Manoela Oliveira Tel: (31) Belo Horizonte/MG. Balança Comercial

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1 Edição 08 Agosto 1

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4 Balança Comercial Manoela Oliveira Tel: (31) Belo Horizonte/MG 4

5 Comportamento Acumulado de janeiro a julho 2015 As exportações do agronegócio mineiro registraram uma contribuição de 33% das exportações do Estado. Este valor ao longo do ano tem sido mantido, superando a média dos últimos anos que estava em torno de 26,5%. A expectativa é que no ano de 2015 o agronegócio mantenha o valor alcançado em 2014, que foi de US$8,1 bilhões. A receita gerada nos 7 meses do ano alcançou US$ 4,35 bilhões, valor este próximo do alçado no mesmo período do ano passado. O grupo Café apresentou um faturamento no período de US$2,1 bilhões, valor 0,5$ inferior ao mesmo período do ano passado. Vale registrar que, em relação à quantidade foram exportadas 10,9 milhões de sacas, o que representa 46,2% da produção esperada nesta safra (23,6 milhões de sacas). Os valores médio no período foram 9,7% superior ao comercializado nos 07 meses do ano passado. O café contribuiu com 48,7% dos produtos comercializados do agronegócio. Os nossos principais parceiros foram Alemanha (21,9%), EUA (19,2%), Itália (9,4%), Bélgica (9,2%), Japão (9,0%), totalizando 68,7% das vendas. Os demais (72 PAISES) contribuíram com 31,3%. O segundo produto da pauta de exportação, produtos Complexo soja, contribuíram com US$ 708,39 milhões, faturando este superior em 8,3% em relação aos 07 meses do ano passado. Houve uma ampliação do volume exportado em 40%, no entanto o preço médio desses produtos ( grão, farelo e óleo) sofreram redução no mercado internacional, fruto do aumento da produção nos principais países produtores. Os principais parceiros foram China 71,7% Tailândia 6,9%, Holanda 6,4%, Alemanha 3,3%, totalizando 88,3%. Compõem na lista de parceiros comerciais 34 países. O terceiro produto, Carnes, ainda não houve recuperação, os US$462 milhões são inferiores em 18%, no comercializado no mesmo período do ano passado. As carnes bovina e suína ainda apresentam decréscimo, no entanto, existem possibilidades para o mercado da carne in natura. Após as negociações com EUA que sinalizaram a abertura da importação da carne bovina. Os principais parceiros foram Arábia Saudita (17,1%), Hong Kong (13,0%), Rússia (9,1%), Emirados Árabes (8,0%) e Iraque (6,0%), totalizando 53,2%. Os demais países representam 46,8% da lista de 102 países. Os produtos Lácteos que representaram em 2014 com um resultado positivo de US$138 milhões, fato este que contribuiu para o saldo da balança comercial, tendo em vista que nos anos de 2011, 2012 e 2013 o nosso saldo para os produtos lácteos era negativo. A Venezuela foi a nossa parceira comercial adquirindo 89% do valor exportado no ano passado. Neste ano de 2015 a expectativa é de superar o exportado em 2014, sendo que, até julho o faturamento mineiro foi de US$ 85,5 milhões, o que representa 62% em relação ao ano passado e mantendo a Venezuela como principal parceiro. US$ bilhões 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 Evolução mensal das exportações totais mineiras e participação das exportações do agronegócio 31,9% 30,4% 32,9% 31,8% 38,4% 34,3% 33,7% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez exp agro 2013 (%) exp agro 2014 (%) exp agro 2014 (%) 50% 40% 30% 20% 10% 0% 5

6 Pib do Agronegócio Superintendência de Política e Economia Agrícola spea@agricultura.mg.gov.br Tel: (31) Belo Horizonte/MG 6

7 Produto Interno Bruto (PIB) do Agronegócio Mineiro Estimado a partir de uma taxa de crescimento equivalente a 0,20% em maio de 2015, que proporcionou no ano uma taxa acumulada de 1,02%, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio mineiro calculado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da ESALQ/USP, com o suporte financeiro da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional de Minas Gerais ( Senar AR/MG ) e da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), deverá atingir R$ 162,5 bilhões (a preços de maio/2015). Desse valor, R$ 74,9 bilhões ou 46,44% são derivados da agricultura e R$ 87,6 bilhões ou 53,56% da pecuária. Quanto aos segmentos que integram o PIB do agronegócio estadual, a cadeia produtiva da agricultura apresentou discreto crescimento de 0,22% no mês de maio. Esse resultado foi consequência das altas taxas obtidas nos segmentos Básico (2,17%) e de Serviços (0,47%), porém com elevado recuo observado nos Insumos ( 6,64%) e estabilidade no segmento Industrial que apresentou ínfimo crescimento de 0,01%. Essa fraca performance da agricultura pode ser atribuída ao segmento dos Insumos Agrícolas que revelou uma renda derivada de fertilizantes e corretivos do solo com significativa baixa de 19,89% a.a., na comparação com o mês de maio de No que se refere às vendas de fertilizantes e corretivos, o estudo do Cepea demonstrou que houve forte retração acumulada de 27,61% a.a. em volume na comparação com Tal resultado negativo ocorreu em função da menor antecipação de compras dos produtores para a safra 2015/2016, da elevação da taxa de juros e da queda dos preços recebidos pelos agricultores para algumas culturas, notadamente, grãos. No que se refere à pecuária, apesar do recuo observado também para os Insumos ( 1,02%), o comportamento do setor foi bem melhor que o da agricultura, visto que a projeção efetuada pelo Cepea apontou crescimento de 1,71% no mês, com altas registradas nos segmentos Básico (1,79%), Indústria (2,34%) e Serviços (1,96%). (Figura 1 e Tabelas 1 e 3). Em termos de participações dos segmentos na formação da renda bruta do agronegócio mineiro, o mês de maio revelou as seguintes contribuições: Básico (39,67%), Serviços (30,83%), Indústria (23,92%) e Insumos (5,59%). No agronegócio da agricultura, o segmento de Insumos continuou com a menor contribuição, de 5,17%, Básico contribuiu com 20,11%, Serviços com 32,38% e a Indústria teve a maior participação com 42,34%. Em relação à pecuária, a Agroindústria e os Insumos continuaram com pequenas contribuições, respectivamente, 8,16% e 5,95%. O segmento Básico continuou com a maior participação, de 56,39% e Serviços aprece em segundo lugar com 29,50%. 7

8 Por último, merece ser destacado que o Produto Interno Bruto do agronegócio de Minas Gerais, tendo por fundamento as estimativas de maio deste ano, apresentou participação de 13,33% no PIB do agronegócio brasileiro, com leve alta em relação ao dado de 2014 (13,17%). 0,50% 0,00% Insumos Básico Indústria Serviços Agronegócio 0,50% 1,00% Pecuária Agricultura Agronegócio total Figura 1 Taxas de crescimento do PIB do agronegócio mineiro em maio de 2015 (%) Fonte: Cepea USP, Faemg, Senar e Seapa. 8

9 Tabela 1 Taxas de crescimento mensais e acumuladas do PIB do agronegócio de Minas Gerais em 2014 e 2015 (%) Fonte: Cepea USP /Faemg /Senar/ Seapa. AGRONEGÓCIO Insumos Básico Indústria Serviços Agronegócio Total mai/14 0,52 1,31 0,23 0,79 0,83 jun/14-0,11 1,15 0,37 0,78 0,76 jul/14 0,07 0,84 0,15 0,52 0,53 ago/14 0,43 0,40 0,18 0,34 0,33 set/14 0,98 0,91 0,18 0,60 0,64 out/14 0,86 0,85-0,43 0,22 0,34 nov/14 0,81 0,85-0,03 0,44 0,51 dez/14-3,03 0,76-0,27 0,31 0,15 jan/15 0,07 0,85 0,23 0,52 0,55 fev/15-1,92 0,60 0,22 0,43 0,31 mar/15-1,69 0,05-0,26-0,05-0,16 abr/15 0,57 0,20-0,09 0,07 0,11 mai/15-0,54 0,17 0,33 0,26 0,20 Acum. no ano (2014) 1,56 11,38 1,96 6,95 7,03 Acum. no ano (2015) -3,49 1,88 0,43 1,23 1,02 AGRICULTURA Insumos Básico Indústria Serviços Agronegócio Total mai/14 0,71-0,07 0,04 0,02 0,05 jun/14-0,08-0,53 0,24 0,08 0,02 jul/14 0,39-0,70-0,02-0,16-0,18 ago/14 0,75-0,49 0,02-0,09-0,07 set/14 1,33-0,13-0,06-0,07 0,00 out/14 1,42 0,44-0,64-0,42-0,25 nov/14 1,46 0,38-0,24-0,11 0,02 dez/14-4,83 0,32-0,59-0,40-0,60 jan/15-0,08 2,09 0,20 0,60 0,69 fev/15-3,59 0,50 0,10 0,19 0,01 mar/15-3,19-1,19-0,44-0,61-0,79 abr/15 1,00 0,43-0,17-0,04 0,05 mai/15-0,88 0,35 0,32 0,33 0,26 Acum. no ano (2014) 3,36-3,81-0,21-1,00-1,01 Acum. no ano (2015) -6,64 2,17 0,01 0,47 0,22 PECUÁRIA Insumos Básico Indústria Serviços Agronegócio Total mai/14 0,38 1,78 1,19 1,60 1,59 jun/14-0,14 1,70 1,04 1,50 1,47 jul/14-0,18 1,34 0,96 1,22 1,18 ago/14 0,18 0,68 0,96 0,77 0,70 set/14 0,70 1,24 1,35 1,27 1,22 out/14 0,41 0,98 0,57 0,85 0,87 nov/14 0,29 0,99 0,96 0,98 0,94 dez/14-1,57 0,90 1,24 1,00 0,80 jan/15 0,18 0,47 0,36 0,44 0,43 fev/15-0,61 0,63 0,74 0,66 0,57 mar/15-0,55 0,43 0,56 0,47 0,39 abr/15 0,26 0,14 0,26 0,17 0,17 mai/15-0,29 0,12 0,39 0,20 0,14 Acum. no ano (2014) 0,18 17,00 13,14 15,81 15,15 Acum. no ano (2015) -1,02 1,79 2,34 1,96 1,72 9

10 Tabela 3 PIB do agronegócio de Minas Gerais de 2002 a 2015 (R$ milhões de 2015) Fonte: Cepea USP/Faemg/Senar/ Seapa. AGRONEGÓCIO INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA SERVIÇOS TOTAL AGRICULTURA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA SERVIÇOS TOTAL PECUÁRIA INSUMO BÁSICO INDÚSTRIA SERVIÇOS TOTAL

11 Agroclimatologia ALGODÃO Reinaldo Nunes de Oliveira E mail: reinaldo.oliveira@emater.mg.gov.br Tel: (38) Montes Claros/MG 11

12 As cotações dos preços do algodão em pluma na última semana do mês de julho no mercado interno apresentaram tendência ascendente confirmando as previsões do mês passado. Segundo os analistas de mercado, a elevação dos preços do algodão se deve à forte valorização do dólar frente ao real, ocorrido nos últimos dias do mês de julho, associado à retomada das compras por parte das indústrias têxteis brasileiras que encontravam com os estoques muito baixos. Quanto ao mercado externo, a cotação do algodão em pluma na bolsa de Nova York no fechamento dos pregões na última semana de julho, apresentou tendência de baixa, isto em função das noticias macroeconômicas mundiais não favoráveis á economia de mercado. Desta forma, o preço médio de comercialização no atacado em São Paulo na última semana do o mês de julho foi de R$70,47/@ do produto em pluma o que significou um aumento de 1,66% em relação ao mesmo período do mês anterior e de 28,34% com relação ao ano passado. Com relação a situação das lavouras brasileiras grande maioria encontra se em fase avançada de colheita, ressalvando a região leste da Bahia onde a colheita foi atrasada com o intuito de prolongar o ciclo da cultura visando compensar a produtividade prejudicada pela falta de chuvas ocorridas no inicio do ciclo. Tendência Analisando o mercado interno, a tendência de preço futuro está muito atrelada ao cenário econômico brasileiro e a politica cambial. Assim, a variação do dólar caso continue a crescer, a cotação do preço do algodão deverá segui o mesmo caminho para os próximos meses o mesmo não acontecendo com os preços no mercado internacional onde as variáveis são muitas. As cotações de preço do algodão em pluma no mercado nacional apresentaram as seguintes variações nas principais regiões produtoras, na última semana do mês de julho, segundo dados da CONAB a saber: Região Cotação R$1,00/@ Var(%) Mês Anterior Mês Atual São Paulo SP 69,32 70,47 1,66 Rondonópolis MT 65,28 65,73 0,69 Unaí MG 69,33 74,83 8,00 Barreiras BA 70,27 70,27 0,00 L.E. Magalhães BA 71,00 73,50 3,52 12

13 Algodão Frangos e Ovos Luiz Fernando Chaves Mendes luiz.fernando@emater.mg.gov.br Fone: (38) Montes Claros MG 13

14 FRANGO E OVOS Custo de produção do frango continua a aumentar e segue o inverso de 2014 O mais elevado custo de produção dos últimos 34 meses ou o terceiro mais elevado de todos os tempos, isto é, aquém apenas dos valores registrados em agosto e setembro de 2012, época em que o setor enfrentava a mais profunda crise de todos os tempos. Esse é o retrato mais recente do custo de produção de frango que, segundo levantamento da Embrapa Suínos e Aves, atingiu em julho valor muito próximo de R$2,30/kg, apresentando variação de 10% sobre julho de 2014 e de 2,31% sobre o mês anterior. À primeira vista parece bom que, decorridos três anos, o custo de produção do frango seja hoje 3% menor, sobretudo se considerado que, nesse espaço de tempo, a inflação acumulada é superior a 30%. Comparando se o custo atual com aquele de agosto de 2011, quatro anos atrás, constata se que ele é, hoje, cerca de 35% superior. Já o preço corrente do frango está apenas 25% acima do registrado naquele agosto Resumindo: o frango perde da inflação e perde do custo. Carne de frango: embarques de julho garantem uma série de recordes nas exportações do produto Recorde absoluto na história do setor, os ( SECEX/MDIC) ,458 toneladas de carne de frango exportados em julho último pelo Brasil propiciaram diversos outros recordes no comércio internacional do produto. O volume acumulado nos sete primeiros meses do ano, atinge em 2015 marca até aqui inédita. Até maio, o total acumulado era negativo ( 2,71%). O bom desempenho de junho reverteu ligeiramente esse resultado (+2,60%). E o excepcional volume de julho fez com que o incremento em relação aos mesmos sete meses de 2014 subisse para 5,23%. O acumulado nos últimos 12 meses também corresponde a novo recorde. Totalizou 4,114 milhões de toneladas, representando aumento de 4,52% sobre idêntico período. Esse índice, mantido nestes derradeiros cinco meses de 2015, irá fazer com que as exportações do ano ultrapassem os 4,170 milhões, também um recorde em termos de ano civil. Mesmo assim, também sob esse aspecto há novo recorde a comemorar, pois, convertida em reais, a receita cambial dos sete primeiros meses do ano atingiu valores nunca registrados. Superou R$12,5 bilhões, apresentando expansão de mais de 20% sobre idêntico período do ano anterior. Frango vivo: mercado é firme, mas prevalece a tendência de estabilidade Em agosto de 2014 foi encerrado com uma valorização de mais de 11% em relação ao preço inicial do mês. Neste ano, mercado enxuto graças às exportações, as probabilidades de valorização do frango vivo deveriam estar fortes. Mas o problema, desta vez, é o mercado interno. Que, a despeito dos preços extremamente favoráveis da carne de frango em relação à carne bovina, não demonstra condições de sustentabilidade. Por tudo isso, ainda que a atual firmeza de mercado persista até o final de agosto. 14

15 A tendência, pois, é a de que o mês termine como começou sem alteração de preço, como já havia ocorrido em março deste ano. Exportação de ovos comerciais em julho de 2015 As exportações de ovos comerciais tiveram o melhor índice de julho dos últimos três anos e fecharam o mês com quase 873,7 mil dúzias exportadas. O incremento anual ficou em cerca de 64% e, no mês, superou 31%. Nos primeiros sete meses desse ano os embarques ultrapassaram 55% em relação ao mesmo período do ano passado. Nos últimos doze meses agosto de 2014 a julho de 2015 o volume exportado se aproxima dos 200 milhões e equivale a 45% de aumento sobre o período imediatamente anterior. É importante ressaltar que o crescimento dos embarques tem ajudado a dar mais estabilidade ao mercado doméstico de ovos e diminuído a maior oferta existente. Ovo x Milho: poder de compra do avicultor diminui em julho Com o maior aumento no preço da saca do milho em relação à caixa de ovos, houve piora no poder de compra do avicultor. Enquanto em junho foram necessárias 8,4 caixas de ovos para adquirir a tonelada do cereal, em julho último foram necessárias 8,7 caixas, piorando em 3,8% a capacidade de compra mensal. Em 12 meses o poder de compra também registra perda de 4,1%. Somente na comparação com um período mais longo média histórica de 2010/2014 o poder de compra é superior: 14,5%. (Avesite) VARIAÇÃO NAS COTAÇÕES DE FRANGOS E OVOS 17/08/15 PRODUTO ATACADO FOB. GRANJA (R$/Kg) Frango Abatido Resfriado/Atacado 4,20 Frango Vivo com ICMS 2,80 Fonte: AVIMIG OVOS VALOR R$/CX/30 Dz CEASA MG Ovos Extra Grandes 78,00 Ovos Grandes 77,00 Ovos Médios 75,00 Ovos Pequenos 71,00 Ovos Vermelhos. 85,00 15

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17 BOI José Alberto de Ávila Pires Fone: (031) / Belo Horizonte - MG 17

18 PRESSÃO DE BAIXA O mês de julho foi marcado por uma pressão de baixa em todos os elos da produção de carne bovina. Uma demonstração clara dos efeitos do ajuste fiscal que vem sendo aplicado na economia brasileira, e seus reflexos para o controle da inflação, com desemprego e queda do poder de compra do mercado interno. Na semana de 15 a 22 de julho, a queda foi de R$2,00 a R$4,00, para a arroba do boi gordo nas regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, segundo levantamento da EMATER MG. Nestas regiões, maioria dos negócios a R$128, /131,00 por arroba. Segundo SAFRAS & Mercado, dia 22/07: São Paulo, R$141,/144,00 por arroba; Minas Gerais e Goiás, R$131,/132,00; e Mato Grosso de Sul, R$136,/137,00. Cotações para boi castrado, a prazo (30 dias) e preços livres para o pecuarista. O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) da ESALQ, Piracicaba, São Paulo, informou no dia 15/julho: O ritmo de negócios de boi gordo continua lento no mercado nacional. A entrada e saída de operadores (necessidade imediata de compra ou venda) é que têm feito com que as médias diárias oscilem. Nessa quarta feira, 15, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Estado de São Paulo) fechou a R$ 140,87, recuo de 1,56% em relação à quarta anterior. No atacado da Grande São Paulo, houve queda de preços para a maioria dos cortes nos últimos sete dias. O preço da carcaça casada de boi caiu 1,46%, com o quilo cotado a R$ 9,46 nessa quarta feira. No dia 22/julho o mesmo CEPEA informava: no mercado paulista, o ritmo de negócios segue bastante fraco, em julho. A oferta de animais continua limitada, dificultando o preenchimento das escalas de abate. Com isso, a maior parte dos negócios relatados corresponde a lotes menores, que geralmente envolvem os preços mínimos dos intervalos vigentes. A pressão compradora pautada no fraco desempenho do mercado atacadista de carne com osso também esteve marcante nos últimos dias". EVOLUÇÃO DOS PREÇOS O gráfico 1 mostra a evolução dos preços da arroba do boi gordo durante 2014 e 2015, com relação ao Indicador de Preços do Boi Gordo ESALQ/BM&FBovespa, para o Estado de São Paulo. Para preços de R$120, /125,00 por arroba no período de março a julho/2.014, as cotações atingiram valores de R$140, /145,00, a partir de novembro de Depois de atingir pico máximo de alta próximo a R$150,00 por arroba, em abril de 2015, verificou se um recuo/queda destes preços e sinais de estabilização durante a primeira especialmente durante a primeira quinzena de agosto/ (Ver Gráfico 1) Considerando se os valores médios de R$122,50 de março a julho/2.014, e de R$142,50 para todo o ano de 2015, a alta acumulada até agosto de2.015 é de R$20,00 por arroba, ou 16,33% BEZERRO DE CORTE NELORE O Indicador do Bezerro ESALQ/BM&FBovespa (bezerro desmamado, macho, nelore, com idade entre 8 e 12 meses) é uma média aritmética dos preços do bezerro nas principais regiões produtoras do estado do Mato Grosso do Sul, sendo o animal cotado em reais por cabeça, diariamente. Atualmente o peso médio deste bezerro tem variado de 185 a 195 kg de peso vivo, cerca de 6,3 arrobas (50% de rendimento), em média. O gráfico 2 mostra a evolução, durante 2014 e 2015, deste Indicador do Bezerro ESALQ/BM&FBovespa. 18

19 De janeiro/2.014 (R$ 869,07) a maio/2015 (R$ 1.427,45), a alta acumulada dos preços deste bezerro de corte foi de 64,25%. Os números deste gráfico mostram claramente os efeitos da falta de bezerros de corte, no mercado. A partir de maio/2.015, e em função da crise econômica no Brasil, ocorreu um recuo/queda e uma tendência de estabilização dos preços deste bezerro de corte em valores próximos s R$ 1.200,00 por bezerro. Ou R$ 190,00 por arroba para o bezerro de 6,3 arroba. AJUSTE DE PREÇOS: BOI GORDO / BEZERRO DE CORTE Ao se considerar todas as fases do sistema biológico de produção de bovinos de corte, ou seja, a cria, a recria e a engorda, observa se que estas fases são frequentemente executadas por diferentes tipos de pecuaristas. No ponto de partida está o criador, o pecuarista que faz, exclusivamente, a produção/criação do bezerro de corte para venda logo após a desmama. Chamada de cria, esta fase é a base de sustentação de todo o sistema biológico de produção, pois da qualidade e da quantidade dos bezerros de corte por ela produzido dependerá o sucesso final da engorda/terminação do animal. Ou até mesmo porque sem a vaca não haverá bezerro, nem boi gordo, nem couro e outros subprodutos gerados por esta cadeia. O recriador e o invernista (ou terminador), exatamente por não realizarem a cria uma vez que normalmente não possuem vacas no seu rebanho, dependem da produção de bezerros de corte realizada pelos criadores. A falta de estímulo e apoio para a atividade de CRIA, traz como consequência natural a falta de bezerros no mercado, com reflexos diretos (alta) nos preços deste bezerro. O Gráfico 3 mostra a relação de troca boi gordo e bezerro Nelore, sendo que um equilíbrio esperado seria de 1 boi gordo de 16,5 arrobas comprando 2,2 a 2,5. Os números do gráfico 3 mostram uma relação desfavorável para o pecuarista que se dedica a engorda, um reflexo da falta de bezerros, e indica: pressão de alta para as cotações da arroba do boi gordo, para melhorar esta relação de troca; ou pressão de baixa para os preços do bezerro. CENÁRIO FUTURO (agosto a novembro/2015) O gráfico 4 mostra a tendência da evolução dos preços da arroba do boi gordo, para o período de agosto a novembro de 2.015, de acordo com os negócios realizados no dia 17 de agosto de2.015, no Mercado Futuro de Boi Gordo da BMF&Bovespa. Os preços futuros da arroba do boi gordo (colunas pretas), em relação aos preços do mercado físico (frigorífico) do Indicador de Preços do Boi Gordo para o Estado e São Paulo ESALQ (coluna vermelha), sinalizam uma tendência de recuperação dos preços no período, de entre R$5,00 (3,6%) e R$7,00 (5,0%) por arroba, nos meses de setembro a novembro/

20 GRAFICO 1 - COTAÇÕES ARROBA BOI GORDO / Indicador Preço Boi Gordo ESALQ/BM&FBovespa (Estado de São Paulo) COTAÇÃO ARROBA (R$) Fev. Abr. Jun. Ago. Out. Dez. Fev. Abr. Jun. 03/Ago. Jan. / 14 Mar. Mai. Jul. Set. Nov. Jan. / 15 Mar. Mai. Jul. / /Ago. MÊS / ANO GRÁFICO 2 - COTAÇÃO BEZERRO DE CORTE NELORE e Indicador de Preço Bezerro ESALQ / BM&FBovespa (Estado de Mato Grosso do Sul ) COTAÇÂO ( R$ / Bezerro) Fev. Abr. Jun. Ago. Out. Dez. Fev. Abr. Jun. 03/Ago. Jan. / 14 Mar. Mai. Jul. Set. Nov. Jan. / 15 Mar. Mai. Jul. / /ago. MÊS / ANO 20

21 GRÁFICO 3 - RELAÇÃO DE TROCA - Bezerro x Boi Gordo (16,5@). 2,2 2,15 2,1 Nº BEZERROS / BOI GORDO 2,05 2 1,95 1,9 1,85 1,8 1,75 1,7 1,65 1,6 Fev. Jan. / 14 Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Fev. Jan. / 15 Mar. Abr. Mai. Jun. Ago. / 15 Jul. / 15 MÊS / ANO GRÁFICO 4 -MERCADO FUTURO BOI GORDO BM&F/Bovespa R$/ARROBA Base São Paulo - Em 17/Agosto/ , , , , ,03 ESALQ(1) Ago. / 15 Set. / 15 Out. / 15 Nov. / 15 21

22 Feijão Wilson José Rosa E mail: wjrosa@emater.mg.gov.br Tel: (31) Belo Horizonte/MG 22

23 Os preços do feijão no mês de julho passaram por queda em relação ao mês anterior. A crescente oferta proveniente do aumento da colheita de feijão irrigado de terceira safra influiu negativamente no mercado e contribuiu para o aumento da oferta de produtos de melhor qualidade. Na Bolsinha de São Paulo, o feijão carioca, nota 9,5 foi comercializado pelo preço médio de R$145,00. O mês começou com os preços variando entre R$150,00 e R$160,00, para o carioca nota 9,5 e R$142,00 a R$150,00 para o feijão nota 9,0 durante toda primeira e segunda semana. Logo no início da terceira semana os preços recuaram fechando o mês valendo entre R$130,00 e R$140,00 para os produtos de melhor qualidade, nota 9,5 e R$125,00 a R$132,00 para os produtos nota 9,0 (Informativo Bolsinha). O mercado segue sujeito a oscilações tanto positivas quanto negativas, mas a expectativa, de um modo geral, é de estabilidade. A oferta deverá ser boa, pois os negócios começaram a fluir nas regiões produtoras e do outro lado a demanda também deverá ser boa (Informativo Bolsinha). A segunda safra praticamente se encerrou na maioria das regiões produtoras e a terceira está no início e já começa a aumentar a oferta. A principal mudança dessa passagem de uma safra para a outra é em relação à qualidade. Este ano a oferta das lavouras irrigadas veio um pouco mais cedo do que no ano passado (Informativo Bolsinha). O estado de Minas Gerais se encontra em plena produção e aumenta a oferta de feijão de terceira safra (Informativo Bolsinha). Os preços no estado se mantiveram quase sem alteração durante todo o mês de julho sendo praticado em torno da média de R$140,00 por saco de 60, nas regiões produtoras como mostra o gráfico a seguir: De acordo o décimo primeiro levantamento da safra 2014/2015 realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento CONAB, divulgado no início de julho, a estimativa da produção brasileira de feijão, nas três safras é de 3.166,3 mil toneladas, 8,3% menor que a produção da safra passada que foi de 3.453,7 mil toneladas. A área plantada com feijão total das três safras no país, segundo o levantamento, está estimada em 3.049,0 mil hectares, redução de 9,4% em relação à safra anterior, que foi de 3.365,6 mil hectares. A primeira safra, já encerrada a colheita, tem uma estimativa de área plantada de 1.053,1 mil hectares, 10,7% a menor que área plantada na safra 2013/2014. A estimativa de produção da primeira safra é de 1.132,8 mil toneladas, sendo 10,1% a menos que a produção do ano anterior. Para a segunda safra a estimativa da área plantada é de 1.332,4 mil hectares, redução 11,6% em relação à área plantada na safra passada que foi de 1.506,4 mil hectares. Para a produção, a estimativa da segunda safra é de 1.224,5 mil toneladas, sendo 8,1% a menos que a produção do ano anterior. A colheita do feijão segunda safra está finalizada no estado Paraná. Em Minas Gerais está sendo finalizadas, com mais de 90% da área colhida. Nos estados do Mato Grasso e Goiás a colheita já foi concluída e no estado do Mato Grosso do Sul está em fase final de colheita (CONAB). O cultivo de feijão de terceira é feito em sistema de irrigação. A área plantada na terceira safra para este ano está estimada em 663,2 mil hectares, uma redução em 2,4% em relação ao plantio da safra do ano passado. Para a produção a estimativa do levantamento é 810,1 mil toneladas, 6,2% menor que a safra passada, que foi de 863,4 mil toneladas. (CONAB 11º Levantamento). Minas Gerais é o maior produtor de feijão de terceira safra com uma área estimada em 75,1 mil hectares, redução de 11,6% em relação ao ano anterior. Houve significativa redução das áreas sob pivô, que estão sendo cultivadas com 23

24 trigo. A produção pode chegar a 195,3 mil toneladas, 3,1% menor quando comparada com a safra anterior. As lavouras encontram se em diferentes estádios vegetativos, com predominância da fase de maturação, e um percentual colhido inferior a 10%. (CONAB). A Bahia é o segundo maior produtor de feijão de terceira safra com estimativa de área plantada de 244,7 mil hectares, porém como a produtividade é menor, a produção total deverá ser de 176,4 mil toneladas. O estado do Mato Grosso é o terceiro maior produtor de feijão terceira safra, porém a área apresenta uma redução de 24,7% e a produção deve alcançar 152,9 mil toneladas, em uma área estimada de 57,8 mil hectares. O plantio ocorreu em maio e junho em áreas irrigadas, principalmente nos municípios de Sorriso e Lucas do Rio Verde. Houve retração da área de feijão irrigado em razão de pragas como a mosca branca e nematóides, relacionadas à falta de rotação de cultura. (CONAB) Goiás vem em quarto lugar na produção de feijão de terceira safra, com uma área plantada estimada em 36,8 mil hectares. As maiores áreas irrigadas encontram se nos municípios de Cristalina, Luziânia e Jussara. A maior parte da cultura encontra se em fase de maturação, sendo iniciada a colheita em algumas áreas (CONAB). Preços de Feijão no Estado de Minas Gerais - Jul/ Valores em reais / Sc 60 kg Primeira Segunda Terceira Quarta Semana do mês Fonte: CIAGRO/EMATER-MG Média Minima Média Máxima Média das Médias 24

25 Fruticultura Deny Sanábio Tel: (31) Belo Horizonte/MG 25

26 Produtores de MG colhem uma boa safra de morango Minas Gerais é o principal estado produtor do país. Este ano, produção deve ser 12% maior em relação a safra passada. O clima ajudou e os produtores estão colhendo uma boa safra de morango em Minas Gerais, o principal estado produtor do país. Uma lavoura de 25 mil pés de morangos em Estiva, no sul de Minas Gerais, está rendendo 700 quilos da fruta por semana. Eliseu Pereira plantou as mudas em março e a expectativa é de produzir 2,5 toneladas nesta safra, 20% a mais do que ele colheu no passado. Esse ano, o frio e a chuva vieram na medida certa para o cultivo do morango. Nessas condições, a fruta se desenvolve melhor e ganha tamanho e sabor. A caixa de 1,2 quilo está sendo negociada pelos produtores a R$ 8, enquanto no ano passado, o preço não passava de R$ 6. Minas Gerais é o maior produtor do país e deve colher este ano quase 82 mil toneladas da fruta, pouco mais de 12% em relação à safra passada. A qualidade este ano está melhor que a da última safra porque o morango gosta de um clima mais temperado, o clima estando mais equilibrado, a produção é melhor. Saindo da forma convencional de plantio (em canteiros direto no solo), vem ganhando espaço o sistema de plantio semi hidropônico, onde as plantas ficam mais protegidas do ataque de pragas e doenças. Além disso, elas ficam mais altas e facilitam o trabalho dos colhedores. Por exemplo em 5 mil metros quadrados, pode se plantar 44 mil mudas, onde por semana poderão ser colhidas 1,2 mil quilos de morangos. Nesse sistema, os frutos são ligeiramente maiores que os cultivados diretamente no solo e com o mercado diferenciado, esse morango garante um lucro maior para o produtor, em média de 20% a 30% mais caro, em relação aos outros morangos, vendidos para um consumidor que procura um fruto melhor e com utilização menor de defensivos agrícolas. Planilha 01 Os 10 municípios maiores produtores de morango no Estado Fonte: EMATER-MG Gráfico 01 e 02 Oferta em Kg e preço médio do morango na CEASAMINAS, unidade Contagem. 26

27 Fonte: CEASAMINAS O preço do morango no CEASAMINAS em Contagem no ano de 2015 teve o menor preço pago ao produtor em janeiro de R$ 4,19/Kg e o maior em maio de R$ 9,29/Kg. Com a plena safra em alta nos próximos meses a tendência do comportamento do mercado é de preços estáveis sem variações acentuadas tanto para cima como para baixo. 27

28 Leite LEITE Elmer F L de Almeida E mail: elmer@emater.mg.gov.br Tel: (31) Belo Horizonte/MG 28

29 Mesmo com a oferta superior à demanda no mercado internacional, algumas empresas nacionais conseguiram exportar, neste mês, para países africanos. Longe de resolver o problema neste cenário desafiador dos lácteos, já serve de alento para o setor, que sente queda no consumo de alguns produtos dentro do país. Nesta encruzilhada, a indústria laticinista tenta se adequar para justificar o grande investimento feito nos últimos anos, principalmente em Minas Gerais, maior produtor nacional de leite. Indústrias como a Itambé e a Piracanjuba fizeram investimentos de grande monta confiando numa estabilidade econômica que não aconteceu. Na média Brasil, mesmo com ligeira queda no consumo, o preço do leite recebido pelo produtor aumentou pelo terceiro mês consecutivo. Em junho, a média Brasil bruta foi de R$ 1,041 por litro, aumento de 2,18% em relação a Maio. O menor preço bruto praticado ficou no Rio Grande do Sul, em torno de R$0,9635 por litro. Segundo o CEPEA (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, o preço do leite pago ao produtor seguiu em alta no mercado nacional pelo quinto mês consecutivo. O preço bruto, que inclui frete e impostos, foi de R$1,064/litro, mostrando elevação de 2,19% em relação a junho, embora com recuo de 11% se comparado a junho de Mesmo com percentuais menores a cada mês, a valorização tem sido contínua. Este pequeno percentual menor acontece porque a demanda por lácteos permanece pouco aquecida, não permitindo grandes reajustes. Chama a atenção a recuperação de preço pago aos produtores de leite de Goiás, onde a média liquida chegou a R$1,043, mostrando uma variação positiva de 4,27% no período de análise. A captação de leite permanece em alta, com expressão no Sul do país, onde o bom regime de chuvas contribui para o aumento da produção. O mesmo fato ocorre no Nordeste, principalmente na Bahia, onde houve aumento de 9,63% na captação no período. A pesquisa do Cepea mostra, também, que no mercado de derivados houve queda nos preços médios do leite UHT em julho frente aos do mês anterior. Porém, a cotação da muçarela não acompanhou o mesmo movimento, já que teve um aumento médio de 3,3%. Esta valorização da muçarela pode estar relacionada à diminuição de oferta do produto ocorrida nos meses anteriores. Situação em Minas Gerais Em Minas, a pesquisa mostra que o preço liquido do leite variou entre R$1,074 na Região do Rio Doce a R$0,776 na Região Sul. A maior variação mensal aconteceu na Zona da Mata, com valorização de 3,92%, embora naquela região o preço médio liquido não alcance a R$1,00 por litro de leite negociado. O menor aumento médio continua sendo observado no Vale do Rio Doce, que no mês de julho foi de 0,18%. No Triângulo e Alto Paranaíba o preço continua estável, se compararmos com os meses anteriores. Tendências 29

30 Para os meses vindouros, as expectativas são de aumento na produção na Região Sul do país, já que a safra por lá está no início. Basta ver se o excesso de chuvas não vai interferir na captação. Por outro lado, as precipitações de julho em alguns estados das regiões Centro Oeste e Sudeste podem influenciar no aumento da captação nessas localidades. A maioria das cooperativas e laticínios consultados pelo Cepea acreditam que haverá estabilidade nos preços praticados nas grandes bacias leiteiras. Fonte: CEPEA/FAEMG/SEAPA MG 30

31 Tomate Georgeton S. R. Silveira Tel: (31) Belo Horizonte/MG 31

32 COMPORTAMENTO No mês de agosto, os preços médios do tomate in natura praticados no atacado de acordo com a Ceasaminas, no entreposto de Contagem foram: Tomate tipo AA do grupo Longa Vida foi comercializado a R$ 35,00 e Santa Clara R$ 34,58, preço médio da caixa com 20 kg. Tomate tipo A do grupo Longa Vida foi comercializado a R$ 19,00 e Santa Clara R$ 19,50, preço médio da caixa com 20 kg. Na Ceagesp, os preços do tomate comercializado no atacado, tipo AA dos grupos Longa Vida e Santa Clara tiveram uma cotação média de R$ 62,00 a caixa de 20 Kg e R$ 53,80 a caixa de 20 kg do tipo A, sendo estes valores referentes à segunda quinzena de julho. Segundo pesquisa de preços realizada no varejo pela Ceasaminas do dia 05/08 a 07/08 os valores do quilo do tomate in natura praticados nos hipermercados e supermercados da grande BH, obtiveram um preço médio de R$ 3,48 e nos sacolões foi de R$ 3,98 sendo o preço médio no varejo de R$ 3,88. No atacado, no mesmo período, o preço pago pelo quilo foi de R$ 1,72. O preço no varejo em relação ao atacado obteve uma variação de 125,6%. Portanto a caixa de 20 kg vendida no atacado neste período, em média por R$ 34,40, foi revendida no varejo em média por R$ 77,60. TENDÊNCIAS Para agosto, com o retorno das férias escolares e regulamentares, bem como o retorno de dias mais quentes, a tendência é que haja por parte da população, um maior consumo de tomate, principalmente na forma de saladas. Outro aspecto importante está relacionado com o final do período de maior safra do produto, que poderá reduzir o volume ofertado as praças atacadistas nesse período. Diante disso, a expectativa é que os preços no atacado para o mês de agosto tenham uma tendência de alta, ficando acima dos preços praticados em julho. Veja no gráfico abaixo, o comportamento dos preços médios pagos no atacado, na caixa de 20 Kg de tomate, na Ceasaminas entreposto de Contagem até o mês de julho: Preço/caixa de 20kg Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Meses 32

33 SOJA Willy Gustavo de La Piedra Mesones E mail: willy.gustavo@emater.mg.gov.br Tel: (34) Uberaba/MG 33

34 USDA prevê maior produtividade nos EUA contrariando perspectivas do mercado O último relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos/USDA divulgado no dia 12 deste mês, causou uma certa surpresa no mercado mundial da soja pois, contrariando praticamente todas as firmas de consultoria, projetou perspectivas de produtividade média das lavouras acima do que aquelas esperadas pelo setor. Embora tenha apontado redução de área plantada de 34 milhões e 440 mil hectares para 34 milhões e 110 mil hectares, como já era esperado por todos, analistas previam uma manutenção ou até um decréscimo do rendimento médio das lavouras que antes do relatório apontavam para números em torno de kg/ha, mas que a nova estimativa do USDA indica no relatório kg/ha. Estes números, consequentemente, elevam também a produção para 106 milhões e 590 mil toneladas contra 105 milhões e 740 mil toneladas previstas no relatório anterior e muito contrário, ainda, aos 101 milhões e 220 mil toneladas esperados, em média, pelas consultorias do setor. Desta forma, os Estados Unidos colheriam a segunda maior produção de soja da sua história, somente atrás da obtida na safra anterior que foi em torno de 108 milhões de toneladas. Com certeza este último relatório vem repercutindo e influenciando as tendências imediatas do mercado. Em geral, os analistas do setor da sojicultura acreditam que o USDA não atribuiu perdas significativas às fortes chuvas no inicio do plantio, em junho e julho, e está trabalhando com uma perspectiva bem otimista com relação à ocorrência de condições muito favoráveis com relação ao clima, principalmente chuvas e temperaturas adequadas, nos próximos períodos, em que a grande maioria das lavouras, em torno de 90%, estariam em fase de floração e um pouco menos no estágio de formação de vagens. Mas, há que se levar em conta que enquanto hoje se calcula que 63% das lavouras podem ser consideradas como de condições boas e excelentes, na safra passada este cálculo apontava 73% já no final da safra, ou seja que além do menor índice atual, este ainda pode decrescer até o período da colheita. O mesmo raciocínio seria para o atual índice de 11% de lavouras ruins ou muito ruins contra 6% apontado no fim da safra passada. De qualquer forma tudo vai depender do comportamento do clima de aqui para frente e que pode, ou não, confirmar as atuais previsões, lembrando que já na segunda quinzena de setembro devem ser iniciadas as operações de colheita, mas estas primeiras produtividades obtidas não devem ser tomadas como potencial médio pois se referem às lavouras semeadas na época certa indicada para o plantio e, como sabemos, um razoável percentual de área foi plantada em período um pouco mais tardio em função do excesso de chuvas em algumas importantes regiões produtoras. Preços da soja recuam após relatório do USDA Parece que o mercado mundial ainda não está convencido quanto às atuais previsões do USDA com relação à safra a ser colhida e há um sentimento geral indicando uma tendência a esperar números menores de produção, pois como dissemos acima, se esperava um maior impacto negativo do clima em junho e julho sobre a cultura, e as previsõe meteorológicas para o resto deste mês de agosto anunciam períodos secos em algumas regiões, chuvas irregulares em outras e ainda altas temperaturas, ou seja, a época está propicia para o campo especulativo, ainda mais que a China, que se constitui como o maior importador mundial desta oleaginosa, comprando quase 70% do produto exportado pelos Estados Unidos, Brasil e Argentina, passa por momentos delicados na sua economia a ponto de,

35 estrategicamente, desvalorizar a sua moeda, o Yuan, por três dias seguidos, embora em pequenos percentuais, mas, de qualquer forma, cria um cenário de incertezas para os países exportadores. Especificamente no Brasil, os preços que estão sendo praticados estão sendo menores com relação àqueles verificados antes do relatório do USDA e num momento em que o mercado internacional está sendo direcionado para o nosso país em detrimento da soja norte americana, principalmente em função da desvalorização do real frente ao dólar tornando o produto brasileiro mais competitivo. Ao mesmo tempo deve crescer também a demanda interna, como historicamente acontece neste período, embora fica difícil mensurar este crescimento, este ano, levando em conta a desaceleração da economia no país e o comportamento do dólar com relação ao real. O fato é que, se antes da divulgação do relatório do USDA, as vendas já estavam em ritmo um pouco lento na expectativa de uma alta nos preços, depois do relatório as vendas despencaram de vez, inclusive as vendas antecipadas da safra 2015/2016. Produção brasileira de soja em 2015/2016 pode atingir novo recorde Indicativos apontam uma perspectiva de crescimento da área a ser plantada no Brasil, na safra 2015/2016, da ordem de quase 33 milhões de hectares que seria um aumento de quase 4% com relação à safra anterior e novo recorde nacional e, se as condições forem adequadas, a expectativa de uma produtividade média de kg/ha redundaria em uma produção recorde também de em torno de 100 milhões de toneladas e representaria um avanço de 4,5% com relação à safra passada. Este aumento de área se daria principalmente em substituição a áreas de outras culturas concorrentes, principalmente sobre o milho, visto que a soja ainda apresenta maior rentabilidade, mas também avançaria sobre áreas de pastagens e em menor escala sobre abertura de novas áreas agrícolas. O estado do Mato Grosso que é o maior produtor de soja do Brasil, acompanha esta tendência nacional com crescimento de 4,5% e poderá colher a produção recorde de 29 milhões e 100 mil toneladas enquanto a expectativa de Minas Gerais é que deverá plantar 1 milhão e 450 mil hectares que representaria um crescimento de 6% sobre a safra anterior e se confirmadas a perspectiva de um rendimento médio de kg/ha que seria quase 12% sobre a frustrada temporada passada, então estaríamos diante de um novo recorde mineiro de produção com 3 milhões e 425 mil toneladas representando um avanço de 18,4%. Embora, em geral, os produtores, ao que tudo indica, deverão enfrentar preços mais altos dos insumos para a safra a ser semeada a partir de outubro, derivando em uma menor rentabilidade. Em geral, há um sentimento de preocupação entre os produtores com relação à situação cambial que mostra tendência de alta do dólar trazendo como consequência o aumento no preço dos insumos, fato este que está fazendo com que alguns produtores já negociem parte da safra a ser colhida em 2016 na troca por alguns insumos, mas, por enquanto, ainda é muito tímida esta modalidade, tanto assim que estas vendas atualmente representam a metade do que já tinha sido negociado neste mesmo período no ano passado, mas os indicativos são de que ocorra uma maior intensificação a partir de agora, pelo histórico do mercado brasileiro e também em função de que existe muito pouca soja da safra anterior nas mãos dos produtores e quem ainda tem produto, negocia somente o necessário, atendendo a alguma urgência, na perspectiva da continuidade da alta do dólar. Aliás, estão sendo relatados alguns problemas com relação ao escoamento da safra, como em Mato Grosso com a

36 grande movimentação com o produto milho safrinha que ainda se encontra em plena colheita, da mesma forma que ocorre em Goiás e Minas Gerais entre outros estados. E o embarcamento de grãos já mostra alguns atrasos inclusive por causa de falta de veículos de transporte e o aumento do custo do frete ante a forte alta dos combustíveis. Preços praticados em diferentes regiões no Brasil Local Preços praticados R$/saca 60 kg 07/08/ semana atrás 1 mês atrás 1 ano atrás Passo Fundo/RS 77,00 73,50 69,50 64,50 Rondonópolis/MT 65,30 63,50 59,50 61,00 Rio Verde/GO 66,00 63,50 63,00 61,00 Santos/SP 77,50 75,50 73,00 67,00 Uberlândia/MG 68,50 66,00 63,50 63,00 Unaí/MG 66,50 64,00 61,50 60,00 Adaptado de Safras&Mercado Fonte: Safras & Mercado, Conab, Embrapa, Emater MG

37 SUÍNOS Inácio de Oliveira E mail: inacio@emater.mg.gov.br Tel: (38) Diamantina/MG

38 Exportação e maior liquidez interna elevam preço da carne O bom volume de carne suína embarcado em julho, a maior liquidez de início de mês e o Dia dos Pais contribuíram para enxugar a oferta no mercado doméstico, resultando em pequenas altas nos preços da carne na maioria das regiões pesquisadas pelo Cepea. Para o animal vivo, o movimento também tem sido de alta. Com o aumento das vendas, indústrias voltaram a buscar mais animais nos últimos dias, visando à reposição de estoques no atacado e varejo. Apesar do bom desempenho das exportações brasileiras de carne suína neste ano, tanto em volume como receita, a concentração das vendas para poucos países preocupa o setor. Das 282 mil toneladas da proteína (in natura, industrializada e miudezas) embarcadas de janeiro a julho, 81,3% tiveram apenas quatro destinos: Rússia, Hong Kong, Angola e Cingapura. Foi o maior percentual enviado para apenas quatro destinos desde 2003, quando a concentração chegou a 86,3%, segundo dados da Secex. (Fonte: Cepea ) Estado Preço Máximo (R$/kg vivo) Variação (%) Santa Catarina 3,10 0,00 Paraná 3,46 0,00 Rio Grande do Sul 3,14 +1,62 São Paulo 3,52 0,00 Mato Grosso 2,71 4,91 Goias 3,60 0,00 Minas Gerais 3,60 0,00 BRF/SC* 2,80 0,00 Aurora/SC* 2,90 0,00 Pamplona/SC* 2,80 0,00 (Fonte: suíno.com) Em Minas Gerais, este valor médio de R$ 3,60 por kg, ainda não garante uma boa rentabilidade ao produtor de suíno; o mínimo necessário para uma satisfação geral seria próximo aos R$ 4,00 por kg, o que é esperado para os próximos meses.

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