Rodada de negócios abre oportunidades para o setor de petróleo e gás. Pág. 12.

Transcrição

1 SEBRAE - SP ANO XV Nº 167 SÃO PAULO OUTUBRO 2007 Exportar é preciso e está ao alcance das micro e pequenas empresas. Atualmente, 50% das empresas que exportam são micro e pequenas, mas em volume financeiro isso representa menos que 3% do total. Veja as orientações de especialistas sobre como se adaptar e adequar os produtos para atingir novos mercados e ampliar os negócios. Págs. 4 e 5. Dia 5 de outubro é o dia da Pequena Empresa. Durante todo o mês, o Sebrae-SP vai desenvolver uma série de atividades especiais por todo o Estado para celebrar e reconhecer a importância dos pequenos negócios. Aproveite! Pág 3. A Bolsa de Negócios é uma aliada no processo de vender e comprar produtos, possibilitando o aumento da rentabilidade e a inovação dos processos voltados para a geração de negócios. E mais: é tudo eletrônico, feito pela internet e os benefícios vêm em curto, médio e longo prazos. Confira as vantagens e saiba como participar. Pág. 12. Rodada de negócios abre oportunidades para o setor de petróleo e gás. Pág. 12.

2 2 EXPEDIENTE Publicação mensal do SEBRAE-SP CONSELHO DELIBERATIVO: Presidente: Fábio de Salles Meirelles (Faesp) ACSP - Alencar Burti ANPEI - Celso Antonio Barbosa Banco Nossa Caixa S.A. - Jorge Luiz Ávila da Silva Fiesp - Paulo Antonio Skaf Fecomercio-SP - Abram Abe Szajman Fundação ParqTec - Sylvio Goulart Rosa Júnior IPT - Vahan Agopyan Secretaria de Estado de Desenvolvimento - Alberto Goldman SEBRAE - Ademir Araújo Santana Sindibancos-SP - Wilson Roberto Levorato Superintendência Estadual da Caixa - Augusto Bandeira Vargas Superintendência Estadual do BB - Valmir Pedro Rossi CONSELHO FISCAL: Valdir Bebber (BB) Wagner Mar (Fecomercio) Sylvio Alves de Barros Filho (Fiesp) Diretor-superintendente: Ricardo Luiz Tortorella Diretores operacionais: José Milton Dallari Soares Paulo Eduardo Stabile de Arruda JORNAL DE NEGÓCIOS Assessoria de Comunicação Sebrae-SP Gerente: Davi Machado Chefe de redação: Eliane Santos Subeditora: Cinthia de Paula, MTb Repórteres: Beatriz Vieira, Cinthia de Paula, Daniela Paula Bertolino Pita, Fabiana Iñarra e Patrícia Coutinho Revisão: Daniela Paula Bertolino Pita Fotos: Arnaldo Oliveira, Vinícius Fonseca e divulgação Técnico responsável: Tatiane Tanus Quinteiro Projeto gráfico: Marcelo Costa Barros Ilustração: Francisco Ferreira Diagramação: Editora Paulista Apoio: Marcelo Costa Barros e Marcelo Audickas Fotolito eletrônico e impressão: Esdeva Indústria Gráfica Tiragem: 60 mil exemplares SEBRAE-SP Rua Vergueiro, 1.117, Paraíso. CEP Escritórios Regionais do Sebrae-SP Capital, Grande São Paulo e Litoral Baixada Santista: Capital Norte: Capital Sul: Capital Leste: Capital Oeste: Guarulhos: Grande ABC: / Mogi das Cruzes: Osasco: Vale do Ribeira: Escritórios Regionais do Sebrae-SP - Interior Araçatuba: Centro Paulista - Araraquara / São Carlos: / Barretos: Bauru: Botucatu: Sudeste Paulista - Campinas / Jundiaí: / Franca: Guaratinguetá: Sudoeste Paulista - Itapeva: Marília: Ourinhos: Piracicaba: Presidente Prudente: Ribeirão Preto: São João da Boa Vista: São José do Rio Preto: São José dos Campos: Sorocaba: Votuporanga: OUVIDORIA SEBRAE - SP Para reclamações, críticas, elogios e sugestões, contatar-nos pelo fone ou ouvidoria@sebraesp.com.br JORNAL DE NEGÓCIOS: m importante evento tomou lu- dias atrás na sede do Ugar Sebrae-SP. Pela primeira vez na história da instituição recebemos a visita de três presidentes de Conselhos de Sebrae que também são presidentes das respectivas federações da agricultura de seus estados. São eles os senhores Almir Moraes Sá (Roraima), Ângelo Crema Marzola Junior (Tocantins) e Carlos Rivaci Sperotto (Rio Grande do Sul), que gentilmente aceitaram o convite formulado pelo presidente do Conselho do Sebrae-SP. O objetivo da visita foi avaliarmos em conjunto as ações que cada Estado está desenvolvendo para o fortalecimento do pequeno produtor agrícola e da pequena agroindústria. O resultado desse encontro não poderia ter sido mais profícuo. ão existe uma fórmula mágica Nque garanta 100% de segurança para receber dos clientes, mas especialistas asseguram que algumas precauções e providências podem reduzir esse problema. No ato da venda, com pagamento em cheque ou feito em parcelas, o empresário deve exigir a apresentação do CPF e RG do comprador, e realizar uma consulta junto ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), Serasa ou outro órgão semelhante. Também é preventiva a solicitação de um comprovante de residência e de renda. Se possível, obtenha um telefone de contato. No caso do cliente já estar em atraso no pagamento de alguma parcela, a dica do consultor jurídico do Sebrae-SP, Paulo Viana, é cobrar rapidamente, pois quanto mais rápida a cobrança, maior a chance de recuperação do crédito. Ações importantes foram alinhadas, ocorreram indicações de oportunidades de investimentos e troca de tecnologias que devem contribuir para dinamizar o agronegócio nos estados. Merece também destaque o projeto de incubadora de agronegócios e as ações de fortalecimento das cadeias produtivas, com objetivo de melhorar a qualidade dos produtos e preço de comercialização, algo que temos proporcionado em São Paulo por meio do Sistema Agroindustrial Intregrado (SAI). Num mundo globalizado, em que nossos principais concorrentes muitas vezes se encontram a milhares de quilômetros de distância, até em outros países, a ação integrada, a troca de experiências, o associativismo, o cooperar para competir, é uma atitude primordial que se espera daqueles que têm os olhos e os objetivos voltados para o futuro. O Sebrae-SP, por meio do seu Conselho Deliberativo, sua Diretoria e seu corpo técnico tem a dimensão dos desafios que o mundo moderno nos impõe e busca constantemente desenvolver ações de apoio aos pequenos negócios alinhadas com as novas exigências de mercado, mas nunca sem perder a dimensão humana, razão última de todo o trabalho que realizamos. Fábio de Salles Meirelles Presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae-SP, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Sistema FAESP SENAR AR/SP Segundo o Código de Defesa do Consumidor, o credor deve notificar o atraso de seu cliente por meio de carta com Aviso de Recebimento, fixando um prazo para sua regularização, que normalmente é de cinco dias. Não havendo solução, uma nova notificação deve ser encaminhada ao devedor informando que o nome dele será incluído no Serasa ou SPC, e que o cheque será protestado. Viana indica ainda para os empresários que têm muitos problemas no recebimento, as vendas com cartões de crédito ou débito que, segundo ele, são sempre mais seguras. Compare os custos das administradoras e de manutenção das máquinas com o índice atual de inadimplência da empresa e veja se a relação custo X benefício é favorável. Pode ser um caminho. E lembre-se, esteja sempre aberto à negociação. Saiba mais no Existe algum benefício para exportar? Na exportação existe o benefício de isenção de impostos que devem ser subtraídos a partir do preço no mercado interno. Mas a empresa deverá conhecer o regime de tributação para verificar se terá o benefício ou não. Estará isenta do ICMS, IPI, PIS e Cofins. Qual o tratamento dado para a exportação direta? Nesta modalidade, o produto exportado é isento do IPI e não ocorre a incidência do ICMS. É permitida também a manutenção dos créditos fiscais incidentes sobre os insumos utilizados no processo produtivo. No caso do ICMS, é recomendável consultar as autoridades fazendárias estaduais, quando houver créditos a receber ou insumos adquiridos em outros estados. Como calculo o preço para a exportação? O preço de exportação é calculado a partir do preço do mercado interno. Primeiro se subtrai todos os impostos como IPI, ICMS, PIS e Cofins e depois as despesas que não são usadas na exportação. Somam-se despesas de exportação como transporte, alfândegas, financeiras (bancos) etc e divide-se o valor encontrado pela taxa da moeda usada. O resultado é o preço de exportação. Quais são os principais certificados de origem do comércio exterior? - Certificado de origem Mercosul: Emitido por federações, confederações ou centros da indústria, do comércio ou da agricultura. - Certificado de origem Aladi: Emitido por federações estaduais de indústria e federações estaduais de comércio. - Certificado de origem Sistema Geral de Preferências (SGP): Nas exportações realizadas no âmbito do SGP, o certificado é emitido pelas agências do Banco do Brasil que operam com comércio exterior. O documento é denominado Form A e constitui requisito para a concessão de reduções tarifárias por países industrializados a países em desenvolvimento. - Certificado de origem Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC): Este documento é emitido por federações estaduais de indústria. Dúvidas? Escreva para:

3 3 Comemoração Para celebrar o Dia da Pequena Empresa, comemorado em 5 de outubro, o Sebrae- SP programou uma série de atividades gratuitas reunidas no Mês do Empreendedor. Serão eventos, seminários, palestras, cursos, feiras e exposições em todo o Estado, com o objetivo de capacitar e disseminar a cultura empreendedora e promover o fortalecimento, o crescimento e a gestão dos pequenos negócios, que representam 98% do total das empresas no Brasil, 67% dos empregos formais e 20% do PIB nacional. Futuros empresários e empreendedores que já atuam frente às suas micro ou pequenas empresas terão ao longo do mês de outubro a oportunidade de tirar suas dúvidas e receber informações para a melhoria de seus negócios. Não fique fora dessa. Confira alguns dos encontros abaixo e obtenha a programação completa no portal A fim de promover o crescimento das micro e pequenas indústrias, levando aos empresários e dirigentes informações técnicas sobre ferramentas e serviços que possam auxiliá-los na gestão dos seus negócios, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) realiza cinco eventos em diversas regiões do Estado, começando pela capital, no dia 4, e seguindo para Piracicaba (8), Sertãozinho (9), Sorocaba e Marília (10). Mais informações pelo telefone: (11) O Sebrae-SP é um dos apoiadores dos seminários que reunirão os deputados estaduais da Frente Parlamentar de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e a sociedade para debater a regulamentação da Lei Geral no Estado e nos municípios paulistas. Os eventos começam na capital, no dia 5, e seguem para Registro (11), São Carlos (15), Votuporanga (19), Araçatuba (22), Guaratinguetá (26), Ribeirão Preto (9/11), Marília (23/11) e Mogi das Cruzes (30/11). Levar a automação até o micro e pequeno varejista do Estado. O Sebrae-SP, em parceria com a Fecomercio-SP, realiza em outubro palestras de sensibilização Por que automatizar sua empresa? para levar conhecimento e informação sobre os benefícios da promoção adequada da automação comercial nos estabelecimentos e como melhorar seu dia-a-dia. O projeto-piloto começa no dia 16 de outubro na região metropolitana de São Paulo. As palestras são gratuitas e as vagas limitadas! Mais informações pelos telefones: (11) e Etapa final estadual do Desafio Sebrae, jogo de empresas voltado para universitários de todo o Brasil, que oferece uma oportunidade para que jovens tenham contato com o ambiente e a dinâmica empreendedora através de um software exclusivo. Na disputa, os jogadores reúnem-se em equipes com três a cinco componentes e elas ficam responsáveis por gerenciar virtualmente uma empresa. O Desafio é dividido em cinco fases. As três primeiras são virtuais, em que os competidores jogam via internet, e as outras duas são presenciais, quando a estrutura do jogo muda, sendo adotado regime de imersão. Representantes comerciais, distribuidores, donos de lojas e futuros empreendedores terão a oportunidade de assistir palestras sobre como empreender com eficiência em um dos maiores segmentos de negócios do País, o varejo de preço único, que possui atualmente mais de 25 mil estabelecimentos no Brasil. O evento, que é semestral, com edições em março e outubro, é exclusivo para profissionais do setor, e segue até o dia 25, das 11h às 21h, no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte. Informações pelo telefone: (11) As três empresas finalistas na região Sudeste, em cada uma das seis categorias do Prêmio Finep de Inovação Tecnológica, serão anunciadas em evento no Centro Cultural Britânico, às 19h. Criado no ano 2000 para identificar, divulgar e premiar esforços inovadores desenvolvidos e aplicados no País, o prêmio apóia todas as etapas e dimensões do processo de inovação. Os primeiros colocados de cada categoria seguem para a grande final nacional, em Brasília. Endereço: Rua Ferreira de Araújo, 625 Pinheiros. Calendário sujeito a alterações. Mais informações pelo telefone

4 4 Comércio exterior Conhecimento e adequação: as chaves Nos primeiros seis meses deste ano, o comércio exterior brasileiro manteve-se em expansão e as exportações chegaram a US$ 73,2 bilhões, valor recorde para o período, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. As micro e pequenas empresas acompanharam parcialmente este movimento: representaram quase 50% do total de empresas exportadoras, mas no quesito volume de negócios a participação foi inferior a 3%. Para o consultor do Sebrae-SP, Gilberto Campião, essa relação (número de MPEs exportadoras X volume das exportações) poderia ser mais substancial se houvesse uma cultura empresarial exportadora. As micro e pequenas empresas ainda são muito voltadas para o mercado interno e não enxergam a exportação como uma estratégia. Elas precisam ter um percentual direcionado unicamente para o mercado externo. Antonio Carlos Larúbia, também consultor do Sebrae-SP, concorda com Campião e completa: o empresário deve enxergar a exportação como uma decisão estratégica e não uma saída quando o mercado interno está fraco. Para as micro e pequenas empresas que já tomaram esta decisão e precisam de suporte para adequar seus produtos e iniciar as exportações existe o Programa de Apoio Tecnológico à Exportação (Progex), desenvolvido em 1999, resultado da parceria entre o Sebrae-SP e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). O programa auxilia os empresários no processo de adequação dos produtos para exportação. Até o momento 750 atendimentos já foram realizados. Oitenta por cento dos custos de adequação dos processos são subsidiados pelo Sebrae-SP e os 20% restantes entram como contrapartida da empresa para um atendimento padrão. Mesmo com as barreiras tarifárias caindo, os países mais adiantados estão impondo exigências técnicas baseadas em segurança, saúde, meio ambiente e condições de trabalho que se não forem superadas impedem a exportação. Então, é importante que o produto para exportação atenda às especificações de cada país. O empresário tem que prospectar mercado e ter o maior conteúdo tecnológico possível para que o processo seja viável, ensina Mari Katayama, coordenadora do Progex e diretora do Núcleo de Apoio Tecnológico da MPE do IPT. Outra dica importante para o proprietário de uma micro ou pequena empresa é ter um diferencial no seu produto. Como fica difícil para os pequenos competir com as grandes empresas em produtos tradicionais, a sugestão é buscar um produto muito específico e um designer diferenciado, diz Gilberto Campião. Os especialistas ouvidos durante esta reportagem são unânimes em afirmar que ter a cultura exportadora é o passo inicial, mas não basta. Outros dois pontos são fundamentais: o empresário deve se preparar e fazer uma análise de mercado antes de decidir exportar. Além disso, precisa ter definidos o produto e o público-alvo. Os softwares educacionais da P3D passaram por adaptações para entrar no mercado estrangeiro

5 5 para conquistar o mercado externo Foi nisso que investiu Ricardo Miglino, diretor-geral da Cardios, empresa que desenvolve gravadores de holter digitais e exporta para diversos países da Europa e América Latina. De acordo com Miglino, seu produto teve que se adaptar a todas as certificações e registros do mercado externo. Para sair e se destacar no mercado internacional, temos que apresentar um produto superior à média dos importados. Campião lembra ainda que o contato com outros países traz uma visão ampliada dos negócios e a exportação pode ser também uma porta de entrada de know-how inovador. A empresa que exporta também fica visível para potenciais investidores, além de receber alguns benefícios fiscais. Equipamentos da Cardio já estão em países da América Latina e Europa Quem já passou por todas estas etapas e teve que se adaptar às exigências do mercado internacional diz que é trabalhoso, mas compensa. Mervyn Lowe, presidente da P3D, pequena empresa de São Paulo que faz softwares educacionais em 3D, exporta há um ano e meio para Portugal, Espanha, Inglaterra, Finlândia, EUA e Índia. O próximo mercado que já está em prospecção é a Itália. A empresa nasceu há pouco mais de quatro anos no Centro Incubador de Empresas Tecnológicas (Cietec) e hoje já ganhou até prêmios internacionais na Espanha e Suíça. Percebemos que nosso produto é único e resolvemos investir na exportação. Para quem está pensando no mercado internacional é preciso ter alguns pontos muito claros: o empresário tem que registrar sua marca no exterior; ter dinheiro em caixa; participar de feiras especializadas e não ter pressa de retorno financeiro, pois o timing de retorno pode variar de 6 a 24 meses, afirma Mervyn. O empresário lembra que é necessário captar e investir muitos recursos no início do processo. No caso dos produtos da P3D foram necessárias algumas adequações à realidade de cada mercado. Tivemos que fazer um trabalho de pesquisa para inserção do nosso produto no exterior. Na Inglaterra, que é um dos países mais evoluídos em termos de educação, para o nosso software ser aceito em uma escola pública ele teve que ser homologado em uma instituição chamada elcs (elearning Credits). Tive que contratar uma consultoria para processo de tradução. Eu invisto pelo menos US$ 10 mil por feira e pelo menos 20% do orçamento com o mercado externo, mas vale a pena. A coordenadora do Progex reforça que mesmo para as empresas que não queiram investir na exportação é importante adequar os produtos a um nível internacional. A micro e pequena empresa tem que ser competitiva como no mercado externo, afinal, as empresas estrangeiras também podem vir até aqui disputar o nosso mercado. De acordo com o diretor da Cardios, para ser competitivo lá fora a base é uma só: precisão e alta confiabilidade da mercadoria, facilidade de operação e conforto do equipamento. O mercado internacional valoriza estes pontos. Nós temos alta tecnologia no Brasil e temos que demonstrá-la. Mais informações: No site do Sebrae-SP ( clicando no ícone Produtos você encontra o Manual Básico de Exportação. Há também três cartilhas sobre documentos utilizados no processo. Outros sites: