Minicurso: Meio Ambiente e Rejeitos. Vanderley de Vasconcelos

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1 Minicurso: Meio Ambiente e Rejeitos Vanderley de Vasconcelos

2 Tópicos 1. Rejeitos Radioativos Conceituação e Classificação 2. Processamento e Armazenamento dos Rejeitos Radioativos 3. Depósitos para os Rejeitos Radioativos 4. Gerenciamento de Rejeitos Radioativos 5. Aspectos Legais e Normativos dos Rejeitos Radioativos 6. Licenciamentos Ambiental e Nuclear relacionados aos Rejeitos Radioativos

3 Tópicos (cont.) 7. Gerência de Rejeitos de Baixa e Média Atividade no Brasil e no Mundo 8. Gerência de Rejeitos de Alta Atividade no Brasil e no Mundo 9. Elaboração de EIA/RIMA de Depósitos de Rejeitos Radioativos 10. Acidente de Goiânia: Impactos Ambientais e Rejeitos Gerados 11. Solução Definitiva para os Rejeitos Radioativos

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6 1. Rejeitos Radioativos Conceituação e Classificação Rejeito Radioativo Qualquer material resultante de atividades humanas, que contenha radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de dispensa especificados em Norma da CNEN e para o qual a reutilização é imprópria ou não prevista. Gerência de Rejeitos Radioativos Conjunto de atividades administrativas e técnicas, envolvidas na coleta, segregação, manuseio, tratamento, acondicionamento, transporte, armazenamento, controle, eliminação e deposição de rejeitos radioativos.

7 Alguns Fundamentos da Energia Nuclear ÁTOMOS [NÚCLEO (PRÓTONS e NÊUTRONS) e ELÉTRONS]

8 Alguns Fundamentos.

9 Alguns Fundamentos.

10 Alguns Fundamentos.

11 Alguns Fundamentos.

12 Alguns Fundamentos.

13 Alguns Fundamentos.

14 Alguns Fundamentos. SE UM NÚCLEO PESADOS SE PARTE FORMANDO DOIS MAIS LEVE, ENERGIA É LIBERADA U 238 A A 119 Energia de ligação por átomo do U 238 = 7.5MeV Energia de ligação por átomo do A 119 = 8.4MeV = 0.09 MeV/ átomo 0.09 x 238=214 Mev FISSÃO!!!

15 Alguns Fundamentos. FISSÃO NUCLEAR (induzida por nêutrons) U 235

16 Alguns Fundamentos. FISSÃO NUCLEAR (induzida por nêutrons)

17 Equivalência energética

18 Reatores tipo PWR PWR=Pressurized Water Reactor= Reator a Água Leve Pressurizada

19 PWR a escolha do Brasil PWR a escolha do Brasil

20 Reatores Nucleares de Angra Angra III Angra I Angra II

21 Reatores Nucleares de Angra Angra 3 será a terceira usina da central nuclear de Angra dos Reis e terá potência de MW. As obras foram reiniciadas em 2010 e a previsão é de que a unidade entre em operação em dezembro de milhões de MWh anuais, capaz de abastecer Brasília e Belo Horizonte durante um ano inteiro Com Angra 3, a energia nuclear gera o equivalente a 50% da eletricidade consumida no estado do Rio de Janeiro. Quatro mil pessoas estão trabalhando no canteiro, sendo que 75% são moradores da região onde a usina está sendo instalada.

22 CICLO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR

23 Emissões de Gases por Centrais Térmicas Emissão de CO 2 por kwh de energia elétrica gerada Usina a Carvão 955g Usina a Óleo 818g Usina a Gás 446g Usina Nuclear: 4g!!! Considerando emissão TOTAL, inclusive na fabricação do aço para construção dos equipamentos.

24 Combustível Quantidade necessária para operar uma usina de MWe por 1 ano 3 caminhões de 10 t 30 t Nuclear 5,5 metaneiros de t 7 petroleiros de t 11 cargueiros de t t Gás Natural (GNL) t Óleo t Carvão Pequenos volumes transportados: minimização do risco de acidentes ambientais

25 Outras Aplicações da Energia Nuclear Aplicações na Saúde Aplicações na Agricultura Irradiação de Gemas Aplicações na Indústria Aplicações na área de Meio Ambiente

26 Raios Gama Os raios gama, por terem alto poder de penetração na matéria, são de grande utilidade para o homem, ao mesmo tempo que podem ser nocivos. Ao interagir com um material eles podem danificá-lo (ionizá-lo). Se for o nosso corpo, pode danificar células sadias e causar danos devido à radioatividade. Não devemos, portanto, ficar perto de núcleos ou fontes que emitem esta radiação. Após a explosão de uma bomba atômica ou acidente em usina nuclear, muitos raios gama são emitidos.

27 Raios gama podem ser benéficos? Por outro lado, os raios gama são usados também para matar células doentes (câncer) e são a base da Medicina Nuclear, que salva tantas vidas. Eles servem também para produzir imagens bem no interior do corpo ou de materiais (muito mais que os raios X), sendo úteis em medicina (tomografia, ressonância magnética nuclear, por exemplo) e indústria (gamagrafia, por exemplo).

28 Aplicações na Saúde Produção de radiofármacos Esterilização de equipamento Radiodiagnóstico Radioterapia

29 Aplicações na Indústria Radiografia industrial Esterilização de alimentos Levantamentos geológicos Levantamento de Aquíferos

30 Algumas aplicações em medicina: Tratamento de câncer Destruição de células cancerígenas por irradiação de raios gama (radioterapia e braquiterapia) e bombardeamento, através de aceleradores, por p, n e íons pesados.

31 Algumas aplicações em medicina: Diagnóstico, mapeador, marcador Mapeamentos e marcadores com material radioativo, imagens (tomografia), RMN. Detecta e acompanha o material radioativo, verifica localização, tamanho e forma das lesões etc.

32 Alcance (poder de penetração) de diferentes radiações Várias camadas de uma pintura Chapa de raio X Raios X ou gama penetram, mas o quanto penetram depende muito de sua energia e do tipo de material. Partículas carregadas aceleradas penetram muito no material.

33 Fontes de radiação para radioterapia Fontes radioativas muito intensas ( 60 Co (T 1/2 = 5 anos), 137 Cs (T 1/2 = 30 anos) (fabricadas em reatores ou ciclotrons) Aceleradores lineares de elétrons (freiados por alvo pesado produzem fótons muito energéticos) Quase a metade dos aceleradores do mundo são para uso médico

34 Câmaras de Cintilação Iodo 131 para tratamento da câncer na tireóide e suas metástases

35 Isenção (CNEN NE 6.05) Ato regulatório que isenta uma prática ou uma fonte associada a uma pratica de controle regulatório, sob o ponto de vista de proteção radiológica. Substâncias com Atividade Específica < 0,0027 mci/g (100 Bq/g) Substâncias Sólidas Naturais com Atividade Especifica < 0,014 mci/g (500 Bq/g). Radionuclideos cujas atividades totais, dentro de cada Classe de Radiotoxicidade (MUITO ALTA, ALTA, RELATIVA e BAIXA) não excedam: Classe A: 3.700Bq (0,1 mci) Classe B: Bq (1 mci) Classe C: Bq (10 mci) Classe D: Bq (100 mci)

36 Classificação de Rejeitos Norma CNEN NE 6.05

37 Classificação de Rejeitos Norma CNEN NE 6.05

38 Classificação de Rejeitos Norma CNEN NE 6.05

39 Classificação da IAEA

40 EXEMPLOS E CLASSIFICAÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS Rejeitos de Alta Radioatividade Elemento Combustível usado (Depósito inicial em piscina no interior da usina) Rejeitos de Baixa e Média Radioatividade Material que esteve em contacto com elementos radioativos, como roupas, filtros e produtos de descomissionamento Resíduos e fontes de atividades médicas e industriais

41 2. Processamento e Armazenamento de Rejeitos Radioativos Todas as formas de produção de energia elétrica produzem rejeitos e/ou interferem com o meio ambiente. Há necessidade de estocagem de resíduos de quase todos os processos industriais. A única tecnologia que EQUACIONOU o problema a médio prazo (centenas de anos) e armazena TODOS seus rejeitos, é a nuclear, a qual continua investindo fortemente na busca de soluções definitivas. Cabe ao Estado tomar medidas para garantir o uso seguro de qualquer tecnologia. Na área nuclear, essa função é exercida pela CNEN.

42 Comparando com outras indústrias... A indústria nuclear trata, acondiciona e mantém a guarda de TODOS seus rejeitos.

43 Classificação x Deposição

44 3. Depósitos para os Rejeitos Radioativos TIPOS DE DEPÓSITOS (padrão em todo o mundo. No Brasil, Lei n de 20/11/2001) Inicial responsável : operador sem limite de tempo Intermediário responsável no Brasil: CNEN - (opcional) sem limite de tempo Final responsável no Brasil : CNEN (definitivo, controle institucional) Não existe limite de tempo para estocagem em cada tipo de depósito, mas eles devem ser seguros, tanto do ponto de vista radiológico como físico, existindo normas que regem e estabelecem o padrão de segurança, durante todo o tempo de armazenamento.

45 Estrutura dos ciclos de produção e deposição das fontes e rejeitos radioativos IN - Instalação Nuclear IR - Instalação Radiativa DP - Depósito Provisório Di - Depósito Inicial DI - Depósito Intermediário (DT - Depósito Transitório) DD - Depósito Definitivo

46 Depósito de Rejeitos deve:

47 Depósito de Rejeitos deve (cont):

48 Depósito de Rejeitos deve (cont):

49 Depósito de Rejeitos deve (cont):

50 Depósito Intermediário do CRCN-CO Armazenamento de para-raios radioativos e detectores de fumaça

51 Depósitos Definitivos do CRCN-CO Exemplo de deposito superficial de baixo e médio nível.

52 Defesa em Profundidade Múltiplas Barreiras

53 Projeto para o Depósito Temporário para Rejeitos de Alta Atividade

54 Projeto para o Depósito Final para Rejeitos de Alta Atividade

55 4. Gerenciamento de Rejeitos Radioativos De acordo com a IAEA, a gerência responsável de rejeitos radioativos está fundamentada em nove princípios: 1: Proteger a saúde humana; 2: Proteger o meio ambiente; 3: Proteger além das fronteiras do País; 4: Proteger as gerações futuras; 5: Não transferir ônus indevidos às gerações futuras; 6: Estabelecer, no País, uma estrutura legal apropriada; 7: Minimizar a geração de rejeitos; 8: Levar em consideração a interdependência entre geração e gerência de rejeitos; e 9: Garantir a segurança de instalações de gerenciamento de rejeitos radioativos.

56 4.1 Eliminação de Rejeitos Radioativos Eliminação de Rejeitos Sólidos no Sistema de Coleta de Lixo Urbano A Norma CNEN-NE-6.05: limite 74 Bq/g (2 nci/g), qualquer que seja o radionuclídeo. Valor também foi adotado para isentar materiais radioativos do cumprimento dos requisitos da Norma CNEN-NE.5.01, Transporte de Materiais Radioativos. Limites vêm sendo objeto de revisão internacional (redução), implicando em revisão das normas brasileiras.

57 Eliminação de Rejeitos Radioativos Eliminação de Rejeitos Líquidos na Rede de Esgotos Sanitários rejeito deve ser prontamente solúvel ou de fácil dispersão em água; quantidade de cada radionuclídeo liberada diariamente pela instalação, na rede de esgotos sanitários, não deve exceder limites estabelecidos na Norma CNE-NE-6.05; quantidade anual total de radionuclideos, liberada na rede de esgoto sanitário, não deve exceder 3,7x10 10 Bq.

58 4.2 Rejeitos Radioativos Oriundos de Atividades de Pesquisas Apesar das baixas concentrações de materiais radioativos liberadas para o meio ambiente em trabalhos de pesquisa, em Universidades e Centros de Pesquisa, existe o perigo de contaminação ambiental por: soluções cintiladoras + solventes orgânicos + substâncias radioativas; rejeitos biológicos + substâncias radioativas; solventes orgânicos + ácidos e outros materiais patogênicos e pirofóricos, têm despertado preocupação.

59 Rejeitos Radioativos Oriundos de Atividades de Pesquisas Líquidos de cintilação Sob o ponto de vista de gerência de rejeitos, o principal problema é o fato do material radioativo estar associado a solventes orgânicos como tolueno e xileno, insolúveis em água, classificados como produtos tóxicos.

60 Rejeitos Radioativos Oriundos de Atividades de Pesquisas Rejeitos Biológicos Matéria orgânica contaminada por material radioativo (carcaças de animais, sangue, etc.). Rejeitos biológicos putrescíveis/patogênicos devem ser pré tratados, no mesmo dia em que foram gerados, de modo a prevenir sua putrefação, através de: Congelamento: permanecem no freezer, até que possam ser liberados, por decaimento, como não radioativos; Químico: formol ou hipoclorito retardam a decomposição. Se usado formol concentrado, o rejeito ficará mumificado em um ano e poderá ser tratado como rejeito sólido, ou liberado como lixo comum, caso sua atividade esteja abaixo do limite de isenção; Incineração: deve ser previamente avaliada e aprovada pela CNEN.

61 Rejeitos Radioativos Oriundos de Atividades de Pesquisas Rejeitos Infectados Com amostras de sangue: esterilizado com produtos químicos, como permanganato de potássio ou hipoclorito de sódio, permanecendo submerso por, pelo menos, 12 horas. A atividade remanescente no líquido de esterilização deve ser estimada, para fins de eliminação. Com bactérias, protozoários, etc.: devem sofrer um rigoroso controle de qualidade, de forma que sua liberação seja feita com segurança para a saúde e o meio ambiente. Os rejeitos abaixo do limite de isenção devem ter o mesmo destino que o lixo comum da instalação. Materiais ou equipamentos ainda úteis devem ser descontaminados para reutilização ou reciclagem, reduzindo, sempre que possível, o volume de rejeitos gerados.

62 4.3 Minimização da Geração de Rejeitos Radioativos A geração de rejeitos radioativos deve ser, tanto quanto possível, Minimizada por meio da adoção de procedimentos operacionais adequados, tanto para evitar contaminação como para reduzir o volume de rejeitos a ser gerenciado. Segregação eficiente entre rejeito radioativo e não radioativo, a reutilização de materiais e equipamentos, após descontaminação Uso racional de papéis para limpeza e forração de bancadas, bem como de soluções para descontaminação.

63 4.4 Principais Aspectos Associados à Gerência de Rejeitos Radioativos

64 Segregação Separação de rejeitos durante a coleta, de acordo com suas Características físicas, químicas, biológicas e radiológicas Regras Gerais: Não misturar rejeito sólido com rejeito líquido; Não misturar rejeito orgânico com inorgânico; e Não misturar rejeito biológico com não biológico. Regras Específicas: Separar rejeitos de meia vida curta dos demais, pois podem ser liberados após decaimento; Rejeitos contendo H-3 deve ser segregado dos demais, pois, além de possuir meia-vida longa, é de difícil detecção; Rejeitos contendo Sr-90 e Ca-45 devem ser segregados dos demais por ter meia-vida longa, e pelos riscos contaminação de pele.

65 Coleta, Acondicionamento e Armazenamento Rejeitos sólidos devem ser coletados em recipientes metálicos, com pedal, forrados internamente com saco Plástico reforçado, preferencialmente em cor viva, ostentando claramente o símbolo de radiação e, ainda, a indicando a sua classificação. Rejeitos líquidos devem ser coletados em frascos pequenos (até dois litros), com tampa rosqueada vedante. Material do recipiente não deve reagir com o líquido armazenado, e, Sempre que possível, deve ser utilizado material plástico. Frascos devem ser colocados sobre uma bandeja de material inquebrável, com profundidade suficiente para conter, volume total do rejeito, em caso de derramamento.

66 Caracterização, Classificação e Identificação Os rejeitos radioativos devem ser caracterizados em termos de: Forma física, volume, massa e local de origem do rejeito; Radionuclídeos presentes, meias-vidas, atividade, taxa de exposição e tempo necessário para decaimento; Características físicas e químicas ( compactabilidade, combustibilidade, inflamabilidade, corrosividade, etc.), bem como biológicas (putrescibilidade e patogenicidade ). Os rejeitos radioativos são classificados em categorias, segundo o estado físico (sólido, líquido ou gasoso), a natureza da radiação que emitem (emissores beta/gama ou emissores alfa), a concentração e a taxa de exposição (baixo, médio ou alto nível de radiação), conforme especificado na Norma CNEN-NE-6.05.

67 Caracterização, Classificação e Identificação Os rejeitos devem ser devidamente identificados por meio de etiqueta contendo o símbolo internacional de radiação e outras informações relevantes.

68 Armazenamento para decaimento Mantém o rejeito radioativo sob controle, até que sua atividade atinja níveis que permitam liberá-lo como lixo comum. Para rejeitos sólidos, o tempo de armazenamento (t), em dias, é facilmente calculado por meio da expressão a seguir. t = ln (A o /A) λ onde: A 0 - atividade específica inicial do rejeito armazenado (Bq/g); A - atividade específica de isenção (74 Bq/g); λ - constante de decaimento (1/dia) = ln (2)/ t 1/2

69 Tratamento, Acondicionamento e Transporte Os rejeitos que não podem ser liberados devem ser tratados e acondicionados em embalagens que estejam de acordo com os requisitos de integridade para transporte e armazenamento. Rejeitos radioativos somente poderão ser cimentados ou incinerados com autorização da CNEN. Institutos da CNEN estão capacitados a receber rejeitos radioativos provenientes de aplicações médicas, industriais e em atividades de pesquisa. O transporte de rejeitos radioativos deve ser feito em conformidade com a Norma CNEN-NE-5.01 e seguindo as diretrizes do Ministério dos Transportes.

70 Embalagens e Embalados As embalagens destinadas ao transporte interno não devem apresentar contaminação superficial externa em níveis superiores aos especificados: Emissores beta, gama e emissores alfa de baixa toxicidade: 4 Bq/cm 2 Todos os outros emissores a: 0,4 Bq/cm 2 (medidas realizadas para uma área de 300 cm 2 ) Os embalados contendo rejeitos radioativos devem possuir vedação adequada e devem ter as fichas de identificação a eles afixados externamente.

71 Fichas de Identificação

72 Controle de Inventário

73 Rejeitos Radioativos Biológicos Típicos

74 Rejeitos Radioativos Típicos em Medicina

75 Rejeitos Radioativos Típicos em Medicina (cont)

76 Requisitos Gerais de GR Toda instalação deve dispor de Plano de Gerência de Rejeitos radioativos aprovado pela CNEN; Os rejeitos radioativos devem ser separados fisicamente, de quaisquer outros materiais; Os rejeitos inicialmente submetidos a segregação, devem ser acondicionados em embalagens adequadas e armazenados até que possam ser, sempre que possível, eliminados; As embalagens destinadas à segregação, a coleta, ao transporte e ao armazenamento de rejeitos devem portar o símbolo internacional da presença de radiação, fixado de forma clara e visível; Deverá ser assegurado que a atividade e o volume de qualquer rejeito radioativo resultante do emprego de materiais radioativos sejam o menor possível; O local de armazenamento inicial de rejeitos deve ser incluído no projeto da instalação.

77 5. Aspectos Legais e Normativos dos Rejeitos Radioativos Lei Federal de A CNEN é responsável pela deposição final dos rejeitos radioativos gerados no território nacional; O projeto, construção e a implementação do armazenamento são de responsabilidade da CNEN. Licença Pérvia do IBAMA para Angra III nº 279/2008 Exigência 2.17 Dar início ao processo de licenciamento ambiental do repositório nuclear da CNAAA, dentro do âmbito do convênio da ELETRONUCLEAR e CNEN, antes do início da operação de Angra III.

78 Lei , de

79 Lei , de (cont)

80 Lei , de (cont)

81 Norma CNEN NE 6.06

82 Normas CNEN NE 6.09

83 Norma CNEN 5.01

84 6. Licenciamentos Ambiental e Nuclear relacionados aos Rejeitos Radioativos Licenciamento Ambiental IBAMA Licenciamento Nuclear CNEN Autorização de Serviços ANEEL ETAPA DOC. ETAPA DOC. ETAPA DOC. Licença Prévia LP Licença Instalação LI Licença Operação LO EIA/RIMA PBA Proj Básico Ambiental Comprovação Implantação Programas Ambientais Aprovação Local AP Licença Construção LC Autorização Operação AOI AOP Relatório Local RPAS RFAS Autorização inicial Autorização para Prestação de Serviço Projeto Básico LO AOP Prefeitura Uso do solo e Edificações

85 Esquema de Licenciamento IBAMA Termo de Referência Descrição do Empreendimento Estudo Ambiental Disponibilização e Agendamento de AP Requerimento Manifestação da Sociedade Audiência Pública Condicionantes Licença Prévia Licença de Instalação PBA Implementação Licença de Operação IBAMA Empreendedor

86 Licenciamento junto à CNEN AUTORIZAÇÃO PARA USO DE MATERIAL NUCLEAR Licença de Construção AUTORIZAÇÃO PARA OPERAÇÃO INICIAL AUTORIZAÇÃO PARA OPERAÇÃO PERMANENTE Aprovação de local

87 Monitoramento pré - operacional

88 Unidades de Medida de Radiação Indicadores radiológicos Limite de Norma da CNEN Residências Raios Cósmicos Alimentos Limite autorizado para Angra 1 Limite autorizado para Angra 2 Solo Ar Viagem de avião Televisão Operação de Angra 1 Ano Operação de Angra 2

89 7. Gerência de Rejeitos de Baixa e Média Atividade no Brasil e no mundo O Brasil dispõe de reservatórios iniciais (piscinas) para Angra 1 e 2, e depósitos iniciais juntos às usinas. Uma cooperação em vigor entre a CNEN e a Eletronuclear estuda futuras alternativas para a construção de um depósito intermediário. A Eletronuclear planeja construir uma piscina adicional que garanta a estocagem por toda a vida útil das três usinas ou mesmo períodos maiores.

90 Geração de Rejeitos Radioativos por uma Usina Nuclear 40 anos de operação de uma usina nuclear (1000 MW) produzem cerca de m 3 de combustível irradiado (piscina de 20 x 10 x 5 m) ( uma usina a carvão equivalente produz cerca de m 3 de rejeitos) 60 anos de operação de 20 usinas produzem m 3 de combustível irradiado que podem ser armazenados em uma piscina de 30 x 20 x 5 m equivalente a meio campo de futebol (100 m x 50 m)

91 Gerência de Rejeitos de Baixa e Média Atividade no Brasil O Brasil dispõe de reservatórios iniciais (piscinas) para Angra 1 e 2, e depósitos iniciais juntos às usinas. Uma cooperação em vigor entre a CNEN e a Eletronuclear estuda futuras alternativas para a construção de um depósito intermediário. A Eletronuclear planeja construir uma piscina adicional que garanta a estocagem por toda a vida útil das três usinas ou mesmo períodos maiores.

92 Gerência de Rejeitos de Baixa e Média Atividade no Brasil Depósito Inicial Depósito Final, em fase de estudo de local

93 Armazenamento de Rejeitos de Pelos Institutos da CNEN

94 GERÊNCIA DE REJEITOS DE BAIXA E MÉDIA ATIVIDADE No Brasil: O futuro A CNEN está desenvolvendo em parceria com a Eletronuclear um depósito intermediário/final cuja licença ambiental (EIA RIMA) deverá ser solicitada até 2015 (antes do término de Angra 3).

95 Viabilização do Repositório de Rejeitos Radioativos no Brasil (Repositório Nacional)

96 Repositório Nacional Repositórios existentes utilizados como modelo: Repositório de L Aube Plataforma para rejeitos de muito baixo nível El Cabril, Espanha Célula para rejeitos de baixo nível de radiação

97 8. Gerência de Rejeitos de Alta Atividade no Brasil e no mundo 1- Decisão sobre reprocessamento: implica em armazenamento inicial e intermediário (quando passível de reprocessamento) ou definitivo (caso contrário). 2- Países com reprocessamento: França e Inglaterra; países que optaram por armazenamento final: Suécia e Finlândia. 3- Para construir-se depósitos finais ou intermediários é fundamental ter um planejamento de longo prazo que indique o tamanho do parque nuclear para que se possa planejar o armazenamento. 4- Em nenhum país existe ainda depósito final em plena operação. Os rejeitos de alta atividade são hoje estocados em depósitos intermediários de superfície e aguardam decisão ou construção dos depósitos finais.

98 GERÊNCIA DE REJEITOS DE ALTA ATIVIDADE No mundo: Em todo o mundo, piscinas na própria usina ou no sítio da Central (wet storage) são usadas para um resfriamento inicial e podem estocar seguramente o combustível usado por toda a vida útil da usina. Depósitos a seco (dry storage) podem ser utilizados após alguns anos, por questão de economia. Não existe nenhum registro de acidente com rejeitos de alta atividade no mundo.

99 GERÊNCIA DE REJEITOS DE ALTA ATIVIDADE No Brasil: Depósito inicial em piscina no interior da unidade (wet storage)

100 Cavidade de Recarregamento

101 PISCINA DE COMBUSTÍVEL USADO

102 COMBUSTÍVEL USADO DRY STORAGE

103 9. Elaboração de EIA/RIMA de Depósitos de Rejeitos Radioativos Estudo de Impacto Ambiental - EIA e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental - RIMA da Unidade III do Depósito Intermediário de Rejeitos Radioativos - DIRR da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto CNAAA, audiências públicas, até a concessão, pelo IBAMA da Licença de Operação.

104 Justificativa Em maio de 2001, o IBAMA emitiu o Termo de Referência (Versão Definitiva) para elaboração e apresentação do Estudo de Impacto Ambiental - EIA, e respectivo Relatório de Impacto Ambiental - RIMA, da Unidade III do Depósito Intermediário de Rejeitos Radioativos da CNAAA. A escolha de área contígua às Unidades I e II para a instalação do Depósito Intermediário se justifica por ser uma instalação semelhante aos demais depósitos existentes, em local relativamente distante das comunidades e sob permanente controle e monitoramento da ELETRONUCLEAR, além de supervisão dos órgãos fiscalizadores, pois é Área de Segurança Nacional.

105 Tambores com embalados de rejeitos Tambores de 200 litros de aço carbono utilizados para rejeitos compactáveis e filtros Tambor de 200 litros utilizados para rejeitos compactáveis mobilizados em matriz de betume.

106 Características de Segurança As áreas internas de estocagem e descarregamento do depósito são dotadas de canaletas de drenagem, direcionadas para poços de coleta que coletarão automaticamente os efluentes líquidos do interior do depósito. Sistema de ventilação, pressões sub-atmosféricas no interior do prédio, contará com equipamento de filtragem de alta eficiência do ar de exaustão, em caso de acidente relacionado com liberação de particulados radioativos. Detector no sistema da lança telescópica da ponte rolante será capaz de realizar a medição remota da taxa de dose em qualquer ponto da área de armazenamento e a câmera de TV, instalada na lança, permitirá a inspeção visual da área onde se realiza a medição da taxa de dose.

107 Origem dos Rejeitos Concentrado do Evaporador (CE): oriundo dos sistemas de purificação e tratamento matriz de cimento (Angra I) ou betume (Angra II); Resina do Primário (RP): utilizada na purificação do sistema de refrigeração do reator. Filtros (F): usados nos sistemas de purificação e tratamento. Rejeito Compactado (RC): são materiais compressíveis triturados e compactados por prensa hidráulica para otimização do volume em tambores de 200 litros (plásticos, papéis, luvas, sapatilhas, roupas) Rejeito Não Compactado (RNC): ao contrário do RC, este tipo de rejeito não é compressível (peças, tubos, materiais metálicos, são segregados e cortados)

108 Programas Ambientais PROGRAMA DE CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS PROGRAMA DE MONITORAMENTO E ESTABILIZAÇÃO DE ENCOSTAS PROGRAMA DE SEGURANÇA, SAÚDE NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE(SSTMA) PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (NÃO RADIOATIVOS) PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE EMISSÕES RADIOLÓGICAS PROGRAMA DE MONITORAMENTO SISMOLÓGICO REGIONAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

109 10. Acidente de Goiânia: Impactos Ambientais e Rejeitos Gerados

110 CRCN-CO/CNEN O Centro Regional de Ciências Nucleares do Centro-Oeste (CRCN- CO/CNEN) foi criado em 01/06/89, para acompanhar as atividades decorrentes do acidente radiológico com o Césio-137 ocorrido em Goiânia em setembro de 1987.

111 Dados Gerais sobre o Acidente de Goiânia

112 Impactos Ambientais e Rejeitos Gerados A descontaminação dos diversos locais atingidos pelo Cs-137 gerou toneladas de rejeitos radioativos. Foram armazenados em tambores e contêineres, e após exaustivos estudos técnicos o seu destino, em Abadia de Goiás, distante 20 km de Goiânia.

113 Depósito Definitivo dos Rejeitos Gerados Em 1997, a CNEN em um esforço conjunto com o Governo do Estado de Goiás, inaugurou o CRCN-CO, no dia 5 de junho, Dia Nacional do Meio Ambiente. Rejeitos Radioativos caixas; tambores; 10 containers marítimos; e 8 recipientes de concreto

114 Área de Preservação Ambiental A área destinada à construção do Centro foi transformada em Área de Preservação Ambiental, com a implantação do Parque Estadual Telma Ortegal, que se tornou um celeiro de espécies típicas do cerrado, saindo dali sementes que recuperarão de outras áreas degradadas. Houve o reflorestamento da área de m 2. Nos próximos 50 anos, a CNEN realizará o controle institucional da área, acompanhando e garantindo a segurança do repositório por intermédio do Laboratório de Radioecologia, desenvolvendo pesquisas nas áreas de ciências ambientais e nucleares e treinando profissionais em parceria com rganizações educacionais e científicas.

115 11. Solução definitiva para os Rejeitos Radioativos Já se tem uma possível solução. Aceleradores de partículas estão sendo usados para fazer reações nucleares com o rejeito radioativo, em que os produtos da reação não são radioativos. Outra vantagem é que estas reações liberam energia, que pode ser aproveitada. O problema que persiste é que ainda não se consegue produzir estas reações em quantidade suficiente para acabar com o rejeito produzido e já existente.

116 O Futuro Não se pode prescindir do uso da geração nucleoelétrica; França: 75% de geração nuclear; Coréia do Sul: 30%; China está construindo 20 reatores nucleares Reatores de terceira e quarta geração reatores evolutivos (melhorias quanto à segurança); reatores inovadores (inerentemente seguros).

117 Refeências Bibliográficas (apostilas educativas, normas) XAVIER & MORO, Princípios básicos de segurança e proteção radiológica, UFRGS, XAVIER, A.M. Gerência de Rejeitos Radioativos, publicações ALMEIDA, C. Curso de Introdução a Energia Nuclear, CBPF, 2008.

118

119 Mineirão Reitoria UFMG Campus do CDTN Fonte da imagem : Fonte da imagem Google Earth

120 Comitê de Avaliação Radiobiologia de Segurança TRIGA Laboratório Calibração Dosímetros

121 Eventos a Destacar 30 de maio de 2011 Inauguração do Centro de Imagem Molecular FM-UFMG INCT Medicina Molecular Fornece radiofármacos MicroPET Radiobiologia 1. Desenvolve novos radiofármacos UPPR 2. Testes pré-clinicos na Radiobiologia do CDTN

122

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