TÍTULO: RESPOSTAS DE DESTROS E SINISTROS NO TESTE PALOGRÁFICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

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1 TÍTULO: RESPOSTAS DE E NO TESTE PALOGRÁFICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE AUTOR(ES): VALMIR VALDECI DA SILVA ORIENTADOR(ES): TEREZINHA A DE CAVALHO AMARO

2 RESPOSTAS DE E NO TESTE PALOGRÁFICO Valmir Silva Profª. Dra. Terezinha A de Cavalho Amaro Apoio: PIVIC Mackenzie Universidade Presbiteriana Mackenzie São Paulo RESUMO O Teste Palográfico é instrumento de Avaliação Psicológica que por meio do grafismo tende a expressar a personalidade do indivíduo. Este estudo tem como objetivo identificar possíveis diferenças e/ou semelhanças nas respostas dos destros e canhotos (sinistros) no Teste Palográfico. O Método tem como base a pesquisa qualitativa por meio de uma amostra de conveniência. Participantes: 20 indivíduos e destes dez sinistros e dez destros com ensino superior. Resultados: foi possível verificar no estudo que houve diferenças e semelhanças nos resultados de destros e sinistros no Palográfico: 1. Sinistros oscilaram menos ao longo das tarefas do que os destros; 2. A Direção das linhas dos sinistros apresentaram-se de forma mais ascendentes e permaneceram dentro dos resultados esperado para o teste, enquanto as linhas dos destros mostraram-se mais descendentes; 3. A distancia entre linhas dos sinistros foi menor do que a dos destros; 4. Em relação às margens foi possível observar que a margem direita é mais explorada pelos sinistros do que pelos destros, e a margem esquerda explorada semelhantemente; 5. Pressão: os sinistros apresentaram pressão mais atenuada no traçado em consonância aos destros; 6. Os sinistros apresentam uma Organização ou Ordem mais equilibrada do que os destros; 7. Em distância, tamanho e inclinação dos palos e Irregularidades, destros e sinistros apresentaram resultados equivalentes ou com discrepância mínima. Este estudo de cunho exploratório sugere a realização de outros estudos com número maior de participantes para melhor compreensão deste tema e, portanto, contribuir de forma efetiva com a comunidade cientifica. Palavras chave: testes psicológicos, personalidade, avaliação psicológica.

3 INTRODUÇÃO Segundo Souza Filho, Belo, Gouveia (2006) a Psicologia desde os seus primórdios como disciplina científica, buscou realizar diferenciações de variáveis psicológicas. Os testes psicológicos surgem deste viés, que, ao longo do tempo, assumem um caráter emblemático da psicologia e justificam, até certo ponto, a associação entre a figura do psicólogo e a administração de testes realizada pelo grande público. Segundo Wechsler (1999), nos últimos 15 anos, a avaliação psicológica sofreu um descrédito, em que os testes passaram a ser criticados por não serem adequados à realidade brasileira. Sendo que muitos deles não mensuram o esperado. Considerando a importância dos testes psicológicos na Avaliação Psicológica e na atuação profissional do psicólogo, este estudo tem como objetivo identificar possíveis diferenças e/ou semelhanças nas respostas dadas por destros e sinistros no Teste Palográfico. Poucos são os estudos disponíveis na literatura que discutem a análise do Palográfico em destros ou sinistros. De forma geral, os poucos estudos têm dado enfoque os indivíduos em um todo, mas sem fazer uma distinção entre eles. Souza e Teixeira (2011) em seu trabalho concluem que a lateralidade é entendida como um elemento dinâmico da motricidade humana. Predisposições inatas são continuamente modificadas, por meio da interação ambiental do individuo ao longo do ciclo de vida. Segundo Lucena et al (2010) a lateralidade é uma das variáveis do desenvolvimento psicomotor e um dos aspectos relevantes nas capacidades de aprendizagem. Para Pacher & Fischer (2003), a escrita é uma linguagem simbólica e expressiva a qual passa pela dominância cerebral. O cérebro é divido em dois hemisférios, direito e esquerdo. Sabe-se, pois que a metade esquerda do corpo é controlada pelo hemisfério direito e que a outra metade é controlada pelo hemisfério esquerdo. O sinistro é o inverso do destro, logo embasamentos teóricos asseguram que isso implica em uma organização cerebral diferente, e que o desenvolvimento neurológico é diferente tanto nos dois hemisférios cerebrais quanto nos seus territórios neurossensomotores. O Palográfico, classificado como teste grafológico traz aspectos ligados ao desenvolvimento psicomotor. Partindo do pressuposto de que entre sinistros e destros há diferenças na organização cerebral e um processo adaptativo ambiental diferenciado, este estudo tem por finalidade investigar possíveis diferenças e semelhanças nas respostas apresentadas por destros e sinistros.

4 REFERENCIAL TEÓRICO O Teste Palográfico foi criado na Espanha por Salvador Escala Milá e divulgado principalmente por Augusto Vels. No Brasil foi difundido por Agostinho Minicucci em 1976, tendo várias publicações complementares, referentes à sua fundamentação teórica, em anos posteriores (ALVES e ESTEVES, 2004). No ato desenhar de acordo com Van Kolck (1984 apud ALVES e ESTEVES, 2004) está presente adaptação, expressão e a projeção. A adaptação condiz à adequação em relação à tarefa solicitada; a expressão refere-se ao estilo da resposta do sujeito; a projeção relaciona-se as atribuições das qualidades das situações e objetos, os quais culminam na maneira de tratar o tema. Segundo Alves e Esteves (2004) a avaliação do Palográfico é quantitativa e qualitativa. Porém, a avaliação quantitativa não expressa completamente personalidade do indivíduo sendo necessário integrar a avaliação qualitativa e posteriormente realizar uma síntese diagnóstica. Os dados a serem obtidos no teste são: 1. Produtividade: avaliada pelo número de traçados obtidos, refere-se à quantidade de trabalho que o sujeito é capaz de executar nas diversas atividades; 2. Ritmo: verifica a variabilidade da produtividade no desenvolvimento das tarefas; 3. Avaliação da qualidade do rendimento no trabalho: avalia a qualidade de rendimento no trabalho e a propensão a fadiga. Através de um gráfico de rendimento é feita uma análise qualitativa; 4. Distância entre palos: corresponde ao número de palos por cm2, avaliando a necessidade de liberdade, de isolamento e de concentração. Propõe um total de 2,6 palo/cm2 para indivíduos com necessidades expansivas equilibradas; 5. Inclinação dos palos: reflete a necessidade que o individuo tem de manter contato com os outros, como ele se relaciona com outros indivíduos e como deseja ser tratado dominado ou rejeitado. 6. Tamanho dos Palos: avalia o tamanho, altura ou dimensão dos palos, expressando simbolicamente a autoestima, a confiança que o indivíduo tem em seus valores pessoais, ou seja, à forma como o indivíduo se comporta em diversas situações. 7. Direção das linhas ou alinhamentos: diz a respeito às oscilações do ânimo, do humor, da vontade, maturidade e constância da personalidade, dos gostos, das convicções, dos princípios morais e do comportamento; 8. Distância entre linhas: reflete o relacionamento interpessoal, a maior ou menor distância que o individuo deseja manter em relação aos outros; 9. Margem: consiste em avaliar qualitativamente as margens esquerda, direita e superior, indicando a capacidade de organização do indivíduo e como ele se adapta ao ambiente; 10. Pressão e qualidade do traçado: relaciona-se ao grau de firmeza nas atitudes pessoais, ao grau de vitalidade, segurança e tensão da personalidade e sua eficiência nos diferentes ambientes sociais. 11. Irregularidade do traçado: item composto por: 11.1 Tremor: as principais causas de tremores são transtornos no sistema nervoso,

5 podendo ter suas causas em intoxicação (causadas por fumo, álcool, excesso de chá e café, drogas), lesão ou doenças neurológicas. Podendo ter suas causas ainda em lesões no braço ou na mão bem como tensões, cansaço, causas acidentais extremas como frio intenso e fadiga e 11.2 Ganchos ou arpões: pequenos traços que formam um ângulo agudo em uma das extremidades dos palos, indicativos de agressividade; 12. Irregularidade do traçado: 12.1 Palos quebrados: traços altos e quebrados no meio, indicativo de problemas neurológicos, tais como lesões focais e disritmia Laços: palos em forma de laços, significam contenção da energia, que não é canalizada adequadamente para o ambiente Linhas espelhadas: linhas retocadas dando aparência de copias, apresenta sinal de rigidez mental, dificuldade em inovar, capacidade intelectual limitada a tarefas simples e repetitivas Correções e toque: sinais de insegurança, insatisfação e agressividade Reforço da linha: indicador de ansiedade Traçado repassado: movimento que vai e volta em um mesmo traçado relaciona-se à dificuldades de decisão, rigidez mental Chaminés: espaços vazios que aparecem verticalmente, os quais refletem ansiedade, angustias ou neurose. Porem necessita de outros dados que deem consistência a tal hipótese diagnostica. 13. Organização ou Ordem: A organização no Palográfico pode ser avaliada através das margens, da distancia entre linhas, do tamanho e da inclinação dos palos, da constância da pressão e da qualidade do traçado. Quanto mais regularidade nestas características, maior o grau de organização. 14. Emotividade: é avaliada por diversas irregularidades: na inclinação, na pressão, no tamanho e na distancia dos palos, irregularidade generalizada em todos os traçados, nas distancias entre linhas, no alinhamento dos palos e na presença de ganchos, brisados ou tremor. 15. Depressão: a presença de linhas descendentes, traços brandos, frouxos ou vacilantes e distribuição ou tamanho dos palos podem ser características de sinais de depressão. 16. Impulsividade: é avaliada através das diferenças entre as medidas do maior e do menor palo de todo os testes. De acordo com a classificação de testes de personalidade proposto por Van Kolck ( apud ALVES e ESTEVES, 2004) o Teste Palográfico pode ser considerado expressivo de personalidade. Usando do grafismo o teste tende a expressar a personalidade do individuo. A grafologia é a ciência que analisa a forma de escrita. Como todo saber científico, baseiase em um método próprio. Para que seja feita a análise é necessário alguns procedimentos, tendo a base do conhecimento em estudo do gênero, espécie e modos da escrita. Para que seja analisado um perfil psicológico pelas técnicas grafológicas é utilizada majoritariamente a técnica de observação e analise criteriosa dos dados gráficos colhidos (CAMARGO, 2009).

6 O sistema ortográfico utilizado (convenção romana) consiste em uma escrita da esquerda para a direita, de cima para baixo da página, tal qual, usado na realização do Palográfico. Nesse sistema de escrita os sinistros tendem a apresentarem dificuldades porque essa direção da escrita é vista como contrária à tendência inata para escrever da direita para a esquerda, porém, a dificuldade é superada de certa, por meio de um processo adaptativo (SILVEIRA e MARTINS (2004 apud BURT, 1937; HILDRETH, 1950; REED & SMITH, 1961)). Rodrigues et al (2011) aponta que a maioria dos seres humanos preferem utiliza a mão direita durante as atividades cotidianas, enquanto aproximadamente 10% usa a mão esquerda. Em contrapartida os sinistros ao longo do processo de aquisição da comunicação escrita, tendem a procurar meios adaptativos, para satisfazer as exigências do sistema ortográfico (SILVEIRA, 2007) Silveira (2007 apud PETERS, 1986, 1995, 1996; PETERS & PEDERSEN, 1978; SELZER, 1933) cita pelo menos três classes de postura adotadas na escrita: Postura não invertida (NI); Postura invertida (INV); Postura "semi-invertida" (SI), ou "não definida". (Ver Figura 1) Invertida Não Invertida Segundo Silveira e Martins (2004) a maioria dos destros escreve na postura NI, consistindo em posicionar sua mão abaixo da linha de pauta, com a ponta do lápis orientada para cima. Os canhotos por outro lado tendem a adotar a postura invertida, dobrando a mão acima da linha de pauta, com a ponta do lápis orientada na direção do corpo, ou viram a folha, preservando o campo visual, o qual tende a ficar obstruído, pois, a mão esquerda tampa o que já foi escrito. Os canhotos por passarem por um processo adaptativo ao modo padrão de escrita, que de certa forma favorecem os destros, parecem demonstrar um desempenho superior em relação aos destros em tarefas visuo-motoras (RODRIGUES (1994 apud DANE &ERZURUMLUOGLU, 2003; RODRIGUES, VASCONCELOS, BARREIROS & BARBOSA, 2009b)).

7 MÉTODO A pesquisa foi realizada por meio de uma amostra de conveniência, também chamada de amostra não probabilística, definida por Sampieri (2006) como um procedimento de seleção informal em que são selecionados os indivíduos por possuírem um ou vários atributos que ajudam a desenvolver uma teoria. Foram avaliados 20 universitários, sendo dez (10) destros e (dez)10 sinistros. Todos os participantes estavam devidamente matriculados em um dos cursos de ensino superior disponível na instituição particular onde foi realizado o estudo, e após terem lido a Carta de Informação ao Sujeito de Pesquisa e assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O estudo foi realizado de acordo com os preceitos éticos estipulados para pesquisas que envolvem seres humanos, pela resolução nº 196/96, do ministério da saúde e com os preceitos determinados pelo Código de Ética do Psicólogo. Os procedimentos envolveram risco mínimo, a identidade dos participantes foi mantida em sigilo e os dados coletados serão utilizados somente para fins acadêmicos. Não havendo devolutiva dos resultados ao sujeito do teste. O recrutamento da amostra foi realizado por meio da página eletrônica no site de relacionamento Facebook da universidade proponente. Os sujeitos de pesquisa entraram em contato com o pesquisador por meio de , e posteriormente foi realizado um contato telefônico para agendar o dia e horário para coleta de dados. A coleta de dados foi realizada coletivamente, com no mínimo dois (2) e no máximo cinco (5) pessoas, em uma sala da universidade, mantendo sempre os mesmos padrões de aplicação (ambiente, orientações e materiais), a fim de, favorecer as mesmas condições para realização dos testes. Após a leitura da Carta de Informação e assinatura do Termo de Consentimento, os indivíduos receberam dois lápis nº 2, em vista de se um fosse danificado haveria outro e a Folha de aplicação. A folha de aplicação utilizada foi a folha pequena medindo 21,5x32,0 cm, contendo uma numeração sequencial em vermelho, parte integrante do Volume 2 da Coleção Palográfico. A folha de aplicação contém na parte superior um espaço para identificação do sujeito, três traços verticais (palos) de 7mm de altura e com 2,5 mm de espaço entre eles no lado superior esquerdo e na segunda linha um outro traço vertical, o qual é separado da linha anterior por 4mm.

8 Os indivíduos sinistros foram acomodados em carteiras universitárias para sinistros e os destros em carteiras para destros. A aplicação do Palográfico é dividida em dois tempos: o primeiro tem duração de 2min30seg, divididos em cinco (5) intervalos de 30 segundos, sendo este um treino adaptativo; o segundo tempo tem duração de cinco (5) minutos divididos em cinco (5) intervalos de um (1) minuto, e constitui a parte do teste a ser avaliada (ALVES e ESTEVES, 2004). Para o controle do tempo foi utilizado o cronômetro certificado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO). Após a coleta de dados, para a correção do teste, foi utilizado como instrumento de media uma Régua de 30cm milimétrica e um transferidor de 180º. Os dados foram organizados por meio de tabelas e gráficos no programa Microsoft Excel 2010 (Excel). Para uma melhor visualização dos resultados foram calculadas as médias das medidas de cada item do Palográfico, e confeccionado alguns gráficos e tabelas no Excel, os quais estão apresentados nos resultados deste trabalho. RESULTADOS/ DISCUSSÃO O Teste Palográfico é um instrumento vastamente utilizado no auxilio da avaliação da Personalidade, tendo vários parâmetros de medida. Este estudo avaliou 20 indivíduos homens e mulheres, sendo dez destros e dez canhotos (sinistros), os quais tiveram os nomes substituídos por nomes fictícios de forma a assegurar a identidade. Os resultados das duas amostras (destro/sinistros) foram comparados de acordo com os aspectos avaliados pelo Teste Palografico, possibilitando verificar as diferenças e semelhanças, as quais são mostradas a seguir por meio de tabelas e gráficos. 1) Produtividade/Ritmo No Palográfico a Produtividade é avaliada pelo numero de traços (palos) realizados durante o teste, expressando a quantidade de trabalho que a pessoa é capaz de fazer. O Ritmo é avaliado pelo Nível de Oscilação Rítmica (NOR), o qual é composto pela variabilidade do indivíduo ao longo dos cinco tempos do teste. O NOR indica a regularidade e estabilidade da produtividade, sendo os valores muito alto expressão de maior irregularidade e valores de NOR muito baixo indica rigidez e obsessividade. A amostra desse estudo apresentou pouca diferença nos traçados (Produtividade), porém, discrepância na constância do traçado (Ritmo). A variabilidade no traçado fica expressa por

9 meio do Nível de Oscilação Rítmica (NOR) e da analise qualitativa do gráfico de rendimento. A amostra de canhotos deste estudo tendeu a oscilar menos que as dos destros conforme o gráfico um (1) e tabela um (1). COMPARAÇÃO NÍVEL DE OSCILAÇÃO RÍTIMICA (NOR) 6,6 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 4,5 Gráfico 1 - Comparação do Níveis e Oscilação Rítmica (NOR) Colaborador Total de Total de NOR Colaborador Palos Palos NOR Maria 542 7,70 Cristina ,80 Esther 458 6,80 Geralda 514 4,50 Ruth 818 3,40 Iracema 552 6,30 Jose 758 4,20 Francisca 684 8,20 Luisa 680 1,20 Antonia 599 4,00 Carla 787 9,80 Gilda 548 4,00 Silvia 635 7,40 Marilda 510 5,90 Marisa ,00 Lucia 811 5,30 Helena 706 5,80 Claudia 757 1,80 Teresa 620 6,10 Lais 634 3,20 MÉDIA 667,70 6,64 669,50 4,50 Tabela 1 - Comparação Total de de Palos (Produtividade) e Nível de Oscilação Rítmica (NOR) 2) Distância, Tamanho e Inclinação dos Palos Distância entre Palos que corresponde ao número de palos por cm 2, avalia a expansividade, ou seja, a necessidade de contato com o mundo exterior ou a de liberdade, do isolamento, de concentração. Minicucci (1976 apud ALVES e ESTEVES, 2004) propõe um total de 2,6 palos/cm 2 para sujeitos com necessidades expansivas equilibradas, de menos de 2,5 palos/ cm 2, para sujeitos extrovertidos e de mais de 3,5 palos/cm 2 para sujeitos introvertidos.

10 O tamanho dos palos representa simbolicamente a autoestima, a confiança que o indivíduo tem em seus próprios valores pessoais, ou seja, o grau de valorização ou depreciação de si mesmo (VELS (1992 apud ALVES E ESTEVES, 2004)). Foi possível verificar diminuta discrepância entre a distância de palos e tamanhos de palos conforme a tabela dois (2). A Inclinação dos Palos reflete a necessidade de contato com outro, bem como, a pessoa se relaciona com os outros e como deseja ser tratada, dominada ou rejeitada. Os palos inclinados para direita é atribuído valores maiores que 90º e os inclinados para esquerda valores menores que 90º. Em inclinação dos palos houve discrepâncias mínimas, porém, o sinistro fica mais próximo do esperado (90º graus). Nos parâmetros de medidas Distância, Tamanho e Inclinação de Palos notou-se discrepância mínima entre destros e sinistros. Distancia Tamanho Distancia Tamanho Colaborador entre palos dos palos Colaborador entre palos dos palos Maria 2,2 3,2 Cristina 2,6 6,8 Esther 1,9 6,8 Geralda 2,3 5,1 Ruth 3,2 5,6 Iracema 2,5 6,0 Jose 1,9 6,6 Francisca 2,7 4,4 Luisa 2,6 3,8 Antonia 4,7 4,8 Carla 3,4 6,7 Gilda 3,6 5,5 Silvia 3,3 6,6 Marilda 5,0 4,7 Marisa 3,5 5,6 Lucia 2,3 6,2 Helena 3,4 4,6 Claudia 2,4 6,4 Teresa 2,9 6,6 Lais 2,7 6,9 MÉDIA 2,8 5,6 3,1 5,7 Tabela 2 - Distância, Tamanho e Inclinação dos Palos 3) Direção e Distância Das Linhas A direção das linhas revela as flutuações do ânimo, do humor e da vontade. Relacionando a maturidade e constância da personalidade, dos gostos, das convicções, dos princípios morais e do comportamento (MINICUCCI (1991 apud ALVES e ESTEVES, 2004)). A distância entre as linhas simboliza o relacionamento interpessoal, ou seja, a distância que o indivíduo quer manter em relação ao outros. No item direção de linhas houve discrepância considerável entre as amostras. Conforme mostra o gráfico dois (2) e a tabela três (3), os destros tendem a apresentar linhas descendentes (para baixo). A amostra de sinistros tende a se aproximar de valores mais ascendentes (para cima) em relação à amostra de destros. É possível inferir que em

11 direção de linhas os sinistros se aproximaram com mais frequência dos resultados esperados para o teste (Média da direção das linhas= 1,4 a -1,9) Direção Direção Colaborador das linhas Colaborador das linhas Maria -6,6 Gilda -4,9 Helena -5,3 Lucia -1,8 Marisa -3,8 Antonia -1,0 Silvia -3,0 Claudia -0,8 Luisa -1,8 Iracema -0,4 Jose -1,6 Geralda -0,1 Ruth -1,4 Cristina 0,2 Esther -0,1 Marilda 1,0 Carla 0,1 Francisca 1,1 Teresa 0,4 Lais 1,9 MÉDIA -2,3-0,5 Tabela 3 - Direção das Linhas 0-0,5-1 -1,5-2 -2,5 DIREÇÃO DAS LINHAS -0,5-2,3 Gráfico 2 - Direção das Linhas Em Distância entre Linhas nota-se discrepância na media das distâncias entre linhas, os sinistros apresentaram espaçamento menor em relação aos destros. A discrepância do lado esquerdo foi diminuta, podendo considerar desempenho equivalente, em contrapartida, a distância entre as linhas do lado direito os sinistros apresentaram um espaçamento reduzido, o que corroborou para a discrepância na media da distância entre linhas (ver tabela quatro (4)). Colaborador Distancia entre linha esquerdo Distancia entre linha direito Media Distância entre Linhas Colaborador Distancia entre linha esquerdo Distancia entre linha direito Media Distância entre Linhas Maria 5,00 6,40 3,88 Cristina 4,00 4,75 4,58 Esther 6,73 7,73 6,00 Geralda 5,46 6,62 4,75 Ruth 5,27 6,64 4,08 Iracema 5,25 3,92 4,67 Jose 3,69 4,46 4,50 Francisca 5,36 5,27 8,13 Luisa 4,33 7,67 3,71 Antonia 5,50 4,00 6,04 Carla 3,86 3,57 4,63 Gilda 4,17 5,17 3,39 Silvia 4,00 3,75 5,70 Marilda 8,50 7,75 5,32 Marisa 4,67 4,58 5,95 Lucia 4,75 4,88 4,38 Helena 5,29 3,71 7,23 Claudia 2,75 3,13 4,81 Teresa 5,90 6,20 6,05 Lais 3,78 3,00 2,94 MÉDIA 4,87 5,47 5,17 4,95 4,85 4,90 Tabela 4 - Distância Entre Linhas

12 4) Margens Para avaliação da margem é medida a margem direita, esquerda e superior em milímetro. Para a margem direita mede-se da borda direita da folha até o primeiro palo da linha, para a esquerda, mede-se da borda esquerda da folha até o primeiro palo da linha e para a superior mede-se a distância do primeiro e do último palo da linha em relação à linha de divisão entre o primeiro e segundo tempo do teste. Após as medidas são somada é tirada a média. Conforme a tabela quatro (4) e o gráfico três (3) é possível observar que na margem esquerda os destros e sinistros se comportaram de forma equivalente, porém, há discrepância considerável na margem direita. Os sinistros tendem a respeitam um recuo médio de 5,47mm, e os destros apresentaram uma média 3,44mm de recuo, tendo uma discrepância média de 2,03mm entre destros e sinistros na margem direita. A margem é indicador da capacidade de organização do individuo e de adaptação ao ambiente. Segundo Alves e Esteves (2004) os indivíduos dominam predominantemente a margem esquerda, em vista da escolarização. Foi possível verificar uma melhor adaptação do sinistro ao ambiente, confirmando a ideia de Silveira (2007) em que os sinistros para satisfazer as exigências do sistema ortográfico tendem a se adaptar. No sistema ortográfico utilizado (escrita da esquerda para direita e de cima para baixo da folha) a margem esquerda tende a ficar fora do campo de visão dos indivíduos sinistros, porém, estes indivíduos comportam-se de maneira equivalente aos destros. Os destros em relação à margem direita, que não está favorável ao seu campo visual, tendem não deixar recuo nesta margem, em detrimento, os canhotos tendem a deixar recuo. Com relação à margem superior houve discrepância mínima, considerando equivalentes os resultados entre destros e sinistros. Margem Margem Margem Margem Margem Margem Colaborador Colaborador Esquerda Direita Superior Esquerda Direita Superior Maria 3,00 0,40 7,5 Cristina 4,31 2,08 4,5 Esther 10,60 0,50 6,5 Geralda 9,00 2,20 3,0 Ruth 6,64 1,36 1,0 Iracema 9,63 2,43 6,0 Jose 2,00 1,88 3,0 Francisca 3,60 3,10 6,0 Luisa 6,44 2,88 4,0 Antonia 9,07 3,71 2,0 Carla 11,07 3,62 3,5 Gilda 6,30 5,20 2,0 Silvia 12,00 3,91 7,0 Marilda 3,75 5,58 5,0 Marisa 7,25 4,33 9,0 Lucia 10,50 8,00 6,0 Helena 7,69 5,17 4,0 Claudia 10,60 10,22 12,0 Teresa 11,42 10,36 13,5 Lais 10,40 12,22 5,5 MÉDIA 7,81 3,44 5,9 7,72 5,47 5,2 Tabela 5 - Margens Esquerda, Direita e Superior de Destros e Sinistros

13 Margens Esquerda, Direita e Superior de Destros e 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 Margem Esquerda Margem Direita Margem Superior DESTRO Gráfico 3 - Margens Esquerda, Direita e Superior de Destros e Sinistros 5) Pressão A pressão no traçado está relacionada com o grau de firmeza nas atitudes pessoais (VELS, (1982 apud ALVES e ESTEVES, 2004)). A pressão é avaliada no Palográfico pela quantidade de grafite (grossura do palo) que fica no papel. O trabalho de Alves e Esteves (2004) classifica a pressão, por meio da espessura do traçado, quanto mais grosso e espesso, maior a pressão. Porém neste estudo foi possível verificar que, a pressão no traçado pode ser vista também, a partir dos sulcos abertos no papel, evidentes no verso da folha de teste juntamente com a análise visual da quantidade de tinta (grafite) deixada no papel. Passando o dedo sobre o verso da folha de aplicação, foi possível verificar que os sinistros apresentaram uma pressão mais acentuada no traçado, conforme gráfico quatro (4). Os destros tenderam a manter a normalidade na pressão a apresentaram uma pressão normal no traçado (pressão normal=50%) enquanto os sinistros uma pressão forte (pressão forte=60%).

14 Pressão no traçado de Destros e Sinistros Pressão Destros Pressão Sinistros 1 0 Forte Média Fraca Irregular 0 0 Gráfico 4 - Pressão no traçado de Destros e Canhotos 6) Irregularidades no traçado Ganchos ou Arpões são pequenos traços que formam um ângulo agudo em uma das extremidades dos palos, funcionando como contenção de impulsos e são indicativos de agressividade. Se os Ganchos ou Arpões estiverem na parte esquerda do palo indica agressividade voltada para a própria pessoa (auto agressividade), se estiver do lado esquerdo a agressividade é para o exterior. Estes estando na parte inferior dos palos estão ligados a aspectos mais concretos, materiais, e se estiverem na parte superior relaciona-se a aspectos mais intelectuais racionais. Conforme mostra a tabela seis (6) houve discrepância mínima entre a média de palos com ganchos superiores e inferiores, podendo verificar que os canhotos tendem a executar mais ganchos a direita do que os destros, e os destros mais a esquerda do que os canhotos. Na execução de ganchos inferiores, também houve discrepância diminuta, evidenciando que sinistros tenderam a apresentar ganchos ou arpões inferiores com mais frequência (direita e esquerda) do que destros (tabela sete (7)). Colaborador Sup. Direito Sup. Esquerd Colaborador Sup. Direito Sup. Esquerd Maria 0 30 Cristina 0 55 Esther 2 4 Geralda 0 4 Ruth 0 23 Iracema Jose 2 37 Francisca 1 14 Luisa 3 2 Antonia 0 37 Carla 1 23 Gilda 3 4 Silvia 2 3 Marilda 0 16 Marisa Lucia 1 69 Helena 8 1 Claudia 1 36

15 Teresa 7 43 Lais 1 10 MÉDIA 2,5 34,8 0,7 37,5 Tabela 6 Ganchos ou Arpões de Destros e Sinistros na parte superior direita e esquerda dos palos Colaborador Inf. Direito Inf. Esquerd Colaborador Inf. Direito Inf. Esquerd Maria 22 0 Cristina Esther 6 1 Geralda 10 2 Ruth 15 0 Iracema Jose Francisca 14 8 Luisa 58 1 Antonia 21 3 Carla 66 0 Gilda Silvia 22 1 Marilda 74 1 Marisa 28 3 Lucia Helena 51 0 Claudia 58 2 Teresa Lais 2 4 MÉDIA 74,7 0,7 77,6 5,5 Tabela 7- Ganchos ou Arpões de Destros e Sinistros na parte inferior direita e esquerda dos palos Nas irregularidades: tremor no traçado caracterizado por ondulações nos palos, conotando que o traço não pode ser feito de uma só vez, palos quebrados palos em forma de Z, laços os traçados assemelham-se a laços, linhas espelhadas imitação da posição dos palos das linhas anteriores, correção e retoque, reforço da linha recobrir a linha de um ou vários palos, deixando-os mais grossos e chaminés espaços vazios que aparecem no sentido vertical da folha, os destros e sinistros apresentaram resultados equivalentes. 7) Organização ou Ordem A Organização no Palográfico é avaliada por meio da qualidade do traçado ao longo do teste. Avalia-se a regularidade da margem, da direção e distância entre as linhas, da distância, do tamanho e da inclinação dos palos, da constância da pressão e da qualidade dos traçados. Quanto maior a regularidade dessas características, melhor será a qualidade do traçado. A organização é classificada em Muito Boa, Boa, Regular, Ruim e Muito Ruim. Conforme o gráfico cinco (5) foi possível verificar que o traçado dos destros apresentaram uma classificação Ruim (70%), seguido por regular (20%) e organização muito boa (10%). Os sinistros deste estudo mostraram resultados superiores aos destros e mostraram Organização ou Ordem classificada como Boa (40%), Regular (40%) e Ruim (20%) Com base nos dados apresentados pelas amostras de destros e sinistros ao longo do estudo, foi possível verificar que no Palográfico, o qual se vale do grafismo oriundo de um processo de escrita adquirido, os sinistros tenderam a uma desenvoltura superior aos destros. Rodrigues (1994 apud DANE &ERZURUMLUOGLU, 2003; RODRIGUES,

16 VASCONCELOS, BARREIROS & BARBOSA, 2009) apontam uma desenvoltura superior dos sinistros em relação aos destros em tarefas visuo-motoras por meio de um processo adaptativo, podendo justificar os resultados, apresentados pelas amostras do estudo. 8 7 Organização ou Ordem Muito Boa Boa Regular ruim Muito Ruim Sinistros CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio do estudo foi possível identificar diferenças e semelhanças entre destros e sinistros no Teste Palográfico. No decorrer do seu desenvolvimento os sinistros necessitam passar por um vasto processo de adaptação, frente a ambientes planejados e pensados para destros. Quando um individuo inicia o processo de alfabetização, necessariamente precisa escrever da esquerda para direita e respeitar a margem esquerda ao iniciar o parágrafo. No Palográfico o modo padrão de escrita é utilizado, e o sinistro, tende a respeitar simultaneamente as duas margens, esquerda e direita. Levando em consideração a adaptação, quando o sinistro inicia a escrita, a margem inicial (margem esquerda), tende a ficar fora do seu campo visual. Os destros respeitam de forma equivalente a margem esquerda, porém, a margem direita que fica fora do campo de visão há presença mínima de recuo. Os sinistros apresentaram um NOR inferior aos destros. O NOR representa a oscilação rítmica do individuo frente a tarefas. Foi achado ainda maior nível de pressão no traçado dos sinistros e um índice menor de declínio das linhas. Tais resultados podem ser correlacionados com trabalho de Souza e Teixeira (2011) que entendem a lateralidade como um elemento dinâmico da motricidade humana. A correlação dos resultados demostram que a desenvoltura de sinistros em alguns itens do teste ao longo do estudo, mesmo que em proporções diminutas, foi superior as dos destros.

17 Diante da busca de literatura, verificou-se a escassez de estudos que correlacionem à utilização do Palográfico em destros ou sinistros. No Brasil há poucos estudos disponíveis que envolvem a avaliação psicológica com este instrumento. Diante da vasta utilização, os instrumentos necessitam de uma especial atenção, desde a sua validação, aplicação e particularidades que cada um traz. Noronha (2002) ressalta que essa é uma discussão que envolve muitas instâncias do ser e do fazer psicológico. Portanto, este estudo deixa vislumbrar a necessidade de estudos que explorem as particularidades dos vastos instrumentos de avaliação psicológica, com objetivo de aprimorar os instrumentos e as técnicas. Este estudo por seu caráter exploratório deixa aberto campo para outros trabalhos mais elaborados e rigorosos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, I. C. B.; ESTEVES, C. O Teste Palográfico na avaliação da personalidade. 1 ed. São Paulo: Vetor, CAMARGO, P. S. Grafologia Expressiva. 2 ed. rev. São Paulo: Ágora, LUCENA, N. M. G. et al. Lateralidade manual, ocular e dos membros inferiores e sua relação com déficit de organização espacial em escolares. Estud. psicol. (Campinas), Campinas, v. 27, n. 1, Mar Disponível em < Acesso em 23 de agosto de NORONHA, A. P. P. Os problemas mais graves e mais freqüentes no uso dos testes psicológicos. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 15, n. 1, p , PACHER, L. A. G.; FISCHER, J. Lateralidade e Educação Física. Instituto Catarinense de Pós-Graduação, < Acesso em 18 de abril RODRIGUES, P. et al. Efeito da velocidade do estímulo no desempenho de uma tarefa de antecipação-coincidência em destros e canhotos. Rev. bras. educ. fís. esporte (Impr.), São Paulo, v. 25, n. 3, set Disponível em < acesso em 04 julho de 2013.

18 SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. H.; LUCIO, P. B. Metodologia de pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill, SILVEIRA, F. M. Desempenho na grafia e na direção grafológica em função da postura manual em destros e canhotos em famílias de renda baixa e média Tese (Doutorado em Psicologia). Universidade Federal do Pará, Belém Disponível em < Acesso em 05 de julho de SILVEIRA, F., MARTIN, W.. Desempenho na escrita em destros e canhotos em relação ao sexo e à postura. Interação em Psicologia (Qualis/CAPES: A2), América do Norte, 8, abr Disponível em: < Acesso em: 05 Julho de SOUZA FILHO, M. L.; BELO, R; GOUVEIA, V. V.. Testes psicológicos: análise da produção científica brasileira no período Psicol. cienc. prof., Brasília, v. 26, n. 3, set Disponível em < Acesso em 10 julho de SOUZA, R. M.; TEIXEIRA, L. A.. Sobre a relação entre filogenia e ontogenia no desenvolvimento da lateralidade na infância. Psicol. Reflex. Crit., Porto Alegre, v. 24, n. 1, Disponível em < Acesso em 23 Aug WECHSLER, S. M. Guia de procedimentos éticos para a avaliação psicológica. Em S. M. Wechsler & R. S. L. Guzzo (Org.), Avaliação psicológica: Perspectiva internacional (pp ). São Paulo: Casa do Psicólogo, Contato: Valmir valmir.silva1@uol.com.br Profª Terezinha terezinha.c.amaro@gmail.com

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