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1 ,...n,1 h,, sal:0 I < s. 1, 1891 '... --á--ig. Poder Judiciário do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça Gabinete da Desa Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira ACÓRDÃO APELAÇÃO Cá/EL N o /001 SOLEDADE RELATOR : Juiz Carlos Neves da Franca Neto, em substituição à Desa. Maria das Neves do Egito A.D. Ferreira APELANTE : Unibanl o Aig Seguros S/A ADVOGADO : José Fernandes Vieira Neto APELADO : Lecinalda Roseno da Silva ADVOGADO : Wamfr.trto Balbino Sales PRELIMINAR. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM - INOCORRÊNCIA - CONSÓRCIO DE SEGURADORAS - SOLIDARIEDADE - REJEIÇÃO. - A indenização em decorrência do sinistro que causou invalidez permanente à vítima poderá ser paga por qualquer das seguradoras, já que estas se constituem, obrigatoriamente, através de consórcio e, diante da solidariedade, qualquer uma das consorciadas pode ser compelida ao pagamento APELAÇÃO CÍVEL. DPVAT. SEGURO OBRIGATÓRIO. VALOR DA INDENIZAÇÃO. RESOLUÇÕES DO CNSP. INAPLICABILIDADE. LEI N /74. PREVALÊNCIA. CRITÉRIOS ESTABELECIDOS EM LEI. QIIANTUM ESTIPULADO EM SALÁRIOS-MÍNIMOS. POSSIBILIDADE. JUROS DE MORA. INCIDÊNCIA. CITAÇÃO VÁLIDA. DESPROVIMENTO. - As resoluções editadas pelos órgãos reguladores e fiscalizadores da atividade securitária não se sobrepõem às determinações contidas na Lei n.o 6.194/74, que dispõe sobre Seguro Obrigatório de Danos Pessoais. - O salário mínimo é o parâmetro legalmente estabelecido para o tarifamento das indenizações derivadas do seguro obrigatório (artigo 3 0 da Lei no 6.194/74), e sua utilização com esse desiderato no importa em conferir-lhe a natureza de indexador, pois (...,,--(7

2 , ' 2 se destina simplesmente a assegurar a identidade dos importes mensurados no tempo. - Os juros de mora, em conformidade com os arts. 405 e 406 do novo Código Civil, devem ser aplicados a partir da citação válida, no percentual de 1% ao mês. VISTOS, relatados e discutidos os autos acima referenciados. ACORDA a Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça da Paraíba, à unanimidade, rejeitar a preliminar, e, no mérito, negar provimento ao recurso apelatório. 111 LECINALDO ROSENO DA SILVA, ajuizou ação de cobrança c/c reparação de danos materiais contra o UNIBANCO AIG SEGUROS, sob o fundamento de que foi vítima de acidente de automobilístico, ocorrido no dia 17 de fevereiro de Em decorrência do acidente, permaneceu com debilidade de função do membro inferior esquerdo. Por tal razão, requereu a condenação do promovido ao pagamento de indenização no valor de R$ ,00 (quatorze mil reais), acrescidos de correção monetária e juros de mora. Contestação às fls.45/60. O douto Juiz a quo julgou parcialmente procedente o pedido para condenar a seguradora promovida a pagar ao promovente a quantia de R$ 4.200,00 (quatro mil e duzentos reais), a título de indenização do Seguro Obrigatório de Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT), acrescidos de juros moratórios, no percentual de 1% ao mês, devidos a partir da citação inicial, e correção monetária, a contar do ajuizamento da ação. Irresignada, a parte vencida interpôs apelação, aduzindo, preliminarmente, a ilegitimidade passiva ad causam, por não ter sido a empresa responsável pela regulação do pedido de indenização realizado administrativamente. No mérito, alegou que a indenização paga em razão de invalidez permanente é apenas efetivada no momento em que se comprova, através de laudo médico, o caráter definitivo da invalidez, e não obstante, in casu, não se observou tal requisito. Aduziu ainda, por fim, a competência da CNSP para regulamentar as operações de seguro, a impossibilidade de vincular-se a indenização ao salário mínimo, bem como a redução dos juros de mora para o percentual de 0,5% ao mês. Instada a manifestar-se, a douta Procuradoria de Justiça emitiu parecer pelo desprovimento do presente recurso apelatório (fls. 158/165). É o relatório. VOTO: Juiz Carlos Neves da Franca Neto Relator

3 3 Trata-se de apelação cível por meio da qual a apelante se insurge contra sentença que a condenou ao pagamento do seguro obrigatório DPVAT. Inicialmente, a apelante diz que não é parte legítima para configurar no pólo passivo da demanda, por não ter sido a empresa responsável pela regulação do pedido de indenização realizado administrativamente. Todavia, as seguradoras responsáveis pelo pagamento do seguro obrigatório integram um consórcio, respondendo cada uma delas, solidariamente, pela satisfação da quantia a título de indenização. É o que se depreende do art.7 0 da Lei no 6.194/74, com redação dada pela Lei n o /92: "Art 7.A indenização por pessoa vitimada por. veículo não identificado, com seguradora não identificada, seguro não realizado ou vencido, será paga nos mesmos valores, condições e prazos dos demais casos por um consórcio constituído, obrigatoriamente, por todas as sociedades seguradoras que operem no seguro objeto desta lei." Desta feita, não possui razão o recorrente. Qualquer seguradora pode figurar no pólo passivo da demanda, respondendo pelo pagamento de indenização do seguro obrigatório à pessoa vitimada por acidente de trânsito, posto não ser imperativa a identificação do veículo causador do sinistro, ou mesmo da seguradora responsável por ele, bastando, apenas, o nexo causal entre o sinistro automobilístico e o dano, vínculo este suficientemente configurado, segundo as provas colhidas nos autos. Corroborando esse entendimento, trago a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, no seguinte aresto: "PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. AGRAVO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGURO OBRIGATÓRIO. ACIDENTE DE TRÂNSITO. Seguradora. Legitimidade passiva. Pré-questionamento. Ausência. Fundamentação deficiente. Valor da indenização. Legalidade. (...) - Qualquer seguradora que opera no sistema pode ser acionada para pagar o valor da indenização correspondente ao seguro obrigatório assegurado direito de regresso. (...) Agravo não provido." (destaquei) Portanto, rejeito a preliminar. recorrente. No mérito, igualmente não merecem prosperar as alegações da O magistrado "a quo" agiu corretamente ao reconhecer o direito do autor à percepção do seguro obrigatório, eis que constatou, por meio das provas contidas nos autos, a veracidade das afirmações do recorrido no que se refere ao acidente, bem como à debilidade física. 1 AgRg. no Ag /RJ; Agravo Regimental no Agravo de Instrumento. 2006/ Ministra Nancy Andrighl (1118); T3 Terceira Turma - STJ. Data do Julgamento: 04/04/2006. Data da Publicação: DJ p. 397.

4 ,. 4 Embora o recorrente afirme a inexistência de laudo médico comprovador da debilidade permanente de membro, o mesmo se encontra às fls.100, onde se verifica a realização do exame de corpo de delito, no qual dois médicos peritos atestaram a debilidade permanente do membro inferior esquerdo, no percentual de 30% (trinta por cento). Consta, ainda, nos autos, o boletim de ocorrência relativo ao acidente de trânsito emitido pela Delegacia de Polícia Civil de Soledade (fls.24), bem como cópias do prontuário médico atinentes ao tratamento médico a que foi submetido o apelado, em razão das lesões sofridas (fls. 84/91). Portanto é impossível liberar a seguradora da responsabilidade pelo pagamento do DPVAT. Tais instrumentos probatórios se coadunam com o que dispõe o art. 5 0 da Lei n o 6.194/74 acerca do assunto, senão vejamos: "Art O pagamento da indenização será efetuado mediante simples prova do acidente e do dano decorrente, independentemente da existência de culpa, haja ou não resseguro, abolida qualquer franquia de responsabilidade do segurado". No tocante ao valor a ser pago a título de indenização, tenho que a Resolução do CNPS não pode ir de encontro à legislação pertinente. Na espécie, não há que se falar em limitação do valor segurado, sendo aplicável a Lei n o 6.194/74, não revogada pela Lei n 8.441/92, a qual tem plena prevalência diante da Resolução do CNSP, contrariamente ao sustentado nas razões do apelo. A citada lei dispõe, em seu art. 3 0, "b", que: "Art Os danos pessoais cobertos pelo seguro estabelecido no artigo 2 compreendem as indenizações por morte, invalidez permanente e despesas de assistência médica e suplementares, nos valores que se seguem, por pessoa vitimada: b) - Até 40 (quarenta) vezes o valor do maior salário-mínimo vigente no País ". No mesmo norte é a jurisprudência do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul e do Distrito Federal: "SEGURO OBRIGATÓRIO. DPVAT. INVALIDEZ PERMANENTE. VALOR DA INDENIZAÇÃO. FIXAÇÃO EM SALÁRIOS MÍNIMOS. 1. Existe lei específica que regula o Seguro Obrigatório, estipulando o valor de até 40 (quarenta) salários mínimos para indenizações no caso de invalidez permanente. 2. O Conselho Nacional de Seguros Privados não é competente nem para alterar os valores estipulados em lei ordinária, nem para estabelecer uma diferenciação de graduacão de invalidez permanente aue a Lei n 6.194/1974 não estabelece. A quitação não tem o efeito extinguir o direito dos beneficiários de indenização paga a menor de virem a juizo reclamar a diferença que lhes é devida. 3. O artigo 3, da Lei 6.194/74 não utilizou o salário mínimo como fator de atualização da

5 5 moeda, pois, limitou-se a quantificar a indenização. Apelo da ré desprovido. Apelo do autor provido" 2 (grifei). 411 "CIVIL SEGURO OBRIGATÓRIO DE VEÍCULO - DPVAT. INVALIDEZ PERMANENTE. CÁLCULO DO VALOR DA INDENIZAÇÃO. APLICAÇÃO DO ART. 3 DA LEI N /74. PREVALÊNCIA SOBRE NORMAS DE HIERARQUIA INFERIOR. INDENIZAÇÃO ESTIPULADA EM VALOR EQUIVALENTE AO SALÁRIO MÍNIMO. POSSIBILIDADE. RECURSO IMPROVIDO. 1. Comprovado o dano e o nexo causal, os quais, nos termos do art. 5, caput, da Lei n 6.194/74, são os únicos requisitos necessários ao pagamento da indenização relativa ao seguro DPVAT, há que ser mantido o seu adimp/emento em benefício do autor. 2. Segundo o art. 3, alínea "A", da Lei n /74, é de até quarenta salários mínimos o valor da indenização por invalidez permanente em caso de acidente de veículo. 3. As disposicões da referida lei não podem ser afastadas por ato administrativo editado pela conselho nacional de seguro privado em respeito ao princípio da hierarquia das normas. 4. Funciona o salário mínimo não como fator de correção monetária, mas como mera base de cálculo do montante devido" 3(grifei). Da mesma forma, não há ilegalidade na fixação da indenização em salários-mínimos, conforme já se posicionou esta Corte de Justiça, na Apelação Cível n o : II! "PROCESUAl. CIVIL - APELAÇÃO - Seguro DPVAT - Indenização - Salário mínimo - Critério legal - Possibilidade - Precedentes jurisdicionais - Realização de prova - Perícia - Indeferimento juiz a quo - Não impugnação ao seu tempo e modo - Precluão - Apelação conhecida e não provida. - O salário mínimo é o parâmetro legalmente estabelecido para o tarifamento das indenizações derivadas do seguro obrigatório (artigo 3. da lei n /74) e sua utilização com esse desiderato não importa em lhe conferir a natureza de indexador, do que não emerge qualquer ofensa ao texto constitucional (CF, artigo 7., IV), pois sua utilização destina-se simplesmente a assegurar a identidade dos importes mensurados no tempo, não implicando em sua utilização como fator de atualização monetária." Esse entendimento, aliás, já se encontra pacificado no Superior Tribunal de Justiça, a partir do julgamento, pela Egrégia Segunda Seção, dos Embargos de Divergência no Recurso Especial n o /SP, cuja ementa transcrevo a seguir: "EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. SEGURO OBRIGATÓRIO. INDENIZAÇÃO. SALÁRIO MÍNIMO. LEI N 6.194/74; LEIS N 6.205/75 E 6.423/77. Divergência caracterizada entre as decisões dos RESPs n SP, 3 Turma e SP, 4 Turma. As Leis n 6.205/75 e 6.423/77 não revogaram o critério de fixação de indenização em salários-mínimos (Lei n 6.174/74), porque este foi apenas quantificado em salários-mínimos, na data do evento, não se constituindo o salário em fator de atualização da moeda. Embargos admitidos, mas rejeitados". 2TJRS, Apelação Cível no , Quinta Câmara Cível, Rel. Paulo Sérgio Scarparo, Julgado em 31/01/ TJDF, Apelação Cível n o , 2a Turma Cível. Rel. Carmelita Bras il, DJU de , pág. 164.

6 . ' 6 Portanto, não há inconstitucionalidade ou ilegalidade na fixação da indenização em salários-mínimos. Igualmente, não há que ser modificada a sentença no que concerne à incidência de juros moratórios de 1% ao mês ao ano, devidos a partir da citação inicial, eis que aplicados em obediência aos arts. 405 e 406 do Código Civil, vejamos: "Art Contam-se os juros de mora desde a citação inicial." "Art Quando os juros moratórias não forem convencionados, ou o forem a sem taxa estipulada, ou quando provierem de determinação da lei, serão fixados segundo a taxa que estiver em vigor para a mora do pagamento de impostos devidos à Fazenda Nacional." A taxa de juros moratórios a que se refere o art. 406 é a do art.161, 10, do Código Tributário Nacional, ou seja, 1% ( um por cento) ao mês, desde a data da citação. Destarte, diante das considerações expendidas, rejeito a preliminar, e, no mérito, nego provimento à apelação. É como voto. Presidiu a Sessão o Excelentíssimo Desembargador MARCOS CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE, que participou do Julgamento com ESTE RELATOR (Juiz de Direito Convocado em substituição à eminente Desembargadora MARIA DAS NEVES DO EGITO A.D. FERREIRA) e o Excelentíssimo Doutor FABIO LEANDRO DE ALENCAR DA CUNHA (Juiz de Direito Convocado em substituição à eminente Desembargadora MARIA DE FATIMA MORAES BEZERRA CAVALCANTI). 111) Presente à Sessão, a Excelentíssima Doutora OTANILZA NUNES Procuradora de Justiça. Sala das Sessões da Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, em João Pessoa/PB, 15 de julho de T, /1../t Lel/ Juiz CARLOS NEVES DA FRANCA NET Relator

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