Sistemas de Mensagens Variáveis na Europa
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- Armando Castro Veiga
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2 Auto-estradas de Portugal, S. A.
3 AGENDA Enquadramento: o Easyway vs ERP s o Papel APCAP/Brisa o InIR e Estradas de Portugal EASYWAY o Objectivo o Estrutura o Organização Estudo Europeu 4 (ES4) o Resultados do Mare Nostrum: Work Book o Objectivos base o Novos objectivos oriundos de outros Estudos Europeus
4 Enquadramento Easyway vs ERP s Os Projectos Euro-Regionais apoiaram os projectos de telemática rodoviária levados a cabo entre 2000 e 2006 Em 2006, não se vislumbrando continuidade nos apoios comunitários àquele tipo de investimentos, várias instituições e Estados-Membros começaram a pressionar nesse sentido. Entre elas a ASECAP, a Associação Europeia das Concessionárias com Portagem Real, de que a APCAP faz parte, sugeriu à CE que deveria ser mais ambiciosa e tentar que houvesse uma perspectiva Europeia e não apenas regional para os projectos de telemática rodoviária.
5 Enquadramento Papel APCAP/Brisa (1) A Brisa no período 2001 a 2006 teve alguma preponderância com o forte investimento que realizou na telemática equipando todas as suas AE s com CCTV s, PMV s e EM s além de se ter equipado com um sofisticado sistema de gestão e controlo que lhe permitem um conhecimento, praticamente, em tempo real de tudo o que se passa na sua rede; Esse investimento permitiu colmatar as dificuldades sentidas pelo EP entre 2003 e 2005/6 em investir nesta área fazendo com que Portugal chegasse a ultrapassar os níveis de investimento comprometidos com a CE; Essas dificuldades estenderam-se também à participação nos Grupos de Peritos de que o Mare Nostrum foi um exemplo dedicado ao estudo da melhor forma de transmitir as informações pretendidas aos utilizadores rodoviários;
6 Enquadramento Papel APCAP/Brisa (2) A Brisa tentou ultrapassar essas dificuldades participando directamente nas reuniões do Mare Nostrum em 2006 e 2007, mas alguma falta de diálogo acabou por levar a questionar a representatividade da Brisa nas reuniões e a Brisa deixou de participar desde meados 2007; A APCAP liderando o COPER III da ASECAP esteve, também, no apoio às propostas à CE quanto aos objectivos e estrutura organizativa do EASYWAY;
7 Enquadramento Papel APCAP/Brisa (3) Com o surgimento do EASYWAY e não se vislumbrando qualquer motivação das entidades públicas na participação no Mare Nostrum que, entretanto, tinha sido integrado no ES4 do EASYWAY, o Comité Permanente 3 (CP-3) da APCAP propôs à sua Administração a criação dum Grupo de Trabalho envolvendo as várias Concessionárias, a ASCAS, a ANSR, o InIR e o EP a fim de contribuir para a uniformização da sinalização de mensagens variáveis a nível nacional e ser a base de apoio às contribuições nacionais no Mare Nostrum, bem como um dos apoios à ANSR enquanto responsável pela legislação em questão; O projecto da APCAP iniciou-se em 2008, mas têm surgido dificuldades que se têm vindo a ultrapassar, mas à custa de demasiado dispêndio de tempo.
8 Enquadramento InIR e Estradas de Portugal (1) A Estradas de Portugal hoje Concessionária Geral tem agora um papel equivalente ao das outras concessionárias salvo no que respeita à agregação de todas as sub-concessões à sua responsabilidade; A Estradas de Portugal foi a responsável pelo envolvimento da Brisa, aquando dos ERP s, e das várias concessionárias da APCAP, mais recentemente para o Easyway ; Durante os ERP s, a EP apoiou, genericamente, sempre o envolvimento da Brisa nas diversas acções preconizadas, nomeadamente na implementação dos TMP s com os Centros de Controle Espanhóis junto da fronteira, Coruña e Sevilla, que só não tiveram concretização, devido ao atraso nas interligações por DATEX II com Espanha;
9 Enquadramento InIR e Estradas de Portugal (2) Verificou-se, posteriormente, um período de terra de ninguém após a definição da actual estrutura com o InIR a iniciar as suas funções e a EP a adaptar-se ao seu novo estatuto, em que não foi fácil, mas se conseguiram ultrapassar as situações surgidas com a boa vontade de todos; Desde o 4ºT08, o InIR, com o apoio da EP e da APCAP, começou, gradualmente, a envolver-se no EASYWAY e a assumir as suas responsabilidades; Hoje estamos a trabalhar para a próxima fase do EASYWAY sob a coordenação do InIR.
10 EASYWAY Objectivos Fluidez do Tráfego/ Redução congestionamentos: O Projecto tem com objectivo uma redução de até 25% dos congestionamentos na RTE-R em Melhorar a Segurança Rodoviária: O objectivo definido pelo plano de acção da Segurança Rodoviária na UE é reduzir a metade o número de mortos. A contribuição do ITS para esta redução será significativa. Os aspectos ligados aos equipamentos ao longo das estradas e a criação de serviços para o viajante serão responsáveis por até 25% menos mortos na RTE-R, que será o objectivo da contribuição do ITS. Melhor Ambiente: O Projecto contribuirá para reduzir em 10% as emissões de CO2 resultantes do tráfego no RTE-R em 2020 comparando com a situação sem ITS.
11 EASYWAY Estrutura
12 EASYWAY Implementações e Estudos Regionais Regiões: o o o o o o o o Arts Centrico Connect Corvette Ithaca Serti Streetwise Viking
13 EASYWAY Estudos Europeus vs Serviços Europeus Principais Estudo Europeu 1 (ES1) Serviços Europeus de Informação ao Viajante Informação de Planeamento de Viagens Informação de Condições de Tráfego em Viagem Informação co-modal Estudo Europeu 2 (ES2) Serviços Europeus de Gestão de Tráfego Gestão de Tráfego Estratégica para Corredores e Redes Rodoviárias Gestão de Tráfego de Sublanços sensíveis Gestão de Incidentes Estudo Europeu 3 (ES3) Frete & Logística Acesso a regulamentação relativa a transportes especiais e perigosos Estacionamento Inteligente para Pesados
14 EASYWAY Estudos Europeus vs Serviços Europeus Principais Estudo Europeu 4 (ES4) Harmonização dos SMV s Estudo Europeu 5 (ES5) Datex II Estudo Europeu 6 (ES6) Planeamento da Implementação Europeia de ITS
15 EASYWAY Critérios de definição dos Níveis dos Serviços de Informação e de Tráfego para os Viajantes Critérios Nível 0 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Uma língua fixa Língua e disponibilização Disponibilização Fronteiriça Sem troca de informações Informação disponível pode ser apresentada independentemente da língua Apenas troca de informação a entidades vizinhas Troca de informações com entidades vizinhas e outros fornecedores de informações
16 EASYWAY Critérios de definição dos Níveis dos Serviços de Informação e de Tráfego para os Viajantes Critérios Nível 0 Nível 1 Nível 2 Nível 3 Redes rodoviárias locais Informação Tráfego em torno das zonas urbanas (não RTE-R) Inexistente Informação rodoviária nas estradas principais Informação rodoviária pode ser disponibilizada para além das estradas principais Precisão Geográfica Garantia da Qualidade da Informação Na área geográfica Sem regulação Identificação de sub-lanços de estrada (entre 2 nós) Verificação parcial dos dados de entrada ou saída Segmento específico de estrada (aprox. 500m) Verificação da cadeia de serviço (completa) Co-Modalidade Inexistente Multi-modal Co-modalidade total (porta a porta) Localização exacta incluindo as coordenadas GPS e a via específica de circulação
17 Estudo Europeu 4 (ES4) Resultados do Mare Nostrum: WORKBOOK No seguimento da Convenção de Viena de 1968, no início da década de 70 surgiram os primeiros PMV que foram objecto de diversas tentativas de normalização nomeadamente no comité COST 30 que deu origem a que as suas recomendações fossem seguidas por alguns países, mas não por outros originando discrepâncias na utilização dos PMV s. Entretanto, tanto a Comissão Europeia, com a Iniciativa FIVE, como as Nações Unidas com várias acções conseguiram que algumas normas fossem adoptadas, mas as mesmas revelavam-se insuficientes. Assim surgiu o MARE NOSTRUM no âmbito dos ERP s que no final do período apresentou o seu primeiro Workbook Em Mar09, foi emitida a última versão já com 34 situações e 9 países.
18 Estudo Europeu 4 (ES4) Resultados do Mare Nostrum: WORKBOOK Objectivo O objectivo do MARE NOSTRUM foi de que um condutor fazendo uma viagem nas áreas abrangidas pelos projectos euro-regionais ARTS, CORVETTE e SERTI, independentemente da língua utilizada no local onde conduzisse, fosse capaz de entender as mensagens colocadas nos PMV s a fim de se garantir que eram atingidos os objectivos dos operadores dos Centros de Controlo de Tráfego garantindo a segurança e a fluidez do tráfego que circula na rede ao seu cuidado.
19 Estudo Europeu 4 (ES4) Resultados do Mare Nostrum: WORKBOOK Método O método utilizado foi o recomendado pela ISO (International Standardisation Organisation) e pela ANSI (American National Standards Institute) que é realizado em três fases para testar a compreensão/resposta do condutor aos sinais/mensagens de trânsito exibidas. O método inicia-se com o design (método de produção), após o que selecciona e elenca as melhores alternativas (compreensão julgada) e, finalmente, apura o entendimento com questões abertas (testes de compreensão). Ambas as organizações recomendam pelo menos 50 pessoas por amostra; e a ISO, em particular, aconselha testar em pelo menos 3 países diferentes. Ambas as organizações também recomendam que os temas sejam abordados dando particular ênfase ao contexto em que o sinal deverá ser exibido.
20 Estudo Europeu 4 (ES4) Resultados do Mare Nostrum: WORKBOOK Recomendações Curto prazo (2007-8) O grupo do Mare Nostrum deverá terminar a primeira fase do seu trabalho. Dando seguimento ao trabalho desenvolvido sobre as potencialidades do texto independentes da linguagem, o mesmo deve ser realizado relativamente aos pictogramas (existentes) até à data, apenas o pictograma de congestionamento tem sido utilizado para complementar caracteres alfanuméricos. Após esta fase, será possível propor uma combinação harmonizada de texto e pictogramas baseada num conjunto de situações rodoviárias acordadas. Algumas situações problemáticas importantes ainda precisam de ser endereçadas como sejam as relativas ao nevoeiro e contra-mãos. Neste contexto, o desenvolvimento das relações com o projecto do 6ºPQ SOMS/IN-SAFETY será bastante importante visto estarem a desenvolver novos desenhos adaptados para PMV. Além disso, o surgimento de novos tipos de PMV s com 2 pictogramas e totalmente gráficos abrem novas áreas que têm de ser endereçadas.
21 Estudo Europeu 4 (ES4) Resultados do Mare Nostrum: WORKBOOK Recomendações Médio prazo ( ) Na a harmonização dos sinais rodoviários, tem de se considerar sempre 3 factores: a função do sinal/tipo do pictograma, a situação rodoviária/ de tráfego específica e a distância característica específica/ formulações sobre o comprimento. Apenas a distância/comprimento e, de alguma forma, as funções do sinal foram consideradas até hoje, mas, ainda, há muito para explorar. Contudo, há alguns outros modos de melhorar a eficiência e o uso harmonizado dos PMV s. Um deles é uma possível distinção entre os sinais de aviso real (para situações de perigo eminente) e os sinais informando sobre um perigo mais distante (não utilizando o triângulo vermelho, mas antes exibindo pictogramas num fundo quadrado).
22 Estudo Europeu 4 (ES4) Resultados do Mare Nostrum: WORKBOOK Recomendações Médio prazo ( ) Além disso, deve ser prestada atenção às regras de posicionamento de PMV móveis. Isto significa que as regras para posicionamento devem ser definidas tendo em consideração o o perfil da estrada e a posição relativa de outros equipamentos rodoviários (especialmente os sinais de direccionamento). O tema de como atrair melhor a atenção do condutor também merece ser aprofundada. Outra área a abordar diz respeito à utilização de mais do que um PMV na sinalização de eventos muito complexos, mas este tópico será tratado em conjunto com o desenvolvimento dos TMP (Traffic Management Plans). O método a utilizar deverá ser o mesmo já utilizado e o resultado do trabalho deverá ser um manual caracterizando as diversas situações possíveis e as acções a desenvolver.
23 Estudo Europeu 4 (ES4) Objectivo Pode haver várias formas de harmonizar os SMV s, mas o grupo do ES4 trabalha duma única forma: a harmonização SMV baseada na pre-eminência de pictogramas internacionais e focados no Espaço da União Europeia (RTE-R). Estes são os princípios fundamentais que determinam os restantes sub-princípios de desenho que se aplicam. Eventuais dúvidas de desenho são respondidas com o seguinte princípio: aplicar o princípio de desenho que promova o SMV mais internacional (menos baseado em texto).
24 Estudo Europeu 4 (ES4) Novos objectivos oriundos de outros Estudos Europeus Existem pontos de contacto entre os diversos Estudos Europeus e relativamente ao ES4 esses pontos existem com os: o ES2 Gestão de Tráfego Apoio à gestão de tráfego em corredores e redes o ES3 Frete & Logística Apoio à informação relativa ao estacionamento inteligente de pesados
25 Conclusões Necessidade participação ANSR: o Garantir participação de quem tem de decidir sobre os aspectos da harmonização em Portugal o Assegurar o mais amplo conhecimento do que se faz na Europa o Acompanhar novas questões e soluções dos vários países Manter colaboração entre intervenientes locais o Projecto APCAP o Consultas individuais
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