1. O que é procuração?

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1 Procuração Pública

2 Plano de aula: 1. O que é procuração? 2. Forma Pública 3. Identidade e Capacidade 4. Pessoas Jurídicas 5. Poderes Gerais x Especiais 6. Ad judicia x Ad negotia 7. Substabelecimento 8. Prazo 9. Procuração em causa própria 10. Extinção do mandato

3 1. O que é procuração?

4 1. O que é procuração?

5 1. O que é procuração?

6 1. O que é procuração?

7 1. O que é procuração?

8 1. O que é procuração?

9 1. O que é procuração?

10 1. O que é procuração?

11 1. O que é procuração?

12 1. O que é procuração?

13 1. O que é procuração?

14 2. Forma Pública

15 2. Forma Pública

16 2. Forma Pública

17 3. Identidade e Capacidade

18 3. Identidade e Capacidade

19 3. Identidade e Capacidade

20 3. Identidade e Capacidade

21 3. Identidade e Capacidade

22 3. Identidade e Capacidade

23 3. Identidade e Capacidade

24 3. Identidade e Capacidade

25 4. Pessoas Jurídicas

26 4. Pessoas Jurídicas Cautelas imprescindíveis: Poderes de representação da Pessoa Jurídica. Verificar se a pessoa que comparece em nome da pessoa jurídica possui realmente poderes para representá la e para outorgar procuração a terceiro. Verificar ainda se há permissão para a prática daquele ato específico por um terceiro, sob pena de violação do contrato social.

27 4. Pessoas Jurídicas

28 4. Pessoas Jurídicas

29 4. Pessoas Jurídicas

30 4. Pessoas Jurídicas

31 4. Pessoas Jurídicas

32 4. Pessoas Jurídicas poderes gerais de administração sob pena de grave violação do contrato social:

33 4. Pessoas Jurídicas

34 4. Pessoas Jurídicas

35 4. Pessoas Jurídicas

36 4. Pessoas Jurídicas

37 4. Pessoas Jurídicas

38 5. Poderes Gerais X Especiais

39 5. Poderes Gerais X Especiais

40 5. Poderes Gerais X Especiais

41 5. Poderes Gerais X Especiais

42 5. Poderes Gerais X Especiais *Duas decisões paradigmáticas: 1) Acórdão CSM Apelação Cível nº 524 6/3 Serra Negra 03/08/2006: Procuração hábil a alienar deve conter poderes, não só expressos, como também especiais Inteligência do artigo 661, 1º, do Código Civil em vigor. 2) Acórdão CSM Apelação Cível nº 982 6/2 Capital 17/03/2009: (...) se verifica que (...) outorgou aos mandatários poderes para (...) gerir e administrar todososbens, negócios e interesses dele outorgante; podendo adquirir, vender, compromissar, ceder, transferir, permutar, hipotecar, renunciar, dar em pagamento ou por qualquer outra forma ou titulo alienar, a quem quiser, por e condições que convencionar, quaisquer bens, móveis, imóveis, (...). Esses poderes, (...), são, a meu ver, suficientes para o reconhecimento de que pela procuração outorgada o mandante habilitou os mandatários a alienar qualquer de seus bens imóveis (...).

43 5. Poderes Gerais X Especiais *Conclusão: Depreende sedasdecisõesmencionadas que, se houver outorga de poderes para alienar, de modo geral, todososbensimóveisdo Outorgante, desnecessária se faz a individualização de cada um dos imóveis na procuração, sendo suficiente a menção expressa ao poder de alienar (poderes expressos). Por outro lado, caso a outorga de poderes seja específica para a alienação de determinado bem imóvel, imprescindível a individualização do imóvel na procuração (poderes expressos e especiais).

44 6. Ad judicia x Ad negotia

45 6. Ad judicia X Ad negotia

46 6. Ad judicia X Ad negotia

47 6. Ad judicia X Ad negotia

48 7. Substabelecimento

49 7. Substabelecimento total: o procurador substabelece todos os poderes que recebeu; parcial: o procurador substabelece parte dos poderes que recebeu. com reserva de poderes: o procurador substabelece os poderes que recebeu, reservando os também para si. sem reserva de poderes: o procurador substabelece os poderes que recebeu, sem no entanto reservá los para si, ou seja, desvincula se totalmente do mandante.

50 7. Substabelecimento

51 8. Prazo

52 8. Prazo

53 8. Prazo

54 9. Procuração em causa própria

55 9. Procuração em causa própria Quando o mandato é outorgado no exclusivo interesse do mandatário envolvendo uma cessão ou uma venda, insere se a cláusula in rem propriam, em virtude da qual o mandante, que pode dispor ou alienar o que é dele, transfere ou cede ao mandatário o negócio ou afazer que é objeto do mandato. (GALHARDO, João Baptista. A transferência do imóvel por procuração em causa própria.) Previsão legal: art. 685, CC. Art Conferido o mandato com a cláusula "em causa própria", a sua revogação não terá eficácia, nem se extinguirá pela morte de qualquer das partes, ficando o mandatário dispensado de prestar contas, e podendo transferir para si os bens móveis ou imóveis objeto do mandato, obedecidas as formalidades legais.

56 9. Procuração em causa própria

57 9. Procuração em causa própria Assim, se contiver poderes expressos e especiais, com todos os requisitos de uma escritura de venda e compra, como o consenso entre as partes, a descriçãodoobjetoeopreço,poderáaprocuração em causa própria, uma vez recolhido o imposto de transmissão devido, ingressar no registro de imóveis, sendo portanto título hábil para a transferência do domínio. Por esse motivo, NÃO PODE a procuração em causa própria ser lavrada pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais.

58 9. Procuração em causa própria Sobre a transferência de domínio por procuração em causa própria, confira se o acórdão abaixo: Acórdão CSMSP Fonte: /84 Data Julgamento: 13/09/1984 Localidade: Serra Negra Relator: Marcos Nogueira Garcez Indiscutível, então, cuidar se, na espécie, de título registrável, consoante disciplina do artigo 167, I, n.º 29, da Lei 6.015/73, cabendo lembrar que pelo registro da procuração "in rem propriam" opera se a transmissão do domínio, conforme prevê o artigo 172 da Lei dos Registros Públicos. Anote se, ainda, que, segundo o princípio registrário da inscrição, os direitos de propriedade são sempre registráveis, por ser esta o máximo dos direitos reais.

59 9. Procuração em causa própria EXEMPLO PROCURAÇÃO EM CAUSA PRÓPRIA PROCURAÇÃO EM CAUSA PRÓPRIA que fazem..., como abaixo se declara:... Saibam quantos este instrumento público de PROCURAÇÃO EM CAUSA PRÓPRIA virem, que, ao...dias do mês de...do ano de..., nesta cidade de... Estado de..., em meu Cartório, perante mim, tabelião, compareceram como outorgante, F...e sua mulher F..., proprietários, residentes nesta cidade, e declaram que são senhores e possuidores, por justo título e aquisição legal, devidamente transcrita, de um prédio de alvenaria e respectivo terreno situado na Rua...,nº... desta cidade, terreno que mede...metros de frente por...de fundos, que houveram de Xisto Tertius e sua mulher, tudo conforme escritura dada e passada em... e registrada no Ofício de Registro sob nº..., propriedade esta que tem livre e desembaraçada de quaisquer ônus, e que havendo ajustado e contratado a venda do referido imóvel com o Sr. F..., profissão..., residente também nessa cidade, pelo preço justo e certo de..., por esta forma de direito, nomeiam e constituem o mesmo Sr. F..., seu procurador especial e em causa própria, para que possa vender como sua e a quem lhe convier, pelo preço combinado ou maior preço, a referida propriedade, passando e dando as competentes escrituras de lei; podendo mesmo transferi la para si mediante a transcrição legal, independente de qualquer outro pagamento ou importância, visto que, neste mesmo ato, dele receberam a referida importância de..., em moeda corrente, como exato pagamento da venda, pelo que dão plena, geral e irrevogável quitação,

60 9. Procuração em causa própria ficando, por esta forma, posteriormente, o seu referido procurador em causa própria, dispensado de qualquer prestação de contas, venda ou revenda por qualquer preço a referida propriedade, e que tudo dará por firme e valioso, por si e seus herdeiros. Assim, porque esta seja a sua vontade, desde já cedem e transferem ao seu referido outorgado toda posse, direito, domínio, ação e servidões ativas que até este momento lhes assistam na referida, para que possa o mesmo dela usar como sua, dispondo a como lhe aprouver, prometendo, por si e por seus herdeiros, fazer sempre boa, firme e valiosa esta autorização irrevogável de venda, bem como responder pela evicção de direito. Fica seu outorgado investido em todos os poderes para usar e administrar a referida propriedade como sua, podendo locá la, arrendá la, hipotecá la, permutá la ou vende la, como bem entender, por mais especiais que sejam e em caráter de irrevogáveis, para defender todos os direitos atinentes à referida propriedade, propondo, alegando e requerendo em juízo ou fora dele tudo que se fizer necessário para defesa de seus interesses e direitos como senhor e possuidor do imóvel, objeto deste mandato, inclusive substabelecer estes poderes na pessoa que achar conveniente, mesmo com a transferência e cessão de todos os direitos. O outorgante F..., que também presente se encontra, declarou aceitar o presente mandato em causa própria na forma por que acima especificou, em todos os seus termos, diante das testemunhas abaixo, todas de mim conhecidas. E de como assim disseram, e ser esta a expressão da verdade, do que dou fé, me pediram que lavrasse o presente instrumento de procuração com a cláusula de autorização de venda irrevogável, o qual feito, lido e achado conforme, foi por eles e pelas testemunhas presentes assinado.

61 9. Procuração em causa própria *Não confundir com Procuração para contrato consigo mesmo: Trata se de procuração outorgada a mandatário permitindo o alienar determinado imóvel a quem lhe aprouver, inclusive a si próprio. É negócio anulável, nos termos do art. 117 do Código Civil. Por não ensejar a transferência de domínio, pode ser lavrada pelos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais. Consoante art. 489 do CC, indispensável a fixação do preço nessa espécie de procuração.

62 10. Extinção do mandato

63 10. Extinção do mandato

64 10. Extinção do mandato Revogação: o mandante, não mais desejando que o procurador continue a atuar em seu nome, revoga a procuração. A revogação não depende da aceitação do procurador, mas a este deve ser notificada, bem como aos terceiros interessados. Art A revogação do mandato, notificada somente ao mandatário, não se pode opor aos terceiros que, ignorandoa, de boa fé com ele trataram; mas ficam salvas ao constituinte as ações que no caso lhe possam caber contra o procurador. Art Tanto que for comunicada ao mandatário a nomeação de outro, para o mesmo negócio, considerar se á revogado o mandato anterior.

65 10. Extinção do mandato Renúncia: o mandatário, não mais desejando agir em nome do mandante, renuncia os poderes conferidos, notificando o. Art A renúncia do mandato será comunicada ao mandante, que, se for prejudicado pela sua inoportunidade, ou pela falta de tempo,a fim de prover a substituição do procurador, será indenizado pelo mandatário, salvo se este provar que não podia continuar no mandato sem prejuízo considerável, e que não lhe era dado substabelecer. *Tanto na revogação como na renúncia deve se fazer a devida anotação se lavrada a procuração na própria serventia. Se lavrada a procuração em outra serventia, devese comunicar imediatamente o Tabelião que a lavrou para a devida anotação, enviando também cópia do ato de renúncia ou revogação.

66 10. Extinção do mandato Morte ou Interdição: Art São válidos, arespeitodoscontraentes de boa fé, osatoscom estes ajustados em nome do mandante pelo mandatário, enquanto este ignorar a morte daquele ou a extinção do mandato, por qualquer causa. Mudança de estado: Art Embora ciente da morte, interdição ou mudança de estado do mandante, deve o mandatário concluir o negócio já começado, se houver perigo na demora. Término do prazo ou conclusão do negócio: é recomendável que as procurações sejam sempre lavradas com prazo determinado, a fim de assegurar maior segurança jurídica ao contrato de mandato. Art O mandatário que exceder os poderes do mandato, ou proceder contra eles, será considerado mero gestor de negócios, enquanto o mandante lhe não ratificar os atos.

67 10. Extinção do mandato

68 11. As novas Normas de Serviço

69 10. As novas Normas de Serviço 130. A procuração outorgada para a prática de atos em que exigível o instrumento público também deve revestir a forma pública Nas procurações outorgadas por pessoas idosas, recomenda se aos Tabeliães de Notas, especialmente quando insinuado risco concreto de comprometimento patrimonial do idoso, que as lavrem com prazo de validade não superior a 01 (um) ano, com atribuição de poderes para prática de negócios jurídicos específicos e determinados e sem previsão de cláusula de irrevogabilidade, ressalvadas as hipóteses em que esta for condição de um negócio jurídico bilateral ou tiver sido estipulada no exclusivo interesse do outorgante.

70 132. Nas procurações em que os advogados figurem como outorgados constarão o número de suas inscrições ou a declaração do outorgante de que o ignora, e nas outorgadas às sociedades de advogados constarão, como outorgados, os advogados que as integram Nas escrituras de substabelecimento, e naquelas em que as partes se fizerem representar por procurador substabelecido, o Tabelião de Notas exigirá a apresentação dos instrumentos de procuração e substabelecimento, se estes não tiverem sido lavrados nas próprias notas do cartório, arquivando os em pasta própria, com remissões recíprocas.

71 134. Os Tabeliães de Notas, ao lavrarem escritura pública de substabelecimento, renúncia ou revogação de procuração escriturada em suas serventias, anotarão essa circunstância, imediatamente e sem ônus aos interessados, à margem do ato substabelecido, objeto da renúncia ou revogado Quando o substabelecimento, a renúncia ou o ato revocatório for lavrado em outra serventia, o Tabelião de Notas, imediatamente e mediante o pagamento pelo interessado da despesa postal da carta registrada, comunicará essa circunstância ao Tabelião de Notas que lavrou o ato original, enviando lhe cópia da escritura pública de substabelecimento, renúncia ou revogação de procuração que lavrou.

72 135. As cópias das escrituras públicas de substabelecimento, revogação e renúncia de procurações serão arquivadas em pasta própria, anotando o Tabelião de Notas, à margem do ato substabelecido, objeto da renúncia ou revogado, o número da pasta e a folha em que arquivado o documento referido, com remissões recíprocas A morte do outorgante comunicada ao Tabelião de Notas pelo outorgado ou qualquer outra pessoa, comprovada por documento autêntico, deve receber igual tratamento.

73

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