Médicos e obstetrizes: cooperando para melhor assistir o nascimento

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1 Médicos e obstetrizes: cooperando para melhor assistir o nascimento Edson Borges de Souza Hospital Sofia Feldman Belo Horizonte, MG edsonsouza71@yahoo.com.br

2 Modelos de atenção perinatal Aspectos Visão do parto Modelo centrado na medicina ou biotecnocrático Evento de risco que precisa ser tratado Modelo centrado na promoção da saúde ou humanista/holístico Evento fisiológico que precisa ser acompanhado Tecnologia Uso intensivo Uso apropriado Afeto e cultura Aspectos pouco valorizados Aspectos muito valorizados Função do profissional O profissional faz o parto O profissional assiste o parto Processo de trabalho Parcelado e hierarquizado Interdisciplinar e colaborativo Papel do médico Centrado no médico Multiprofissional Rotinas Países Centradas na organização do serviço Valorização apenas dos aspectos científicos EUA, Brasil, Chile, China, México, Argentina Centradas na família, na mulher e na comunidade Valorização de outros saberes Inglaterra, Canadá, Alemanha, França, Bélgica e outros

3 É preciso mudar o modelo

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5 Síndrome do SFA iatrogênico Sala de Parto precoce Período Expulsivo Prolongado? Litotomia prolongada Puxos dirigidos inadequados RN na UTI neonatal com asfixia Ocitocina EV altas doses Cesárea de urgência Fórcipe + episiotomia Kristeller Bradicardia ou desaceleração fetal Hipotensão materna Hipoperfusão placentária Hipóxia fetal

6 Na hora de fazer não gritou

7 Como mudar? O que fazer?

8 8 O Trabalho em Equipe Está ao Nosso Redor

9 Avg. Length of Stay (days) Length of ICU Stay After Team Training OR Teamwork Climate and Postoperative Sepsis Rates (per 1000 discharges) % Reduction Group Mean Low Teamwork Climate AHRQ National Average Mid Teamwork Climate June July August Sept Oct Nov Dec Jan Feb March April May (Pronovost, 2003) Johns Hopkins Journal of Critical Care Medicine (Sexton, 2006) Johns Hopkins High Teamwork Climate Teamwork Climate Based on Safety Attitudes Questionnaire Low High Adverse Outcomes 50% Reduction Indemnity Experience Pre-Teamwork Training 20 50% Reduction Post-Teamwork Training 11 5 (Mann, 2006) 0 Malpractice Claims, Suits, and Observations Beth Israel Deaconess Medical Center Contemporary OB/GYN

10 A assistência obstétrica é uma atividade de equipe. Falhas no trabalho em equipe e comunicação estão entre as principais causas de eventos obstétricos adversos

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13 Monitoramento fetal intra-parto 1º período fase latente 1º período fase ativa SOGC ACOG 15 5 AWHONN RCOG º período fase ativa *Society of Obstetricians and Gynecologists of Canada, 2007 American College of Obstetricians and Gynecologists, 2005 Association of Women s Health, Obstetric and Neonatal Nurses ; Feinstein, Sprague, & Trepanier, 2006 Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, 2007

14 As influências da dor, alívio da dor, intervenções intraparto sobre a satisfação da mulher com o parto não foram nem tão óbvias, nem tão diretas, nem tão poderosas, quanto as influências das atitudes e comportamentos dos cuidadores

15 A enfermeira obstetra

16 Uma mulher em trabalho de parto deve receber apoio de um profissional (one-to-one care) Uma mulher em trabalho de parto não deve ser deixada sozinha, exceto por curtos períodos, ou se solicitar

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18 Atribuições da equipe assistencial Enfermeiras Obstetras: Oferecer cuidados às mulheres e seus filhos ou filhas, independente do local do parto Cuidar de todas as mulheres em trabalho de parto independente da categoria de risco Assistência ao parto normal em todas as suas fases, identificação dos desvios da normalidade e solicitação ou referência para assistência de maior complexidade quando necessário Oferecer apoio emocional, garantir a continuidade do cuidado e promover e proteger a gravidez e o trabalho de parto, na medida do possível, como processos normais e fisiológicos mesmo quando houver necessidade de envolvimento médico

19 Atribuições da equipe assistencial Enfermeiras Obstetras: Avaliação imediata do recém-nascido após o parto e assegurar que o nascimento ocorra em um ambiente seguro e acolhedor Alertar os outros membros da equipe sobre aspectos importantes da história materna ou fetal que possam necessitar intervenções de urgência Participar ativamente no ensino e formação de estudantes de enfermagem obstétrica, estudantes de medicina e residentes médicos de obstetrícia.

20 Médico X Parteira / Enf Obstetra A = Recomendação a favor da intervenção

21 Médico X Parteira / Enf Obstetra A = Recomendação a favor da intervenção

22 Modelo baseado em obstetrizes confere benefícios e não mostrou resultados adversos. Formuladores de políticas que desejam obter melhoras clínicas importantes na atenção obstétrica, particularmente em normalização e humanização do parto, devem considerar modelos de assistência baseados em obstetrizes...

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24 Atribuições da equipe assistencial Médicos Obstetras: Assegurar alto padrão de cuidados para as mulheres e seus filhos ou filhas com problemas médicos ou obstétricos complexos Estarem disponíveis para atuar prontamente nas situações de emergência agudas, graves e ameaçadoras à vida Atuar efetivamente nas situações onde houver qualquer preocupação quanto ao bem-estar da mulher ou da criança Proporcionar liderança clínica e servir de exemplo para a equipe

25 Atribuições da equipe assistencial Médicos Obstetras: Treinar e educar os profissionais em uma equipe multidisciplinar Assegurar trabalho de equipe efetivo Desenvolver e implementar padrões adequados de prática obstétrica e ter papel central no gerenciamento de risco Contribuir com a experiência no diagnóstico e opinião clínica Realizar avaliação e auditoria das práticas obstétricas e propor modificações quando necessário

26 Atribuições da equipe assistencial Médicos Obstetras: Trabalhar em regime de estreito relacionamento, colaboração e harmonia com as enfermeiras obstetras no sentido de promover uma assistência dentro de princípios humanistas e promover a gravidez e parto, sempre que possível, como processos normais e fisiológicos

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31 Indicadores assistenciais no Hospital Sofia Feldman Assistenciais Total de partos Parto cesáreo 1 Parto cesáreo em primíparas Parto em adolescentes Analgesia para parto normal Episiotomia Apgar menor que 7 no 5º minuto de vida Recém nascidos menores que 2500 g Recém nascidos com menos de 37 semanas Interação mãe/filho na sala de parto Admissões no UCI Neonatal ,2% 21,0% 24,6% 24,6% 17,8% 19,3% 21,9% 19,3% 20,9% 21,2% 21,3% 21,1% 35,2% 37,4% 28,9% 30,5% 11,2% 10,5% 7,9% 8,1% 1,2% 1,0% 1,3% 0,9% 10,2% 10,1% 9,8% 10,0% 11,4% 12,0% 13,2% 14,9% 92,6% 93,6% 90,4% 88,6%

32 Indicadores perinatais em Belo Horizonte, 2009 Local BP PT Cesárea Mãe < 20 a Apgar <7 5o PN 7 e + Nascidos N % N % N % N % N % N % Vivos HC , , , ,9 71 2, , HJK , , , ,3 43 1, , HOB , , , ,0 46 1, , HSF , , , , , , SC , , , ,1 41 1, , MOV , , , ,8 55 1, , HRTN 253 8, , , ,7 36 1, , Total , , , , , , Fonte: Sinasc/SMSA-BH Características dos nascidos vivos em maternidades públicas. BH,2009 Caracterísiticas dos nascidos vivos em maternidades privadas. BH, 2009 Local BP PT Cesárea Mãe < 20 a Apgar <7 5o PN 7 ou + N % N % N % N % N % N % Total NV HBHoriz 80 11, , ,4 65 9,4 8 1, ,3 695 Semper 32 8,6 20 5, ,6 23 6,2 2 0, ,1 370 Otaviano Neves , , , ,1 35 0, , IPSEMG , , , ,6 5 0, ,8 877 Santa Fé 357 8, , , ,6 14 0, , Unimed , , ,6 93 3,9 21 0, , MaterDei , , ,2 59 2,8 2 0, , BH 78 10,4 36 4, ,7 40 5,3 9 1, ,7 750 Mater Total , , , ,3 87 0, , Fonte: Sinasc / SMS / BH, 2009

33 Não existem pontos negativos para o trabalho em equipe "O que é velho está morto ainda que o novo não tenha nascido. (Jules Michelet) "Mudamos logo somos. (Henri Bergson)

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