Centro Municipal de Educação Infantil - CMEI Tereza Helena Mata Pires

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1 Centro Municipal de Educação Infantil - CMEI Tereza Helena Mata Pires Educar é propiciar condições de possibilidade para a construção de singularidades, é fazer emergir cidadãos conscientes de seu lugar no mundo. FREIRE, p. 52. Projeto: Resgatando o nosso verde APRESENTAÇÃO Este projeto será desenvolvido com os alunos da Educação Infantil, do Centro Municipal de Educação CMEI Tereza Helena Mata Pires. O projeto está em consonância com as Diretrizes Curriculares de Educação Ambiental construída pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SMEC), no ano de 2006 e visa contribuir de forma significativa para a conscientização e mudança de atitude e comportamento dos alunos do já referido centro, com relação à preservação do espaço escolar bem como a preservação do meio ambiente. A escolha de junho, como Mês do Meio Ambiente, e do dia 5/6, como Dia Mundial do Meio Ambiente, tem mais de 30 anos. A data foi criada em 1972 pela Organização das Nações Unidas (ONU), para marcar o final da Primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, promovida na Suécia e que resultou na criação do Programa do Meio Ambiente da ONU (PNUMA, ou UNEP, em inglês), cuja sede fica em Nairobi/ Quênia (África). E foi só a partir da ECO 92 Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, em 1992 que a data ganhou fama mundial sendo comemorada em praticamente todas as cidades de todos os países. É claro que o aumento da preocupação com as causas ambientais contribuiu para isso, portanto, trabalhar temas ambientais na escola é de suma importância.

2 JUSTIFICATIVA Por cerca de 4 bilhões de anos o balanço ecológico do planeta esteve protegido. Com o surgimento do homem, há meros 100 mil anos, o processo de degradação do meio ambiente tem sido proporcional à sua evolução. No Brasil, o início da influência do homem sobre o meio ambiente ficou mais intensa com a chegada dos portugueses. Antes da ocupação do território brasileiro, os indígenas que aqui habitavam (estimados em 8 milhões) sobreviviam, basicamente, da exploração de recursos naturais, por isso, utilizava-os de forma sustentável. (WALLAVER, 2000). Após a exterminação de grande parte dos índios pelos portugueses, o número de habitantes do Brasil se reduziu a três milhões no início do século XIX. Foi nesse período que começaram as intensas devastações do nosso território. À época, o homem se baseava em crenças religiosas que pregavam que os recursos naturais eram infindáveis, então, o término de uma exploração se dava com a extenuação dos recursos do local. Infelizmente, essa cultura tem passado de geração em geração e até os dias de hoje ainda predomina (WALLAVER, 2000). Com a descoberta do petróleo em 1857 nos EUA, o homem saltou para uma nova era: o mundo industrializado, que trouxe como uma das principais conseqüências a poluição. Ou seja, além de destruirmos as reservas naturais sobrecarregamos o meio ambiente com poluentes. As causas das agressões ao meio ambiente são de ordem política, econômica e cultural. O Meio Ambiente constitui um dos temas transversais propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN/MEC) e introduz nas salas de aula um tema cada vez mais atual. O Meio Ambiente não se restringe ao ambiente físico e biológico, mas inclui também as relações sociais, econômicas e culturais. O objetivo é trazer reflexões que levem o aluno ao enriquecimento cultural, à qualidade de vida e à preocupação com o equilíbrio ambiental. A sociedade ainda não absorveu a importância do meio ambiente para sua sobrevivência. A preservação do meio ambiente depende de todos: governo, educadores, empresas, Organizações Não-Governamentais (ONGs), meios de comunicação e de cada cidadão. A educação ambiental é fundamental na resolução desses problemas, pois vai incentivar os cidadãos a conhecerem e fazerem sua parte, entre elas: evitar desperdício de água, luz e o consumismo exacerbado (REDUZIR, REUSAR e RECICLAR), fazer coleta seletiva, adquirir produtos de empresas preocupadas com o meio ambiente, cobrarem às autoridades competentes que apliquem a lei, tratem o lixo e o esgoto de forma correta, protejam áreas naturais, façam um planejamento da utilização do solo, incentivem a reciclagem entre outros. A educação ambiental é absolutamente necessária para conscientizar a sociedade e, com isso, obter a participação mais ativa dela, e a escola é um lugar privilegiado para que isto comece a florescer.

3 A própria escola, com os seus problemas ambientais específicos, pode fornecer elementos de estudo e debates, fazendo surgir idéias para a solução de muitos deles, envolvendo os alunos e a comunidade. OBJETIVO GERAL: Trabalhar temas relativos ao meio ambiente, através das diversas disciplinas, propiciando a conscientização sobre a necessidade imperativa de preservar o meio ambiente, desenvolvendo atitudes e comportamentos positivos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Compreender o conceito de meio ambiente; Identificar diferentes tipos de meio ambiente; Classificar os diferentes tipos de meio ambiente (natural e social); Perceber as manifestações culturais do meio ambiente rural (São João); Identificar formas de poluição do meio ambiente (natural e social); Identificar os elementos que compõem o meio natural; Reconhecer-se como ser vivo e, portanto parte da natureza; Identificar relações de dependência entre os seres vivos e o ambiente físico; Observar exemplos de transformações ambientais que ocorrem naturalmente; Compreender a poluição e degradação dos ambientes como conseqüência da intensidade e rapidez com que os seres humanos transformam o ambiente natural; Discutir conseqüências do desmatamento e extinção de animais e vegetais; Identificar causas da poluição do ar e suas conseqüências, especialmente para a saúde das pessoas; Relacionar a contaminação do solo, da água, do ar dos alimentos e do ser humano à utilização de agrotóxicos; Identificar causas e conseqüências da poluição das águas; Compreender o conceito de lixo;

4 Classificar alguns tipos de lixo; Identificar e comentar problemas relacionados à destinação dos esgotos e do lixo industrial e doméstico; Compreender o conceito de reciclagem; Identificar os tipos de lixos que podem ser reciclados; Desenvolver atitudes positivas relacionadas à preservação dos recursos naturais e do meio ambiente rural e urbano; Identificar e comentar iniciativas pessoais, coletivas e governamentais de defesa do meio ambiente; Criar textos, paródias, poesias contos, panfletos, cartazes e outros a partir de temas ambientais; Classificar os animais conforme a sua alimentação; Classificar os animais conforme o revestimento da sua pele; Classificar os animais conforme a sua estrutura orgânica (vertebrado e não vertebrado); Classificar os animais conforme o seu habitat (mar, água, terra); Classificar os animais conforme convivência com o homem (doméstico, silvestre, selvagem); Perceber o ciclo vital das plantas; Identificar as partes de uma planta; Diferenciar os tipos de plantas (que dão frutos que não dão frutos); Perceber a utilidade das plantas; Identificar plantas de uso medicinal; Compreender a importância da água para o ser humano; Perceber os estados físicos da água; Conhecer o processo de tratamento da água; Perceber o processo do ciclo da água;

5 DESENVOLVIMENTO A proposta é que se trabalhe o projeto de forma interdisciplinar e transdisciplinar. Os temas sugeridos devem perpassar as áreas de: Linguagem oral e escrita; Matemática; Formação Pessoal e Social, Artes Visuais, Conhecimento de Mundo, Música, Natureza e Sociedade e os temas transversais: Ética; Cidadania; Meio Ambiente; Pluralidade Cultural e Saúde. Para tanto, podemos utilizar diversos recursos pedagógicos. Cada professora adotará a metodologia que julgar mais adequada à sua turma, considerando a faixa etária do alunado. Nesse sentido, o trabalho poderá ser desenvolvido através de aulas expositivas; pesquisas; jogos; exibição de DVD s; conto e reconto de histórias; lendas; músicas; histórias em quadrinho; lista de palavras (nomes dos personagens das histórias narradas, nomes de plantas, flores, rios...) desenhos; produção de cartazes; produção de paródias; etc. Entre os recursos didáticos, podemos incluir o acesso aos meios de comunicação de massa. Discutir em sala de aula artigos publicados na imprensa, programas e reportagens de televisão, entrevistas de rádio etc. Podemos produzir ainda, um mural ou jornal ambiental na escola, onde os professores lêem e fixam notícias. Pretende-se que sejam utilizados também vídeos relacionados ao tema ambiental. CULMINÂNCIA Considerando que o dia 05 de junho é o dia Mundial do Meio Ambiente, fica a sugestão de uma culminância nesta data, onde podemos realizar apresentação de paródias, poemas, músicas, cartazes, distribuição de panfletos produzidos pelos alunos, desenhos relativos ao tema etc. AVALIAÇÃO Pretende-se que durante os AC s os professores discutam e analisem a aplicação do projeto em suas turmas e que sejam feitas as modificações e adaptações sempre que se faça necessário. Quanto à avaliação dos alunos, a sugestão é que seja processual e contínua observando e registrando a participação, envolvimento e freqüência do aluno. Observar e registrar se a partir dos estudos e atividades desenvolvidas ocorreu a construção de noções básicas sobre os temas tratados e se houve mudança de atitude e de comportamento de forma positiva.

6 CRONOGRAMA A idéia é que projeto seja trabalhado durante o primeiro bimestre do ano de O QUÊ QUANDO COMO ABERTURA SENSIBILIZAÇÃO APROFUNDAMENTO PRODUÇÃO CULMINÃNCIA RECURSOS DIDÁTICOS Livros didáticos; panfletos; revistas; jornais; televisão; computador; máquina digital; papéis diversos; sucatas; impressora; panfletos; DVD; CD; lápis de cor giz; cartazes e outros.

7 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS Diretrizes Curriculares de Educação Ambiental para as escolas da Rede Municipal de Ensino de Salvador. Prefeitura Municipal de Educação e Cultura SMEC: ANEXOS Sugestão de algumas atividades. Roteiro de atividades O QUE É AGENDA 21 Para entendermos o que é Agenda 21 precisamos falar de suas principais dimensões, que são cinco: 1. É o principal documento da Rio-92 (Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Desenvolvimento Humano), que foi a mais importante conferência organizada pela ONU (Organização das Nações Unidas) em todos os tempos. Ela tem esse nome porque se refere às preocupações com o nosso futuro, agora, a partir do século XXI. Este documento foi assinado por 170 países, inclusive o Brasil, anfitrião da conferência. 2. É a proposta mais consistente que existe de como alcançar o desenvolvimento sustentável, isto é, de como podemos continuar desenvolvendo nossos países e nossas comunidades sem destruir o meio ambiente e com maior justiça social. 3. É um planejamento do futuro com ações de curto, médio e longo prazos, em outras palavras, reintroduz uma idéia esquecida de que podemos e devemos planejar e estabelecer um elo de solidariedade entre nós e nossos descendentes, as futuras gerações.

8 4. Trata-se de um roteiro de ações concretas, com metas, recursos e responsabilidades definidas. 5. Deve ser um plano obtido através de consenso, ou seja, com todos os atores e grupos sociais opinando e se comprometendo com ele. Em resumo, a Agenda 21 estabelece uma verdadeira parceria entre governos e sociedades. É um programa estratégico, universal, para alcançarmos o desenvolvimento sustentável no século XXI. A Agenda 21 serve de guia para as ações do governo e de todas as comunidades que procuram desenvolvimento sem com isso destruir o meio ambiente. Da mesma forma que os países se reuniram e fizeram a Agenda 21, as cidades, os bairros, os clubes, as escolas também podem fazer a Agenda 21 Local. Portanto, com a implantação das Agendas 21 podemos garantir um Meio Ambiente equilibrado para as futuras gerações, cumprindo assim, nosso dever mencionado na Constituição do Brasil. A natureza é mesmo perfeita: toda a matéria orgânica (viva) criada por ela se decompõe rapidinho no meio ambiente, e ainda serve para gerar mais energia! No ciclo da vida, os animais e plantas que morrem tornam a terra mais fértil para alimentar novos seres que virão. Mas o homem é diferente, né? Porque é o único ser vivo que produz coisas artificiais, e que podem levar uma eternidade para se decompor! Coisinhas como vidro, plástico, isopor, latinhas de refrigerante... Depois que eles não têm mais uso, ganham outro nome: lixo! O homem é o bicho mais sujinho que existe!

9 Dê uma espiadinha no tempão que o lixo pode ficar por aí, emporcalhando o nosso planeta: - O papel e o papelão podem levar de 3 a 6 meses para serem absorvidos. - Um simples chicletinho pode levar 5 anos! - Aquelas latinhas de refrigerante levam uma vida: de 80 a 100 anos! - O plástico pode levar até 500 anos. Mas alguns, simplesmente, não se decompõem. - E agora o vilão: o vidro fica um milhão de anos perturbando a natureza, dá para acreditar? A gente nasce, morre e o vidro ainda está lá, firme e forte! O tubo de pasta de dentes. A garrafa de refrigerante. A caneta esferográfica. O saquinho do supermercado. A embalagem da revista. O canudinho do suco. O pote de iogurte. O botão da camisa. A touca de banho. O disquete. O mouse. O monitor. O teclado. O chip. Ufa! Será que quando o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico, em 1862, ele imaginou isso tudo? Provavelmente, não. Era um tipo de material orgânico à base de celulose, que ele chamou de "parkesina. Quando aquecido, ele podia ser moldado das mais diferentes formas. Aí, era só esperar a "mistura" esfriar, e o plástico endurecia na forma desejada. Mas os investidores que apoiaram a idéia de Parkes logo descobriram que a produção do plástico saía bem mais cara do que imaginavam. Foi só 20 anos depois que o plástico se popularizou, com a descoberta da baquelita.

10 O material tem esse nome engraçado por causa de seu criador, o químico belga Leo Baekeland. Ele descobriu, quase sem querer, um tipo de cola artificial que vira plástico. Depois disso, a baquelita tomou o lugar de outros materiais mais caros, como pedra, madeira, metal, principalmente na indústria. O que aconteceu foi uma invasão do plástico nas nossas vidas. É só olhar em volta para perceber. O plástico é uma invenção genial. E, hoje em dia, está em toda parte. Isso é bom, porque é um material leve, limpo e inquebrável. Mas não é para comemorar tanto assim. O plástico é uma das maiores fontes de lixo hoje no planeta. Quando o caminhão de lixo passa na sua casa e recolhe os sacos, ele tem um destino certo: os aterros sanitários. Mas antigamente, o lixo não era tratado, e era jogado sem nenhum dó nos rios e em terrenos baldios. Para resolver esse problema, foram criadas algumas maneiras para tratar o lixo: O aterro sanitário, o famoso lixão, é um buracão forrado com lonas de plástico. Depois de jogar o lixo, a área é recoberta com uma camadinha de terra para evitar a festa de moscas, ratos e urubus. Os gases e o chorume (aquele líquido preto e fedido que escorre do lixo) são coletados e tratados para não contaminar os lençóis freáticos (as águas subterrâneas). O problema é que esses terrenos estão se esgotando em muitas cidades no mundo. Não tem terra que chegue para tanto lixo! A compostagem transforma lixo orgânico em adubo, através de processos meio complicados, mas muito eficientes. E você também pode fazer compostagem em casa. Você já viu sua mãe colocar cascas de ovo nas plantinhas? É porque as casquinhas se decompõem com a ajuda de fungos e bactérias e viram um ótimo adubo. Assim, a terra fica mais fofinha, retém mais água e favorece o crescimento das plantas. A incineração já não é tão legal, porque polui demais o ar. É um jeito bom de dar fim aos resíduos perigosos, como o lixo hospitalar, alimentos estragados e remédios vencidos. Mas para fazer isso é preciso controlar rigorosamente os gases superpoluentes liberados.

11 Mas peraí! Essas formas de se livrar do lixo poluem o meio ambiente, né? E tem jeito para isso? Tem! É aí que entra a fantástica RECICLAGEM! A escola é também como uma pequena comunidade: tem gente de todas as raças, idades, religiões e profissões. Saber respeitar e conviver bem com todos é uma arte, sejam alunos, professores ou funcionários. A escola é um mundo diferente daquele em que vivemos em casa, no clube ou na praia. Além de ser como a nossa segunda casa, a vida que levamos na escola é como uma segunda vida, cheia de descobertas e desafios. E um dos maiores desafios da vida é descobrir como viver com responsabilidade e respeito aos outros. Ou seja, com cidadania.

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