Este Informativo é uma publicação mensal, enviado para Parceiros Rurais. Edição nº 33 - Outubro de Nesta Edição. Trigo.

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1 I N F O R M A T I V O Este Informativo é uma publicação mensal, enviado para Parceiros Rurais. Edição nº 33 - Outubro de Nesta Edição Milho Página 2 No Brasil, milho recua até 6% na semana com queda de braços entre compradores e vendedores. Trigo Página 3 Argentina: primeiros rendimentos da colheita de trigo estão abaixo do esperado. Soja Página 4 Produtores de MS já plantaram quase metade da área de soja da safra 16/17. Algodão Página 5 Plantio de algodão para safra de 2017 deve ter aumento.

2 Milho No Brasil, milho recua até 6% na semana com queda de braços entre compradores e vendedores. Em grande parte das praças pesquisadas pelo Notícias Agrícolas, a semana foi negativa aos preços do milho. Em Londrina (PR), o preço cedeu 6,06%, com a saca a R$ 31,00. Na região de São Gabriel do Oeste (MS), o valor também caiu 6,06%, com a saca a R$ 31,00. Em Ubiratã e Cascavel, ainda no estado paranaense, a queda foi de 4,62%, com a saca do cereal a R$ 31,00. Em Mato Grosso, as praças de Tangará da Serra e Campo Novo do Parecis, registraram perda de 3,57%, com a saca R$ 27,00. Na região de Não-me-toque (RS), o recuo ficou em 2,56%, com a saca a R$ 38,00. No Oeste da Bahia, a queda foi de 1,15%, com a saca do milho a R$ 43,00. Em Avaré (SP), a alta ficou em 2,15%, com a saca a R$ 35,66. No Porto de Paranaguá, a alta foi de 3,13%, com a saca a R$ 33,00. Dólar O câmbio fechou a sexta-feira (28) com alta de 1,3%, cotado a R$ 3,1965 na venda. Segundo a Reuters, a moeda intensificou o movimento positivo após o reporte do FBI que abriu nova investigação sobre s de Hillary Clinton, candidata à presidência dos EUA, informação que pode manchar a sua candidatura. Porém, o dólar já subia ao longo do dia diante do crescimento mais forte na economia americana, ampliando as apostas do aumento da taxa de juros no país. Do mesmo modo, a proximidade da formação da Ptax também pesou. Na semana, o câmbio subiu 1,14%. Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços futuros do milho fecharam a semana com leves altas entre 0,28% e 0,71%. Nesta sexta-feira (28), os contratos exibiram perdas entre 2,50 e 3,00 pontos. O vencimento dezembro/16 era cotado a US$ 3,55 por bushel, enquanto o março/17 era negociado a US$ 3,63. O maio/17 encerrou o pregão a US$ 3,70 por bushel. "O mercado tem sido direcionado por outras commodities, como a soja. No caso do milho, temos uma grande oferta nos EUA e a demanda está firme, mas ainda não é excelente", afirma Fernandes. "O milho seguiu a soja em grande parte do dia, pois faltam notícias da demanda. A previsão para o final de semana é de clima firme, o que deve permitir o avanço nos trabalhos nos campos. E os agricultores continuam a relatar grandes rendimentos", disse Bob Burgdorfer, editor e analista de mercado do portal Farm Futures. Até o momento cerca de 61% da área cultivada já foi colhida no país, segundo dados do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos). Já as vendas semanais recuaram e ficaram em 799,300 mil toneladas, na semana encerrada no dia 20 de outubro, contra as expectativas dos investidores de 900 mil a milhão de toneladas. Fonte: Notícias Agrícolas

3 Trigo Argentina: primeiros rendimentos da colheita de trigo estão abaixo do esperado. As chuvas registradas nos últimos dias agravaram a situação de excessos hídricos na região oeste de Buenos Aires e no norte de La Pampa, assim também como em alguns setores da região sul de Córdoba. Pontualmente, nesta última zona, os setores afetados registram excessos hídricos há vários meses, "e é por isso que o cultivo de trigo é localizado em áreas elevadas, com menor risco de perda", como informa a Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA). Diferente, no entanto, é o cenário nos municípios do oeste de Buenos Aires, General Villegas, Carlos Tejedor e Rivadavia, onde serão registradas perdas de vários quadros uma vez que os produtores tenham a possibilidade de voltar aos campos e analisar o estado do cereal. Em paralelo, as mesmas chuvas sobre o centro da área agrícola nacional continuam abastecendo de umidade os lotes de trigo que já se encontram transitando por etapas avançadas de espigamento e enchimento de grãos. "A colheita dos primeiros lotes de trigo avança no norte do país, onde se concentra 11% dos hectares plantados a nível nacional na presente safra. O progresso nacional de colheita equivale a 2,7% da superfície apta e os rendimentos obtidos ficaram abaixo das expectivas iniciais devido ao prolongado déficit hídrico que foi registrado durante as etapas de enchimento de grãos nas regiões nordeste e noroeste. De todas as maneiras, se espera que a média nacional aumente a medida em que as colheitadeiras avancem sobre os lotes de trigo ao centro e ao sul do país. Com esse cenário, a projeção de produção para a safra em curso é de toneladas", diz a BCBA. No noroeste, os maiores progressos se registraram sobre as localidades de Los Puestos, Pichanal, Metan e Salta, com rendimentos muito variáveis. As produtividades oscilam em função da condição de umidade que foi registrada em cada lote em particular, fundamentalmente durante as etapas críticas de espigação e enchimento de grãos. Nos últimos dias, a colheita do cereal foi feita de forma parcial por conta das chuvas registradas nos núcleos produtivos da região. A colheita de trigo também avançou sobre o núcleo produtivo do noroeste, principalmente nas localidades da província de Chaco como Charata, Las Breñas e Villa Ángela, em lotes plantados em datas adiantadas. O rendimento médio semanal pode melhorar a medida em que as colheitadeiras avancem sobre os lotes mais tardios". No Centro-Norte de Santa Fé, o estado fenológico do cereal varia em função da data de implantação. Em média, a maioria dos quadros se encontram no enchimento de grãos, enquanto os lotes adiantados no extremo norte da região já se encontram em maturação fisiológica. Fonte: Notícias Agrícolas

4 Soja Produtores de MS já plantaram quase metade da área de soja da safra 16/17. Levantamento do Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio (Siga), da Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso do Sul (Aprosoja/MS), aponta que até o dia 21 de outubro, os produtores do estado já haviam semeado 45,4% da área que será plantada com soja no ciclo 2016/2017, o equivalente a 1,14 milhão de hectares. Em relação ao mesmo período da safra 2015/2016, o Siga mostra que a semeadura nesta temporada está 7,6% atrasada. A Aprosoja/MS aponta que isso se deve à escassez de chuvas principalmente no norte do estado. Essa região, inclusive, é a que está com o menor percentual de áreas já cultivadas, 24,7%. Em contrapartida, o plantio segue mais acelerado no sul do estado, com média de 56,5%. Nesta região, os produtores de Coronel Sapucaia estão próximos de concluírem a semeadura. Já os agricultores dos municípios docentro do estado já cultivaram 31,2% das suas áreas. A Aprosoja/MS mantém a previsão de incremento de 2,4% da área plantada em Mato Grosso do Sul, passando de 2,46 milhões de hectares para 2,52 milhões de hectares, de repetição da produtividade da temporada passada, 51,5 sacas por hectare, o que devem levar a um incremento de 2,4% na produção do grão, que deve subir de 7,601 milhões de toneladas para 7,787 milhões de toneladas. Fonte: G1

5 Algodão Plantio de algodão para safra de 2017 deve ter aumento. Depois de enfrentar estoques mais baixos em 2016, os produtores de algodão esperam um aumento de no mínimo 9% no plantio para a próxima safra, melhorando as perspectivas da produção que no primeiro semestre de 2016 teve uma colheita 7% menor. Os dados são do Conab. As exportações de janeiro a setembro de 2016 tiveram crescimento de 20% em relação ao mesmo perídodo de O preço externo do algodão teve queda de cerca de 3%, mas a receita com as exportações cresceu porque o Brasil vendeu uma quantidade maior do produto do que nos anos anteriores. As vendas do algodão em pluma chegaram a US$ 783 milhões no período de janeiro a setembro de 2016 e os bons números animaram os produtores para a próxima safra. seu caroço é aproveitado como ração de gado nas fazendas. A indústria do algodão no Brasil movimenta bilhões anualmente e em 2015 faturou R$ 13 bilhões. Em 2016, a perspectiva é que a renda total da lavoura tenha uma queda de 13% em relação ao ano anterior, mas com melhor já no primeiro semestre de Fonte: G1 O algodão é matéria-prima usada na produção de tecidos, óleo de cozinha e até

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