Também conhecido como de Primeira Idade ou Ativo. São conjuntos de documentos estreitamente vinculados aos objetivos imediatos para os quais foram produzidos e que se conservam junto aos órgãos produtores em razão de sua vigência e freqüência de uso. São muito usados pela administração. Autorização É o ato administrativo emanado pelo gestor público, na condição de Ordenador de Despesa, que autoriza a continuidade do pleito e imediata formação do processo administrativo com vistas a documentar todos os demais atos necessários à comprovação da realização de despesa pública. Controle Interno É o procedimento administrativo utilizado pela unidade administrativa, interna do órgão executor da despesa, competente para exercer a fiscalização dos atos da administração, com a finalidade de comprovar a legalidade e avaliar os resultados da gestão dos recursos públicos. Empenho É a primeira fase da despesa e pode ser conceituado conforme prescreve o art. 58 da Lei no 4.320/64. Formalização da concessão É o procedimento administrativo em que é avaliada pela Assistente Social a de intervenção do município a fim de garantir o direito social previsto no art. 6o, da CF/88. Liquidação É a segunda fase da despesa e pode ser conceituado conforme prescreve o art. 63 da Lei no 4.320/64. Motivação É a exposição de motivos que tem por finalidade caracterizar o objeto pretendido. Esta, por si só, deve justificar a criação de obrigação pecuniária para o ente público, seja o dispêndio com o objeto para satisfazer a necessidades precípuas ao funcionamento da máquina administrativa ou com vista ao atendimento das necessidades coletivas, transformadas pelo poder político em necessidades públicas. Pagamento É o procedimento administrativo que visa documentar a quitação do credor atestando o recebimento, de quantia líquida e certa, a que tem direito por ter executado o objeto nos termos pactuados e observada a legislação pertinente. Processo administrativo São a juntada sucessiva de todos os atos administrativos e documentos, em ordem cronológica destinados a atingir um resultado final, que se consubstancia em uma decisão administrativa, desde sua autuação até seu arquivamento. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 33
35 Protocolo É o número único que a Repartição Pública determina e, geralmente, registra em um comprovante atestando que um documento foi recebido. Indicação de Recursos Orçamentários É o ato administrativo em forma de despacho, informando a existência de previsão, em forma de programas, ações e metas e os recursos necessários à sua execução, consignados na lei orçamentária anual cuja compatibilidade se adéqua com o objeto da motivação solicitada. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 34
36 SOBRE O AUTOR Marcelo de Almeida Braga, 45 anos, Consultor de Empresas e Analista de Sistemas, autodidata, com vários cursos na área de Gestão Pública e Privada (administração, finanças, contabilidade, legislação e tecnologia de informação), atualmente prestando consultoria e assessoria a diversas Prefeituras, Câmaras Municipais, Cooperativas, Associações e Empresas Privadas, com vinte e oito anos de experiência comprovada. Autor de trabalhos na área de gestão contábil, administrativa e financeira. É autor dos livros: Tratamento do Restos a Pagar e das despesas sem disponibilidade financeira no encerramento do exercício, 2004; Compras no Setor Público, 2005; e Implantando a cultura do controle interno nos pequenos municípios brasileiros, Idealizador da coleção livros de gestão pública batizada de COMO FAZER: GESTÃO RESPONSÁVEL. É proprietário do sítio, na Internet: onde comercializa programas de computador aplicativos auxiliares na gestão administrativa e contábil, para empresas públicas (prefeituras e câmaras) e empresas privadas. Ministrante de vários cursos sobre gestão pública, para empresas privadas e Órgãos Públicos Federais, Estaduais e Municipais, tais como: Prefeitura Municipal de Alto do Rodrigues-RN, Prefeitura Municipal de Ipanguassu-RN, Prefeitura Municipal de Assu-RN, Prefeitura Municipal de Carnaubais-RN, Prefeitura de Natal-RN; Prefeitura de Caicó-RN; Prefeitura de Porto do Mangue- RN; Prefeitura de Parnamirim-RN; Prefeitura de Vila-Flor-RN; Prefeitura de Canguaretama-RN; Prefeitura de São Gonçalo do Amarante-RN; Prefeitura de Felipe Guerra-RN; Prefeitura Municipal de Santa Cruz-RN; Prefeitura Municipal de Arez-RN; Prefeitura Municipal de Janduís; Prefeitura Municipal de Marituba-PA, Prefeitura Municipal de Conde-BA; Prefeitura Municipal de Bananeiras-PB; Câmara Municipal de Macaíba-RN; Câmara Municipal de Canguaretama-RN; Escola de Magistratura do RN; CAERN; CRC/RN; FEMURN; ADOTE; APAMIM; SAAE Serviço Autônomo de Água e Esgoto; Fundação Assistencial da Paraíba; FIEP Federação das Indústrias do Estado da Paraíba, SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, SESI Serviço Social da Indústria dentre outras. AUTOR: MARCELO DE ALMEIDA BRAGA. CONTATO: marcelo@salimar.com.br 35
37 As nossas soluções são desenvolvidas utilizando-se o conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade. O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas. Num sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet -- a "grande nuvem" de computadores -- sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor). Conheça as nossas soluções para as diversas atividades da administração pública: Protocolo, Processo e Arquivo Comprovação de Despesa Pública SAC, Ouvidoria e SIC Gerenciador Financeiro Arquivo Permanente com GED Visite o nosso site e conheça nossos sistemas: A TECNOLOGIA É FUNDAMENTAL PARA MELHORAR O PADRÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS Tendo interesse em saber mais entre em contato conosco através dos telefones: (TIM) (OI) (CLARO). marcelo@salimar.com.br.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS RESOLUÇÃO N 137, DE 21 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre os parâmetros para a criação e o funcionamento dos Fundos Nacional, Estaduais e Municipais
Leia maisDECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisProf. Murillo Sapia Gutier
Prof. Murillo Sapia Gutier Conceito: Completo bem-estar físico, mental e espiritual; Constitucionalização do Direito à Saúde; Higidez como direito fundamental; Valor vida humana: acarreta no direito subjetivo
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisCIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013
CIRCULAR Nº 3.629, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o regulamento de comunicação eletrônica de dados no âmbito do Sistema Financeiro Nacional (SFN). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em
Leia maisMINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015
MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 14.330, de 28 de outubro de 2003. Regulamenta o inc. VIII do art. 17, os arts. 107, 108, 109 e 110, da Lei Complementar nº 478, de 26 de setembro de 2002,
Leia maisFormação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP)
Formação dos integrantes do Conselho de Planejamento e Orçamento Participativos (CPOP) Conceitos gerais de gestão pública: princípios e regras da administração pública, processos de licitação, contratos
Leia maisPrograma de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs
Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para
Leia maisDespesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1
Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/137713/parte_i_-_pco.pdf
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Auditor No que diz respeito às Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público, a Demonstração Contábil cuja apresentação é obrigatória apenas pelas empresas estatais
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE JANUÁRIA ESTADO DE MINAS GERAIS CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 001/2010 RESPOSTA DE RECURSO
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE JANUÁRIA ESTADO DE MINAS GERAIS CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 001/2010 RESPOSTA DE RECURSO Candidato: Genilson Dias Custódio N de Inscrição: 05966 Cargo: Técnico Administrativo
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha)
*C0054196A* C0054196A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.939, DE 2015 (Do Sr. Weverton Rocha) Dispõe sobre a criação e a estruturação do regime jurídico de Advogado de Empresa Estatal Federal e
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Analista/Técnico MPU 4/5 - Classificação de gastos públicos (despesas). Normas da LRF sobre despesas (1ª Parte) Sergio Karkache sekarkache@yahoo.com.br http://sergiokarkache.blogspot.com
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisCIRCULAR Nº 3.235. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004.
CIRCULAR Nº 3.235 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004. Dispõe sobre a transferência de recursos de que tratam os arts. 3º e 8º da Lei 9.311, de 1996, e o art. 85 do Ato das
Leia maisPublicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015
Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas registradas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 134/2014. NOSSO MUNICÍPIO. O PREFEITO MUNICIPAL,
PROJETO DE LEI Nº 134/2014. ALTERA A LEI Nº 11.304, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2013, QUE CRIA O SERVIÇO VOLUNTÁRIO, COM OBJETIVOS CÍVICOS, CULTURAIS, CIENTÍFICOS, EDUCACIONAIS, OU DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM NOSSO
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS
REGULAMENTO DO PLANO INDIVIDUAL DE PECÚLIO POR MORTE DAS CARACTERÍSTICAS Art. 1º. A Bradesco Vida e Previdência S.A., doravante denominada EAPC, institui o Plano de Pecúlio por Morte, estruturado no Regime
Leia maisCADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES
2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo esclarecer as questões
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisDECISÃO. Relatório. 2. A decisão impugnada tem o teor seguinte:
DECISÃO RECLAMAÇÃO. CONSTITUCIONAL. ALEGADO DESCUMPRIMENTO DA SÚMULA VINCULANTE N. 10 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECLAMAÇÃO PROCEDENTE. Relatório 1. Reclamação, com pedido de antecipação de tutela, ajuizada
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06
RESOLUÇÃO NORMATIVA 003/06 Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. O DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições legais e constitucionais; Considerando que
Leia maisESTÂNCIA HIDROMINERAL DE POÁ
DECRETO Nº DE DE DE 2015 Dispõe sobre regulamentação da Lei Complementar nº. 3.766, de 4 de dezembro de 2014, que criou o Passe Livre Estudantil, gratuidade no sistema de transporte coletivo aos estudantes
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento
Leia maisRepública Federativa do Brasil Estado do Ceará Município de Juazeiro do Norte Poder Executivo
LEI Nº 4311, DE 28 DE ABRIL DE 2014 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como organizações sociais e adota outras providências O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JUAZEIRO DO NORTE,. FAÇO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010
Publicada no Boletim de Serviço, nº 8 em 6/8/2010. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 110, DE 21 DE JULHO DE 2010 Dispõe sobre a administração de bens móveis patrimoniais no âmbito da Secretaria do Supremo Tribunal
Leia maisOrçamento Público Conceitos Básicos
Gestão Orçamentária e Financeira no SUAS Orçamento Público Conceitos Básicos Agosto de 2013 Ciclo Orçamentário Brasileiro Plano Plurianual Lei Orçamentária Anual Lei de Diretrizes Orçamentárias Plano Plurianual
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre, tem por finalidade promover e coordenar
Leia maisPODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010
Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR
Leia maisLei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Lei Ordinária Nº 5.519 de 13/12/2005 Dispõe sobre a qualificação de entidades como organizações sociais, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, FAÇO saber que o Poder Legislativo decreta
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO Resolução nº 004, de 25 de março de 2015 Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro ou institucional junto ao CRMV-PE.
Leia maisXLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE
XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS
Leia maisFRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS
FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS Orientações para Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos (OSCs) Expediente Material produzido pelo ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis
Leia maisAto TRT GP nº 096/2009 (Implementa o Processo Administrativo Eletrônico) Seg, 11 de maio de 2009 15:49 - Última atualização Qui, 02 de maio de 2013
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - 13ª REGIÃO PARAÍBA DOC: ATO NUM: 096 ANO: 2009 DATA: 30-04-2009 DJ_e DATA: 11-05-2009 PG: 02 ATO TRT GP Nº 096/2009* João Pessoa, 30 de abril de 2009 O PRESIDENTE DO TRIBUNAL
Leia maisArt. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.
DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições
Leia maisGERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR. física. EXCEPCIONALIDADE NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PESSOA FÍSICA
GERÊNCIA DE ORIENTAÇÕES, NORMAS E PROCEDIMENTOS GONP SETOR DE ORIENTAÇÃO - SEOR Orientação Técnica n 01/2015 Assunto: Contratação de serviços de pessoa física. Legislação: Lei n 4.320/64; Lei n 8.666/93;
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003.
INSTRUÇÃO NORMATIVA DENATRAN Nº 01, de 09 de dezembro de 2003. Estabelece orientações e procedimentos a serem adotados na celebração de Contratos, Convênios, Termos de Cooperação, Acordos de Cooperação
Leia maisO acesso a informações públicas será assegurado mediante:
SIMRECI Sistema de Relacionamento com o Cidadão O SIMRECI é um programa de computador que oferece ferramentas para a gestão do relacionamento com o cidadão e, especialmente garante ao poder público atender
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais (CRMV-MG)
.1. RESOLUÇÃO Nº 332 Estabelece procedimento para a concessão de apoio financeiro e institucional. O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Minas Gerais (CRMV-MG), no uso da atribuição
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015
RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 47/2015 Ementa: Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro e/ou institucional junto ao CRMV-RJ. O - CRMV-RJ, no uso das atribuições que lhe são conferidas
Leia maisCAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI
CAPITULO 020000 - SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO GOVERNO FEDERAL - SIAFI SECAO 020300 - MACROFUNÇÕES ASSUNTO 020317 - RESTOS A PAGAR 1 - REFERÊNCIAS: 1.1 - RESPONSABILIDADE - Coordenador-Geral
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Consórcio Intermunicipal do Vale do Jacuí CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DO VALE DO JACUÍ (CI/JACUÍ) CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DO VALE DO JACUÍ (CI/JACUÍ) CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO CA Nº 11/2015 Altera o Anexo I das Resoluções CA 005/2008 e 06/2013 a fim de adequá-los à nova redação do Estatuto
Leia maisLEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,
Leia maisPREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI
LEI N.º 064/2013. Dispõe sobre a Reorganização do Fundo Municipal para os Direitos da Criança e do Adolescente-FMDCA de Aracati, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ARACATI, no uso de suas
Leia maisMUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos
INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado
Leia maisEDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA)
EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA) O DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisMARCELO DE ALMEIDA BRAGA. Como Fazer: Gestão Responsável GESTÃO DA DESPESA1
MARCELO DE ALMEIDA BRAGA Como Fazer: Gestão Responsável GESTÃO DA DESPESA1 CADERNO 13 CONCESSÃO DE DIÁRIA A SERVIDOR ATIVIDADE DE INTERESSE PÚBLICO FORA DA SEDE DO MUNÍCIPO. 1 1 www.salimar.com.br/composicao/caderno13.pdf,
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da
Leia maisFICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA
FICHA CADASTRAL PESSOA FÍSICA DADOS GERAIS DO TITULAR 01. NOME 02. Nº PF (USO MODAL) 03. DATA ABERTURA (USO MODAL) 04. CPF 05. IDENTIDADE 06. ÓRGÃO EXPED. 07. UF EXPED. 08. DATA EXPED. 09. DATA NASCIMENTO
Leia maisRegulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo.
ATO 994/07 Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo. Considerando a Lei Federal nº 6.494, de 07/12/1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de ensino superior,
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SENGÉS
LEI Nº 032/2013 Súmula:- Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e as empresas de pequeno porte no âmbito do Município, na conformidade das normas gerais previstas
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.867 DE 17 DE DEZEMBRO DE 2002. (publicada no DOE nº 243, de 18 de dezembro de 2002) Cria os procedimentos
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004
Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
DECRETO Nº 8.407 DE 18/12/2014 REGULAMENTA O CADASTRAMENTO DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS NA DIVISÃO DE CADASTRO DE FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS DICAD, SETOR INTEGRANTE DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 D E C R E T A
DECRETO Nº 16.417 DE 16 DE NOVEMBRO DE 2015 Estabelece medidas para a gestão das despesas e controle dos gastos de custeio e de pessoal, no âmbito do Poder Executivo Estadual, na forma que indica e dá
Leia maisRESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL
RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal
Leia maisDECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de
DECRETO Nº 50.077, DE 6 DE OUTUBRO DE 2008 Regulamenta o artigo 50 da Lei nº 14.223, de 26 de setembro de 2006, o qual dispõe sobre a celebração de termos de cooperação com a iniciativa privada, visando
Leia maisCâmara Municipal dos Barreiros
Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema
Leia maisa convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1
a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 Depois de concluídas todas as etapas, podemos inferir que a Convenção sobre os Direitos
Leia maisRESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012
RESOLUÇÃO nº 076 de 13 de setembro de 2012 Dispõe sobre a obrigatoriedade da criação do controle interno nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como no Ministério Público e Tribunal de Contas,
Leia maisRAZÕES DA PROPOSTA DE VOTO
PROCESSO 3634-0/2012 PRINCIPAL FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE ITIQUIRA - ITIPREV DESCRIÇÃO CONTAS ANUAIS DE GESTÃO MUNICIPAL - 2011 RELATORA CONSELHEIRA SUBSTITUTA JAQUELINE JACOBSEN
Leia maisMINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG
MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos
Leia maisMATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACAÉ FUNEMAC SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
EDITAL N 06/2016 DE SELEÇÃO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº. 06/2016 CHAMAMENTO PÚBLICO Nº. 05/2016 A FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACAÉ, instituição municipal de ensino superior, fundação pública,
Leia maisNORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206
MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COD. 200 ASSUNTO: AUTUAÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 109/2013, de 01/07/2013 VIGÊNCIA: 01/07/2013 NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE
Leia maisC Â M A R A D O S D E P U T A D O S
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 518-A DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 12 DE 2011 Disciplina a formação e consulta a bancos de dados com informações de adimplemento, de pessoas naturais ou de
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014
ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA Nº 09/2014
CONSÓRCIO PÚBLICO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO NORTE PIONEIRO RESOLUÇÃO DA DIRETORIA Nº 09/2014 A Diretoria Administrativa do Consórcio Público Intermunicipal de Saúde do Norte Pioneiro -, no uso de suas
Leia maisconsiderando o Decreto nº 6.114, de 15 de maio de 2007; considerando a Portaria/MEC nº 1.084 de 02 de setembro de 2008;
Dispõe sobre os critérios e valores para pagamento de Gratificações por Encargo de Cursos ou Concursos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (IFMS). A COORDENADORA-GERAL
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.
RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta
Leia maisXI Semana de d Adminis minis ação Orç Or amen amen ária , Financeira r e d e e d Contr Con a tr t a ações Públi Púb cas ABOP Slide 1
Oficina 62 Sistema de Informações de Custos do Governo Federal ABOP Slide 1 Roteiro da Apresentação APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO ASPECTOS NORMATIVOS CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR
Leia maisORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014
ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 Consultam-nos as secretarias municipais de saúde acerca da aplicabilidade imediata da Lei 12.994/14 que altera a Lei 11.350/06 para instituir o piso
Leia maisHOMOLOGADO EM 27/03/2007
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Haustin Caster Vieira Sandes UF: SP ASSUNTO: Consulta sobre o reconhecimento do Programa de Formação Pedagógica de Docentes, ministrado
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisPORTARIA Nº 102 DE 14 DE JUNHO DE 2011
ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADORIA GERAL DO ESTADO PORTARIA Nº 102 DE 14 DE JUNHO DE 2011 O PROCURADOR GERAL DO ESTADO, no exercício de suas atribuições legais, para fins de uniformizar procedimentos relativos
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisREQUERIMENTO Nº 139/2013
CÂMARA MUNICIPAL DE ESTEIO GABINETE DO VEREADOR LEONARDO PASCOAL RUA 24 DE AGOSTO, 535, CENTRO, SALA 06 3º ANDAR CEP: 93280-000 - ESTEIO - RS TELEFONE (51) 3458-5015 - FAX (51) 3458-3366 E-MAIL: contato@leonardopascoal.com.br
Leia maisDECRETO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
DECRETO Nº 2.537 DE 13 DE MARÇO DE 2013 REGULAMENTA O FUNDO MUNICIPAL DE APOIO Á POLÍTICA DO IDOSO-FUMAPI, CRIADO PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 033/2003, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de
Leia maisRESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO
RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO Dá nova redação ao artigo 86 e revoga o 1º do artigo 247 e o inciso XII do artigo 187, todos do Regimento Interno do TCE/RO, relativos à vista, carga e devolução de processos
Leia maisVedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO
Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir
Leia maisGabinete do Procurador-Geral de Justiça ATO PGJ Nº 571/2016
Gabinete do Procurador-Geral de Justiça ATO PGJ Nº 571/2016 Institui e regulamenta o Programa de Serviço Voluntário no âmbito do Ministério Público do Estado do Piauí. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO
Leia maisMinuta de nova Resolução para o setor de fomento mercantil
Minuta de nova Resolução para o setor de fomento mercantil Minuta de Resolução a ser expedida pelo COAF para o setor de fomento mercantil, em substituição às Resoluções nº 13, de 30.9.2005, e nº 20, de
Leia maisPROJETO DE LEI Nº.../EXECUTIVO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
PROJETO DE LEI Nº.../EXECUTIVO Dispõe sobre a Controladoria e Auditoria Geral do Município e dá outras providências. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º A Controladoria e Auditoria Geral do Município
Leia maisRESOLUÇÃO N 24, DE 6 DE JUNHO DE 2012.
RESOLUÇÃO N 24, DE 6 DE JUNHO DE 2012. Dispõe sobre o acervo técnico do arquiteto e urbanista e a emissão de Certidão de Acervo Técnico (CAT), sobre o registro de atestado emitido por pessoa jurídica de
Leia mais1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO
1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.963, DE 27 DE JULHO DE 2015.
RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.963, DE 27 DE JULHO DE 2015. Dispõe sobre o acesso à informação no âmbito do Poder Executivo do Estado do Rio Grande do Norte. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE:
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016.
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre o uso do certificado digital no âmbito da Superintendência de Seguros Privados Susep. O SUPERINTENDENTE
Leia maisSecretaria de Gestão de Informação e Documentação ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 2, DE 2008
ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 2, DE 2008 Dispõe sobre a gestão de Contratos no Senado Federal e dá outras providências. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso de suas atribuições e visando o aprimoramento
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 25 DE JUNHO DE 2009.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 25 DE JUNHO DE 2009. Dispõe sobre o Processo de Concessão de Bolsas de Estudo em Idiomas como parte integrante do Programa Permanente de
Leia maisAPRECIAÇÃO DE RECURSO APRESENTADO AO PREGÃO PRESENCIAL SRP 1261/2013 CPL 06
APRECIAÇÃO DE RECURSO APRESENTADO AO PREGÃO PRESENCIAL SRP 1261/2013 CPL 06 I. HISTÓRICO O Governo do Estado do Acre, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação - 06, foi autorizada a realização
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP
MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos
Leia mais