A POLÍTICA DE TURISMO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIANTE DOS MEGAEVENTOS
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- Luiz Fernando Flores Marinho
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1 A POLÍTICA DE TURISMO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIANTE DOS MEGAEVENTOS
2 A IMPORTÂNCIA DO SETOR: TURISMO E SUSTENTABILIDADE O Turismo é o maior setor econômico no que se refere ao faturamento e número de pessoas empregadas Um em cada onze trabalhadores está ligado diretamente ao turismo Além da grande movimentação de pessoas e divisas entre os países, o turismo movimenta cerca de 50 setores em sua cadeia produtiva. Este cenário nos mostra que o turismo pode ser um importante instrumento transformador de economias e sociedades, podendo promover a inclusão social, gerar oportunidades de emprego, de novos investimentos e receitas.
3 NÚMEROS DO TURISMO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO ENTRADA DE TURISTAS NO RIO DE JANEIRO E NO BRASIL (em milhões) Rio Brasil Fonte: Anuário Estatístico EMBRATUR 2011
4 NÚMEROS DO TURISMO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PIB Brasil PIB Rio de Janeiro Participação do Turismo no PIB RJ R$ 2,9 trilhões R$ 319 bilhões R$ bilhões Fonte : CEPERJ Anuário Estatístico 2009 PIB 2008 A atividade turística é responsável por cerca de 4% do PIB do Estado. *Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (CEPERJ)
5 NÚMEROS DO TURISMO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Empregos Diretos no Turismo no Rio de Janeiro
6 NÚMEROS DO TURISMO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
7 NÚMERO DE EQUIPAMENTOS TURÍSTICOS CADASTRADOS O Rio é o Estado com o maior número de equipamentos turísticos cadastrados do país! Tipo de Empreendimento Cadastradas 2006 Cadastradas 2011 EQUIPAMENTOS TURÍSTICOS Meio de Hospedagem Agência de Viagem Restaurantes, Bares* Transportadora Organizadora de Eventos Guias de Turismo Fonte: Ministério do Turismo - acomodações cadastradas * Os bares e restaurantes não são obrigados a se cadastrar TOTAL DE LEITOS/ AGOSTO 2010 ESTADO Rio de Janeiro MUNICÍPIO Rio de Janeiro
8 NÚMEROS DO TURISMO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EQUIPAMENTOS HOTELEIROS NO ESTADO
9 MISSÃO E VISÃO DA SETUR MISSÃO: Promover ações de desenvolvimento sustentável e integrado do turismo no Estado do Rio de Janeiro, com vistas à geração de emprego e renda, e à melhoria de vida da população fluminense. VISÃO: Transformar o turismo no Estado do Rio de Janeiro em referência nacional e mundial de excelência e profissionalismo.
10 OBJETIVOS DA SETUR Implantar políticas públicas para: O fomento do turismo e a qualificação de profissionais, serviços e produtos turísticos no Estado, através da execução de programas, projetos e ações sustentáveis no contexto ambiental, cultural, econômico e social. A interiorização do fluxo turístico no Estado, a valorização da regionalização e a integração da cadeia produtiva do turismo.
11 ARTICULAÇÃO PÚBLICA DO TURISMO SETUR TURISRIO CONSELHO ESTADUAL DE TURISMO FÓRUM DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE TURISMO CONSELHOS REGIONAIS DE TURISMO CONSELHOS MUNICIPAIS DE TURISMO OUTRAS INSTÂNCIAS COM OBJETIVOS COMUNS
12 ORGANIZAÇÃO DO TURISMO NO ESTADO
13 REGIÕES TURÍSTICAS ESTRATÉGICAS
14 POLÍTICAS PÚBLICAS A ação da SETUR será orientada por políticas públicas alinhadas à ação governamental, que estruturem e promovam o Estado do Rio de Janeiro como o maior destino turístico do país. As políticas públicas para o desenvolvimento do turismo no estado buscarão a estreita parceria com o MTur, fóruns, conselhos, entidades públicas e privadas, e demais governanças que compartilhem de objetivos e interesses comuns.
15 EIXOS DE ATUAÇÃO 1. Interiorização do turismo fluminense 2. Qualificação de produtos e serviços turísticos 3. Formalização da atividade turística 4. Promoção de produtos e destinos turísticos
16 INTERIORIZAÇÃO DO TURISMO FLUMINENSE Adoção de mecanismos de apoio ao desenvolvimento do turismo em regiões e localidades com potencial turístico, e de incremento do turismo nos destinos indutores e áreas estratégicas, promovendo a interiorização dos fluxos de turistas nacionais e internacionais consolidados pela capital do estado e de outros fluxos potenciais.
17 QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS E DESTINOS TURÍSTICOS Criação de estruturas, desenvolvimento de profissionais e adoção de processos e ferramentas de excelência para a recepção, hospedagem e fidelização de turistas no Estado do Rio de Janeiro.
18 FORMALIZAÇÃO DA ATIVIDADE TURÍSTICA Adoção e criação de critérios e mecanismos que impulsionem a profissionalização da atividade turística no estado, a partir da fiscalização e do incentivo ao cumprimento dos requisitos legais e de padrões de qualidade diferencial em serviços ao turista.
19 PROMOÇÃO DO TURISMO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Formulação e implementação de planos e estratégias que garantam a competitividade do destino Estado do Rio de Janeiro em mercados atuais e potenciais, consolidando a imagem do turismo fluminense como referência nacional e internacional de excelência.
20 A OPORTUNIDADE DOS MEGAEVENTOS PARA O ESTADO
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27 A OPORTUNIDADE DOS MEGAEVENTOS PARA O ESTADO Promoção e visibilidade sem precedentes Modernização e ampliação de infraestrutura e equipamentos Qualificação de produtos e serviços Captação de novos eventos e investimentos Geração de empregos Geração de renda
28 A OPORTUNIDADE DOS MEGAEVENTOS PARA O ESTADO AEROPORTOS Aumento no volume de passageiros TRANSPORTE REGIONAL E LOCAL Aumento do fluxo de trânsito local e regional HOTÉIS Ampliação e qualificação CIDADES HOSPITALIDADE EQUIPAMENTOS Comércio, Serviços, Entretenimento, Infraestrutura, etc. Capacitação e qualificação profissional Padrão Internacional Áreas de impacto da realização da Copa do Mundo FIFA (Adaptado dos dados Match Services)
29 A OPORTUNIDADE DOS MEGAEVENTOS PARA O ESTADO CRESCIMENTO DOS SETORES DURANTE A COPA DA ALEMANHA 2006 Setor Crescimento Cia Aéreas 52 % Hotel e alimentação 29 % Cia de Seguro 29 % Áudio visual e mídia 25 % Indústria de alimentação 24 % Publicidade 18 % Fonte: DIHK (Der Deutsche Industrie- undhandelskammertag Confederação Alemã das Câmaras de Indústria e Comércio)
30 A OPORTUNIDADE DOS MEGAEVENTOS PARA O ESTADO A marca Alemanha, com a Copa do Mundo 2006, esteve em primeiro lugar no ranking de 2008 das melhores marcas-país do mundo. Neste mesmo ano, o Brasil estava em 21⁰, e a África do Sul em 27⁰. EXPECTATIVA BRASIL ,1 milhões turistas internacionais A exposição durante um megaevento permite ao paíssede e às cidades envolvidas agregar valores à sua imagem e melhorias na infraestrutura que são essenciais ao turismo. 23 mil profissionais de mídia Fonte: Plano Aquarela - Mtur
31 A OPORTUNIDADE DOS MEGAEVENTOS PARA O ESTADO
32 A OPORTUNIDADE DOS MEGAEVENTOS PARA O ESTADO Os investimentos na Copa do Mundo devem injetar R$ 142,3 bilhões na economia brasileira entre 2010 e Públicos Dos investimentos diretos (42%) são gastos públicos ligados ao cronograma da Copa do Mundo. Privados A outra parte (58%) são investimentos privados, mas que têm um retorno bastante significativo, mesmo com mudanças na economia.
33 A OPORTUNIDADE DOS MEGAEVENTOS PARA O ESTADO DIVISÃO DOS RECURSOS GERADOS Em que devem ser investidos os 142,3 bilhões de reais que a Copa deve movimentar até 2014: 79,2% Infraestrutura R$ 142,3 bilhões 20,8% Produtos e Serviços
34 A OPORTUNIDADE DOS MEGAEVENTOS PARA O ESTADO PRINCIPAIS GASTOS DOS TURISTAS (em milhões de reais) Hotéis Alimentação 903 Compras 832 Transporte 529 Cultura e lazer 517 Comunicações 273 Outros 760 Fonte: Ernest & Young/FGV
35 A OPORTUNIDADE DOS MEGAEVENTOS PARA O ESTADO EFEITO NO TURISMO EXTERNO A Copa 2014 e as Olimpíadas 2016 podem tirar o Brasil da estagnação de cinco anos do fluxo de turistas estrangeiros que recebe, dos atuais 5 milhões para 7,5 milhões até 2014 e 9 milhões em Assim, os impactos positivos estarão refletidos em diversos setores da atividade econômica.
36 A OPORTUNIDADE DOS MEGAEVENTOS PARA O ESTADO
37 PERFIL DOS TURISTAS ESPERADOS NA COPA 2014 (Fonte: MTUR/FGV) Atração pela Copa/ Futebol Amantes de futebol [42%] Desejam assistir à Copa do Mundo; são fãs de futebol; querem apoiar a seleção do seu país; acham o futebol brasileiro fantástico e o Brasil é o seu lar; admiram a paixão dos brasileiros pelo esporte e consideram que a atmosfera do País durante a Copa será importante. Atração pelas características do Brasil Convencionais [30%] Percebem o Brasil como um destino turístico, com muita atrações e atividades; acham o País bonito, com paisagens e praias maravilhosas, florestas e diversidade de recursos naturais; tem bom clima, um povo hospitaleiro e festeiro; a comida é ótima; boa música e dança (carnaval). Atração pela novidade/ desconhecido Exploradores [20%] Desejam aventura, conhecer o País, novas pessoas, divertir-se e praticar esportes. durante a Copa será importante. Outros: dependentes de condições do futuro Precavidos [8%] Realistas com certo laivo de pessimismo, condicionam a viagem ao futuro: se tiverem dinheiro, se o País for seguro, se houver boa infra-estrutura; se a família estiver bem ou, simplesmente, não dão razão específica para assistir à Copa.
38 A OPORTUNIDADE DOS MEGAEVENTOS PARA O ESTADO A Copa 2014 vai gerar potenciais negócios para produtos e serviços provenientes de micro e pequenos empreendimentos relacionados a: - Pólos gastronômicos - Desenvolvimento territorial ou local de comunidades urbanas e rurais - Comércio - Agricultura familiar - Alimentos orgânicos ou agroecológicos - Artesanato - Souvenirs, lembranças, etc. - Confecções e acessórios - Manifestações culturais e artísticas
39 OS INVESTIMENTOS DA SETUR NO TURISMO PRODETUR-RJ POLO MUNICÍPIO REGIÃO TURÍSTICA ESTRATÉGICA POLO LITORAL POLO SERRA Rio de Janeiro** Niterói Angra dos Reis** Paraty** Rio Claro Mangaratiba Armação dos Búzios** Cabo Frio Arraial do Cabo São Pedro da Aldeia Iguaba Grande Araruama Casimiro de Abreu Petrópolis** Teresópolis Nova Friburgo Cachoeiras de Macacu Vassouras Valença Rio das Flores Barra do Piraí Resende Itatiaia Metropolitana Costa Verde Costa do Sol Serra Verde Imperial Vale do Café Agulhas Negras
40 COMPONENTE 1: ESTRATÉGIA DO PRODUTO TURÍSTICO OBJETIVOS Aumentar os gastos médios dos turistas (Pólo Litoral) Expandir a atividade turística no sentido do interior, gerando oportunidades de emprego no setor (Pólo Serra) AÇÕES PREVISTAS Investimentos na recuperação de atrativos turísticos e ações destinadas a ampliar as possibilidades de desenvolvimento de produtos e roteiros em segmentos e nichos estratégicos, tais como: Implementação e reforço de centros turísticos urbanos Desenvolvimento de novos segmentos e roteiros turísticos Criação de rede de atendimento ao turista Implementação de centros de visitantes, museus temáticos, centros culturais e salas de exposição Urbanização de áreas e orlas e recuperação de centros históricos Requalificação da oferta turística e valorização do empreendedorismo Qualificação profissional e capacitação empresarial Sinalização Turística
41 COMPONENTE 2: PROMOÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO OBJETIVOS Diversificar a atual imagem turística do Estado e garantir a eficácia e a eficiência dos canais de promoção e comercialização dos produtos turísticos fluminenses. AÇÕES PREVISTAS Ações destinadas às estratégias especificas de promoção e comercialização: Elaboração e implementação do Plano de Marketing Sistema de acompanhamento e avaliação do impacto de investimentos públicos na promoção do turismo
42 COMPONENTE 3: FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL OBJETIVOS AÇÕES PREVISTAS Garantir que o estado, as regiões Ações direcionadas a fortalecer as instituições responsáveis pelo turísticas e os seus municípios tenham desenvolvimento do turismo fluminense através da adoção de mecanismos capacidade de planejar e gerenciar o desenvolvimento do turismo de modo sustentável através da: eficazes de gestão, coordenação e articulação entre os setores públicos e privados, em nível federal, estadual, regional e local, assim como apoio à gestão turística estadual e municipal, tendo como exemplo: Melhoria de competências locais de planejamento e gestão do turismo; Geração de mecanismos adequados de coordenação interinstitucional no setor estadual e municipal; Maximização da captação de benefícios gerados pelo setor no nível regional e local; Apoio à gestão integrada de destinos turísticos, visando um desenvolvimento ordenado e consensuado. Projetos de fortalecimento institucional da SETUR e TurisRio Formalização da atividade turística Capacitação de gestores públicos Fortalecimento de instâncias participativas de gestão em âmbito estadual, regional, e municipal, com proposta de marco legal para implantação de um novo modelo de gestão turística no nível estadual baseado nas melhores práticas internacionais Desenvolvimento de sistemas integrados de gestão que permitam a integração de diferentes instâncias públicas na comercialização da oferta turística Estruturação de um núcleo de estudos e pesquisas e implementação de um sistema de informação, e apoio ao levantamento de dados que irão alimentar o mesmo Observatório do Turismo Estudos de oferta e demanda, inclusive potencial, de mercados nacionais e internacionais Pesquisas do ambiente empresarial, com ênfase no levantamento de indicadores da atividade turística
43 COMPONENTE 4: INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS BÁSICOS OBJETIVOS Superar limitações de acessibilidade e conectividade dos destinos turísticos, facilitando a chegada e o deslocamento de visitantes Garantir a estrutura para a adequada prestação de serviços públicos aos turistas com padrões de excelência AÇÕES PREVISTAS Desenvolvimento de estudos de viabilidade e projetos executivos como obras civis de melhoria de acessos Sistemas de saneamento e drenagem
44 COMPONENTE 5: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS Apoiar o desenvolvimento sustentável do setor por meio de ações de preservação e uso sustentável dos recursos naturais e culturais, através de medidas concebidas para prevenir e mitigar impactos potencialmente negativos que porventura poderiam ser gerados AÇÕES PREVISTAS As ações previstas incluem: Implementação das recomendações priorizadas pela Avaliação Ambiental Estratégica Estudos de impacto ambiental e supervisão socioambiental de obras selecionadas Planos de preservação, manejo e uso público de recursos naturais e culturais vulneráveis de interesse turístico Auditorias socioambientais e monitoramento ambiental nas principais atrações turísticas Estudos de capacidade de carga das atrações mais frágeis, para uso público e implementação de sistemas de gestão de fluxos turísticos Recuperação de espaços degradados
45 OS INVESTIMENTOS DA SETUR NO TURISMO PROMOÇÃO Participação nas principais feiras e eventos nacionais e internacionais Apoio à realização de eventos no interior do estado Realização de eventos Salão Estadual de Turismo e Festivais de Turismo nas 12 Regiões Turísticas
46 O SALÃO ESTADUAL DE TURISMO 2011 Mostra de Roteiros e Produtos Turísticos Manifestações Culturais Artesanato Fluminense Produção Associada ao Turismo Núcleo do Conhecimento Encontros de Negócios Participação dos Municípios, Trade Turístico, Academia do Turismo e diversos parceiros
47 O SALÃO ESTADUAL DE TURISMO 2011
48 DESENVOLVIMENTO DE SEGMENTOS TURÍSTICOS Projetos em desenvolvimento: Turismo Religioso Turismo Rural Turismo de Aventura Ecoturismo
49 OUTROS PROJETOS Realização do I Seminário Fluminense de Turismo de Acessibilidade Cartão do Servidor Público para o Turismo Ações integradas de formalização da atividade turística Plano Diretor de Turismo
50 NOVAS PERSPECTIVAS O Estado do Rio de Janeiro vive um momento único, tanto em relação ao alinhamento entre programas de Governo nas esferas federal, estadual e entre municípios, quanto às expectativas trazidas pelos grandes eventos, como a Copa 2014 e as Olimpíadas 2016, entre outros. As políticas públicas que ora se desenham pelas mãos da SETUR e de muitos parceiros da iniciativa pública e privada buscam preparar o Estado para uma nova realidade que essas oportunidades trazem para o turismo fluminense. Os desafios são muitos, mas juntos podemos fazer diferença e mudar cenários de modo positivo e eficiente, com resultados concretos para todos, em especial para a população do Estado do Rio de Janeiro.
51 OBRIGADO! SERRA VERDE VALE COSTA DO IMPERIAL DO CAFÉ SOL Cachoeira do Escorrega - Visconde Mauá
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