SEMÍNÁRIO O ACORDO DE COTONOU: INOVAÇÕES E DESAFIOS
|
|
- Ágatha de Sintra Philippi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEMÍNÁRIO O ACORDO DE COTONOU: INOVAÇÕES E DESAFIOS Promotor: Fundação Friedrich Ebert FES Em parceria com: Assembléia Nacional de Angola e Ministério do Planeamento. Local: Sala 2 do Palácio dos Congressos. Luanda Angola Por: Tema: OS ACTORES NÃO ESTATAIS NO ACORDO DE COTONOU Eng.º Benjamin A. Castello Presidente da Liga Jubileu 2000 Angola LiJuA 1. INTRODUÇÃO. Antes demais gostaria manifestar aos organizadores deste seminário os profundos sentimentos de reconhecimento da Liga Jubileu 2000 Angola por ter sido convidada através da minha modesta pessoa para dissertar, alias para partilhar tanto as bem com as nossas preocupações relativas ao Acordo de parceria celebrado há praticamente três anos na cidade de Cotonou entre os marginalizados da globalização, aqui chamados Paises de África, Caraíbas e Pacífico (ACP) e a União Européia (EU) sobre Os Actores Não Estatais no Acordo de Cotonou respondendo as seguintes quatro perguntas que me/nós foram colocadas e cito: 1.ª O Papel, as Funções e as Competências dos actores não estatais? 2.ª Quem é a sociedade civil e que a representa? (Aqui refere-se a Angola)? 3.ª Quais são os fóruns e mecanismos de dialogo possíveis entre o Estado (o Estado angolano) e a sociedade civil angolana? 4.ª Problemas de aplicação do Acordo e a institucionalização dos actores não estatais. Fim de citação. 2. O PAPEL, AS FUNÇÕES E AS COMPETÊNCIAS DOS ACTORES NÃO ESTATAIS. Não poderíamos tentar responder as estas quatro perguntas sem analisar o conteúdo do respectivo acordo. Da nossa consulta dos textos do Acordo deparei-me com que dos cem artigos que constituem o texto consolidado do acordo associados a outros cento e quarenta e cinco artigos dos anexos e protocolos, se os meus cálculos são exactos, totalizando assim duzentos e quarenta e cinco artigos. Deste total somente cinco artigos falam de forma explicita dos actores não estatais. São os artigos 4º, 6º, 7º, 58º e 60º. Página 1 de 6
2 O Artigo 4.º - Aproximação Geral. Este artigo diz o seguinte: Que os actores não estatais: - têm direito à informação e serão envolvidos nas consultas sobre as políticas e estratégias de cooperação e sobre as prioridades relativas à cooperação; - têm direito aos recursos financeiros com vista a apoiar o processo de desenvolvimento; - serão envolvidos na implementação de projectos e programas de acordo com a sua missão, perfil e competência; - beneficiarão do reforço de capacidades (através de treinamento, formação, etc.). O Artigo 6.º - Definições. Nesta mesma análise, constatei que o artigo que atirou a minha atenção foi 6.º que define os actores da cooperação. 1. Os actores da cooperação são: a) As autoridades públicas (locais, nacionais e regionais) b) Os actores não estatais: a. O sector privado; b. Os parceiros econômicos e sociais incluindo as organizações sindicais; c. A sociedade civil sub todas as suas formas organizativas (variando de um país a outro devido às realidades próprias de ordem cultural, histórica, demográfica, política, etc.). 2. Este reconhecimento dos actores não estatais é condicionando pela apresentação do cartão de bons usos e costumes. No texto do acordo vem dizendo que o reconhecimento fica dependente da forma como estas organizações atendem as necessidades das populações, das suas competências, do seu carácter democrático, da sua capacidade organizativa e do seu nível de transparência em matéria de gestão. Isto significa que sem estes desideratos não podem ser elegíveis. O Artigo 7.º - Desenvolvimento das Capacidades. O presente artigo trata do desenvolvimento das capacidades. Neste artigo encoraja-se a emergência e o desenvolvimento bem como a promoção e/ou criação de mecanismos que permitem o envolvimento destes na definição, implementação, monitoria e avaliação das estratégias e programas de desenvolvimento. Este artigo poderá vir a consagrar o que o senhor Poul Nielson, Comissário Europeu para o Desenvolvimento e Ajuda Humanitária, tinha afirmado aquando da assinatura do Acordo de Cotonou e cito: O Acordo de Cotonou foi concebido no âmbito duma estratégia larga e comum visando à redução da pobreza, quiçá, a sua erradicação, em perfeita coerência com os objectivos do desenvolvimento sustentável e da integração progressiva dos países ACP na economia global. Fim de citação. Sendo assim esta integração na economia global nem pode nem deve significar o trinômio Pobreza-Desigualdades-Exclusão. Esta globalização deve pelo contrário significar o crescimento eqüitativo, o reforço do sector privado, o acesso aos recursos produtivos em igualdade de oportunidades dando uma dimensão particular ao gênero, a optimatização da sustentabilidade ecológica, a introdução das reformas institucionais e o reforço das capacidades dos diversos actores envolvidos e comprometidos com a mudança. Assim poderíamos afirmar alto e forte que este acordo traz inovações e desafios. Página 2 de 6
3 O Artigo 58.º - Elegibilidade ao financiamento. Este artigo trata da elegibilidade ao financiamento. Ele faz referência na alínea e) do seu ponto 2) aos actores de cooperação descentralizada e outros actores não estatais (entender por lá também as Organizações da sociedade civil) dos estados ACP e da União Européia. O Artigo 60.º - Campo de aplicação dos financiamentos. Este último artigo que trata do campo de aplicação dos financiamentos refere-se nas suas alíneas e) desenvolvimento das instituições e reforço das capacidades e g) ajuda humanitária e acções de emergência incluindo assistência aos refugiados, deslocados, medidas de reabilitação de curto prazo e preparativos às calamidades - que os actores não estatais também ficam contemplados. Na minha modesta opinião os quatro artigos acima citados que criam e sustentam o contorno da intervenção e/ou participação dos actores não estatais. Estes mesmos artigos limitam o espaço de manobra dos actores não estatais no âmbito da sua participação na efectivação do processo de desenvolvimento sustentável preconizado pelo Acordo de Cotonou. A luz deste Acordo, o papel, as funções e as competências dos actores não estatais já estão definidos. Cabe a estes pressionar as estruturas formais já existentes a nível nacional, regional e global no sentido de encontrar através dum diálogo permanente vias e meios de alargamento deste espaço. 3. QUEM É A SOCIEDADE CIVIL E QUE A REPRESENTE? Falar da sociedade civil ou seu nome sempre foi polêmico num país com pouca tradição e cultura de confrontes de idéias. Todavia riscarei de dar a seguinte definição: A sociedade civil é o conjunto de organizações formais e informais cujo objectivo é o exercício da cidadania. Também como o tema principal da minha dissertação não é a sociedade civil. Com a autorização dos ilustres presentes não gostaria me prolongar muito sobre o que é o que não é. Como nós encontramos na fase de construção da democracia no nosso país e dum estado de direito, limiterei-me e assumirei a definição que a Liga Jubileu 2000 Angola e os seus parceiros na região oriental e austral de África dão à sociedade civil. Isso é um espaço de diálogo permanente sobre as questões políticas, culturais, espirituais, ambientais, sociais, econômicos isento de cunho partidário. Não obstante da polemica que isto pode vir a suscitar, dos componentes da sociedade civil podemos citar os seguintes: - as organizações não governamentais; - as associações profissionais; - as associações juvenis e de mulheres; - as denominações religiosas na sua missão social; - as organizações culturais; - as autoridades tradicionais e equiparadas não funcionárias do Estado; - os intelectuais e acadêmicos; - os sindicatos; - os grupos de interesse e sindicatos de iniciativa; - as associações cooperativistas sem fim lucrativo; - todas as outras organizações que se identifiquem com membros da sociedade civil. No caso de Angola é um movimento social ainda incipiente devido às várias razões de ordem objectiva e subjectiva. Nos últimos cinco anos ela já está a constituir-se num parceiro social do estado incontornável. Ela ainda merece de uma capacitação institucional e organizacional. Página 3 de 6
4 Reconhecemos que a maioria das organizações da sociedade civil angolana dedica-se à assistência humanitária devido à conjuntura até ontem vivida no nosso país. Quanto ao movimento sindical angolano, ao meu ver, ele ainda é muito frágil. Pois a sua acção consubstancia-se na reivindicação do aumento de salários e para melhoria das condições de trabalho. Ainda não se tornou pro-activo participando na busca de soluções alternativas no tocante a diversificação e promoção de empregos. E pouco participa e/ou associa-se às actividades de outros actores não estatais. Quanto à pergunta quem a represente? Eu sou de opinião que devemos deixar este critério ao livre arbitro dos que se identificam com o movimento. 4. QUAIS FORUNS E MECANISMOS DO DIALOGO POSSÍVEIS ENTRE O ESTADO E A SOCIEDADE CIVIL? Na região austral (Região da SADC 1 ) onde Angola encontra-se inserida, a nível nacional, já foram estabelecidos fóruns nacionais com vista a facilitar o dialogo e o envolvimento dos actores não estatais no quadro da cooperação EU-ACP. No início, forma criados pontos de contacto. Certos países como já constituíram fóruns de actores não estatais juntando numa mesma plataforma de entendimento Ongs, sindicatos, igrejas, associações profissionais, organizações comunitárias de base (OCBs), acadêmicos, etc. Todavia o nível de desenvolvimento destas estruturas variam dum país a outro e muitos deles ainda permanecem no estado rudimentares. Pois foram frutos de entusiasmo generalizado e desmedido em estabelecer estruturas viáveis que representem os pontos de vista das Ongs junto do quadro da cooperação EU-ACP. Já foram realizados encontros no sentido de promover a emergência e consolidação de fóruns regionais e sub regionais dos actores não estatais. Podemos aqui citar como exemplo a iniciativa dos actores não estatais da região oriental e austral de África que conseguiu juntar em Novembro de 2000 na cidade de Gaberone no Botswana cerca de 70 delegados oriundos de 14 paises da região com vista a discutir e partilhar idéias sobre as questões chaves relativas às preocupações das Ongs e outros actores não estatais de ambas regiões. O encontro de Gaborone tratou das questões ligadas à dívida externa, à integração regional, ao papel da sociedade civil no quadro do Acordo de Cotonou, à gestão e prevenção de conflitos, ao HIV/SIDA, às políticas econômicas, aos direitos humanos, à boa governação e outras questões ligadas ao gênero. O respectivo encontro identificou áreas prioritárias de acção cuja implementação ainda fica dependente ao financiamento externo. No seguimento deste encontro, realizou-se em Bruxelas em Julho de 2001 o primeiro encontro mundial dos actores não estatais dos ACPs. A conferência foi uma primeira tentativa de dialogo entre as partes interessadas na participação dos actores não estatais no Acordo de Cotonou. Isto é entre a União Européia, os ACPs e os representantes da sociedade civil sobre a participação da sociedade civil no acordo e como é que esta participação poderia se tornar operacional e efectiva? O maior obstáculo ao dialogo ali encontrado foi a ausência de estruturas formais e reconhecidas representando os actores não estatais. O fórum mundial achou que a prioridade para a sociedade 1 SADC Sigla inglesa da Comunidade Económica da África Austral. Página 4 de 6
5 civil seria a criação e a formalização destas estruturas tanto a nível nacional, regional como mundial com vista a facilitar um dialogo estruturado. Do encontro de Gaberone e da conferência de Bruxelas, foram identificadas as seguintes áreas principais: Encontro de Gaberone (Novembro de 2000) Advocacia e Dialogo Reforço de Capacidade e Estabelecimento de estruturas nacionais Informação e Redes Pesquisa Conferência de Bruxelas (Julho de 2001) Dialogo e advocacia Reforço das Capacidades nacionais, sub regionais e globais das estruturas dos ACPs Monitoria e Avaliação do Acordo de Cotonou Nesta ordem de idéias que os actores não estatais da África austral e oriental tomaram de novo a iniciativa de organizar um fórum em 2003 em Maputo visando tanto à formalização de estruturas regionais bem como à concretização do seu programa de trabalho baseando-se no Plano de Acção aprovado no fórum de actores não estatais de Bruxelas de A nível de Angola esta iniciativa ainda é incipiente devido à fragilidade institucional e organizacional das organizações que constituem a sociedade civil angolana. Todavia a Liga Jubileu 2000 Angola no seu programa de trabalho para agendou a dinamização do processo de alargamento dum espaço de concertação de actores não estatais de Angola através dos seus grupos de trabalho que tratam de assuntos ligados à problemática da pobreza e às relações financeiras internacionais. 5. PROBLEMAS DE APLICAÇÃO DO ACORDO E A INSTITUCIONALIZAÇÃO DOS ACTORES NÃO ESTATAIS. A nível nacional, a formalização das estruturas de participação dos actores não estatais depende do seguinte: 1.º Vontade política da parte dos órgãos instituídos do Estado angolano em promover um diálogo político permanente com todos os seus parceiros sociais. Este diálogo deve ser conduzido e/ou animado de forma horizontal e vertical. No plano vertical, ele deve ser conduzido prioritariamente de baixo (nível dos governados) para cima (nível dos governantes). O Fórum deverá ser criado através dum diploma legal e beneficiará de um orçamento próprio constante no Orçamento Geral do Estado. 2.º Definir quem é quem. Precisa-se definir critérios objectivos de selecção dos representantes dos actores não estatais a serem convidados a fazer parte do fórum nacional a ser criado para este fim. Deveria ter em consideração do perfil, da natureza, do nível organizacional e da competência destes actores não estatais. 3.º Estabelecer mecanismos transparentes de consulta e participação. As sessões de consultas e seus resultados devem ser largamente divulgados. Os actores não estatais ou seus representantes devem ser tidos e achados na elaboração das agendas de trabalho. As convocatórias deverão ser distribuídas com a devida antecedência com vista a permitir uma pré consulta ou concertação a nível das organizações que representem os actores não estatais. 4.º Elaboração de um plano de trabalho a médio e longo prazo e de um calendário dos encontros. Este plano de trabalho e o seu respectivo calendário Página 5 de 6
6 6. RECOMENDAÇÕES Para o futuro Fórum nacional a criar a nível de Angola, a Liga Jubileu 2000 Angola LiJuA propõe a seguinte agenda de trabalho: 1.º Diálogo político permanente sobre os direitos humanos, a democracia, a prevenção e a mediação dos conflitos de vária índole; 2.º Desenvolvimento social e humano: Questões ligadas ao gênero (dando-lhes um tratamento transversal); Desenvolvimento sustentável; HIV/SIDA e as doenças endêmicas (malária, tuberculosa e doença de sono); Segurança alimentar; Reforma agrária; Efectivação das ajudas. 3.º Integração regional e cooperação económica: Políticas econômicas de desenvolvimento Mudanças (Dívida Externa, Estratégia de Redução da Pobreza, etc.) 4.º Comércio: Os acordos de comércio entre os estados ACP e a União Européia (Associar os actores não estatais nas negociações do novo acordo de comércio). 7. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS. - O Novo Acordo ACP-EU (Cotonou) Guia do Utilizador, Centro de Estudos de Comércio e Desenvolvimento Trades Centre, Harare/Zimbabwe Outubro de Accord de Partenariat ACP-CE signé à Cotonou le 23 Juin 2000, Supplément au Courrier, Le Courrier ACP-UE Septembre The Cotonou Agreement : Who is Agreeing? by E.K. Bensash, 22 May Relatório do Seminário sobre o Acordo de Cotonou com a OTM-CS 2, Maputo/Moçambique Outubro de Luanda, aos 16 de Junho de OTM CS: Organização dos Trabalhadores de Moçambique Central Sindical. Página 6 de 6
ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO
ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO 18 de Novembro de 2010 Teatro Municipal de Almada Senhora Presidente da Associação dos Profissionais de Serviços Social, Dr.ª Fernanda Rodrigues Senhoras e Senhores
Leia maisMINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO
República de Angola MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, DR. PAULINO BAPTISTA, SECRETÁRIO DE ESTADO PARA A HOTELARIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA, DURANTE A VIII REUNIÃO DE MINISTROS
Leia maisINTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL
INTERVENÇÃO DA PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (FDC), NO III PARLAMENTO INFANTIL NACIONAL Sra. Presidente da Assembleia da República, Excelência Sra. Ministra da Mulher e da
Leia mais1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE
1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania
Leia maisPlano de Atividades 2014
ADRA PORTUGAL Plano de Atividades 2014 Rua Ilha Terceira, 3 3º 100-171 LISBOA Telefone: 213580535 Fax: 213580536 E-Mail: info@adra.org.pt Internet: www.adra.org.pt Introdução A ADRA (Associação Adventista
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisConferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais
Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Exmo. Sr. Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Dr. Domingues de Azevedo, Exmos. Senhores Presidentes de Câmaras Municipais, Demais Entidades,
Leia maisResolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009
Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisPrioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Prioridades da presidência portuguesa na Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Prioridades da presidência portuguesa da União Europeia na área de Ciência e Tecnologia Construir o futuro da Ciência e da
Leia maisCom a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,
Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo
Leia maiso Maria Hermínia Cabral o Sérgio Guimarães o Pedro Krupenski
II Oficina de Trabalho Código de Conduta: Processos e Metodologias 24 de Setembro 2015 Conclusões da Sessão da manhã Com o apoio dos Parceiros do Mecanismo de Apoio à Elaboração de Projetos de Cooperação,
Leia mais2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono - 2.º CIHEL
2.º Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono - 2.º CIHEL Tópicos de Intervenção* *(Só faz fé o discurso efectivamente proferido) Embaixador Isaac Murade Murargy Secretário Executivo da Comunidade
Leia maisEleições para o Parlamento Europeu 2009 Ficha 2 COMO PARTICIPAR?
Como pode a sua organização e os seus membros participar na corrida para as eleições europeias 2009? Nós debatemos e recolhemos ideias para os ajudar a começar. Estas ideias são aqui descritas de uma forma
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisINTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão
Leia maisDESCRITOR DA PRÁTICA Sistema de Reconhecimento e Referenciação de Processos de Qualificação e de Profissionais para Entidades da Economia Social
ANEXO 1 - DESCRITOR DA PRÁTICA PRÁTICA para Reconhecimento e/ou referenciação Quer? Reconhecer Referenciar X É da Rede Animar? Sim Não X Entidade Responsável pela Prática: Pessoa de Contato na Entidade:
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A
Leia maisACTORES NÃO ESTATAIS E O NOVO ACORDO DE PARCERIA ACP-UE
O NOVO ACORDO ACP UE (COTONOU) GUIA DO UTILIZADOR Parte II ACTORES NÃO ESTATAIS E O NOVO ACORDO DE PARCERIA ACP-UE Elaborado por Harare Zimbabwe Com o apoio da TRADES Centre Friedrich-Ebert Stiftung No
Leia maisO Comité Nacional de Coordenação (CNC) espera que o Programa ART PAPDEL alcance os seguintes resultados:
Introdução A iniciativa ART (Articulação de Redes Territoriais e Temáticas para o Desenvolvimento Humano) surge, no âmbito da cooperação internacional e visa articular programas e actividades de diversos
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL
PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisSessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO
Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para
Leia maisEuropa e África: que futuro comum? Conferência Sala 1 da Fundação Gulbenkian, Lisboa, 12 de Março de 2014. Declaração Final
Europa e África: que futuro comum? Conferência Sala 1 da Fundação Gulbenkian, Lisboa, 12 de Março de 2014 Declaração Final Nós, representantes das Entidades 1 de referência para as diversas áreas específicas
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 351/XI
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 351/XI ALTERA A FORMA DE DESIGNAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL, S.A. E ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE DEFINIÇÃO DE UM PROGRAMA ESTRATÉGICO
Leia maisGostaria igualmente de felicitar Sua Excelência o Embaixador William John Ashe, pela forma como conduziu os trabalhos da sessão precedente.
Discurso de Sua Excelência Manuel Vicente, Vice-Presidente da República de Angola, na 69ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas Nova Iorque, 29 de Setembro de 2014 SENHOR PRESIDENTE, SENHOR SECRETÁRIO-GERAL,
Leia maisMudança de paradigma em Angola: Da Ajuda de Emergência ao Desenvolvimento.
Mudança de paradigma em Angola: Da Ajuda de Emergência ao Desenvolvimento. Papel da Cáritas de Angola e suas associadas na educação e formação de recursos humanos Lisboa, 05 de Julho de 2012 ISCTE COOP
Leia maisCódigo de Ética e de Conduta
Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais
Leia maisPráticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes
Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um
Leia maisManual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt
Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3
Leia maisEng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA, IOLANDA CINTURA SEUANE, MINISTRA DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL DE MOÇAMBIQUE SOBRE O TEMA DESAFIOS DA PROTECÇÃO SOCIAL PARA ALCANÇAR A SEGURANÇA ALIMENTAR
Leia maisCOMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO
48º Congresso UIA 1 / 5 Setembro 2004 COMISSÃO DE DIREITO DO TRABALHO RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS EM PORTUGAL 3 Setembro 2004 Pedro Botelho Gomes (JPAB - José Pedro Aguiar-Branco & Associados)
Leia maisYOUR LOGO. Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate
YOUR LOGO PLEASE FEEL FREE TO ADD YOUR OWN BACKGROUND Investir na mulher pode ser uma etapa importante na prevenção e combate ao HIV/SIDA. Nome do participante: Boaventura Mandlhate Categoria: MEDIA, saúde
Leia maisD SCUR CU S R O O DE D SUA U A EXCE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO MINISTRO DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE, DR. RUI MARIA DE ARAÚJO, POR OCASIÃO DA ATRIBUIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA CONFEDERAÇÃO EMPRESARIAL DA CPLP A
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisCONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP
CONFERÊNCIA DOS MINISTROS DO TRABALHO E SEGURANÇA SOCIAL E DOS ASSUNTOS SOCIAIS DA CPLP INTERVENÇÃO DO SENHOR EMBAIXADOR DOMINGOS DIAS PEREIRA MASCARENHAS, CHEFE DA DELEGAÇÃO, SOBRE O TEMA CENTRAL OS DESAFIOS
Leia maisLicenciatura em Administração Pública (LAP)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM
Leia mais18 a 20 de Novembro de 2011. Estoril. Organização: Auditório do Centro Escolar - ESHTE. www.cim-estoril.com
18 a 20 de Novembro de 2011 Organização: Estoril Auditório do Centro Escolar - ESHTE www.cim-estoril.com Apresentação Na sequência das três edições realizadas em anos anteriores, a Associação Desportos
Leia maisEstratégia de Visibilidade
República de Moçambique MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E COOPERAÇÃO GABINETE DO ORDENADOR NACIONAL PARA A COOPERAÇÃO MOÇAMBIQUE / UE Programa de Apoio aos Actores Não-Estatais União Europeia Estratégia
Leia maisTermos de Referência
Termos de Referência Consultor(a) para Sistematização de Experiências de ONGs para os Direitos das Mulheres, na Guiné-Bissau 1. ENQUADRAMENTO 1.1 A SNV Guiné-Bissau A SNV, Organização Holandesa para o
Leia maisSíntese da Conferência
Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,
Leia maisConsultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias
TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO. Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO. e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO Entre O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO e O SINDICATO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA Considerando que: 1. A mudança política, social, cultural, económica e tecnológica,
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP- UE Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio 3.9.2007 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o impacto do investimento directo estrangeiro (IDE) nos Estados
Leia maisLinhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE
Linhas Gerais do Processo de Atualização do EDIC DE CABO VERDE ATUALIZAÇÃO DO EDIC - ESTUDO DIAGNÓSTICO SOBRE A INTEGRAÇÃO DO COMÉRCIO DE CABO VERDE CONVITE / CONCURSO I. ENQUADRAMENTO Cabo Verde é beneficiário
Leia maisIntervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa.
Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. 17 de Março de 2011, Salão Nobre da Reitoria da Universidade dos Açores Magnífico
Leia maisIX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e
IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro
Leia maisAGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.
PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa
Leia maisWorkshop Mercado de Angola
Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da
Leia maisSECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL. Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal
INTERVENÇÃO DA SECRETÁRIA DE ESTADO ADJUNTA E DA DEFESA NACIONAL BERTA DE MELO CABRAL Tomada de posse dos órgãos sociais do Centro de Estudos EuroDefense-Portugal Lisboa, Instituto de Defesa Nacional,
Leia mais3 de Julho 2007 Centro Cultural de Belém, Lisboa
Intervenção do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, José Mariano Gago na abertura da Sessão pública de apresentação das actividades do Conselho Europeu de Investigação (ERC) 3 de Julho 2007
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisSelo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas
Selo Europeu para as Iniciativas Inovadoras na Área do Ensino/Aprendizagem das Línguas (16ª edição) REGULAMENTO Preâmbulo Encorajar mais pessoas a aprender mais línguas tem uma importância óbvia para a
Leia maisALIANÇA para os ODS SDG 17. Multi-stakeholder partnerships
ALIANÇA para os ODS SDG 17 Multi-stakeholder partnerships 17.16 Enhance the global partnership for sustainable development, complemented by multi-stakeholder partnerships that mobilize and share knowledge,
Leia maisENQUADRAMENTO. emergentes, promova o networking, essencial ao sucesso nos seus negócios e permita o crescimento no cenário internacional.
ENQUADRAMENTO Portugal plataforma intercontinental e polo de inovação Portugal tem de conseguir capitalizar nos negócios, na academia e nas instituições a enorme vantagem que é integrar o espaço lusófono.
Leia maisPESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:
PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP
Leia maisUM NEW DEAL para o envolvimento em Estados frágeis
UM NEW DEAL para o envolvimento em Estados frágeis CONSTATAÇÕES 1.5 mil milhões de pessoas vivem em Estados frágeis ou afetados por conflitos. Cerca de 70% dos Estados em situação de fragilidade passaram
Leia maisA 3ª EDIÇÃO DO FÓRUM DA CIDADANIA
A 3ª EDIÇÃO DO FÓRUM DA CIDADANIA Depois da sua segunda edição em 2015, o Fórum da Cidadania está de volta no dia 28 de Maio de 2016, em local a anunciar. Esta iniciativa, promovida pelo Pelouro dos Direitos
Leia maisDECLARAÇÃO DE SUNDSVALL
DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL PROMOÇÃO DA SAÚDE E AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE 3ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Sundsvall, Suécia, 9 15 de Junho de 1991 Esta conferência sobre Promoção da
Leia mais1. SUMÁRIO EXECUTIVO 2. GERAÇÃO BIZ
1. SUMÁRIO EXECUTIVO O Programa Geração Biz (PGB) é um programa de promoção de Saúde Sexual e Reprodutiva e prevenção do HIV que teve o seu inicio em 1999, como um projectopiloto na Cidade de Maputo e
Leia maisAtividade Mercosul da Marcha Mundial das Mulheres uma prática social da educação popular
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Atividade Mercosul da Marcha Mundial das Mulheres uma prática social da educação popular Líria Ângela Andrioli 1
Leia maisAVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo
AVALIAÇÃO TEMÁTICA SOBRE A COOPERAÇÃO PORTUGUESA NA ÁREA DA ESTATÍSTICA (1998-2008) Sumário Executivo Dezembro de 2009 SUMÁRIO EXECUTIVO A presente avaliação tem por objecto a Cooperação Portuguesa com
Leia maisMinistério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho)
Termos de referência GESTOR DO PROJETO DE DEMONSTRAÇÃO Componente de Demonstração da GIRH nos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento dos Oceanos Atlântico e Índico, em São Tomé e Príncipe Introdução
Leia maisVítor Caldeira. Presidente do Tribunal de Contas Europeu
Os Tribunais de Contas e os desafios do futuro Vítor Caldeira Presidente do Tribunal de Contas Europeu Sessão solene comemorativa dos 160 anos do Tribunal de Contas Lisboa, 13 de Julho de 2009 ECA/09/46
Leia maisCasa do Direito, Abre essa porta!
Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância
Leia maisPortuguese version 1
1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia mais39º Aniversário da Universidade de Aveiro 17 de Dezembro de 2012
39º Aniversário da Universidade de Aveiro 17 de Dezembro de 2012 Discurso do Presidente da Associação Académica da Universidade de Aveiro Tiago Alves Gostaria de iniciar esta minha intervenção saudando
Leia maisPolítica de Associação
Política de Associação Constam a seguir as orientações e os termos que definem a relação entre os associados e a Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 1. Informações Gerais A Rede Brasileira de
Leia maisVencendo os desafios da Educação nos PALOP
WORKSHOP INTERNACIONAL Vencendo os desafios da Educação nos PALOP Seminário para o diálogo e a troca de conhecimento e experiências na área do ensino básico destinado aos Países Africanos de expressão
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE GOVERNO DA PROVÍNCIA DE MAPUTO DIRECÇÃO PROVINCIAL DA JUVENTUDE E DESPORTOS DE MAPUTO 5. Realizações da instituição, Planos da Instituição e Serviços prestados ao Publico 5.1 NO
Leia maisRELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS
RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS Os peritos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, reunidos em sessões de trabalho
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisPráticas de Responsabilidade Social: Limites e Potencialidades
Práticas de Responsabilidade Social: Limites e Potencialidades Responsabilidade social, políticas e participação 15/12/08 Hermínia Gonçalves 1. Transformações sociopolíticas nas sociedades ocidentais A
Leia maisNOTA INTRODUTÓRIA. Urgência/Emergência pág. 1 de 6
NOTA INTRODUTÓRIA A Ordem dos Enfermeiros (OE) foi convidada a pronunciar-se, durante o período de discussão pública, sobre a Proposta de Rede de Serviços de Urgência elaborada pela Comissão Técnica de
Leia maisque implica a redescoberta ou a invenção de actividades produtivas de proximidade. Esta posição tem-se traduzido na identificação, criação e promoção
Globalização Segundo Giddens, globalização é a intensificação de relações sociais mundiais que unem localidades distantes de tal modo que os acontecimentos locais são condicionados por eventos que acontecem
Leia mais1. Comunicação de Projectos
PRINCIPAIS ORIENTAÇÕES PARA COMUNICAÇÃO DE PROJECTOS 1. Comunicação de Projectos A comunicação é um elemento crucial para o sucesso da implementação de projectos. Os projectos devem incorporar claramente
Leia maisDISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTROMINISTRO DR. RUI MARIA DE ARAÚJO POR OCASIÃO DO 15º ANIVERSÁRIO DA POLÍCIA NACIONAL DE TIMOR-LESTE
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTROMINISTRO DR. RUI MARIA DE ARAÚJO POR OCASIÃO DO 15º ANIVERSÁRIO DA POLÍCIA NACIONAL DE TIMOR-LESTE Centro de Formação da Polícia em Comoro, Díli 27 de Março
Leia maisOs Parceiros Sociais têm desempenhado uma verdadeira missão de serviço público, a qual, nem sempre, tem sido devidamente reconhecida pelos Governos.
High Level Conference - A New Start for Social Dialogue (5.março.2015, Bruxelas) Workshop B: Strengthening industrial relations and capacity building at national level Começo por felicitar a iniciativa
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisRegulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo
Regulamento Interno do Conselho Local de Acção Social de Montemor-o-Novo Preâmbulo Este Regulamento tem como objectivo e fins reger e disciplinar a organização e funcionamento do Conselho Local de Acção
Leia maisEducação para os Media e Cidadania
Educação para os Media e Cidadania Sara Pereira Instituto de Estudos da Criança Universidade do Minho Com este artigo procura-se reflectir sobre a educação para os media como uma forma e uma via de educar
Leia maisPrograma de Assistência para Projectos Comunitários Embaixada do Japão Informação 2015
Programa de Assistência para Projectos Comunitários Embaixada do Japão Informação 2015 Visão Geral O Governo do Japão reconhece a importância dos projectos de desenvolvimento ao nível das bases que podem
Leia maisCURSO DE PARTICIPAÇÃO DE GRUPOS DE INTERESSE
CURSO DE PARTICIPAÇÃO DE GRUPOS DE INTERESSE CASO DE ESTUDO D: GESTÃO REGIONAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO OKAVANGO Ligando a Governação a Alto Nível com as Comunidades Locais TÓPICOS PRINCIPAIS Este caso
Leia maisRECONHECIDA PELO GOVERNO DE CABO-VERDE, CONFORME O BOLETIM OFICIAL N.º 40 I SERIE, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2001
PROJECTO FORUM INTERNACIONAL JUVENTUDE (FIJ)- UMA FORMA DA CIDADANIA ENCURTAR A DISTÂNCIA, FORTALECER A CIDADANIA ILHA DO SAL, REPÚBLICA DE CABO-VERDE DE 11 A 16 DE MAIO DE 2009 ACM-BREVE HISTORIAL A Associação
Leia maisCursos de Doutoramento
PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam
Leia maisLIDERANÇA PARA A MUDANÇA
Um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente de saúde em mudança constante. O programa de Liderança Para a Mudança teve o apoio
Leia mais1.º MÉRITO DO PROJECTO
SISTEMA DE APOIO A ENTIDADES DO SISTEMA CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO NACIONAL CRITÉRIOS DE SELECÇÃO O Regulamento do Sistema de Apoio a Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional definiu as regras
Leia maisLicenciatura em Gestão de Marketing (LMK)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1
Leia maisPRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL MANUAL OPERACIONAL
2015 PRÉMIOS EUROPEUS DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL 2015 MANUAL OPERACIONAL Prémios Europeus de Promoção Empresarial 2015 2/13 ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO E JUSTIFICAÇÃO... 3 1.1. Um prémio que reconhece a excelência
Leia maisRelatório de Actividades 2013/14
Relatório de Actividades 2013/14 1 2 Nota Introdutória No primeiro ano após a reactivação do FNGIS, em interregno desde 2010, o presente relatório sistematiza informações desde Julho de 2013. Neste sentido,
Leia maisINDÚSTRIA NACIONAL MOTOR DA MUDANÇA
INDÚSTRIA NACIONAL MOTOR DA MUDANÇA no World Trade Center Viana 10 13 DEZEMBRO 2015 10 A 13 DEZEMBRO WORLD TRADE CENTER 10 A 13 DEZEMBRO WORLD TRADE CENTER DE VIANA A grande Exposição Nacional dedicada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Processo: 4.0049/04- Assunto: Proposta de resolução normativa que institui critérios para aferir a produtividade intelectual dos docentes da UNILA Interessado: Comissão Superior de Pesquisa - COSUP Relator:
Leia maisFALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009. PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org
FALTA A CAPA RELATÓR IO ECONTAS 2009 PRODUTECH Associação para as Tecnologias de Produção Sustentável www.produtech.org ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJECTIVOS... 3 3 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES... 5 3.1 DESENVOLVIMENTO
Leia maisEducação ambiental na gestão das bacias hidrográficas
Boletim ABLimno 42(1), 14-19, 2016 Educação ambiental na gestão das bacias hidrográficas Ana Tiyomi Obara 1 e Mara Luciane Kovalski 2 1- Departamento de Biologia, Área de Ensino, Universidade Estadual
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia mais