COMUNICADO CONJUNTO DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E ESTADOS ASSOCIADOS
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- João Batista Moreira di Castro
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1 Tradução do espanhol realizada pela SM COMUNICADO CONJUNTO DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E ESTADOS ASSOCIADOS As Presidentas e os Presidentes dos Estados Partes do MERCOSUL e Estados Associados, reunidos na cidade de Mendoza, República Argentina, no dia 29 de junho de 2012, por ocasião da XLIII Reunião Ordinária do Conselho do Mercado Comum: Comprometidos com a decisão estratégica de integrar-se para fortalecer a democracia, a ordem constitucional e o estado de direito; para promover o respeito irrestrito dos direitos humanos; e para consolidar a região como uma zona de paz. Partícipes em um projeto de "integração profunda e solidária", baseado em valores compartilhados e uma história comum, voltado a garantir a igualdade de condições de acesso à educação, ao trabalho e à saúde, a superar as assimetrias, potencializar o desenvolvimento sustentável da região como um todo e fortalecer sua presença internacional. Persuadidos da necessidade de aprofundar em uma perspectiva multidimensional a adoção e implementação de políticas públicas destinadas à erradicação da pobreza e a garantir a inclusão social, política, produtiva e econômica de nossos povos. Convencidos de que o processo de integração regional permitiu enfrentar - de maneira coordenada e com modelos próprios - os desafios que apresenta o contexto externo, em particular evitando que a crise financeira internacional tivesse incidência direta na região e protegendo especialmente os setores mais vulneráveis da população. REAFIRMARAM: 1. Seu compromisso com os valores e instituições democráticas e com o Estado de Direito; com a promoção, proteção e o respeito irrestrito dos Direitos Humanos, com uma América do Sul como uma zona de paz e cooperação; com o apego aos princípios de soberania, a não ingerência nos assuntos internos; e a resolução das controvérsias exclusivamente por meios pacíficos como condições essenciais para o desenvolvimento do MERCOSUL. 2. A decisão de adotar políticas públicas regionais destinadas a erradicar a fome e a pobreza; combater as desigualdades sociais e de gênero; assegurar o acesso a serviços públicos de saúde integral; universalizar a educação e erradicar o analfabetismo; promover a diversidade cultural e o respeito da mesma; garantir a inclusão; assegurar o acesso ao trabalho digno; fortalecer o 1
2 diálogo social, aprofundar a luta contra o racismo e toda forma de discriminação e consolidar o sistema multilateral de previdência social. 3. A importância de promover o desenvolvimento sustentável, com crescimento econômico, inclusão social e proteção ambiental; uma economia social e solidária que gere mais postos de trabalho; a segurança alimentar e nutricional, que permita garantir o acesso real e oportuno a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, e que esteja baseada em práticas promotoras da saúde e o respeito à diversidade cultural; bem como políticas ativas de proteção e promoção social dos setores mais vulneráveis da população. 4. Seu compromisso com uma eventual e gradual articulação, complementação e convergência de instituições e foros do MERCOSUL, a Comunidade Andina e a UNASUL com o objetivo de fortalecer o processo de integração regional. 5. Seu interesse em fortalecer, dentro de seu compromisso com a promoção, proteção e respeito dos Direitos Humanos, os âmbitos regionais na matéria, em particular o Instituto de Políticas Públicas de Direitos Humanos do MERCOSUL, cujos objetivos centrais são fortalecer o Estado de Direito mediante o desenho e seguimento de políticas públicas em Direitos Humanos. A necessidade de aprofundar a promoção dos alicerces da verdade, justiça, reparação e garantias de não repetição; apoiar a tarefa do Grupo Técnico de obtenção de dados, informação e levantamento de arquivos das coordenações repressivas do Cone Sul criado no âmbito da Comissão Permanente Memória, Verdade e Justiça da RADDHH; avançar em matéria de memória e preservação de sítios históricos; bem como incentivar a universalização da Convenção Internacional para a Proteção de Todas as Pessoas contra os Desaparecimentos Forçados. 6. A importância de aprofundar as atividades e ações em matéria de proteção dos direitos humanos das crianças e adolescentes migrantes. Acordaram, nesse sentido, impulsionar o ativo acompanhamento da Opinião Consultiva apresentada conjuntamente pelos Estados Partes do MERCOSUL junto à Corte Interamericana de Direitos Humanos, com o objetivo de determinar com maior precisão as obrigações dos Estados Partes da Convenção Americana de Direitos Humanos em relação com as medidas passíveis de serem adotadas no que diz respeito a crianças e adolescentes, associados a sua condição migratória ou à de seus pais. 7. Que as mulheres cumprem um papel fundamental na produção de alimentos e no gerenciamento dos recursos naturais, e que a construção de um mundo sustentável e democrático somente será possível com a garantia de igualdade entre homens e mulheres. Seu compromisso de promover o empoderamento das mulheres para que elas desenvolvam plenamente suas potencialidades de participação no gerenciamento do ecossistema e o controle da degradação ambiental. 2
3 O compromisso de implementar plenamente o Programa de Ação da Conferência sobre População e Desenvolvimento, haja vista sua estreita vinculação com os esforços globais voltados a alcançar a igualdade de gênero, o pleno exercício dos direitos humanos das mulheres, a erradicação da pobreza, e o desenvolvimento sustentável. Ainda, comprometeram-se a participar ativamente no processo preparatório dos 20 anos do Programa de Ação da Conferência sobre População e Desenvolvimento (Cairo +20), promovendo a inclusão da perspectiva de gênero nos acordos que se alcancem. 8. Que as políticas e normativas em matéria migratória devem se centrar no bem-estar dos migrantes e de suas famílias, garantindo mecanismos ágeis e efetivos de regularização migratória, bem como contemplar a perspectiva de gênero, e sustentar-se no respeito irrestrito dos Direitos Humanos das pessoas migrantes e de suas famílias, reconhecendo por sua vez a contribuição que as migrantes e os migrantes realizam às sociedades dos países de origem e de destino. O rechaço de toda política e norma migratória que vulnere os direitos, promova atitudes discriminatórias, racistas ou xenófobas e criminalize a migração e os migrantes em situação irregular. Reafirmaram sua disposição de manter e fortalecer o diálogo e a cooperação com terceiros países ou grupos de países a fim de garantir o respeito irrestrito dos direitos humanos das pessoas migrantes e suas famílias, bem como sua integração plena como sujeitos de direito nos países de destino. Seu compromisso em coordenar esforços com o Processo Regional de Consulta sobre Migrações Internacionais, que se expressa na Conferência Sul- Americana sobre Migrações (CSM), especialmente com a entrada em funcionamento do plano sul-americano de desenvolvimento humano das migrações, bem como a Declaração de Princípios Migratórios e Lineamentos Gerais da Conferência Sul-Americana sobre Migrações, em particular a respeito da coerência na definição e aplicação das políticas migratórias, inclusivas e de pleno respeito aos direitos humanos das pessoas migrantes e suas famílias. O compromisso regional de fortalecer a cooperação consular, reafirmado na XVIII Reunião do Grupo de Trabalho sobre Assuntos Consulares e Jurídicos, celebrada em Buenos Aires nos dias 4 e 5 de junho de 2012, com o propósito de impulsionar a colaboração recíproca entre as redes consulares dos Estados Partes e Associados, em benefício de seus nacionais e em correspondência com o progresso do processo de integração regional. 9. Sua decisão de prevenir e combater o comércio de pessoas e o tráfico ilícito de migrantes, em uma perspectiva multidisciplinar que contemple, dentre outras, as áreas da gestão consular; jurídica; de educação; e sensibilização da comunidade da saúde; de inclusão social; de trabalho e de direitos humanos. Acordaram fortalecer a cooperação entre os mecanismos de prevenção, 3
4 atenção e reintegração de pessoas vítimas deste crime, em particular das mulheres, crianças e adolescentes. 10. A importância de promover políticas públicas inclusivas, que tenham como objetivo garantir os direitos dos povos indígenas e afrodescendentes presentes na região, respeitando suas tradições, identidade e cultura. Assim também, acolher a resolução A/RES/66/144, da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre atividades mundiais para a eliminação total do racismo, a discriminação racial e para a aplicação e seguimento gerais da Declaração e Programa de Ação de Durban; a xenofobia e as formas conexas de intolerância sobre a Declaratória da Década dos Afrodescendentes, que inicia em 2013 e culmina em 2023, no qual se desenvolvam e implementem programas de ação, que incluam temas trabalhistas, educacionais, de saúde, de moradia, de mobilidade humana, econômicos e de reconhecimento da presença da população afrodescendente como ator social, econômico e político da região. 11. A necessidade de fomentar a interculturalidade, como tema transversal em todas as políticas públicas, projetos, acordos, resoluções que se desenvolvam em favor dos povos indígenas, considerando no que couber a Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas e do Convênio 169, da OIT, sobre Povos Indígenas e Tribais. 12. Seu compromisso na luta contra o terrorismo, em todas suas formas e manifestações e qualquer seja sua origem ou motivação e na cooperação para prevenir os atos de terrorismo. A prevenção e o combate contra esta ameaça se desenvolverá em conformidade com o direito interno e as normas do direito internacional, com pleno respeito à soberania e integridade territorial dos Estados; o direito internacional humanitário; o direito internacional dos refugiados e o direito internacional dos direitos humanos; bem como com os tratados e outros instrumentos internacionais sobre a matéria; as Declarações do Comitê Interamericano contra o Terrorismo (CICTE) da Organização dos Estados Americanos; as Resoluções do Conselho de Direitos Humanos e a estratégia global das Nações Unidas contra o Terrorismo. 13. Sua satisfação com a entrada em funcionamento da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC) e renovaram seu apoio ao Chile na tarefa de organizar a Cúpula CELAC que terá lugar em janeiro de A importância dos vínculos da América Latina e o Caribe com a União Europeia e, nesse contexto, salientaram as tarefas conjuntas que se estão realizando em face da Cúpula CELAC-UE, a celebrar-se em Santiago, Chile, nos dias 26 e 27 de janeiro de 2013, sob o tema Aliança para um Desenvolvimento Sustentável: Promovendo Investimentos de Qualidade Social e Ambiental. 15. O apoio à República do Peru como país anfitrião da III Cúpula de Chefes de Estado e de Governo do Fórum América do Sul Países Árabes (ASPA), que acontecerá em Lima nos dias 1 e 2 de outubro do presente ano. 4
5 16. O compromisso com o fortalecimento do multilateralismo, com a reforma integral das Nações Unidas e com a democratização das instâncias decisórias internacionais. Manifestaram a importância de aprofundar os esforços intergovernamentais para promover a necessária reforma do Conselho de Segurança com o intuito de torná-lo em um órgão mais legítimo, eficiente, democrático, representativo e transparente. Também, consideraram fundamental a revitalização da Assembleia Geral e do Conselho Econômico e Social. O apoio unânime da América Latina e o Caribe nas Nações Unidas à candidatura da República Argentina como membro não permanente do Conselho de Segurança para o período e celebraram o compromisso argentino em representar todos os temas relevantes da região e constituir-se na voz dos povos irmãos no mencionado órgão. 17. A relevância da realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20) que aconteceu no Rio de Janeiro, República Federativa do Brasil, entre os dias 20 e 22 de junho do corrente ano, na qual foi adotada a Declaração O futuro que queremos, com a reafirmação do compromisso político intergovernamental com o desenvolvimento sustentável, visando a plena integração dos alicerces econômico, social e ambiental. A vigência da Declaração do Rio, a Agenda 21 e o Plano de Implementação de Joanesburgo, reafirmando que todo compromisso político internacional renovado em matéria de Desenvolvimento Sustentável deve fechar as brechas de implementação que ainda persistam nos processos para sua realização. A importância de alcançar a realização do paradigma de desenvolvimento sustentável em seus três pilares, de forma equitativa e equilibrada em favor dos países em desenvolvimento e os menos avançados. Em consequência, ratificaram a vigência do princípio de responsabilidades comuns porém diferenciadas, os direitos soberanos dos Estados sobre seus recursos naturais, a não existência de um modelo de desenvolvimento único aplicável a todos, na medida em que devem se atender às distintas capacidades e aos diferentes níveis de desenvolvimento de cada país, de forma tal a contribuir à erradicação da pobreza. Que o desenvolvimento sustentável dever ser considerado de forma integral, complementar e interdependente, respeitando o direito dos Estados e seus povos ao desenvolvimento conforme seus respectivos modelos, o que implica, dentre outros, o reconhecimento ao direito das populações de superar a pobreza, a eliminação das condições que geram inequidade e exclusão, o exercício de seus direitos em harmonia com a natureza, respeitando a Mãe Terra, sob os princípios da Agenda 21 e outros instrumentos internacionais vigentes. 18. Seu compromisso com a promoção do desenvolvimento sustentável. Insistiram na necessidade de reduzir radicalmente as emissões de gases de efeito estufa, em conformidade com os princípios de equidade e 5
6 responsabilidades comuns, porém diferenciadas, para impedir que o problema continue se agravando, instando os países desenvolvidos a cumprirem seus compromissos de redução de tais emissões, prover maiores recursos financeiros e facilitar a transferência de tecnologias limpas. Igualmente, comprometeram-se a realizar esforços conjuntos para fortalecer o regime internacional de mudança climática sob a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática e o Protocolo de Quioto e conforme os princípios nele estabelecidos. 19. Seu apoio à importante tarefa que leva adiante, no âmbito Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, o Comitê Intergovernamental de Negociação (CIN), encarregado de preparar o Tratado Internacional sobre o Mercúrio, e afirmaram sua vontade política para trabalhar construtivamente nessa direção. 20. Seu compromisso de aprofundar os processos de integração energética na região, com base no direito soberano dos Estados de dispor de seus recursos energéticos e dos princípios de solidariedade, complementaridade e benefício mútuo; bem como o uso eficiente e racional dos recursos, o funcionamento estável e transparente de mercados integrados, eficientes e não discriminatórios que favoreçam os intercâmbios contínuos de energéticos e os investimentos no setor respeitando a legislação nacional e os compromissos internacionais aplicáveis na matéria em cada Estado Parte do MERCOSUL e Estados Associados. 21. Os termos da Declaração dos Presidentes dos Estados Partes do MERCOSUL, Bolívia e Chile, assinada em 25 de junho de 1996 em Potrero de los Funes, República Argentina, denominada Declaração sobre as Malvinas, e reiteraram seu respaldo aos legítimos direitos da República Argentina na disputa de soberania relativa à Questão das Ilhas Malvinas. Que a adoção de medidas unilaterais não é compatível com o resolvido pelas Nações Unidas, e recordaram o interesse regional em que a prolongada disputa de soberania entre a República Argentina e o Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda do Norte sobre as Ilhas Malvinas, Geórgias do Sul e Sandwich do Sul, bem como sobre os espaços marítimos circundantes, alcance o quanto antes uma solução, em conformidade com as resoluções pertinentes das Nações Unidas e as declarações da Organização dos Estados Americanos, do MERCOSUL, da UNASUL e de outros foros regionais e multilaterais. Que a presença militar do Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda do Norte nas Ilhas Malvinas, Geórgias do Sul e Sandwich do Sul, bem como nos espaços marítimos circundantes, é contrária à política da região de apego pela busca de uma solução pacífica da disputa de soberania e reiteraram seu rechaço ao desenvolvimento de atividades unilaterais britânicas na zona disputada que incluem, dentre outras, a exploração e extração de recursos naturais renováveis e não renováveis da área sob controvérsia, bem como a realização de exercícios militares, as quais vulneram as resoluções da Assembleia Geral da ONU, especialmente a Resolução 31/49. 6
7 Que a pretensão de considerar as Ilhas Malvinas, Geórgias do Sul e Sandwich do Sul como países e territórios aos quais possam se aplicar a Quarta Parte do Tratado de Funcionamento da União Europeia e as Decisões de Associação de Ultramar resulta incompatível com a existência de uma disputa de soberania reconhecida pelas Nações Unidas sobre tais territórios. Seu pleno apoio à Resolução aprovada por consenso em 14 de junho passado pelo Comité Especial de Descolonização das Nações Unidas sobre a Questão das Ilhas Malvinas. Ressaltaram a participação, nesse âmbito, da Senhora Presidenta Cristina Fernández de Kirchner, como uma nova mostra da permanente atitude construtiva e disposição do Governo para reatar as negociações com o Reino Unido da Grã Bretanha e alcançar uma solução pacífica e definitiva a esta anacrônica situação colonial. Reafirmaram que todos os membros devem respeitar as resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU). DESTACARAM: 22. Que os Acordos de Complementação Econômica assinados entre os Estados Partes e os Estados Associados do MERCOSUL cumprem um papel significativo no aprofundamento, ampliação e dinamização do processo de integração regional, estimulando o comércio de bens de maior valor agregado, a integração das cadeias produtivas, bem como os investimentos produtivos recíprocos. A importância da conclusão do processo de adesão do Panamá à ALADI, bem como os avanços no processo de adesão da Nicarágua à Associação. 23. A Declaração como Cidadão Ilustre do MERCOSUL do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, reconhecendo sua invalorável contribuição à integração regional e seu permanente compromisso com os valores essenciais que subjazem ao MERCOSUL, como a defesa da democracia, a ordem constitucional, o estado de direito e o respeito irrestrito dos direitos humanos e liberdades fundamentais. Valoraram, em igual sentido, o papel desempenhado no aprofundamento dos laços históricos, políticos e culturais entre os povos da região, sua liderança e vocação de serviço em prol da integração da América Latina e Caribe em seu conjunto. 24. O empossamento do Doutor Alí Rodríguez Araque como novo Secretário- Geral da UNASUL, fazendo votos para que sua gestão consolide as realizações e os avanços rumo ao fortalecimento da UNASUL na esfera internacional. Igualmente, reconheceram a tarefa desenvolvida pela Doutora María Emma Mejía, à frente da Secretaria-Geral da UNASUL. 25. A importância de aprofundar a utilização de esquemas regionais de cooperação econômica e financeira tais como o Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos da ALADI, e saudaram os avanços nos mecanismos subregionais de pagamento de transações comerciais em moedas locais, como o 7
8 Sistema de Pagamentos em Moeda Local (SML) e o Sistema Único de Compensação de Pagamentos Regionais (SUCRE) e o Banco do Sul, iniciativas tendentes ao impulso de projetos que promovam o bem-estar de nossos povos. 26. O compromisso permanente dos países da região com a estabilidade, segurança, reconstrução e o desenvolvimento do Haiti, bem como sua disposição a colaborar com esse país de acordo com as prioridades definidas pelo governo haitiano, através de ações que permitam alcançar resultados concretos e sustentados. 27. A Adesão da República da Colômbia ao Acordo de Residência para Nacionais dos Estados Partes do MERCOSUL, Bolívia e Chile de 2002; ao Protocolo de Ushuaia sobre Compromisso Democrático dos Estados Partes do MERCOSUL, Bolívia e Chile de 1998; e ao Sistema de Acreditação Credenciamento de Cursos de Graduação para o Reconhecimento Regional da Qualidade Acadêmica de suas Respectivas Titulações no MERCOSUL e Estados Associados (Sistema ARCUSUL) de A adesão da República do Peru ao Protocolo de Integração Educativa e Reconhecimento de Certificados, Títulos e Estudos de Nível Primário e Médio Não Técnico entre os Estados Partes do MERCOSUL, Bolívia e Chile de 5 de dezembro de 2002 e ao Acordo de Assistência Jurídica Mútua em Assuntos Penais entre Estados Partes do MERCOSUL, Bolívia e Chile de 18 de fevereiro de 2002, como uma nova mostra do compromisso e interesse desse país com o fortalecimento do processo de integração regional. 29. A relevância de fortalecer o trabalho conjunto entre todos os países para fazer da educação um dos eixos fundamentais para consolidar o processo de integração regional, promovendo a formação de uma identidade e uma cidadania regional, no âmbito de uma cultura de paz e de respeito à democracia e aos direitos humanos. 30. A hierarquização no MERCOSUL dos temas relativos à consolidação da perspectiva de gênero, como componente essencial para aprofundar a democracia e eliminar a discriminação contra as mulheres nos Estados Partes. Neste contexto, saudaram a celebração da I Reunião de Ministras e Altas Autoridades da Mulher do MERCOSUL (RMAAM) e comprometeram-se a envidar esforços para coordenar políticas e ações de gênero, destinando recursos que permitam o avanço das mesmas no MERCOSUL. 31. A importância das iniciativas de mitigação da mudança climática que de maneira voluntária se desenvolvem na região. Neste sentido, salientaram o apoio à iniciativa YASUNI-ITT da República do Equador que tem por objetivo evitar a emissão de CO 2 para proteger a biodiversidade, preservar a sobrevivência dos povos indígenas e promover um modelo de desenvolvimento sustentável. Ainda, tomaram nota do Mecanismo Conjunto de Adaptação e Mitigação apresentado pela Bolívia na COP 17 de Mudança Climática. 8
9 32. A situação especial da República do Paraguai como país em desenvolvimento sem litoral marítimo e comprometeram-se a outorgar-lhe o apoio necessário, com o objetivo de superar suas vulnerabilidades e problemas específicos de sua condição, facilitando-lhe o livre trânsito, de acordo ao estipulado na Resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas N 63/2, documento final do exame de metade de período do programa de ação de Almaty: atenção das necessidades especiais dos países em desenvolvimento sem litoral dentro de um novo contexto mundial para a cooperação em matéria de transporte de trânsito para os países em desenvolvimento sem litoral e de trânsito, sobre questões fundamentais em matéria de políticas de trânsito, e em conformidade com as regras aplicáveis do direito internacional, as convenções internacionais e os convênios bilaterais vigentes. 33. Que o uso tradicional da mastigação (akulliku) da folha de coca é uma manifestação cultural ancestral dos povos da Bolívia e do Peru que deve ser respeitada pela comunidade internacional. 34. Seu compromisso permanente com a vigência da moratória à caça aos cetáceos, seu uso econômico não letal e seu total apoio à aprovação e posterior implementação da proposta de criação do Santuário de Baleias do Atlântico Sul no âmbito da Comissão Baleeira Internacional. 35. A realização da Sessão Ampliada da Comissão de Coordenação de Ministros de Assuntos Sociais do MERCOSUL (CCMASM), com a presença de Ministros e Autoridades dos Estados Partes do MERCOSUL e Estados Associados participantes nas Reuniões de Ministros da Justiça; Interior; Direitos Humanos; Educação; Cultura; Trabalho; Saúde, Desenvolvimento Social e Mulher, bem como nas Reuniões Especializadas de Ciência e Tecnologia, Agricultura Familiar e Juventude, com o objetivo de avançar na implementação do Plano Estratégico de Ação Social do MERCOSUL (PEAS). Saudaram a adoção, nesse âmbito, da Declaração de Buenos Aires Por um MERCOSUL Social e Inclusivo, Avançando para a Pátria Grande mediante a qual os Ministros acordam em aprofundar o desenvolvimento e a implementação de distintas iniciativas e projetos enquadrados no Plano Estratégico de Ação Social do MERCOSUL (PEAS). Nesse sentido, manifestaram sua satisfação pela apresentação pelos Estados Partes às respectivas Unidades Técnicas Nacionais FOCEM do Projeto pluriestatal sobre Economia Social e Solidária com o propósito de fortalecer a trama produtiva de zonas gêmeas em fronteiras, possibilitando assim o acesso ao trabalho digno, a integração ao mercado de trabalho, a incorporação de valor agregado aos produtos e serviços, a capacitação, o acesso ao microcrédito e o desenvolvimento da comercialização e inovação. 36. A aprovação na Reunião de Ministros do Interior do MERCOSUL do Acordo sobre o "Guia de Atuação Regional para a Detecção Precoce de Situações de Tráfico de Pessoas em Passagens de Fronteira do MERCOSUL e Estados Associados", que tem por objeto estabelecer critérios e pautas de ação, 9
10 visando à prevenção do delito de Tráfico de Pessoas, a detecção de suas possíveis vítimas e a identificação dos traficantes. 37. A Declaração das Reuniões de Ministros da Justiça e de Ministros da Educação em Matéria de Tráfico de Pessoas do MERCOSUL e Estados Associados, com o objetivo de fortalecer os planos e programas educativos como ferramentas de prevenção do tráfico de pessoas; incorporar no currículo dos ciclos de formação obrigatória módulos informativos sobre o tráfico de pessoas, a fim de conscientizar sobre a gravidade deste crime; promover o uso de novas tecnologias, fomentar o intercâmbio de boas práticas e desenvolver ferramentas pedagógicas interativas. 38. A necessidade de continuar com os esforços para prevenir, detectar, perseguir e sancionar o comércio de mulheres com fins de exploração sexual e trabalhista, e assistir às vítimas através dos acordos de cooperação vigentes, o intercâmbio de boas práticas, a atualização da legislação conforme os instrumentos internacionais e regionais adotados, e a implementação de políticas públicas voltadas sobretudo à transformação dos padrões socioculturais que favorecem este crime. 39. A assinatura do Acordo Operacional sobre lineamentos em matéria de segurança em eventos futebolísticos internacionais entre os Estados Partes do MERCOSUL e Estados Associados, cujo objetivo é promover o estabelecimento de diretrizes de políticas públicas voltadas à prevenção da violência em encontros disputados entre Seleções Nacionais ou Instituições Desportivas; bem como de mecanismos de colaboração entre autoridades públicas, instituições desportivas, Federações, Associações e Confederações tanto nacionais quanto internacionais. 40. O Acordo para a criação da Rede de Especialistas em Segurança Documental Migratória do MERCOSUL e Estados Associados e o Segundo Protocolo Adicional ao Acordo de Recife entre os Estados Partes do MERCOSUL; mediante o qual se estabelecem as modalidades de controle migratório simultâneo e por reconhecimento recíproco de competências. 41. A Declaração de Buenos Aires sobre o Fortalecimento de Espaços de Formação, Pesquisa e Políticas Públicas de Segurança Cidadã no Âmbito do MERCOSUL ; e da Declaração sobre a Padronização de Critérios Mínimos Comuns na Produção de Informação sobre Violência e Delito no Âmbito do MERCOSUL. A adoção do Acordo de Ministros da Justiça para o Desenvolvimento e Desenho de um Plano Estratégico de Justiça do MERCOSUL, vinculado ao PEAS e voltado ao fortalecimento dos sistemas de justiça; ao respeito e garantia do pleno exercício dos direitos humanos; à luta contra o crime organizado transnacional; ao fomento da cooperação internacional e da harmonização legislativa. A Declaração de Buenos Aires sobre o Desarmamento da Sociedade Civil, que define uma abordagem integral da problemática da posse, circulação e 10
11 proliferação de armas de fogo e munições em mãos da sociedade; bem como do desenvolvimento de um enfoque interdisciplinar e interjurisdicional, de direito e de justiça, com perspectiva de gênero, para trabalhar nas causa sociais e culturais que levam a sociedade a se armar. A Declaração da Reunião de Ministros da Justiça sobre Acesso à Justiça como Ferramenta de Contribuição à Eliminação das Desigualdades Sociais que tem por objetivo efetivar os direitos civis, sociais e políticos - prioritariamente dos setores mais vulneráveis da população tais como o direito à saúde, à educação, ao trabalho, à identidade, à dignidade, à igualdade de oportunidades e à não-discriminação. REITERARAM: 42. O direito do povo palestino a constituir um Estado independente, democrático e viável, bem como sua aspiração a ser reconhecido como tal, e o direito do Estado de Israel a ser reconhecido e a viver em paz com seus vizinhos, dentro de fronteiras seguras e internacionalmente reconhecidas, nos termos das resoluções e pronunciamentos das Nações Unidas e em conformidade com o direito internacional. Seu apoio aos esforços internacionais para retomar o processo de paz palestino-israelense e expressaram sua preocupação com a falta de progresso nessa matéria. Fizeram um chamamento às partes a se absterem de tomar medidas que obstaculizem ou dificultem o relançamento das negociações. Nesse contexto, reafirmaram a necessidade de que cessem imediatamente os assentamentos israelenses nos territórios árabes ocupados, tal como o estabelecem as Resoluções aprovadas em diversos órgãos das Nações Unidas. Analisaram o trabalho levado a cabo pelo Quarteto em relação com o processo de paz palestino-israelense e reiteraram a proposta de que o Quarteto informe com regularidade o Conselho de Segurança das Nações Unidas acerca dos avanços alcançados em seu trabalho. 43. Sua enérgica condenação à situação de violência na Síria e na Líbia que afeta civis desarmados, entre eles mulheres e crianças, que mereceu amplo repúdio internacional. 44. Sua convicção sobre a importância que reveste o restabelecimento da paz na Síria recordando que este deve ser alcançado mediante a cessação imediata da violência, bem como através do diálogo e a negociação política, em concordância com o respeito aos direitos humanos e os princípios de soberania, não intervenção, livre determinação dos povos e integridade territorial. Manifestaram, nesse sentido, seu pleno apoio aos esforços de Kofi Annan, enviado Especial Conjunto das Nações Unidas e da Liga dos Estados Árabes. TOMARAM NOTA: 11
12 45. Do início da análise para o processo de adesão do Equador ao MERCOSUL e reiteraram a vontade das partes de avançar rumo a uma integração mais profunda e solidária, baseada na complementação produtiva, reconhecendo as diferenças produtivas e as flexibilidades que permitam sua conclusão no menor prazo possível. 46. Dos avanços realizados pela Reunião Especializada de Redução de Riscos de Desastres Socionaturais, a Defesa Civil, a Proteção Civil e a Assistência Humanitária (REHU); apoiam as iniciativas aprovadas em sua VII Reunião Ordinária em gestão de suprimentos humanitários, o manejo de bacias hidrográficas, o enfoque de gênero, a criação de um registro de fornecedores de insumos humanitários do MERCOSUL, e destacam a inserção da REHU nos distintos foros regionais e sub-regionais que abordam a gestão de riscos de desastres. 47. Dos resultados da XLII Reunião de Ministros da Educação do MERCOSUL (RME), em particular os avanços na Implementação do Fundo de Financiamento do Setor Educacional do MERCOSUL, cujo principal objetivo é o de financiar programas e projetos específicos do setor educacional do MERCOSUL a fim de fomentar uma educação de qualidade, com especial atenção dos setores vulneráveis; Da continuidade dos trabalhos no ano 2012 do Parlamento Juvenil do MERCOSUL, iniciativa que ingressa no papel de ações que possibilitam, na prática, a experiência da integração regional no âmbito da educação. 48. Da realização da Reunião de Altas Autoridades Sul-Americanas sobre Cultura e Desenvolvimento Sustentável (São Paulo, 14 de abril de 2012) e tomaram nota da Declaração de São Paulo sobre Cultura e Sustentabilidade na qual, entre outros pontos, os Ministros solicitaram o reconhecimento da Cultura como o quarto pilar do Desenvolvimento Sustentável; assinalaram que a política cultural possui uma força transformadora que permite promover a inclusão social, a tolerância, o respeito à diversidade cultural e os saberes ancestrais, a paz, a convivência democrática e o fortalecimento dos laços das comunidades com seu entorno; e ressaltaram o conceito do Bom Viver (SumakKawsay, na língua quíchua, Sumaq Qamaña, na língua aimará, e Tekó Porã, na língua guarani, dentre outras), como perspectiva enriquecedora da sustentabilidade. Que é indispensável para o Desenvolvimento Sustentável o respeito à diversidade das expressões culturais e a implementação de políticas públicas que promovam o reconhecimento das línguas originárias, da criatividade social e do patrimônio cultural, estimulem o diálogo intercultural, permitam proteger e promover as indústrias culturais locais, bem como a democratização dos processos culturais; e que os direitos culturais, com parte dos direitos humanos, devem ser garantidos em seu exercício pleno. 49. Do início da execução do Projeto de Apoio ao Setor Educacional do MERCOSUL (PASEM) assinado com a União Europeia, visando a avançar na integração entre as Instituições de Formação docente que tem como enfoque 12
13 diagnosticar o estado de políticas públicas de formação docente na região e propor um plano estratégico para reforçar o desenvolvimento da área. 50. Da realização do Seminário sobre Educação e Trabalho com a participação da Comissão Coordenadora de Centrais Sindicais do Cone Sul, e do Seminário de Educação e Trabalho, no âmbito da Reunião de Ministros do Trabalho e da Reunião de Ministros da Educação do MERCOSUL. 51. Da realização da XXII Reunião do Grupo de Trabalho de Armas e Munições do MERCOSUL (GTAM). Ainda, reconheceram a necessidade de avançar na implementação do Mecanismo Conjunto de Registro de Compradores e Vendedores de Armas de Fogo, Munições, Explosivos e Outros Materiais Relacionados e destacaram a assinatura do Acordo entre os Estados Partes do MERCOSUL e os Estados Associados para o Intercâmbio de Informações sobre a Fabricação e o Tráfico Ilícitos de Armas de Fogo, Munições, Explosivos e Outros Materiais Relacionados. Do acordo alcançado para continuar impulsionando as negociações do Tratado de Comércio de Armas no âmbito da Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional, bem como a aplicação do Programa de Ação das Nações Unidas para Prevenir, Combater e Eliminar o Tráfico Ilícito de Armas Pequenas e Ligeiras em Todos seus Aspectos (UNPOA); e coordenar posições em face da próxima Conferência de Revisão do UNPOA a celebrar-se de 27 agosto a 7 de setembro de Do XVIII Foro de Ministros do Meio Ambiente da América Latina e Caribe e a Primeira Reunião de Ministros do Meio Ambiente da CELAC que aconteceram na cidade de Quito em fevereiro passado. 53. Da realização da VI Cúpula das Américas que aconteceu em Cartagena das Índias, República da Colômbia, entre os dias 12 e 14 de abril do corrente ano. 54. Da Conferência Internacional de Ministros das Relações Exteriores e Chefes de Organismos Nacionais Especializados contra o Problema Mundial das Drogas, realizada na cidade de Lima nos dias 25 e 26 de junho. EXPRESSARAM seu reconhecimento e agradecimento à Senhora Presidenta da República Argentina, Doutora Cristina Fernández de Kirchner, ao Governo Nacional, ao Governo da Província de Mendoza e ao povo argentino pela sua hospitalidade, bem como pela realização da XLIII Cúpula do MERCOSUL e Estados Associados. 13
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