A DISCIPLINA DE GEOGRAFIA NO CURRÍCULO PAULISTA

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1 A DISCIPLINA DE GEOGRAFIA NO CURRÍCULO PAULISTA Adaliza Meloni 1 - UNESP/Presidente Prudente Grupo de Trabalho Cultura, Currículo e Saberes Agência Financiadora: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) Resumo O objetivo deste trabalho é apresentar a análise do Currículo paulista de Geografia que foi implementado na rede estadual de ensino público do Estado de São Paulo no ano de A elaboração e implementação de um currículo único para a disciplina Geografia e para as outras disciplinas na rede de ensino estadual de São Paulo faz parte do Programa São Paulo faz Escola e contempla todo o ciclo II do Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Valendo-se de observações em sala de aula, entrevistas com o professor de Geografia pertencente a uma escola e com o professor coordenador do núcleo pedagógico da disciplina de Geografia que atua na Diretoria de Ensino de Assis e da análise dos materiais curriculares, cadernos do professor e do aluno, foi possível identificar a concepção de Geografia presente no Currículo paulista da disciplina, de que modo ela é explicitada nos conteúdos, como é percebida pelos professores de Geografia e desenvolvida na sala de aula. Com relação às orientações curriculares para a disciplina Geografia é enfatizada a importância de ser desenvolvida na sala de aula uma abordagem crítica da disciplina, com isso, observou-se na sala de aula caminhos percorridos pelo professor na tentativa de desenvolver uma leitura crítica do espaço geográfico, no entanto, na análise dos materiais curriculares destinados aos alunos, pode-se perceber o desenvolvimento de uma Geografia frágil do ponto de vista epistemológico. A opção metodológica selecionada para o desenvolvimento da pesquisa foi a abordagem qualitativa, sendo utilizados tais recursos para a realização da coleta de dados: observação, entrevistas e análise de documentos. Através dos instrumentos citados foi possível colher os dados para responder aos questionamentos acerca do objeto de estudo. Palavras-chave: Currículo. Currículo paulista de Geografia. Abordagem crítica da Geografia. Introdução Este trabalho é resultado da pesquisa desenvolvida no curso de Mestrado em Educação do Programa de Pós-Graduação da UNESP de Marília, intitulada: Currículo e ensino de Geografia: análise da implementação do Programa São Paulo faz Escola, financiada pela 1 Doutoranda em Educação na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus de Presidente Prudente. adalizameloni@yahoo.com.br. ISSN

2 38749 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), finalizada no ano de A pesquisa teve como objetivo compreender aspectos do processo de implementação de um currículo único para todas as disciplinas escolares na rede de ensino público estadual paulista e especificamente, analisar os pressupostos teórico-metodológicos do Currículo de Geografia. Em relação ao papel do currículo no cotidiano escolar pode-se colocar que a partir de sua delimitação é expresso o que se deseja ensinar aos alunos durante o percurso vivenciado na sala de aula, priorizando aquele ou este conteúdo no processo de construção do conhecimento. Portanto, pode-se colocar que um currículo é produzido por uma série de escolhas que delimitam o conhecimento que será transmitido e veiculado na sala de aula. (MELONI, 2013) Nesta perspectiva, retomamos uma afirmação de Forquin (1993, p.24): [...] o currículo está no centro do empreendimento educativo, é o meio pelo qual o ensino se cumpre, assim, analisar as orientações curriculares permite identificar o tipo de aluno que se deseja formar. Aspectos da implementação do Currículo paulista Com base no entendimento de que o currículo é uma construção social elaborado em um determinado contexto, torna-se fundamental refletir sobre sua construção e concepções a partir de um conhecimento considerado como legítimo. Apple (2000, p.59) afirma que: o currículo nunca é apenas um conjunto neutro de conhecimentos, que de algum modo aparece nos textos e na sala de aula. A compreensão de uma política curricular permite identificar o conhecimento considerado como necessário e que deverá ser veiculado no contexto escolar. Desta forma, o currículo dentro do processo de construção do conhecimento possui papel central, devido a sua função de nortear as ações que ocorrem no interior das unidades escolares. Forquin (1993, p.24) afirma que a necessidade institucional da criação de um currículo reside no fato de que: [...] sem um currículo o ensino não teria veículo nenhum através do qual transmitir suas mensagens, encaminhar suas significações, transmitir seus valores.

3 38750 No contexto da rede de ensino estadual de São Paulo a elaboração e implementação de um currículo único para todas as disciplinas faz parte do Programa São Paulo faz Escola e contempla todo o ciclo II do Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Em um primeiro momento, o material didático elaborado pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) e implementado no início do ano letivo de 2008 foi o Jornal do Aluno. Tal recurso visava recuperar conteúdos e sanar defasagens. Após este período introdutório de fevereiro a março de 2008, as escolas da rede passaram a receber bimestralmente os materiais curriculares. Nesta fase o Currículo ainda era designado como Proposta Curricular, a mudança na designação ocorreu somente no ano de 2010 e atualmente, os materiais destinados aos professores e alunos são distribuídos semestralmente. O Currículo paulista apresenta a seguinte divisão das ciências trabalhadas no cotidiano escolar: Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias. E para a implementação do Currículo na rede de ensino público paulista, tais materiais são distribuídos: caderno do professor, caderno do aluno e caderno do gestor. O caderno do professor fornece um detalhamento de como as aulas poderão ser desenvolvidas pelos professores no decorrer do ano letivo e, também, aponta as habilidades e competências esperadas que os alunos adquiram por meio dos conteúdos previstos nas situações de aprendizagem em todas as unidades escolares do Estado. Tais materiais curriculares apresentam uma sequência a ser desenvolvida no decorrer das aulas e estão estruturados da seguinte forma: Carta direcionada aos professores; Sumário; Orientações sobre os conteúdos do volume (conhecimentos priorizados, competências e habilidades; metodologias e estratégias; e avaliação); Situações de Aprendizagens (indicando os conteúdos que serão trabalhados, as competências e habilidades que serão desenvolvidas, a sugestão de estratégias, a sugestão de recursos e a sugestão de avaliação); Propostas de questões para aplicação em avaliação; Propostas de situações de recuperação; Recursos para ampliar a perspectiva do professor e do aluno para a compreensão do tema (sugestão de filmes, sugestão de livro para os alunos,

4 38751 sugestão de livros para o professor, sugestão extra de livros para o professor, sugestão de sites para o professor e alunos e sugestão extra de sites para o professor e alunos); Considerações finais e; Quadro de conteúdos. O caderno do aluno apresentada as situações de aprendizagens que serão trabalhadas na sala de aula no decorrer do semestre e nas últimas páginas há a indicação de filmes, livros e sites para os alunos consultarem. Por fim, o caderno do gestor, material destinado aos professores coordenadores, diretores, professores coordenadores dos núcleos pedagógicos e supervisores, orienta a implementação do currículo em cada unidade escolar. Em relação à implemtantação do Currículo na rede estadual de ensino a SEE-SP afirma que a elaboração de uma política curricular para todo o Estado objetiva garantir um ensino de igual qualidade para todos os alunos de todas as escolas. Na apresentação do currículo, na parte comum a todas as disciplinas, segue tal afirmação: [...] a proposta de organização curricular possibilitou que fossem garantidas iguais oportunidades a todos os alunos de todas as escolas, como também preservou o acesso aos mesmos conhecimentos atualizados e significativos, valorizados pela sociedade (SÃO PAULO, 2010, p.04). Também é explícita a preocupação da SEE-SP no Currículo paulista em relacionar o que deve ser ensinado ao cotidiano em que o aluno está inserido e a preparação para a vida, nas diversas esferas, por meio do ensino por competências (SÃO PAULO, 2010). Orientações teórico-metodológicas do Currículo de Geografia No Brasil, a partir da década de 1990 os currículos de Geografia têm privilegiado a abordagem crítica para esta ciência, propondo práticas diferenciadas à chamada Geografia tradicional, praticada desde o início da institucionalização da Geografia, como disciplina escolar, em Zanatta (2010) ao analisar a reestruturação da Geografia escolar neste período aponta para a multiplicidade de teorias e métodos empregados no desenvolvimento da disciplina em sala de aula, com o objetivo de realizar uma abordagem crítica dos conteúdos escolares. A SEE-SP ao implementar o Currículo paulista de Geografia no cotidiano escolar fornece orientações para o desenvolvimento da disciplina na sala de aula, assinalando a

5 38752 importância em desenvolver um ensino de Geografia que possibilite uma inserção crítica do educando no atual contexto. O Currículo paulista de Geografia está organizado pelos seguintes tópicos: O ensino de Geografia: breve histórico; Fundamentos para o ensino de Geografia e Geografia para o ensino fundamental (Ciclo II) e o ensino médio. No primeiro tópico, O ensino de Geografia: breve histórico, é apresentado o movimento de renovação vivenciado pelo ensino de Geografia nas últimas décadas e a produção de propostas curriculares neste período, a produção no Estado de São Paulo da Proposta Curricular pela Coordenadoria de Ensino e Normas Pedagógicas e, no contexto nacional, a elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) pelo Ministério da Educação, salientando que nestas propostas era objetivo a superação da Geografia como ciência neutra pela noção de uma Geografia social e preocupada com as relações presentes no espaço geográfico. De acordo com Rossi (2011, p.111), no discurso apresentado pela SEE-SP no Currículo paulista de Geografia, [...] é visível uma preocupação de pensar as transformações vividas a partir de uma crítica ao ensino tradicional [...]. Em relação ao desenvolvimento da Geografia Tradicional na sala de aula pode-se colocar que está pautado na prática da descrição e memorização dos fenômenos geográficos, não havendo a problematização dos elementos que constituem o espaço geográfico, objeto de estudo da Geografia, e, portanto, não possibilita que os alunos compreendam a problemática das relações que o configuram. Desta forma, com o intuito de seguir esta tendência de superar o ensino tradicional da Geografia, o Currículo paulista de Geografia também se propõe a desenvolver uma abordagem crítica da disciplina na sala de aula. Os seus elaboradores colocam de forma positiva a elaboração das propostas anteriores para o movimento vivenciado pela Geografia escolar nas últimas décadas, e mencionam Milton Santos como um autor que se destaca no debate sobre a renovação do pensamento norteador da ciência geográfica. No segundo tópico, Fundamentos para o ensino de Geografia, é apresentada a urgência da Geografia, como ciência social engajada, assumir a discussão sobre os processos que ocorrem em escala mundial relacionados à globalização. A transcrição a seguir exemplifica esta necessidade da disciplina de Geografia dar conta da explicação das relações contemporâneas:

6 38753 essa nova concepção de Geografia deve, com urgência, priorizar a discussão dos desafios impostos pelas transformações do meio técnico- científico- informacional inserido em sala de aula e fora dela em especial a partir do advento da comunicação online, responsável por influir e modificar o local, o regional e o global simultaneamente (SÃO PAULO, 2010, p.75). Portanto, um dos desafios expostos com ênfase no Currículo de Geografia referente ao desenvolvimento da disciplina em sala aula é a explicação da compressão do espaço-tempo em virtude das modificações em escala local, regional e mundial ocasionadas pelo advento da comunicação online. Assim, é colocada a importância do desenvolvimento de uma concepção de Geografia voltada a compreender as transformações ocasionadas pelo avanço tecnológico. No terceiro tópico, Geografia para o ensino fundamental (Ciclo II) e o ensino médio, as modificações ocorridas mundialmente, relacionadas ao advento das tecnologias, são ressaltadas, considerando-se a forma desigual no acesso as tecnologias. Em virtude destas transformações, no Currículo paulista de Geografia a SEE-SP reitera a necessidade de as propostas educacionais desenvolverem discussões que propiciem o entendimento dessa realidade complexa e, ao mesmo tempo, possibilitar a formação de indivíduos críticos e solidários: [...] os anseios por uma sociedade igualitária e justa, principalmente aberta a incorporar mudanças e respeitar diferenças, torna-se mais distante. Portanto, é fundamental incluir o debate desses temas em sala de aula, de modo a contribuir para uma formação, crítica, ética, humanística e solidária dos jovens cidadãos (SÃO PAULO, 2010, p.76). Em relação à concepção de ciência geográfica, é possível perceber que no Currículo paulista de Geografia a SEE-SP propõe nas orientações gerais para a disciplina o desenvolvimento de uma abordagem crítica da Geografia em sala de aula, utilizando-se tanto a Geografia Crítica quanto a Geografia Humanista para orientar o desenvolvimento da disciplina na sala de aula, aproximando-se da abordagem presente nos PCNs que, de acordo com Zanatta (2010), incorpora diferentes orientações para o desenvolvimento da Geografia, tendo como objetivo a superação da Geografia Tradicional. Ao analisar as duas correntes que passam a orientar a ciência geográfica nas últimas décadas, pode-se colocar que enquanto a Geografia Humanista utiliza a subjetividade como forma de análise, na qual a experiência vivida e adquirida pelo indivíduo constitui-se elemento fundamental para haver a problematização do espaço geográfico, a Geografia

7 38754 Crítica utiliza o discurso político em sua abordagem, como forma de enfrentar os problemas existentes na humanidade. Nas orientações gerais do Currículo paulista de Geografia, a presença da Geografia Humanista pode ser percebida ao se valorizar o trabalho em sala de aula a partir dos conhecimentos que os alunos adquirem em seu meio cultural. A transcrição a seguir evidencia a utilização desta concepção: torna-se fundamental desenvolver uma atitude de respeito aos saberes que o estudante traz à escola, adquiridos em seu meio cultural [...] (SÃO PAULO, 2010, p.76). A presença da Geografia Crítica pode ser identificada no momento em que são reconhecidas as modificações resultantes dos avanços tecnológicos e a exacerbação das desigualdades sociais em virtude das diferentes possibilidades de acesso a estas mesmas tecnologias e, também, ao se apontar a possibilidade de transformação do espaço geográfico pela ação do indivíduo. No Currículo paulista de Geografia, a Geografia Crítica, faz-se presente ao reconhecer o indivíduo como sujeito capaz de transformar o espaço: reconhecerse de forma crítica, como elemento pertencente ao espaço geográfico e capaz de transformálo (SÃO PAULO, 2010, p.79). Esta tendência da utilização de diferentes teorias e métodos na Geografia Escolar decorre da necessidade de se realizarem no período atual análises cada vez mais complexas sobre a realidade espacial, para que o aluno possa compreendê-la (Cavalcanti, 2008). Nesta perspectiva, o Currículo paulista de Geografia com o objetivo de orientar o desenvolvimento de uma leitura contextualizada do espaço geográfico na sala de aula propõe nas orientações gerais para a disciplina a utilização de uma abordagem crítica da Geografia. Metodologia A opção metodológica utilizada no desenvolvimento da pesquisa foi a abordagem qualitativa. Neste tipo de abordagem, a subjetividade é considerada como meio de captar as informações necessárias para prosseguir com a pesquisa. Segundo Fini (1997, p.26): a subjetividade, nesta abordagem, não é evitada, mas desejada, pois tudo o que é objetivo foi antes subjetivo. Por meio da utilização desta opção metodológica, o pesquisador ao adentrar o ambiente de estudo poderá compreender todo o dinamismo da situação e, ao considerar os

8 38755 fatores sociais envolvidos, chegará ao todo da problemática que envolve o objeto em estudo (LUDKE; ANDRÉ, 1986). Desta forma, pode-se colocar que esta opção metodológica deve-se à forma como a abordagem qualitativa permite aproximar-se e analisar o objeto de estudo, ao pressupor que o pesquisador seja a principal fonte de coleta de dados, o contato com o objeto de estudo é direto, fato que possibilita um envolvimento intenso com a situação investigada (MAIA, 2007). Portanto, esta metodologia pressupõe que exista um contexto a ser conhecido e investigado, sendo necessário apreender a concepção, os valores e os significados que constituem o objeto de estudo para poder desvendá-lo, compreendê-lo e realizar conclusões a seu respeito. Nesta perspectiva, como a pesquisa adotou a abordagem qualitativa para proceder à atividade investigativa, as questões levantadas como objeto de estudo foram analisadas de acordo com dados extraídos da realidade. Para conseguir atingir os objetivos da pesquisa foram utilizados tais recursos para a realização da coleta de dados: observação, entrevistas e análise de documentos. Através dos instrumentos citados foi possível colher os dados para responder aos questionamentos acerca do objeto de estudo. A observação foi realizada no interior das salas de aula do ensino médio de uma escola selecionada na cidade de Cândido Mota (SP), com a finalidade de compreender como a concepção de ciência geográfica estava sendo desenvolvida. No total, observamos quatorze aulas de Geografia no período de junho a agosto de 2012 no ensino médio, contabilizando a permanência de quase doze horas na sala de aula. De acordo com Ludke e André (1986, p.26) esta técnica de coleta de dados permite: [...] que o observador chegue mais perto da perspectiva dos sujeitos. Na escolha da escola analisada considerou-se o resultado atingido no Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (IDESP) 2011 na disciplina de Geografia, índice que possui a avaliação do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (SARESP) como um dos parâmetros. A escola, que obteve o melhor índice no município de Cândido Mota (SP), foi selecionada para a análise da implementação do Currículo paulista de Geografia. Vale ressaltar que a escolha da escola selecionada foi por meio da análise do boletim de rendimento da escola disponibilizado pela SEE-SP, que além de fornecer informações

9 38756 sobre o rendimento da escola no aspecto a ser analisado, traz ainda comparações de cada unidade institucional em relação à cidade, à Diretoria de Ensino e ao Estado de maneira geral. O município de Cândido Mota possui, além desta, outras duas escolas que oferecem o ensino médio na área urbana e outra escola localizada em um distrito do município que também atende este nível de ensino. No total, portanto, são quatro escolas públicas estaduais pertencentes ao município que oferecem o ensino médio. As entrevistas foram realizadas com o professor efetivo da disciplina de Geografia, com o professor coordenador do ensino médio da escola selecionada e com o professor coordenador do núcleo pedagógico (PCNP) da disciplina de Geografia que atua em toda a Diretoria de Ensino de Assis, com a finalidade de analisar aspectos da implementação do Currículo paulista e também os aspectos teórico-metodológicos do Currículo de Geografia. Para Ludke e André (1986) a forma como os participantes fornecem suas impressões faz com que o pesquisador tenha outros focos ao olhar para o objeto estudado. Nesta perspectiva Chizzotti (1998, p.83) afirma que os sujeitos participantes do contexto a ser analisado ou os pesquisados na pesquisa qualitativa: [...] são reconhecidos como sujeitos que elaboram conhecimentos e produzem práticas adequadas para intervir nos problemas que identificam. Portanto, as falas dos professores entrevistados foram essenciais para compreender o processo de implementação do Currículo paulista e especificamente analisar aspectos da implementação das orientações curriculares destinadas à disciplina Geografia. Por fim, a análise documental foi processada por meio da investigação dos materiais que compõem a política curricular paulista: Currículo de Geografia do Estado de São Paulo, cadernos do professor e cadernos do aluno, também foi analisado os documentos do SARESP e os documentos produzidos pela escola. De acordo com Maia (2007), a análise de documentos possibilita a contextualização e complementação de informações sobre o objeto de estudo do pesquisador. Assim, devido a esta opção metodológica podemos concordar com Chizzotti (1998, p.84) que afirma: na pesquisa qualitativa todos os fenômenos são importantes e preciosos. Portanto, tudo que integra o cotidiano escolar é importante e precisa ser considerado em uma pesquisa cujo objetivo é compreender as relações tão complexas ali existentes.

10 38757 Resultados e Discussões Por meio da análise dos materiais curriculares que subsidiam a implementação do Currículo paulista de Geografia foi possível analisar até que ponto o proposto nas orientações gerais para a disciplina é desenvolvido nos recursos didáticos distribuídos aos professores e alunos durante o ano letivo e, também avaliar os impactos desta política curricular na preparação das aulas pelos professores de Geografia da rede estadual paulista de ensino. Ao analisar a implementação do Currículo paulista de Geografia na sala de aula, constatou-se que nos materiais curriculares produzidos, cadernos do professor e do aluno, não ocorre a oficialização de uma abordagem crítica da disciplina. Apesar do Currículo paulista de Geografia firmar nos objetivos do ensino desta disciplina a necessidade da reflexão sobre o espaço geográfico de forma articulada, o caderno do aluno não desenvolve todos os conteúdos apresentados teoricamente. Nos cadernos do aluno elaborados para o ensino médio pode-se constatar que há certa ausência de textos problematizadores do conteúdo e com maior frequência situações de aprendizagens pautadas somente em exercícios. Logo, a análise do material destinado ao aluno indica a falta do desenvolvimento epistemológico do conteúdo. Rossi (2011, p.127) ao avaliar estes mesmos aspectos do caderno do aluno afirma que: como metodologias e estratégias, tais cadernos beiram a superficialidade eminente, porque os materiais curriculares não apresentam perspectivas teóricas inovadoras que possibilitem ao aluno um estudo aprofundado sobre o especo geográfico. Em relação ao material destinado aos professores constatou-se que os cadernos do professor apresentam apenas uma forma de como os conteúdos podem ser desenvolvidos na sala de aula, desta forma, consideramos que seria enriquecedor para a prática do professor que houvesse orientações curriculares diversas, as quais propiciassem o seu amadurecimento profissional. Podemos colocar também que por meio da análise dos materiais curriculares, constatamos que a discussão sobre os conceitos estruturadores da Geografia, paisagem, lugar, território e região, mostra-se incipiente, não havendo um aprofundamento teórico sobre estes conceitos. Sendo, desta forma, um material curricular que não propicia aos professores uma integração às discussões das abordagens destes conceitos que vem sendo realizadas no meio acadêmico.

11 38758 Por outro lado, ainda que os conteúdos curriculares presentes nos materiais produzidos para a implementação do Currículo paulista de Geografia não estarem plenamente adequados à realização de uma abordagem crítica do espaço geográfico, o Currículo de Geografia ao apontar nas orientações gerais para o pluralismo sobre a abordagem do ensino da disciplina, ao valer-se tanto da Geografia Crítica quanto da Humanista, pode levar os docentes a pensarem nas adequações necessárias às salas de aula e acerca dos novos paradigmas, para recriarem o currículo ao se analisar o espaço geográfico durante as aulas. Desta forma, como a política curricular não é estática, sendo consolidada na prática cotidiana, retomamos a afirmação de Ball (2011, p.45): as políticas normalmente não dizem o que fazer; elas criam circunstâncias nas quais o espectro de opções disponíveis sobre o que fazer é reduzido ou modificado [...], constatamos durante a realização da pesquisa que ocorre modificações na prática do professor de acordo com a realidade vivenciada na sala de aula, respeitando as necessidades dos alunos e o tempo de aprendizagem dos mesmos. Assim, apesar do Currículo paulista de Geografia propor um passo a passo sobre como o conteúdo pode ser desenvolvido em sala de aula, constatamos que nas duas salas de aula observadas o professor de Geografia desenvolvia as atividades de forma que o tempo fosse bem aproveitado, pois no ensino médio há apenas duas aulas semanais da disciplina e que envolvesse mais os alunos, respeitando o tempo de aprendizagem dos mesmos. Portanto, na realidade observada foi possível perceber que houve uma releitura das orientações curriculares. Com isso houve maior questionamento dos professores de Geografia sobre as práticas desenvolvidas em sala de aula para que houvesse o desenvolvimento da abordagem crítica da Geografia, ao problematizar o espaço geográfico. Outro aspecto positivo dos materiais curriculares levantado na realização da entrevista com o professor de Geografia e com o PCNP da disciplina de Geografia, refere-se à presença de mapas, gráficos, tabelas e imagens de satélite para serem trabalhados nas salas de aula, o que os auxiliam na contextualização da leitura sobre o espaço geográfico. Considerações Finais Ao analisarmos o Currículo paulista de Geografia e os documentos curriculares, constatamos que a SEE-SP aponta a necessidade do desenvolvimento de uma abordagem crítica da Geografia em sala de aula, no entanto, apesar das orientações gerais destacarem essa

12 38759 preocupação com a abordagem crítica da disciplina, constatamos que os materiais curriculares apresentam fragilidades teóricas. Temos que salientar também que mesmo com as orientações para o desenvolvimento de como os professores devem desenvolver as aulas de Geografia, nos materiais curriculares também há a sugestão para que os professores consultem outros materiais, como por exemplo, o livro didático. Desta forma, apesar de haver um currículo único a ser seguido nas unidades escolares acreditamos que ocorre uma releitura das orientações curriculares não somente na escola em que a pesquisa foi realizada e sim também nas outras unidades escolares da rede estadual de ensino paulista. Portanto, partindo da perspectiva que a escola é um mundo complexo, onde cada ação do processo de ensino e aprendizagem possui um significado para aqueles que ali vivenciam, acreditamos que o currículo deve ser considerado como algo vivo e não somente como métodos, conteúdos e objetivos escritos em um papel que serão entregues aos professores e alunos para serem seguidos, pois a política não é estática e sim, é recriada nas unidades escolares. O currículo que acontece nas escolas, o realmente praticado nas salas de aula, não é aquele que está explícito em documentos curriculares e sim o construído no cotidiano escolar. REFERÊNCIAS APPLE, Michael Whitman. A política do conhecimento oficial: faz sentido a idéia de um currículo nacional? In: MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. SILVA, Tomaz Tadeu da. (Orgs.). Currículo, Cultura e Sociedade. Tradução Maria Aparecida Baptista. 4. ed. São Paulo: Cortez, p BALL, Stephen. Sociologia das políticas educacionais e pesquisa crítico-social: uma revisão pessoal das políticas educacionais e da pesquisa em política educacional. In: BALL, Stephen e MAINARDES, Jefferson (Orgs.). Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, p CAVALCANTI, Lana de Souza. A geografia escolar e a cidade: Ensaios sobre o ensino de Geografia para a vida urbana cotidiana. Campinas, SP: Papirus, CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. 2. ed. São Paulo: Cortez, p , FINI, Maria Inês. Sobre a Pesquisa Qualitativa em Educação, que tem a Fenomenologia como suporte. In: BICUDO, Maria Aparecida Viggiani, ESPÓSITO, Vitória Helena Cunha. (Orgs.)

13 38760 Pesquisa Qualitativa em Educação: um enfoque fenomenológico. 2. ed. Piracicaba: Editora UNIMEP, FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Tradução de Guacira Lopes Louro. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, MAIA, Graziela Zambão Abdian. Pesquisa etnográfica e estudo de caso. In: MACHADO, Lourdes Marcelino; MAIA, Graziela Zambão Abdian; LABEGALINI, Andréia Cristina Fregate Baraldi (Orgs.). Pesquisa em Educação: passo a passo. Marília: Edições M3T Tecnologia e Educação, p MELONI, Adaliza. Currículo e ensino de Geografia: análise da implementação do Programa São Paulo faz escola f. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Campus de Marília, ROSSI, Murilo. A nova proposta curricular do ensino de Geografia na rede estadual de São Paulo: um estudo f. Dissertação (Mestrado em Geografia Humana) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo (USP), SÃO PAULO. Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Ciências Humanas e suas tecnologias. São Paulo: SEE, ZANATTA, Beatriz Aparecida. As referências teóricas da Geografia Escolar e sua presença na investigação sobre as práticas de ensino. Revista Educativa, Goiânia, v.13, n.2, p , jul./dez Disponível em: < Acesso em: 15 jun

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