IPTU no Município de São Paulo

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1 IPTU no Município de São Paulo 1 IPTU paulistano No Município de São Paulo, o IPTU é dividido em dois impostos distintos: 1 - Imposto sobre a Propriedade Predial (incidente sobre imóvel construído); 2 - Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana (incidente sobre imóvel não construído). Em regra, se há apenas terreno, sem edificação, incide o Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana; se há construção, incide apenas o Imposto sobre a Propriedade Predial, considerando-se que o terreno está vinculado à edificação. Primeiro, abordaremos algumas disposições comuns aos dois impostos para, em seguida, tratarmos especificamente das normas exclusivas de cada um desses impostos. 2 IPTU x ITR O imposto sobre a Propriedade Territorial Rural ITR, de competência da União, incide sobre a propriedade de imóvel por natureza (sobre a terra, sem incluir construções), localizado na zona rural, ainda que nele exista edificação. Em regra, se o imóvel estiver localizado na zona urbana do Município, haverá a incidência do IPTU; se na zona rural, do ITR. Mas há exceções, que veremos mais adiante. 3 Definições da lei civil As definições de propriedade, domínio útil, posse e imóvel são dadas pela lei civil. Ao disporem sobre o IPTU, os Municípios não podem alterar as definições do Código Civil para esses institutos, uma vez que elas foram utilizadas pela Constituição Federal e pelo Código Tributário Nacional. Seria inconstitucional, por exemplo, a lei municipal que equiparasse os veículos a bens imóveis para efeitos do IPTU. 3.1 Bens imóveis De acordo com o Código Civil, são bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. O IPTU não incide sobre a propriedade de imóveis por acessão intelectual. Vale dizer, a mobília e os equipamentos mantidos no imóvel não são considerados no cálculo do valor venal. 3.2 Propriedade O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha. Isso significa que o proprietário pode ocupar a coisa, tirar-lhe todos os proveitos, produtos e acréscimos; modificá-la, dividi-la, aliená-la, destruí-la, 1

2 IPTU do Município de São Paulo retomá-la etc., observadas as restrições legais. A propriedade pode ser: 1 - Plena quando os direitos de usar, gozar e dispor estão reunidos no proprietário. 2 - Limitada quando dela se retira qualquer parcela, que passa a representar direito de outra pessoa sobre o bem. É o caso da propriedade sobre a qual recai enfiteuse, usufruto etc. 3 - Resolúvel quando está sujeita a ser revogada ou extinta, independentemente da vontade do proprietário. 3.3 Domínio útil Segundo o atual Código Civil, está proibida a constituição de enfiteuses e subenfiteuses, subordinando-se as existentes, até sua extinção, às disposições do Código Civil anterior. Dá-se a enfiteuse quando, por ato entre vivos ou de última vontade, o proprietário atribui a outrem o domínio útil do imóvel, pagando a pessoa que o adquire, e assim se constitui enfiteuta, ao senhorio direto uma pensão, ou foro, anual, certo e invariável. O domínio útil consiste no direito atribuído ao enfiteuta de uso e gozo do bem, além do direito de poder aliená-lo e de transmiti-lo por sucessão hereditária. Trata-se de um direito limitado, pois não abrange todos os direitos relativos à propriedade, isto é, está sujeito a certas restrições. O enfiteuta é obrigado a pagar ao senhorio direto uma pensão anual (o foro) e o laudêmio, na hipótese de venda ou dação em pagamento. 3.4 Posse A posse é caracterizada como um poder de fato que se exerce sobre um bem, que pode ser próprio ou de terceiros, pertencente a proprietário ignorado ou mesmo sem dono. Normalmente o proprietário é também o possuidor do bem. Mas a posse e a propriedade podem não estar reunidas na mesma pessoa, uma vez que pode ocorrer de alguém que não é titular da propriedade estar na posse do bem. Em geral, a posse é importante para o IPTU quando o possuidor age como dono do imóvel. Por exemplo, há mais de 20 anos ele ocupa imóvel de propriedade desconhecida, por isso, para os efeitos do IPTU, nessa hipótese, o fato gerador é a posse do imóvel e o contribuinte é o possuidor do bem. Na definição do Código Civil, Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes à propriedade. 4 Imposto Predial 4.1 Incidência Constitui fato gerador do Imposto Predial a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel construído, localizado na zona urbana do Município. 4.2 Momento da ocorrência do fato gerador No Município de São Paulo, considera-se ocorrido o fato gerador do Imposto Predial: Ricardo J. Ferreira 2

3 1 - em 1º de janeiro de cada exercício; 2 - no primeiro dia do mês subsequente ao que ocorrer: a) construção ou modificação de edificação que implique alteração do valor venal do imóvel; b) constituição de novo terreno, sobre o qual haja edificação incorporada; c) instituição de condomínio edilício em planos horizontais ou em planos verticais. 4.3 Fato gerador em 1º de janeiro de cada ano Na prática, essa é a hipótese de maior incidência do Imposto Predial, pois se aplica ao imóvel edificado que não sofreu, no decorrer do exercício, alteração do valor venal. Em regra, são casos em que não houve novas construções ou modificações (reforma, reparação) ou, seu houve, não afetaram o valor venal do bem. Assim, o fato gerador ocorre em 1º de janeiro de cada ano e, a partir daí, o imposto pode ser exigido pela prefeitura em relação ao exercício que se inicia. 4.4 Fato gerador no primeiro dia do mês subsequente Nesse caso, pode se tratar do primeiro fato gerador ocorrido como predial durante o exercício em questão ou de um novo fato gerador no mesmo exercício. Veja o exemplo que segue. 01- (Autor) Caio possui um imóvel edificado que adquiriu em x1. Em novembro de x3, foi feita modificação no bem de que resultou em alteração do seu valor venal. Nessa hipótese, em relação ao Imposto Predial, no exercício de x3, a) há dois fatos geradores, ocorridos em 1º de janeiro de x3 e 1º de novembro de x3, respectivamente. b) há dois fatos geradores, ocorridos em 1º de janeiro de x3 e em 1º de dezembro de x3, respectivamente. c) há apenas um fato gerador, ocorrido em 1º de janeiro de x3. d) há apenas um fato gerador, ocorrido em 1º de novembro de x3. e) não há fato gerador. Como ocorreu modificação no bem de que resultou alteração do seu valor venal, além do fato gerador regular, ocorrido em 1º de janeiro de x3, houve também fato gerador no 1º dia do mês seguinte ao das modificações. Gabarito: B Nas hipóteses de o fato gerador ocorrer no primeiro dia do mês subsequente: 1 - caso as alterações no imóvel não resultem em desdobro, englobamento ou remembramento do bem, o eventual acréscimo de Imposto Predial, com relação ao lançamento que considerou a situação anterior do imóvel, será cobrado proporcionalmente ao número de meses ainda restantes do exercício; 2 - caso as alterações no imóvel resultem em desdobro, englobamento ou remembramento do bem: a) serão efetuados lançamentos do Imposto Predial, referentes aos novos imóveis, de forma proporcional ao número de meses ainda restantes do exercício; e b) os eventuais lançamentos de Impostos Predial e Territorial Urbano, referentes à situação anterior, 3

4 IPTU do Município de São Paulo passarão a ser proporcionais ao número de meses já decorridos desde o seu respectivo fato gerador até o novo fato gerador. Para efeito de contagem do número de meses restantes do exercício, será incluído o mês da ocorrência do novo fato gerador. Se o imóvel já era edificado, nos casos de incidência havida no primeiro dia do mês subsequente, a ocorrência do novo fato gerador implica a constituição de créditos tributários complementares, com eventuais abatimentos ou devoluções de indébitos. 02- (Autor) Tício possui um imóvel edificado que adquiriu em x1. Em 31 de agosto de x3, foi feita modificação no bem de que resultou alteração do seu valor venal. Nessa hipótese, no exercício de x3, será efetuado lançamento do Imposto Predial referente às modificações. Para esses efeitos, indique o número de meses do exercício computado para cálculo do imposto. a) 3. b) 4. c) 5. d) 6. e) 7. O lançamento do Imposto Predial será feito de forma proporcional ao número de meses ainda restantes do exercício, incluindo-se o mês da ocorrência do novo fato gerador (1º dia do mês seguinte ao da modificação = setembro). Gabarito: B 4.5 Zona urbana Como regra geral, a incidência do IPTU fica condicionada ao fato imóvel situar-se na zona urbana do Município. Para os efeitos do Imposto Predial (para o Territorial também), considera-se zona urbana toda a área em que existam melhoramentos executados ou mantidos pelo poder público, indicados em pelo menos dois dos incisos seguintes: 1 - meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais; 2 - abastecimento de água; 3 - sistema de esgotos sanitários; 4 - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar; 5 - escola primária ou posto de saúde, a uma distância máxima de 3 quilômetros do imóvel considerado. É necessário que estejam presentes pelo menos 2 dos 5 itens anteriormente indicados. Assim, é zona urbana, a área em que haja, por exemplo, abastecimento de água e sistema de esgotos sanitários, cumulativamente (itens 2 e 3). Mas uma área não é urbana apenas em virtude da existência de escola primária e posto de saúde até 3km do imóvel (item 5). Também não é urbana a área onde existam somente meio-fio e calçamento com canalização de águas pluviais (item 1). Observados os requisitos do Código Tributário Nacional, consideram-se urbanas, para os efeitos do Ricardo J. Ferreira 4

5 imposto, as áreas urbanizáveis e as de expansão urbana, a seguir enumeradas, destinadas à habitação inclusive à residencial de recreio à indústria ou ao comércio, ainda que localizadas fora da zona urbana do Município: 1 - as áreas pertencentes a parcelamentos de solo regularizados pela administração municipal, mesmo que executados irregularmente; 2 - as áreas pertencentes a loteamentos aprovados, nos termos da legislação pertinente; 3 - as áreas dos conjuntos habitacionais, aprovados e executados nos termos da legislação pertinente; 4 - as áreas com uso ou edificação aprovada de acordo com a legislação urbanística de parcelamento, uso e ocupação do solo e de edificações. Nessas hipóteses, ainda que os imóveis estejam situados na zona rural, poderá incidir o IPTU. As áreas referidas nos itens 1, 2 e 3 supracitados terão seu perímetro delimitado por ato do Executivo e serão enquadradas: 1 - no das áreas pertencentes a parcelamentos de solo regularizados pela Administração Municipal, na ZMp aquelas não classificadas como ZEIS no PDE e nos Planos Regionais Estratégicos das Subprefeituras a ele complementares; 2 - no caso das áreas dos conjuntos habitacionais, aprovados e executados nos termos da legislação, na zona de uso ZM - 1; 3 - no caso das áreas pertencentes a loteamentos aprovados, nos termos da legislação, nas zonas de uso previstas nos respectivos planos aprovados conforme a legislação pertinente. Para os efeitos do Imposto Predial, considera-se construído todo imóvel no qual exista edificação que possa servir para habitação ou para o exercício de quaisquer atividades. A incidência, sem prejuízo das cominações cabíveis, independe do cumprimento de quaisquer exigências legais, regulamentares ou administrativas. Vale dizer, a ocorrência do fato gerador não depende da regularidade da situação do imóvel perante repartições públicas ou órgãos de registro. 4.6 Não incidência O Imposto Predial não incide: 1 - nas hipóteses de imunidade, previstas na Constituição Federal, observado, sendo o caso, o disposto em lei complementar; 2 - sobre os imóveis, ou parte destes, considerados como não construídos, para os efeitos da incidência do Imposto Territorial Urbano. Atendidos os requisitos constitucionais, são imunes do Imposto Predial e Territorial Urbano: 1 - Os imóveis integrantes do patrimônio da União, Estados, Municípios, Distrito Federal, autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo poder público; 2 - Os templos de qualquer culto; 3 - Os imóveis integrantes do patrimônio dos partidos políticos, inclusive suas fundações; do patrimônio das entidades sindicais dos trabalhadores; das instituições de educação e assistência social, sem fins lucrativos e atendidos os requisitos da lei. 5

6 IPTU do Município de São Paulo 4.7 Cálculo Para imóvel utilizado exclusiva ou predominantemente como residência, no Município de São Paulo, o Imposto Predial é calculado à alíquota de 1,0%, aplicada sobre o valor venal do imóvel. Para esses efeitos, bem como para o enquadramento nas faixas de desconto ou acréscimo de alíquotas, considera-se de uso residencial a vaga de garagem não pertencente a estacionamento comercial, localizada em prédio utilizado exclusiva ou predominantemente como residência. Ao valor do Imposto Predial, apurado pela aplicação da alíquota de 1% sobre o valor venal do imóvel predial, adiciona-se o desconto ou o acréscimo, calculados sobre a porção do valor venal do imóvel compreendida em cada uma das faixas de valor venal da tabela a seguir, sendo o total do desconto ou do acréscimo determinado pela soma dos valores apurados: Faixas de valor venal Desconto/Acréscimo até R$ ,00-0,2% acima de R$ ,00 até R$ ,00 0,0% acima de R$ ,00 até R$ ,00 +0,2% acima de R$ ,00 até R$ ,00 +0,4% acima de R$ ,00 +0,6% Eis um exemplo, considerando que o imóvel é predominantemente residencial e tem valor venal de R$ ,00 x 1% 5.000,00 Faixa até R$ ,00: ,00 x -0,2% Faixa acima de R$ ,00 até R$ ,00: ( , ,00) 0,0% Faixa acima de R$ ,00 até R$ ,00: ( , ,00) +0,2% Faixa acima de R$ ,00 até R$ ,00: ( , ,00) +0,4% (163,52) zero 327,05 691,80 Imposto Predial devido 5.855,33 Portanto, no Município de São Paulo, pode-se dizer que as alíquotas do IPTU são progressivas. 03- (ISS-SP/FCC/2012) Luan Carvalho é proprietário de bem imóvel, exclusivamente residencial, com área de 400m² construídos, localizado na zona urbana do Município de São Paulo. Considerando o valor venal do imóvel de R$ ,00, o valor devido a título de IPTU, desconsiderando eventuais acréscimos, descontos e benefícios fiscais concedidos pela legislação municipal, é de a) R$ ,00. b) R$ ,00. c) R$ ,00. d) R$ ,00. Ricardo J. Ferreira 6

7 e) R$ ,00. Nesse caso, a banca quer apenas que o candidato indique o resultado da aplicação da alíquota básica sobre o valor venal: x 1% = Gabarito: D Para imóveis construídos com utilização não exclusiva ou predominantemente residencial, o Imposto Predial é calculado à alíquota de 1,5% sobre o valor venal do imóvel. Ao valor do imposto predial calculado dessa forma, adiciona-se o desconto ou o acréscimo, calculados sobre a porção do valor venal do imóvel compreendida em cada uma das faixas de valor venal da tabela a seguir, sendo o total do desconto ou do acréscimo determinado pela soma dos valores apurados: Faixas de valor venal Desconto/Acréscimo até R$ ,00-0,3% acima de R$ ,00 até R$ ,00-0,1% acima de R$ ,00 até R$ ,00 +0,1% acima de R$ ,00 até R$ ,00 +0,3% acima de R$ ,00 +0,5% 04- (ISS-SP/FCC/2012) Leonardo de Oliveira é proprietário de bem imóvel comercial localizado na zona urbana do Município de São Paulo. Considerando o valor venal do imóvel de R$ ,00, o valor devido a título de IPTU, desconsiderando eventuais acréscimos, descontos e benefícios fiscais concedidos pela legislação municipal, é de a) R$ ,00. b) R$ ,00. c) R$ ,00. d) R$ ,00. e) R$ ,00. Nesse caso, a banca quer apenas que o candidato indique o resultado da aplicação da alíquota básica sobre o valor venal: x 1,5% = Gabarito: D 4.8 Sujeito passivo Contribuinte do Imposto Predial é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título. O imposto é devido, a critério da repartição competente: 1 - por quem exerça a posse direta do imóvel, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos possuidores indiretos; 2 - por qualquer dos possuidores indiretos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais e do possuidor direto. Em regra, posse indireta é a que pertence ao proprietário do bem quando entrega o imóvel a terceiros. 05- (ISS-SP/FCC/2012) Álvaro Celso é detentor da posse direta do imóvel X, localizado na zona urbana do Município de São Paulo, mediante contrato de locação celebrado em 2005 com Vitória 7

8 IPTU do Município de São Paulo Cristina, detentora da posse indireta do imóvel. Desde 2008, no entanto, Álvaro Celso deixou de pagar aluguel por não saber do paradeiro de Vitória Cristina. Nos termos do Decreto no /11, do Município de São Paulo, o IPTU é devido por quem detém a a) posse direta do imóvel, sem prejuízo da responsabilidade subsidiária dos possuidores indiretos, a critério da repartição competente. b) propriedade do imóvel, exclusivamente, independentemente de quem exerça a posse direta do imóvel. c) posse indireta do imóvel, sem prejuízo da responsabilidade subsidiária do possuidor direto, a critério da repartição competente. d) posse direta do imóvel, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos possuidores indiretos, a critério da repartição competente. e) posse direta do imóvel, exclusivamente, em razão do desaparecimento dos possuidores indiretos. Um dado importante no problema é que a proprietária tem seu paradeiro desconhecido. Todavia, nos termos da Consolidação, o IPTU é devido, a critério da repartição competente, por quem exerça a posse direta do imóvel, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos possuidores indiretos; ou por qualquer dos possuidores indiretos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais e do possuidor direto. Por isso, a alternativa apontada pela banca como gabarito está incompleta, pois menciona apenas a posse direta. Gabarito: D As regras relativas ao contribuinte também são aplicáveis ao espólio, em relação às pessoas que, antes do falecimento, eram contribuintes. 4.9 Lançamento O lançamento do Imposto Predial deve ser efetuado nos termos do regulamento do imposto. O lançamento do imposto não presume a regularidade do imóvel e não se presta a fins não tributários. Vale dizer, como a prefeitura não é entidade responsável por registro público de imóveis, o cadastramento para fins do IPTU não representa a regularização do bem, nem prova da propriedade. O Poder Executivo pode oferecer aos contribuintes do Imposto Predial opções de data de vencimento do imposto. Essa opção deverá ser efetuada até o dia 31 de outubro de cada ano, gerando efeitos para o exercício seguinte. Em regra, as Notificações de Lançamento são entregues no endereço do imóvel ou no endereço escolhido pelo contribuinte. A data de vencimento é aquela estabelecida em concordância com a escolha efetuada pelo contribuinte quando se recadastra. Caso ele não tenha efetuado o recadastramento, as parcelas da respectiva Notificação de Lançamento terão seu vencimento fixado para o dia 9 de cada mês Descontos e Isenções No Município de São Paulo, a concessão de quaisquer isenções relativas ao IPTU é condicionada à atualização cadastral da inscrição imobiliária. Ricardo J. Ferreira 8

9 Os imóveis que forem restaurados, desde que localizados na área delimitada pelo seguinte perímetro: Praça João Mendes, Praça Clóvis Bevilacqua, Avenida Rangel Pestana, Par-que D. Pedro II, Avenida do Estado até Avenida Santos Dumont, Avenida Santos Dumont, Rua Rodolfo Miranda até Rua Prates, Rua Prates até Rua José Paulino, Rua José Paulino, Estrada de Ferro FEPASA, Alameda Eduardo Prado até Avenida São João, baixos da Via Elevada Presidente Arthur da Costa e Silva, Rua Amaral Gurgel, Rua da Consolação, Viaduto Nove de Julho, Viaduto Jacareí, Rua Dona Maria Paula, Viaduto Dona Paulina e Praça João Mendes, terão um desconto de 50%. Os imóveis de caráter histórico ou de excepcional valor artístico, cultural ou paisagístico, preservados por lei municipal e não enquadrados nas disposições do artigo 9º da Lei nº 9.725, de 2 de julho de 1984, embora localizados fora do perímetro acima descrito, podem, desde que restaurados, beneficiar-se com o desconto concedido supracitado, ouvidos o órgão técnico da administração, a Secretaria Municipal do Planejamento e a Secretaria Municipal de Cultura. O benefício será concedido a partir do exercício seguinte ao do início da restauração, e perdurará até aquele em que as obras forem concluídas, no prazo máximo de dois anos. O projeto de restauração deverá ser aprovado pelo órgão técnico competente da prefeitura, que exercerá constante fiscalização quanto ao andamento das obras correspondentes. A concessão do benefício dependerá de requerimento do interessado, devidamente instruído com planta do projeto de restauração, licença para execução do projeto e termo de início de obras, expedidos pelo órgão competente da administração. O órgão competente efetuará vistorias periódicas, para o fim de verificar se as obras estão sendo executadas em conformidade com o projeto aprovado. A Secretaria Municipal de Finanças, por sua unidade competente, aplicará o desconto, após expressa manifestação dos órgãos técnicos responsáveis pelo acompanhamento do projeto de restauração. O benefício será cassado, por simples despacho da autoridade administrativa, caso a restauração não seja procedida em estrita consonância com o projeto aprovado. No Município de São Paulo, estão isentos do Imposto Predial os imóveis construídos cujo valor venal correspondente, na data do fato gerador do imposto, seja igual ou inferior a R$ ,00, exceto: 1 - as unidades autônomas de condomínio tributadas como garagem em edifícios de uso residencial, não residencial, misto ou em prédio de garagens; 2 - os estacionamentos comerciais. São isentos do Imposto Predial os imóveis construídos, utilizados exclusiva ou predominantemente como residência, de Padrões A, B ou C, dos Tipos 1 ou 2 da Tabela V, anexa à Lei nº , de 16 de dezembro de 1986, e cujo valor venal correspondente, na data do fato gerador do imposto, seja superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00. Para fins de lançamento do Imposto Predial, é concedido desconto de R$ ,00 sobre o valor venal dos imóveis construídos, utilizados exclusiva ou predominantemente como residência, de Padrões A, B ou C, dos Tipos 1 ou 2 da Tabela V, anexa à Lei nº , de 16 de dezembro de 1986, e cujo valor venal correspondente, na data do fato gerador do imposto, seja superior a R$ ,00 e igual ou inferior a R$ ,00. Os benefícios relativos a imóveis cujos valores estejam nos limites de valores citados anteriormente 9

10 IPTU do Município de São Paulo somente são concedidos a um único imóvel por contribuinte. Estão isentos do Imposto Predial os imóveis cedidos em comodato (empréstimo gratuito do imóvel), por escritura pública ou documento particular devidamente registrado, a agremiações desportivas. A isenção somente será concedida se os imóveis forem utilizados efetiva e comprovadamente no exercício de suas atividades, durante o prazo de comodato. O benefício depende de requerimento do interessado, instruído com atestado de filiação a uma federação esportiva estadual. A isenção aplicase unicamente às áreas diretamente relacionadas às atividades da agremiação, não beneficiando as áreas cedidas ou utilizadas por terceiros e nas quais desenvolvam atividades de natureza empresarial. São isentos do Imposto Predial: 1 - Os conventos e os seminários, quando de propriedade de entidades religiosas de qualquer culto, ou por ela utilizados. 06- (ISS-SP/FCC/2012) Uma determinada entidade religiosa instalou um convento em um imóvel urbano, recebido em comodato, e que se localiza no município de São Paulo. Relativamente a esse imóvel, há a) imunidade constitucional em relação ao imposto predial. b) imunidade constitucional em relação ao imposto territorial. c) imunidade constitucional tanto em relação ao imposto predial como em relação ao imposto territorial. d) imunidade constitucional em relação ao imposto predial e ao imposto territorial somente se o convento estiver instalado em imóvel próprio, pertencente à entidade religiosa. e) isenção do imposto predial. Apesar de não ser de propriedade do convento, o imóvel é utilizado pela entidade, fato que o enquadra nas regras para isenções do gênero. Gabarito: E 2 - Os imóveis construídos de propriedade: a) de governos estrangeiros, utilizados para sede de seus consulados, desde que haja reciprocidade de tratamento declarada pelo Ministério das Relações Exteriores; b) de ex-combatentes e/ou viúvas dos soldados que lutaram na 2º Guerra Mundial. Essa isenção é restrita apenas à moradia de propriedade do ex-combatente e/ou viúva e extingue-se com a morte do ex-combatente e/ou viúva, não podendo ser transferida a herdeiros ou terceiros. Para obtenção do benefício, os ex-combatentes ou viúvas deverão apresentar à Secretaria Municipal de Finanças certidão expedida pelas Forças Armadas. 07- (ISS-SP/FCC/2012/Adaptada) Maria Regina, viúva de João Miguel, ex-combatente que lutou na 2ª Guerra Mundial, é proprietária de bem imóvel, de 800 m², situado no Município de São Paulo, utilizado para sua moradia. Quanto à incidência do IPTU é correto afirmar que a) não há isenção. A isenção se restringe apenas ao imóvel de moradia de ex-combatente que lutou na 2ª Guerra Mundial, não podendo ser transferida a herdeiros ou terceiro. Ricardo J. Ferreira 10

11 b) há isenção do imposto. A isenção é restrita tão somente à moradia de propriedade do ex-combatente e/ou viúva, se extingue com a morte do ex-combatente e/ou viúva e não pode ser transferida a herdeiros ou terceiro. c) não há isenção do imposto. A isenção é restrita tão somente a imóveis de até 500m² de propriedade do ex-combatente e/ou viúva, se extingue com a morte do ex-combatente e/ou viúva e não pode ser transferida a herdeiros ou terceiro. d) não há isenção do imposto. A isenção é restrita tão somente a imóveis de até 500m² de propriedade do ex-combatente e/ou viúva e pode ser transferida aos herdeiros diretos, desde que menores de dezoito anos e/ou dependentes. e) há isenção do imposto. A isenção é restrita tão somente à moradia de propriedade do ex-combatente e/ou viúva e pode ser transferida aos herdeiros diretos, desde que menores de dezoito anos e/ou dependentes. Sem restrição quanto à área, essa isenção é apenas para o imóvel de propriedade do ex-combatente e/ou viúva. Não se aplica, por exemplo, a imóvel do qual o ex-combatente seja apenas locatário. Gabarito: B 3 - Os imóveis construídos pertencentes ao patrimônio: a) de entidades culturais, observado o disposto em lei federal complementar quanto às instituições de educação ou de assistência social; b) de particulares, quando cedidos em comodato ao Município, ao Estado ou à União para fins educacionais, durante o prazo do comodato; c) das agremiações desportivas, efetiva e habitualmente utilizados no exercício de suas atividades, desde que não efetuem venda de "poules" ou talões de apostas; d) de casas paroquiais e pastorais; e) da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil, desde que efetivamente utilizados no exercício de suas atividades institucionais e sem fins lucrativos; f) das Sociedades Amigos de Bairros, desde que efetiva e exclusivamente utilizados como sua sede; g) de aposentado ou pensionista, bem como de beneficiário de renda mensal vitalícia paga pelo Instituto Nacional de Seguridade Social e de beneficiário do Programa de Amparo Social ao Idoso, criado pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, ou outro programa que venha a substituí-lo; h) da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo COHAB-SP, destinados ou efetivamente utilizados para implementação de empreendimentos habitacionais de interesse social. Essa isenção não abrange os imóveis compromissados à venda pela Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo COHAB-SP; i) da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo COHAB-SP, quando compromissados à venda, destinados ou efetivamente utilizados para implementação de empreendimentos habitacionais de interesse social, até a conclusão dos desdobros fiscais dos referidos imóveis. Essa isenção aplica-se exclusivamente aos imóveis cujo domínio seja da COHAB-SP em 03 de novembro de 2003, aplicando-se, nos demais casos, a isenção prevista 11

12 IPTU do Município de São Paulo na letra h anterior. 4 - Os imóveis exclusiva e efetivamente utilizados como salas de exibição de cinematecas e cineclubes, admitindo-se apenas as atividades acessórias correlacionadas à exibição de filmes. 5 - Os imóveis utilizados como templo de qualquer culto, desde que: a) comprovada a atividade religiosa no imóvel na data do fato gerador, conforme regulamento; b) apresentado contrato de locação ou instrumento de cessão, comodato ou equivalente. É importante observar que, se o imóvel for de propriedade do templo, haverá imunidade. A isenção serve para aos casos em que o templo não é titular da propriedade, domínio útil ou posse, mas utiliza o imóvel em sua atividade religiosa, na condição de locatário, comodatário etc. A isenção aplicase unicamente às áreas diretamente relacionadas à prática de cultos religiosos e às áreas acessórias aos rituais, não beneficiando as áreas cedidas ou utilizadas por terceiros e nas quais se desenvolvam atividades de natureza empresarial. 6 - Os imóveis cedidos em comodato, por escritura pública ou documento particular devida-mente registrado, a entidades culturais sem fins lucrativos, à União, aos Estados, aos Municípios, a autarquias e fundações públicas, desde que sejam utilizados efetiva e comprovadamente na consecução de atividades culturais, durante o prazo de comodato, subordinando-se a isenção ao atendimento dos seguintes requisitos pela entidade que ocupar o imóvel: a) não distribuir qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; b) aplicar integralmente, no país, seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; c) manter escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. Na falta do cumprimento do disposto nas alíneas do item 6 anterior, a autoridade competente poderá suspender a aplicação do benefício. As isenções previstas na letra g do item 3 e no item 4, serão concedidas: 1 - na hipótese da letra g, do item 3 anterior (para aposentados e pensionistas), mediante requerimento anual onde o interessado deverá comprovar que: a) não possui outro imóvel neste Município; b) utiliza o imóvel como sua residência; c) seu rendimento mensal, em 1º de janeiro do exercício, não ultrapassa três salários mínimos. 2 - aos imóveis referidos no item 4 anterior, mediante: a) comprovação de que as cinematecas e cineclubes estejam, há mais de três anos, constituídos sob a forma de sociedades civis sem fins lucrativos, nos termos da legislação em vigor e que aplicam seus recursos, exclusivamente, na manutenção e desenvolvimento de seus objetivos, sendo-lhes vedada a distribuição de lucros, bonificação ou quaisquer vantagens pecuniárias a dirigentes, mantenedores ou associados; b) requerimento anual do interessado, instruído com a documentação comprobatória do cumprimento das exigências contidas na alínea anterior, protocolado na Unidade competente da Secretaria Municipal de Finanças, até o dia 28 de fevereiro de cada exercício. Ricardo J. Ferreira 12

13 No caso do item 2 anterior, a isenção poderá ser cassada, por simples despacho da autoridade competente, se não forem observadas as exigências nele estabelecidas. Os créditos tributários relativos ao Imposto Predial incidente sobre os imóveis utilizados habitualmente para prática de turfe não são passíveis de remissão, exceto por lei específica. O Imposto Predial dos imóveis utilizados habitualmente para prática de turfe acompanhará, na falta de lei específica, a legislação pertinente ao IPTU. 5 Imposto Territorial Urbano 5.1 Incidência O fato gerador do Imposto Territorial Urbano é a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel não construído, localizado na zona urbana do Município. O fato gerado do Imposto Territorial Urbano é considerado ocorrido: 1 - em 1º de janeiro de cada exercício; 2 - no primeiro dia do mês subsequente ao que ocorrer: a) constituição ou alteração do excesso de área; b) desdobro, englobamento ou remembramento de lote construído que resulte em constituição de novo terreno não construído. Na hipótese de ocorrência do fato gerador no primeiro dia do mês subsequente aos eventos citados no item 2 anterior: 1 - caso a alteração no excesso de área do imóvel não tenha sido resultado de desdobro, englobamento ou remembramento do bem, o eventual acréscimo de Imposto Territorial Urbano, com relação ao lançamento que considerou a situação anterior do imóvel, será cobrado proporcionalmente ao número de meses ainda restantes do exercício; 2 - caso as alterações no imóvel tenham sido resultado de desdobro, englobamento ou remembremento do bem: a) serão efetuados lançamentos do Imposto Territorial Urbano, referentes aos novos imóveis, de forma proporcional ao número de meses ainda restantes do exercício; e b) os eventuais lançamentos de Impostos Predial e Territorial Urbano, referentes à situação anterior, passarão a ser proporcionais ao número de meses já decorridos desde o seu respectivo fato gerador até o novo fato gerador. Para efeito de contagem do número de meses restantes do exercício, será incluído o mês da ocorrência do novo fato gerador. A ocorrência do novo fato gerador implica a constituição de créditos tributários complementares, com eventuais abatimentos ou devoluções de indébitos, na forma estabelecida no regulamento do imposto. O desdobro pode envolver imóvel edificado ou não. No desdobro de lote com construção que resulte em constituição de novo terreno não construído, há, originariamente, pelo menos uma edificação 13

14 IPTU do Município de São Paulo no lote, mas, com o seu desdobramento, surge pelo menos 1 terreno sem edificação. Como resultado desse desdobro, haverá pelo menos um lote com edificação e pelo menos um lote sem edificação. Por exemplo, Pedro é proprietário de um terreno de 200m², em que consta uma construção com 50m². O desdobro do terreno resultou em 2 lotes de 100m² cada, e a construção ficou vinculada apenas ao primeiro lote. Englobamento é a reunião de 2 dois ou mais lotes em 1 único lote. Remembramento, da mesma forma que englobamento, é a reunião de dois ou mais lotes para formação de um único lote. Para os efeitos do imposto, o terreno resultante é considerado como um novo imóvel, sujeito inclusive a uma nova inscrição. 08- (ISS-SP/FCC/2012) Em fevereiro de 2012, Jurandir Costa, proprietário de bem imóvel residencial localizado no Município de São Paulo, realizou uma reforma em seu imóvel que resultou no desdobro do bem e consequente alteração do seu valor venal. O lançamento do Imposto Predial, referente ao exercício de 2012, será efetuado considerando a situação a) dos novos imóveis na data da de entrega da declaração de atualização de dados do imóvel no Cadastro de Contribuintes Mobiliários do Município de São Paulo. b) do imóvel em 1º de janeiro de c) dos novos imóveis em 1º de janeiro de d) dos novos imóveis no primeiro dia do mês subsequente ao desdobro, de forma proporcional ao número de meses ainda restantes do exercício. e) dos novos imóveis no primeiro dia do mês subsequente ao desdobramento, de forma integral. Nesse caso, o fato gerado do Imposto Territorial Urbano é considerado ocorrido no primeiro dia do mês subsequente ao desdobro. Gabarito: D Para os efeitos do Imposto Territorial Urbano, consideram-se não construídos os terrenos: 1 - em que não exista edificação; 2 - em que haja obra paralisada ou em andamento, edificações condenadas ou em ruínas, ou construções de natureza temporária; 3 - cuja área exceda de 3 vezes a ocupada pelas edificações quando situado na 1ª sub-divisão da zona urbana; 5 vezes quando na 2ª e 10 vezes, quando além do perímetro desta última; 4 - ocupados por construção de qualquer espécie, inadequada à sua situação, dimensões, destino ou utilidade. 09- (ISS-SP/FCC/2012/Adaptada) Em determinado quarteirão, localizado em zona urbana do Município de São Paulo, foram encontrados três imóveis com as seguintes características: um terreno com uma obra paralisada, um terreno com uma obra em fase avançada de construção e um terreno com uma edificação concluída, mas condenada. Em relação a esses três imóveis incidem, respectivamente, a) imposto territorial, imposto predial e imposto predial. b) imposto territorial, imposto territorial e imposto predial. c) imposto territorial, imposto territorial e imposto territorial. Ricardo J. Ferreira 14

15 d) imposto predial, imposto predial e imposto predial. e) imposto predial, imposto territorial e imposto predial. Essas três hipóteses estão enquadradas no item 2 anterior, por isso o imposto é territorial em todos os casos. Gabarito: C 5.2 Excesso de área Como a alíquota do Imposto Territorial é superior à alíquota do Imposto Predial, para não estimular o proprietário de um terreno amplo a manter nele uma pequena área construída, com o propósito de pagar menos imposto, a legislação adota o conceito de excesso de área. Por isso, para fins de IPTU, considera-se como não construída a parte do terreno não pertencente à área de influência da construção. Sobre a área excedente de terreno não incorporada à construção (área excedente não vinculada à edificação existente no lote) incide o Imposto Territorial Urbano. No cálculo do excesso de área, toma-se por base a área do terreno ocupado pela edificação principal, edículas e dependências. Eis um exemplo de excesso de área: um imóvel com área construída de 100m² e terreno de 1.000m² terá os seguintes excessos de área, conforme a sub-divisão em que esteja situado: Sub-divisões Área do terreno vinculada à construção Excesso de área do terreno p/ o Imposto Territorial Urbano 1ª sub-divisão 100m² x 3 = 300m² 1.000m² 300m² = 700m² 2ª sub-divisão 100m² x 5 = 500m² 1.000m² 500m² = 500m² Além da 2ª sub-divisão 100m² x 10 = 1.000m² 1.000m² 1.000m² = zero 5.3 Não incidência O Imposto Territorial Urbano não incide nas hipóteses de imunidade previstas na Constituição Federal, observado, sendo caso, o disposto em lei complementar. 5.4 Cálculo O Imposto Territorial Urbano é calculado à razão de 1,5% sobre o valor venal do imóvel. Ao valor assim apurado, adiciona-se o desconto ou o acréscimo, calculados sobre a porção do valor venal do imóvel compreendida em cada uma das faixas de valor venal da tabela a seguir, sendo o total do desconto ou do acréscimo determinado pela soma dos valores apurados. 15

16 IPTU do Município de São Paulo Faixas de valor venal Desconto/Acréscimo até R$ ,00-0,3% acima de R$ ,00 até R$ ,00-0,1% acima de R$ ,00 até R$ ,00 +0,1% acima de R$ ,00 até R$ ,00 +0,3% acima de R$ ,00 +0,5% 5.5 Sujeito Passivo Contribuinte do Imposto Territorial Urbano é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título. O imposto é devido a critério da repartição competente: 1 - por quem exerça a posse direta do imóvel, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos possuidores indiretos; 2 - por qualquer dos possuidores indiretos, sem prejuízo da responsabilidade solidária dos demais e do possuidor direto. As regras relativas ao contribuinte também são aplicáveis ao espólio, em relação às pessoas que, antes do falecimento, eram contribuintes. 5.6 Lançamento O lançamento do Imposto Territorial Urbano não presume a regularidade do imóvel e não se presta a fins não tributários. O Poder Executivo poderá oferecer aos contribuintes do Imposto Territorial opções de data de vencimento do imposto. Essa opção deverá ser efetuada até o dia 31 de outubro de cada ano, gerando efeitos para o exercício seguinte. 5.7 Descontos e Isenções A concessão de quaisquer isenções relativas ao IPTU fica condicionada à atualização cadastral da inscrição imobiliária. Os imóveis revestidos de vegetação arbórea, declarada de preservação permanente ou perpetuada nos termos do artigo 6º do Código Florestal, terão um desconto de até 50% no imposto, aplicado em consonância com o índice de área protegida, pela utilização da seguinte fórmula: Desconto no Imposto Territorial Urbano (%) = (área protegida do imóvel / área total do imóvel) x 50 A concessão do desconto fica condicionada à apresentação de requerimento anual pelo proprietário, titular do domínio útil ou possuidor do imóvel. O pedido deve ser instruído com parecer técnico do Departamento de Parques e Áreas Verdes DEPAVE quanto à observância das exigências relacionadas com a preservação da vegetação de porte arbóreo, e submetido a despacho decisório da unidade competente da Secretaria Municipal de Finanças. Ricardo J. Ferreira 16

17 O desconto concedido poderá ser suspenso por simples despacho da autoridade competente, quando não observadas as condições legais de preservação das áreas beneficiadas. O Município de São Paulo concede desconto de 50% no Imposto Territorial Urbano incidente sobre os terrenos não construídos localizados na Área de Proteção aos Mananciais, definida nas Leis Estaduais nº 898, de 18 de dezembro de 1975 e nº 1.172, de 17 de novembro de O benefício concedido não exonera os beneficiários do cumprimento das obrigações acessórias a que estão sujeitos. São isentos do imposto os terrenos: 1 - pertencentes ao patrimônio: a) de particulares, quando cedidos em comodato ao Município, ao Estado, ou à União, para fins educacionais, durante o prazo de comodato; b) da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil, desde que efetivamente utilizados no exercício de suas atividades institucionais e sem fins lucrativos; c) da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo COHAB-SP, destinados ou efetivamente utilizados para implementação de empreendimentos habitacionais de interesse social. Essa isenção não abrange os imóveis compromissados à venda pela Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo COHAB-SP; d) da Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo COHAB-SP, quando compromissados à venda, destinados ou efetivamente utilizados para implementação de empreendimentos habitacionais de interesse social, até a conclusão dos desdobros fiscais dos referidos imóveis. Essa isenção aplica-se exclusivamente aos imóveis cujo domínio seja da COHAB-SP em 03 de novembro de 2003, aplicando-se, nos demais casos, a isenção prevista na letra c anterior. 2 - cedidos em comodato, por escritura pública ou documento particular devidamente registrado, a entidades culturais sem fins lucrativos, à União, aos Estados, aos Municípios, a autarquias e fundações públicas, desde que sejam utilizados efetiva e comprovadamente na consecução de atividades culturais, durante o prazo de comodato, subordinando-se a isenção ao atendimento dos seguintes requisitos pela entidade que ocupar o imóvel: a) não distribuir qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; b) aplicar integralmente, no país, seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; c) manter escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão. Na falta do cumprimento do disposto nas alíneas do item 2, a autoridade competente poderá suspender a aplicação do benefício. 3 - de propriedade de ex-combatentes e/ou viúvas dos soldados que lutaram na 2ª Guerra Mundial. Essa isenção é restrita apenas à moradia de propriedade do ex-combatente e/ou viúva e extingue-se com a morte do ex-combatente e/ou viúva, não podendo ser transferida a herdeiros ou terceiros. Para obtenção do benefício, os ex-combatentes ou viúvas deverão apresentar à Secretaria Municipal de Finanças certidão expedida pelas Forças Armadas; 4 - integrantes do patrimônio de aposentado ou pensionista, bem como de beneficiário de renda mensal vitalícia paga pelo Instituto Nacional de Seguridade Social e de beneficiário do Programa 17

18 IPTU do Município de São Paulo de Amparo Social ao Idoso, criado pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, ou outro programa que venha a substituí-lo, mediante requerimento anual onde o interessado deverá comprovar que: a) não possui outro imóvel neste Município; b) utiliza o imóvel como sua residência; c) seu rendimento mensal, em 1º de janeiro do exercício, não ultrapassa três salários mínimos. O Município concede isenção do Imposto Territorial Urbano incidente sobre o excesso de área referente a imóveis situados na área de proteção aos mananciais, bem como a imóveis localizados na Zona Especial de Preservação Ambiental ZEPAM, situados na Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana. Ricardo J. Ferreira 18

19 Salvo exceções, as Certidões de Potencial Construtivo de Direito de Construir emitidas ou a serem emitidas pelo Município somente poderão ser utilizadas ou transferidas na proporção máxima de 10% a cada ano. Os imóveis de propriedade particular enquadrados no sistema de áreas verdes do Município para atenderem a transferência gradual deverão cumprir os seguintes critérios e condições: 1 - localizar-se dentro da Macrozona de Estruturação e Qualificação Urbana; 2 - possuir uso não residencial compatível com o desenvolvimento sustentável, há pelo menos 10 anos; 3 - preservar a vegetação da área conforme plano de preservação e manutenção aprovado pela SVMA; 4 - assinar Termo de Compromisso Ambiental, averbado no Cartório de Registro do imóvel doador, firmado com a SEMPLA e a SVMA pelo qual o proprietário do imóvel assume as obrigações de manter no imóvel uso compatível com o desenvolvimento sustentável, a permeabilidade de pelo menos 90% da área do imóvel, a taxa de ocupação máxima de 0,1 e o coeficiente de aproveitamento máximo de 0,1. No Termo de Compromisso Ambiental, o proprietário de imóvel ficará sujeito às seguintes penalidades, com força de título executivo extra-judicial, se descumprir as obrigações descritas acima: 1 - multa equivalente ao resultado da multiplicação da quantidade de metros quadrados transferidos pelo valor do m² do terreno na PGV; 2 - aplicação das seguintes restrições, enquanto durar o descumprimento das obrigações: a) suspensão de incentivos fiscais; b) proibição de uso não residencial NR; c) proibição de parcelamento, desdobro ou desmembramento do imóvel. A isenção não exonera os beneficiários do cumprimento das obrigações acessórias a que estão sujeitos. No Município de São Paulo, são isentos os imóveis utilizados como templo de qualquer culto, desde que: 1 - comprovada a atividade religiosa no imóvel na data do fato gerador, conforme regulamento; 2 - apresentado contrato de locação ou instrumento de cessão, comodato ou equivalente. Se o imóvel for de propriedade do templo, haverá imunidade. A isenção serve para aos casos em que o templo não é titular da propriedade, domínio útil ou posse, mas utiliza o imóvel em sua atividade religiosa, na condição de locatário, comodatário etc. A isenção aplica-se unicamente às áreas diretamente relacionadas à prática de cultos religiosos e às áreas acessórias aos rituais, não beneficiando as áreas cedidas ou utilizadas por terceiros e nas quais se desenvolvam atividades de natureza empresarial. 5.8 Incentivo Fiscal O Município de São Paulo concede incentivo fiscal para as agremiações, federações e confederações desportivas nele sediadas, a ser utilizado no abatimento do Imposto Territorial Urbano incidente sobre imóveis de propriedade das referidas entidades, efetiva e habitualmente utilizados no exercício 19

20 IPTU do Município de São Paulo de suas atividades. As federações e confederações desportivas poderão se beneficiar desse incentivo fiscal, desde que tenham projetos sociais direcionados às crianças e adolescentes em execução e devidamente registrados no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA. A pessoa física ou jurídica que efetuar doação em moeda corrente para o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente FUMCAD deverá indicar a agremiação, federação ou confederação desportiva a ser beneficiada com esse incentivo fiscal. As agremiações, federações e confederações desportivas poderão utilizar como crédito para o abatimento do Imposto Territorial Urbano a importância equivalente a 100% do valor efetivamente doado. Os créditos serão totalizados em 31 de dezembro de cada exercício para abatimento do Imposto Territorial Urbano do exercício subsequente. A obtenção do incentivo fiscal dependerá de requerimento anual do interessado, e o despacho deverá ser divulgado na Internet por meio da página eletrônica da prefeitura do Município de São Paulo. No caso das agremiações desportivas, o requerimento deverá ser instruído com cópia da respectiva filiação a uma liga ou federação desportiva estadual. Os créditos utilizados para o abatimento do Imposto Territorial Urbano não poderão ser aproveitados pelas associações sem fins econômicos no abatimento da remuneração fixada nas concessões e permissões de uso, a título oneroso, de áreas municipais a elas cedidas. O incentivo fiscal concedido nos termos desta seção não exonera o beneficiário do cumprimento das obrigações acessórias a que está sujeito. 6 Disposições Comuns aos Impostos Predial e Territorial Urbano 6.1 Incidência Para fins da incidência do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana IPTU: 1 - as edificações presumem-se concluídas ou modificadas na mais antiga das seguintes datas: a) aquela informada pelo profissional responsável pela execução do serviço de execução de obras de construção civil, demolição, reparação, conservação e reforma de edifícios, ou pelo sujeito passivo do IPTU, como sendo a data de finalização da obra, na declaração do responsável pela obra ou pelo sujeito passivo quando requisitar certidão de quitação do ISS; b) aquela informada, pelo sujeito passivo do IPTU, como sendo a data de conclusão ou modificação da edificação, na declaração de atualização de dados do imóvel; c) aquela em que se tornar possível a sua potencial utilização, para os fins a que se destina; d) aquela em que se verificar qualquer efetiva utilização, desde que a título não precário; 2 - os terrenos presumem-se constituídos na mais antiga das seguintes datas: a) aquela da abertura de novas matrículas, no Cartório de Registro de Imóveis; b) aquela reconhecida judicialmente como a do início da posse que ensejou a ação referente à sentença de usucapião que declarou nova área ou novos limites de confrontação do imóvel; c) aquela referente à aquisição de posse, com "animus domini", relativa à fração de área de imóvel; 3 - o excesso de área presume-se constituído na mesma data considerada como a de conclusão ou modificação da edificação, desdobro, englobamento, remembramento ou outro evento que o ensejou; Ricardo J. Ferreira 20

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