Breve história da ornitologia brasileira. Caio Bezerra de Mattos Brito Mestrando Zoologia UFPB Filogeografia/Ornitologia

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1 Breve história da ornitologia brasileira Caio Bezerra de Mattos Brito Mestrando Zoologia UFPB Filogeografia/Ornitologia

2 Soldadinho-do-araripe (Antilophia bokermanni)

3 Apresentação Antilophia bokermanni Coelho & Silva, Werner C. A. Bokermann: Descreveu 68 novas espécies de anfíbios e 43 de coleópteros. Suas coleções particulares merecem destaque: a herpetológica, com cerca de 60 mil exemplares, possuía vários tipos, principalmente das espécies que descrevera; e a entomológica, com seis mil exemplares. Também montou uma coleção ornitológica com cinco mil exemplares.

4 Quem foi o primeiro?

5 Século XVI Jean de Léry (Francês): - Missionário calvinista francês Rio de Janeiro. -...vivia quase refugiado entre os Tupinambá, terríveis canibais. (Sick 1997) - Sua obra Viagem à Terra do Brasil (1578) precedeu Cristovão de Lisboa e Marcgrave (século XVII).

6 Século XVI - Convivência com os indios e suas vantagens: aprendeu a linguem indigena e com isso descreveu várias espécies na lingua indigena. - Diferenciou P. obscura e P. superciliaris. Tambem relatou vários utensilios indigenas como o ararojé.

7 Século XVI - Sua obra Viagem à Terra do Brasil (1578) - a ema, cujas penas os índios utilizaram para fazer o.."ararojé", que Léry, de bom humor, comparou com uma cesta repleta de galinhas, pendurada pela espinha

8 Século XVI

9 Século XVI Outros cientistas: : Fases de plumagem de Eudocimus ruber (Hans Staden); : Dança dos tangarás Chiroxiphia caudata e 1º a mencionar a ararajuba (Cardim); : particularidades morfológicas das aves (Soares de Souza).

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12 Século XVII Claude d Abbeville: : Da História da Missão dos padres Capuchinhos na Ilha do Maranhão insetos e algumas aves.

13 Século XVII Frei Cristóvão de Lisboa: : História dos animais e árvores do Maranhão. (30 pranchas)

14 Período Holandês e a Ornitologia Georg Marcgrave ( ) e Wilhelm Pies (latinizado Guilherme Piso, ).

15 Século XVII George Marcgrave (Marcgraf): - Brasil: PE, PB, RN, CE - S. Naturae (10 ed.) 39 citações de Margraf, sendo 15 aves (e.g. Mitu mitu (Linnaeus, 1766). Jaburu, xilogravura do livro Historia naturalis Brasiliae de Piso e Marcgrave (1648)

16 Século XVIII Outros cientistas: - Frei José Mariano da Conceição Velloso ( ): Aviário Brasilico - Diogo de Toledo Lara Ordoñez ( ): Tratado de Aves do Brasil (Tauray, 1918)

17 Século XVIII Alexandre Rodrigues Ferreira: : Viagem filosófica pelas Capitanias do Grão-Pará, Rio Negro, Mato Grosso e Cuiabá Agricultura, fauna, flora, cartografia, mapas populacionais (short budget / less food / 1 naturalist) - Dois desenhistas: José Joaquim Codina e Joaquim José Freire

18 Século XVIII Outros cientistas:

19 Século XVIII Alexandre Rodrigues Ferreira: - Entre os desenhos encontram-se figuras de aves tão importantes como o anambé-preto, Cephalopterus ornatus Geoffroy St. Hilaire, 1809, e o urumutum, Nothocrax urumutum (Spix 1825) Sick, 1997.

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21 Século XVIII

22 Século XIX Século de avanços ornitológicos; 1808 Chegada da corte portuguesa fim do exclusivismo português.

23 Século XIX Conde Johann Centurius Von Hoffmannsegg: - Incentivador da Ciência (coleta de aves): Alexandre Rodrigues Ferreira; Luis Beltrão (RJ); F. A. Gomes (RJ e BA); Franz Wilhelm Sieber (PA).

24 Século XIX Franz Wilhelm Sieber: - Chegou em Belém (1800) e permanceceu 11 anos 400 aves (Berlim) 70 espécies desconhecidas Wagler (dresden) Temminck (Leiden) Illiger & Lichtenstein (Berlim)

25 Século XIX Georg Heinrich Von Langsdorff: - O facilitador da Ciência no Brasil (com. pes.). - Trouxe: G. W. Freyreiss e Friedrich Sellow, mais tarde o francês E. Ménétriês.

26 Século XIX Sua casa e sua fazenda, ambas situadas no Rio de Janeiro tornaram-se centros de cientistas e artistas L. Riedel (botânico) Natterer, Spix e Martius Hercules Florence (Zoofonia) Moritz Rugendas (pintor) Wilhelm von Eschwege (mineralogia)

27 Século XIX Friedrich Sellow: - Grande renome como coletor botânico - Brasil: (Rio Doce incident) aves empalhadas para Berlim (Lichtenstein). Vs. Natterer e Spix (Temminck)

28 Século XIX Maximilian von Wied Neuwied: Estudos no Brasil ( ) 4 volumes (os Beiträge) páginas, apenas sobre aves (publicada em 1831/33).

29 Século XIX William Swainson (Britânico): : Pernambuco-Bahia. - Birds of Brazil.

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32 Século XIX 1817: Chegada de Johannes Natterer, Johann Baptist von Spix & Carl Friedrich Philip von Martius. - Natterer: Prince of Collectors (Sclater); - Spix: Descrições de vertebrados; - Martius: botânico, antropólogo.

33 Século XIX Carl Friedrich Philip von Martius: - Nomina animalium in lingua Tupi (Martius, 1863). - Tornou-se um dos cientistas mais conhecidos do mundo - Diferente de Spix que morreu aos 45, Martius viveu mais 48 anos.

34 Século XIX Johann Baptist von Spix: - Aves (vertebrados) cinegéticos: juntamente com Martius, são os mais citados no campo das ciências naturais. - Viagem pelo Brasil nos anos de Primeiro a coletar Cyanopsitta spixii (Wagler 1831) em 1819.

35 Século XIX Johannes Natterer (Austriaco): 18 anos de Trabalho! mamíferos e peixes Aves plantas secas espécies Viena (Pelzeln)

36 Século XIX João Teodoro Descourtilz (Francês): - Naturalista viajante do Museu Nacional ( ); Dedicação em Aves de difícil observação: Calyptura cristata, Laniisoma elegans e Oxyruncus cristatus

37 Século XIX Calyptura cristata, Laniisoma elegans e Oxyruncus cristatus

38 Século XIX Gonçalves Dias: - A "Comissão Científica do Ceará" ( ), a primeira expedição científica organizada por brasileiros, após a expedição de Alexandre R. Ferreira no século anterior, acompanhada por Gonçalves Dias, obteve bastante material, que foi depositado no Museu Nacional, Rio de Janeiro Sick.

39 Hermann von Ihering: Século XIX - Ampliação das coleções de aves do Museu Paulista (hoje MZUSP) ênfase a material seriado destinado exclusivamente ao estudo científico.

40 Século XIX Emil A. Goeldi: : Funcionário do Museu Nacional (até então Museu Imperial) - Proclamação da República (1889) Novas regras no Museu Nacional (inclusive bater ponto ) : assumiu encargo de reorganizar o Museu Paraense de História Natural e Etnografia (hoje MPEG)

41 Século XIX Emil A. Goeldi: - Mamíferos do Brasil (1893); - Aves do Brasil (1894); - Álbum de Aves Amazônicas ( ); : Após 13 anos de trabalhos incessantes em Belém.

42 Século XIX Drª Emelie Snethlage: - Pioneira da Ornitologia de Campo do Brasil (dedicatória de Sick, 1996) - Zoogeografia e Ecologia - Descreveu aproximadamente 60 espécies e subespécies novas de aves.

43 Século XX Alípio de Miranda Ribeiro: - Apaixonado por história Natural, ainda na adolescência, traduziu para a língua portuguesa a obra do conde de Buffon; - Em 1897 foi nomeado naturalista-auxiliar [do Museu Nacional], vindo a exercer os cargos de Secretário (1899), professor e chefe da Divisão de Zoologia (1929), função que exerceu até vir a falecer.

44 Século XX Alípio de Miranda Ribeiro: - Participou da Comissão Rondon e acompanhou a sua primeira expedição ( ), oportunidade em que realizou valiosas observações e coleta de material, tendo aproveitado o percurso do Rio de Janeiro a Corumbá, para coletar material zoológico (1908).

45 Século XX Olivério Pinto: - Olivério Mário de Oliveira Pinto nasceu em Jau, SP, em 11 de março de 1896; - Formou-se em Medicina em 1921 aos 25 anos (Universidade de Medicina da Bahia); - Devido seus dons artísticos e conhecimento, foi indicado ao cargo de pesquisador em zoologia do Museu Paulista (hoje MZUSP)

46 Século XX Olivério Pinto: - Ainda em 1931, descreveu um caso de albinismo em perdiz (Rhynchotus); - Foi o criador e primeiro editor das publicações científicas "Arquivos de Zoologia" e "Papéis Avulsos ; - Descreveu dezenas de espécies novas de aves brasileiras e outras tantas subespécies (total de 62 formas).

47 Século XX Olivério Pinto: - Catálogo das Aves do Brasil" em 2 volumes, totalizando 1266 páginas; - Em 1979 publicou seu último livro: "A Ornitologia através das idades (século XVI a século XIX)", obra que muito enriquece a literatura sobre história da ciência do Brasil; - Etc.

48 Século XX Helmut Sick: - Ornitólogo e naturalista alemão, naturalizado brasileiro; - Em 1933 mudou-se para Berlim, onde foi aluno de Erwin Stresemann na Universidade de Berlim. Tornou-se assistente no Departamento de Ornitologia do Museu de Zoologia da Universidade de Berlim em 1938.

49 Século XX Helmut Sick: - Pouco tempo depois, em 1939, Stresemann sugeriu que Sick acompanhasse Adolf Schneider, em uma expedição ao Brasil; - A grande obra de sua vida foi publicada em 1985: o livro Ornitologia Brasileira, uma Introdução, originalmente em alemão e traduzido para o português por Guttorm Hanssen. - Faleceu em 1991.

50 Século XX

51 Século XX Dias da Rocha (O Grande Naturalista Cearense): - Tido como um acumulador de coleções zoológicas, botânicas, etnográficas e arqueológicas, contato amistoso com uma série de especialistas, notadamente estrangeiros, das mais diferentes áreas do conhecimento; - Dirigiu o Muzeu Rocha, de sua propriedade, em Fortaleza, de 1884 até 1959, quando quase todo o acervo foi vendido ao governo do estado do Ceará.

52 Dias da Rocha: Século XX - É verdade que, muito antes, o Grande Naturalista Cearense, parafraseando Nomura, havia publicado sua relação de aves representadas em seu museu particular (Rocha 1908, 1911). Entretanto, tal título teve impacto quase nulo na ornitologia e está hoje entre as mais raras publicações de zoologia do Nordeste (Pacheco, 2003).

53 Século XX Fernando Pacheco: - De forma independente em 1976 iniciou-se na atividade de observação das aves. Em busca de mais informações, no ano seguinte, passou a frequentar o Museu Nacional e por mais de uma década pode travar contato com diversos e experientes pesquisadores (inclusive Helmut Sick) e familiarizar-se com a literatura especializada e a grande coleção ornitológica da instituição.

54 Século XX Fernando Pacheco: - Foi coordenador e editor da obra, revista e atualizada, Ornitologia Brasileira de Helmut Sick; - Publicou cerca de 190 artigos, capítulos de livro e notas de variável densidade, utilidade e aceitação, em periódicos científicos ou de divulgacão, nacionais e estrangeiros.

55 Século XX Ornitologia na Caatinga: : Otmar Reiser Pernambuco ao Piauí (1903) - Emilie Snethlage Serra de Ibiapaba (1910)

56 Século XX Ornitologia na Caatinga: : Robert H,. Becker Baturité e Quixadá (1913)

57 Século XX Ornitologia na Caatinga: : Heinrich Snethlage e Emil Kaempfer MA, PI, CE e TO (1923)

58 Século XX Ornitologia na Caatinga: : Olivério Pinto Bahia (1932), Pernambuco (1938)

59 Leitura Sugerida História da Caatinga: Pacheco, 2003 (Aves da Caatinga); Primeiros Naturalistas Viajantes: Vanzolini, 1997 (A Contribuição Zoologica dos Primeiros Naturalistas Viajantes no Brasil); CBRO 2014

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