AVALIANDO A GESTÃO URBANA E FINANCEIRA DA COPA DO MUNDO 2014 NO BRASIL: O CASO DE PORTO ALEGRE / RS

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1 AVALIANDO A GESTÃO URBANA E FINANCEIRA DA COPA DO MUNDO 2014 NO BRASIL: O CASO DE PORTO ALEGRE / RS PINTO, Jones Vieira (1); PORTELLA, Adriana Araujo (2). (1) Mestrando, UFPel/PROGRAU. jonesvieirapinto@hotmail.com (2) Professora Doutora, UFPel/FAUrb/PROGRAU. adrianaportella@yahoo.com.br RESUMO Este trabalho procura fazer uma avaliação da gestão urbana e financeira que está sendo executada no Brasil quanto aos legados e impactos sociais implicados pela realização da Copa do Mundo de 2014.Utiliza como métodos uma revisão bibliográfica sobre o que se tem publicado sobre os impactos dos megaeventos. Também averigua as informações expedidas nos diversos meios de comunicação sobre o assunto, além de fazer uma avaliação em cima dos números dos eventos similares anteriores, sediados por Alemanha e na África do Sul. O tema justifica-se pela imponência dos eventos que o país está prestes a sediar, além dos indícios que se sucedem sobre a inconveniência da ocorrência desta Copa do Mundo FIFA no Brasil, seja pela imprudência na aplicação dos recursos financeiros para a viabilização dos jogos, seja pelas práticas desumanas relatadas no processo de remoções forçadas de famílias que residem em locais de obras que estão sendo executadas nos locais dos jogos. Aprofunda a análise no estudo de caso da cidade de Porto Alegre, uma das 12 sedes do megaevento, posicionando tal sede em relação às demais, quanto aos aspectos analisados. Como resultados são apontadas diversas ações errôneas que qualificam o megaevento Copa do Mundo de 2014 como incapaz de propiciar bons legados para a sociedade brasileira, sejam estes financeiros ou sociais. Palavras-chave: Impacto dos megaeventos; Remoções forçados; Copa do Mundo 2014; Porto Alegre. 1

2 ABSTRACT This paper is an evaluation of the urban and financial management being performed in Brazil regarding legacies and social impacts involved the hosting of the 2014 World Cup. It uses methods such as a literature review of studies that have been published regarding the impacts of mega-events. It also scrutinizes the information expressed through various media on this issue, and makes an assessment of the numbers of previous similar events, hosted by Germany and South Africa. The subject matter of the paper is justified by the grandeur of the events that the country is about to host, in addition to the evidence that is emerging about the inconvenience of the occurrence of this FIFA World Cup in Brazil, either due to the carelessness in applying the financial resources to enable the games, or due to the information about the inhumane practices of forced families that are residing in the sites where works are being carried out for the games. It deepens this analysis through the casestudy of the city of Porto Alegre, one of the 12 venues of the mega-event, relating it to other host cities, with regards to the analyzed aspects. As results, several erroneous actions are pointed out that characterize the World Cup 2014 mega-event as incapable of providing a positive legacy for Brazilian society, whether in financial or social terms. Keywords: Impact of mega-events; Forced Removals; FIFA World Cup 2014; Porto Alegre. INTRODUÇÃO O Brasil está na iminência de sediar os dois maiores eventos esportivos do Mundo Copa do Mundo 2014 e Jogos Olímpicos Dentro deste contexto se faz necessário estudar como a gestão urbana governamental brasileira está lidando com esta situação, seja no direcionamento e montante de investimentos empregados para receber tais jogos, como nos impactos sociais que estes estão causando nas cidades sedes. 2

3 É fato que o noticiado em fontes de consulta (primárias e secundárias) apontam para um mau planejamento e gestão destas diversas variáveis, como obras necessárias ao melhoramento da infraestrutura das cidades-sedes, entre outras. Reportando-se somente ao megaevento Copa do Mundo 2014, este trabalho investiga tais situações, trazendo um recorte acerca da cidade-sede Porto Alegre, no intuito de posicioná-la nesta conjuntura brasileira. Será aprofundada uma avaliação comparativa entre o megaevento de 2014, e os realizados na Alemanha e África do Sul, em 2006 e 2010, respectivamente. METODOLOGIA Investigam-se as fontes primárias e secundárias relativas a informações expostas acerca do megaevento estudado, assim como os ocorridos na cidade estudo de caso. A partir disto, fazem-se comparações entre os dados diversos, com o intuito de obterem-se conclusões sobre a viabilidade ou não do planejamento e gestão dos diversos impactos da realização do megaevento no Brasil, sejam eles financeiros ou sociais. PLANEJAMENTO E GESTÃO FINANCEIRA NO MEGAEVENTO COPA DO MUNDO 2014 Avaliando-se a gestão financeira para a realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, buscou-se comparar os investimentos já realizados no país, com os realizados em outras duas sedes dos jogos, nos anos de 2006 e 2010 Alemanha e África do Sul, respectivamente. Para a correta comparação entre os valores, utilizou-se uma moeda única para os países dólar além de ter sido retroagido o valor brasileiro, para as duas datas bases das Copas anteriores, de acordo com o Índice Geral de Preços do Mercado IGP-M, calculado pela Fundação Getúlio Vargas FGV (PORTAL BRASIL, 2014). Tal 3

4 índice, por exemplo, aponta para uma retroação necessária para o período de março de 2014 data base atual disponibilizada por FGV a maio de 2006 período de conclusão geral das obras na Alemanha, de 39,17%. O resultado assinalou os jogos de 2014 como sendo os mais onerosos nesta amostra, pois conforme o Quadro 1, abaixo, o Brasil, está investindo um valor 55% superior ao investido na Alemanha, em 2006, e 118% superior ao investido na África do Sul, em Quadro 1: Custos totais para implantação das Copas do Mundo de 2006, 2010 e 2014 Fonte: Época Negócios, A análise efetuada desta forma é bastante fria sob o ponto de vista de que não se está comparando o investimento dos países em relação ao poder de compra dos mesmos, e sim somente transferiram-se todos os valores para uma única moeda e data-base. Ainda, existem fatores que fazem com que no Brasil, os custos para as obras de construção ou reforma dos estádios seja dispendiosa e infinitamente mais cara do que em outros países como a África do Sul, como no caso do valor da mão de obra da construção civil. Ou, por último, a análise não leva em consideração o aspecto de que, a Alemanha já possuía, no entorno dos estádios recebedores dos jogos da Copa, uma infraestrutura mais condizente com a requisitada para este megaevento, quando comparados ao Brasil, onde foram e serão executadas inúmeras obras de apoio à mobilidade urbana local ou de chegada do público nas cidades. Porém percebe-se que o valor brasileiro é demasiadamente superior aos demais. Portanto, fez-se uma avaliação dos retornos financeiros que as sedes obtiveram e que o Brasil pode obter durante e após a execução dos jogos. Para tanto, pesquisou-se os lucros obtidos pelos países organizadores anteriores 4

5 (caso eles tenham existido), além dos números obtidos nos levantamentos pós- Copa, como números de visitantes estrangeiros no país e os gastos feitos por estes estrangeiros durante o período dos jogos. Verificou-se que as duas últimas edições da Copa registraram resultados completamente diferentes em termos de divisas retornadas para seus países, sendo que a Alemanha contabilizou um evento de sucesso, finalizando a Copa com um lucro bruto de R$ ,00 (O GLOBO, 2010), e a África do Sul, padeceu com um retorno financeiro de apenas um décimo do valor investido (O GLOBO, 2010) para a execução do megaevento. Logo, se no Brasil os gastos já são superiores aos sul-africanos, verifica-se uma tendência ainda maior de prejuízo financeiro. Quanto ao lucro obtido pela entidade organizadora do megaevento FIFA o resultado é completamente inverso, pois em 2006 a mesma obteve um lucro superior a 3,5 bilhões de reais (PORTAL DO VOLUNTÁRIO, 2010), e na África do Sul, mesmo com o prejuízo verificado pelo país sede, a FIFA angariou um lucro 50% superior (PORTAL DO VOLUNTÁRIO, 2010) ao da edição anterior. Portanto, uma eventual falta de retorno de investimentos nos jogos pode ser suportada exclusivamente pelo governo local, pois a entidade organizadora conseguiu maximizar os lucros mesmo em situação economicamente adversa. Porém há de se considerar que na África do Sul 70% dos investimentos totais foram efetuados por verbas governamentais (ISTO É DINHEIRO, 2012), ao passo que no Brasil os investimentos com dinheiro público ficaram em 55,6% (JOGOS LIMPOS, 2012), ou seja, no Brasil o desperdício proveniente do mau planejamento ou execução das obras de infraestrutura impactou percentualmente menos do que na África do Sul, mesmo assim, em números absolutos, o investimento governamental brasileiro ainda é maior que o auferido em Quando se acrescenta a estes números, a análise do potencial turístico atrator de um megaevento deste porte, em cima dos últimos dados levantados na Alemanha e na África do Sul, credita-se ainda maior força ao prognóstico de que o megaevento no Brasil pode ser prejudicial em termos de retornos 5

6 financeiros, pois o número de visitantes estrangeiros levantado na Alemanha pessoas (PORTAL 2014, 2011) é infinitamente maior ao registrado na África do Sul pessoas (PORTAL 2014, 2011), devendo-se isso a diversas condicionantes, sendo a principal delas o fato de o território alemão estar localizado geograficamente em um ponto estratégico no mapa, atraindo visitantes de todos os lados do Mundo. Porém, os gastos efetuados por tais estrangeiros em ,38 bilhões de reais (PORTAL 2014, 2011) foram apenas 53% maiores do que em milhões de reais (PORTAL 2014, 2011). Trazendo-se estes dados para as hipóteses levantadas ao Brasil 2014, onde são esperados visitantes estrangeiros durante os jogos (UOL ESPORTE, 2012), percebe-se que, este número é maior do que aquele registrado em 2010, porém representando apenas 30% do contingente verificado na Alemanha. Processando estes dados, infere-se que os gastos efetuados por visitantes em território brasileiro serão, muito provavelmente inferiores aos da Alemanha, talvez não sendo proporcionais ao número de visitantes, mas ainda assim menores. Ainda, ratificando a ideia de a Copa do Mundo 2014 servir pouco como polo atrator ao turista estrangeiro, deve-se levar em consideração que a expectativa dos organizadores nem sempre é cumprida, como por exemplo na África do Sul, onde eram esperados visitantes, e foram efetivamente contabilizados somente 61,8% deste número (O GLOBO, 2010). Por último, deve-se inferir que os gastos provenientes de estrangeiros no país sede, podem ser causadores de superaquecimentos no ramo turístico e de lazer, fazendo com que os preços dos produtos e serviços pertencentes a estas áreas sejam elevados, impactando negativamente no poder de compra da população consumidora do megaevento Copa do Mundo proveniente do próprio país sede. Logo, se o produto o qual a população local está acostumada a consumir a um valor "X", é apresentado, durante os jogos, a um valor superior a "X", este consumidor, não tendo o seu poder aquisitivo aumentado nesta proporção, terá de equilibrar a despesa proveniente desta 6

7 aquisição de produto com o racionamento da aquisição de outros produtos, fazendo com que outros setores da economia interna brasileira fiquem desaquecidos, prejudicando, assim, o bom funcionamento das relações de consumo dentro do próprio país. Agregando dados a esta última afirmação, deve-se saber que em 2006, dos de torcedores que foram aos estádios (BOLA NA ÁREA, s.d.), eram os próprios alemães (UOL ESPORTE, 2012), ou seja, 39,17% do público já era consumidor dos produtos ofertados durante a Copa do Mundo, e na África do Sul, este número foi ainda maior, sendo que 90,28% dos torcedores visitantes dos estádios provenientes do próprio país sede (UOL ESPORTE, 2012). Considerando-se a expectativa da organização de 2014, e a média de público total nos estádios das últimas quatro Copas do Mundo (BOLA NA ÁREA, s.d.), infere-se que 80,08% dos torcedores de 2014 serão os próprios brasileiros, o que denota que a grande expectativa da organização de arrecadação com o consumo de produtos com a marca da Copa (sejam eles ingressos de jogos ou os mais diversos utensílios e programas) será proveniente do bolso do consumidor brasileiro, o que acarretará em pouca entrada de divisas externas no país, e encarecimento de serviços oferecidos à própria população local. GESTÃO SOCIAL DO MEGAEVENTO COPA DO MUNDO 2014 NO BRASIL Na busca pela mensuração do impacto social do megaevento a ser realizado em 2014 no Brasil, procurou-se levantar informações e dados acerca de como as pessoas em geral, residentes no Brasil, mais precisamente nas cidadessedes e em seus arredores, serão afetadas positiva ou negativamente pela realização do megaevento. Então se auferiu o número de famílias atingidas por remoções forçadas de suas moradias devido a obras provenientes dos preparativos das cidades- 7

8 sedes para a Copa, chegando-se ao quantitativo de famílias (PORTAL POPULAR DA COPA E DAS OLÍMPIADAS, 2012). Este número se mostra extremamente devastador quando se compara isto com a população total das doze cidades habitantes (EXAME, 2013), chegando-se a um valor superior a 1,50% de pessoas removidas nas cidades-sedes. Não bastando o número ser demasiadamente representativo, também deve ser levada em consideração a forma como estas pessoas são removidas de seus locais de moradia, pois se tratam, de remoções comparáveis às práticas nazistas do meio do século passado (A CAMINHO DA COPA, 2012), pois as autoridades competentes fazem uso de diversas práticas ilegais para retirarem "do caminho" as pessoas que moram em locais previstos para realização das obras. Quanto à geração de empregos devido à realização do megaevento, nos períodos pré-copa, Copa, e pós-copa (que se caracterizam como os mais importantes, pois são os que realmente influenciarão positivamente na vida da sociedade recebedora dos jogos, ou pelo menos por parte dela), não se encontrou um número consolidado, porém para o evento de 2006, na Alemanha, foram gerados novos empregos (REVISTA INTERCONTINENTAL DE GESTÃO DESPORTIVA, 2013) devido à realização dos jogos. Adotando-se este número para o Brasil, o mesmo se torna irrelevante perto do total de pessoas removidas de suas moradias, pois ele representa, aproximadamente, menos de 10% do número de pessoas atingidas diretamente negativamente pelo megaevento. Refletindo-se, chega-se à conclusão de que, em hipótese alguma, mesmo que o número de geração de empregos fosse esmagadoramente superior, seria justificada a remoção de pessoas de seus lares, ainda assim, o número é infinitamente inferior, o que ratifica, mais uma vez, a incapacidade da manutenção do conceito de que a realização do megaevento no Brasil poderá trazer frutos positivos à sua população. 8

9 ESTUDO DE CASO: PORTO ALEGRE-RS Se caracterizando como uma das cidades-sedes, Porto Alegre, localizada no estado do Rio Grande do Sul, ao sul do Brasil, foi adotada como estudo de caso para verificação de como e quanto a gestão e os impactos do megaevento Copa do Mundo estão influenciando uma cidade especificamente. Com uma população de habitantes (EXAME, 2013), Porto Alegre sediará cinco jogos da Copa através do Estádio Beira-Rio, pertencente ao Sport Club Internacional, clube de futebol privado da cidade. ANÁLISE DA GESTÃO ECONÔMICA DE PORTO ALEGRE EM RELAÇÃO AO BRASIL Em cima dos aspectos já avaliados anteriormente neste trabalho, e em cima dos dados levantados para a cidade estudo de caso, afirma-se que, conforme o Quadro 2, Porto Alegre, dentro de todas as desventuras brasileiras no planejamento e gestão dos investimentos para a realização dos jogos, ainda se mantém pouco representativa em relação ao Brasil, nos aspectos relativos aos custos de investimento para as áreas de portos e aeroportos, estádios, mobilidade urbana e segurança pública, por exemplo, sendo o item mais proeminente o último, com 6,86% do total investido no país. Mesmo levando em conta a dimensão de Porto Alegre, em relação a cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, percebe-se que na cidade estudo de caso, os gastos não foram tão absurdos quanto em alguns outros locais do país. 9

10 Quadro 2: Investimentos por setores de Porto Alegre em relação ao Brasil Fonte: Instituto Ethos, Se o enfoque for referente ao gasto na construção ou requalificação dos estádios, apesar de o Beira-Rio possuir um descompasso entre o orçamento da reforma inicial e o realizado de mais de 150% (INSTITUTO ETHOS, 2012; PORTAL 2014, 2013), ainda assim, o mesmo também não pode ser apontado como um vilão. Fato ratificado com o dado que aponta este estádio como o segundo mais barato para construção ou reforma para a Copa, ficando somente atrás da Arena da Baixada, em Curitiba. As cifras de reforma do Beira-Rio ficam ainda mais amenas, quando se percebe que tais recursos não foram, em nenhum momento, vindouros diretamente dos cofres públicos, ao contrário, por exemplo, de estádios como os das cidades de Brasília, Belo Horizonte e Rio e Janeiro, onde mais da metade dos recursos foi proveniente do dinheiro público (INSTITUTO ETHOS, 2012). Já em relação ao item mobilidade urbana, em números absolutos, a cidade fica em sétimo lugar dentre todas as sedes. Esta posição foi considerada alta e negativa, na avaliação deste trabalho, já que a cidade possui um dos menores números populacionais. Porém, em termos de dimensão do investimento, Porto Alegre ainda não apresenta números alarmantes, pois os seus R$ disponibilizados para a mobilidade para as obras inerentes à Copa do Mundo (INSTITUTO ETHOS, 2012), não representa sequer 35% do valor investido, nesta mesma categoria, nas cidades Rio de Janeiro, Belo Horizonte ou Manaus (INSTITUTO ETHOS, 2012). 10

11 Acerca dos investimentos totais verificados nas cidades-sedes, em relação à participação das verbas públicas neste processo, como já foi explicitado acima, Porto Alegre fica longe da classificação das cidades com maiores índices de investimentos governamentais, conforme Quadro 3, em termos de cifras absolutas investidas, porém, sob a análise percentual dos investimentos governamentais em cima do total investido por todas as fontes de recursos nas cidades, Porto Alegre fica com uma classificação pior, sendo a quarta colocada, com 53,42% dos investimentos vindouros de fontes públicas diretas, estando este percentual ainda assim abaixo da média brasileira, 55,62% (INSTITUTO ETHOS, 2012). Quadro 3: Percentual de verba pública investida por sede Fonte: Instituto Ethos, IMPACTOS SOCIAIS DE PORTO ALEGRE EM RELAÇÃO AO BRASIL Conforme a conclusão financeira do megaevento em Porto Alegre, os impactos sociais na cidade também são menos alarmantes do que em outras sedes, porém não deixam de carregar consigo as mesmas características do Brasil 11

12 como um todo, quais são remoções de um grande contingente de famílias, práticas desumanas adotadas, informações conflitantes, indenizações incoerentes, entre outras. Segundo os levantamentos exibidos pelas autoridades responsáveis pelas remoções forçadas de famílias residentes em locais de interesse para as obras, o número de famílias deslocadas de seu local de moradia ou até mesmo trabalho estaria em torno de (PORTAL POPULAR DA COPA E DAS OLÍMPIADAS, 2012). Porém é sabido que estes números são extremamente maquiados, e, portanto, muito maiores do que isso, estando o dimensionamento do número destas famílias em torno de famílias (A NOVA DEMOCRACIA, 2011). Analisando os dados, e cruzando com os expostos anteriormente, acerca do total de pessoas removidas ou em processo de remoção por todas as 12 cidades-sedes ( famílias), percebe-se que as obras em Porto Alegre e Canos - cidade limítrofe a Porto Alegre também atingida pelas obras - representam um número de remoções forçadas de 5,88% do total no Brasil. Comparando-se com a população total de Porto Alegre em relação à população total das 12 cidades-sedes, se vê que Porto Alegre possui apenas 3,95%. Neste contexto, o estudo de caso apresenta um número ruim, pois seu percentual de previsões de remoções é maior do que seu percentual de população total. As principais obras com grandes quantidades de remoções de famílias em Porto Alegre são as referentes à Avenida Beira-Rio (4.500 famílias), à margem do Arroio Cavalhada (1.746 famílias), à Avenida Tronco (1.400 famílias), à Avenida Voluntários da Pátria (800 famílias) e à ampliação do Aeroporto Salgado Filho (170 famílias). Completam as obras referentes a Porto Alegre: Reforma do Estádio Beira-Rio, BRT Bento Gonçalves, Portais Azenha e Antônio Carvalho (2 estações), BRT João Pessoa, BRT Protásio Alves, Complexo da Rodoviária, Corredor Voluntário da Pátria e Terminal de ônibus São Pedro, Corredor 3ª Perimetral (obras de arte), Monitoramento dos 3 12

13 Corredores R4 e Prolongamento da Av. Severo Dullius (MEGAEVENTOS E VIOLAÇÕES DE DIREITOS HUMANOS NO BRASIL, 2012). Contudo, não se podem creditar os ônus destas obras totalmente ao megaevento, pois tais perdurarão após a Copa, ficando como legados positivos para a cidade. Entretanto, quando se analisa o mapeamento destas obras de mobilidade, percebe-se que as mesmas atendem às necessidades imediatas do megaevento, e não às necessidades da cidade como um todo (GAFFNEY, s.d.). Em um mapeamento das obras de mobilidade urbana, de acordo com informações da Prefeitura Municipal de Porto Alegre (2013), concluiu-se que cinco das mesmas, em um total de nove demonstradas pelas informações, estão localizadas em um raio de pelo menos 4 km do estádio Beira-Rio, comprovando a afirmação anterior. Logo deveria ser feito um estudo para apontar qual a parcela da população que realmente se beneficiará deste legado no pós-megaevento (GAFFNEY, s.d.), pois ao que se veem outras zonas da cidade não são abrangidas por tais melhoramentos na estrutura da malha rodoviária da cidade. AVALIAÇÃO GERAL DE PORTO ALEGRE Conclui-se que a cidade está em posições intermediárias ou boas, em relação às outras cidades-sedes, em termos de planejamento e gestão das variáveis econômicas, urbanas e sociais dos jogos, apesar de não ser aceitável o fator das remoções forçadas de pessoas de suas moradias, estando ainda, menos alarmante do que em outras cidades-sedes do Brasil. Mesmo assim, se viu que a cidade está expondo sua população, ou parte dela, a uma situação de descaso e descomprometimento social muito grande, pois comunga de práticas desumanas no remanejamento de famílias que residem ou residiam em locais onde obras estão sendo executadas. Logo, conclui-se que os impactos gerais da realização da Copa do Mundo em Porto Alegre 13

14 serão degradantes para a cidade, porém não os maiores, em um contexto geral, de todas as sedes brasileiras. CONCLUSÕES Este trabalho concluiu que tal megaevento está se delineando para um caminho extremamente tortuoso e gerador de inúmeras desigualdades sociais no país o qual sediará, além de desequilíbrios econômicos também no mesmo. Este parecer embasa-se em fatos concretos, como a ordem dos investimentos em toda a infraestrutura necessária para o recebimento dos jogos no Brasil ser maior do que os registrados em edições anteriores, ou ainda, como no fato de os investimentos brasileiros estarem sendo primordialmente oriundos dos cofres governamentais, ou seja, da sociedade como um todo, enquanto que na verdade foram planejados para serem primordialmente vindouros dos cofres da iniciativa privada. Ainda, como se evidenciou no trabalho, as práticas de remoções de pessoas dos locais onde estão havendo obras de infraestrutura estarem sendo realizadas de maneira desumana e completamente anticonstitucional, onde cerca de famílias são estimadas a terem que se deslocar de suas casas e locais de trabalho para o estabelecimento dos jogos, sendo isto quase dois por cento do total da população das cidades-sedes da Copa, caracterizando-se como algo inaceitável e plausível de total repúdio, segundo a análise deste trabalho, para com os causadores desta tragédia planejada. Portanto, a avaliação geral da conduta da implantação da Copa de 2014 no Brasil é marcada pelo descaso e imposição dos interesses de poucos sobre o sofrimento de muitos, o que denota à organização deste megaevento uma péssima qualificação, não estando este megaevento em acordo com a boa gestão e desenvolvimento urbano do local onde é realizado, mas sim impactando em sérias consequências econômicas e sociais à população brasileira como um todo. 14

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