A Questão da Terra na Região do Médio Araguaia Matogrossense no Período da Ditadura Militar

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1 A Questão da Terra na Região do Médio Araguaia Matogrossense no Período da Ditadura Militar Rodrigo Augusto Leão Camilo 1 ; Dulce Portilho Maciel 2 rodrigoalc@uol.com.br dportilho@uol.com.br 1 Bolsista PIBIC/CNPq, graduando do Curso de História, UnUCSEH UEG, CEP: , Brasil. 2 Orientadora, docente do Curso de História, UnUCSEH UEG, CEP: , Brasil. RESUMO O presente trabalho visa compreender as relações no campo entre posseiros e latifundiários em relação à terra na região do Médio Araguaia matogrossense. Essa relação foi marcada por disputas que, muitas vezes, terminou em violência no campo. Contudo, outros atores participaram desse conflito, como os missionários religiosos e o Estado autoritário (governos federal e estadual), cada qual seguindo sua ideologia que direcionava suas ações. Dessa forma, a microrregião do médio Araguaia, área que vai desde Barra do Garças até São Félix do Araguaia, foi cenário de um embate que trouxe grandes desarranjos sociais á região, como desemprego e violência, entre outros problemas. Palavras-chave: terra, latifúndio, conflitos 1.Introdução 1

2 Desde o período da colonização portuguesa em solo brasileiro durante o século XVI, foi concebido um sistema de atribuição de valor à terra com base no trabalho que nela era realizado. Contudo, na metade do século XIX, com a promulgação da Lei de Terras, a maneira como se via o valor da terra mudou, pois uma concepção capitalista passou a prevalecer, com o valor da terra sendo medido não mais pelo trabalho que nela é investido, mas pelo valor de mercado que ela passava a possuir. Com os interesses capitalistas passando a prevalecer, os chamados posseiros, pessoas que trabalhavam em terras devolutas, mas que não tinham o direito à propriedade jurídica da terra, enfrentaram a voracidade de latifundiários e empresas agropecuárias interessados em obter lucros no campo, baseando-se na nova concepção da terra, ou seja, a de mercadoria. A conseqüência desse fato foi que os possuidores legais da terra começaram a expulsar os posseiros de suas terras, sem qualquer espécie de compensação. Naturalmente, esses humildes trabalhadores, em geral com pouca instrução e sem condição para adquirir uma porção de terra e trabalhála, se defenderam como foi possível de jagunços, funcionários das empresas e, até mesmo, da polícia. Esse duelo desigual de um lado empresas capitalistas e poderosos latifundiários, de outro, homens que possuíam apenas o seu trabalho chamou a atenção da Igreja, Padres e bispos se indignaram com as injustiças e violência cometidas contra os posseiros. Desde a segunda metade do século XX, a Igreja Católica passava por revisões em sua doutrina social. Uma conseqüência dessas revisões, foi o desenvolvimento de uma tendência dentro da Igreja chamada de Teologia da Libertação, a qual defendia uma opção prioritária pelos os pobres. Motivados por essa tendência, vários religiosos aderiram à causa dos posseiros, vindo eles, inclusive de outros países, como o padre Francisco Jentel (francês) e bispo Pedro Casaldáliga (espanhol). Portanto, este trabalho procura compreender as causas, interesses, conseqüências desses duros conflitos acontecidos na microrregião de Médio 2

3 Araguaia matogrossense. Cabe ressaltar que este trabalho é um projeto em andamento, o qual resultará em monografia a ser apresentada como conclusão de curso (História, UEG UnUCSEH). Assim, os dados apresentados a seguir são apenas parciais e carecem de um maior aprofundamento, fato que irá se desenvolver nos próximos meses. 2.Material e Métodos A pesquisa está sendo desenvolvida tendo como base um levantamento acerca de publicações que tratam do tema estudado. Assim, livros, artigos, teses, dissertações, entre outros, são materiais que estão sendo minuciosamente estudas com o fito de oferecerem as informações necessárias para o desenvolvimento do trabalho. Em uma etapa posterior, é objetivada uma viagem até a cidade se São Félix do Araguaia (MT) com o intento de se conseguir mais informações sobre os acontecimentos de algumas décadas atrás. Essa etapa adicionará uma maior consistência ao trabalho, pois será possível coletar mais materiais sobre o tema, bem como estar presente no palco onde aconteceram alguns eventos estudados, ficando mais fácil observar as conseqüências dos eventos lá ocorridos. 3.Resultados e Discussão Com base nas informações por hora obtidas, já é possível chegar a interessantes observações. É possível admitir, por exemplo, que a mudança na concepção de valor da terra ocorrida na metade do século XIX foi decisiva para iniciar uma profunda transformação nas relações no campo. Com a Lei de Terras de 1850, a terra transformou-se em uma mercadoria de alto valor. De acordo com José de Souza Martins, " num regime de terras livres, o trabalho tinha que ser cativo: num regime de trabalho livre, a terra tinha que ser cativa 3

4 (MARTINS. J, 1998b, p. 32). Essa mercantilização da terra atraiu fortes investimentos capitalistas para o campo, chocando esses investimentos com a tradicional agricultura de subsistência praticada há tempos. Deve ser observado que essa valorização iniciou-se nas terras há muito tempo trabalhadas, como em São Paulo e Minas Gerais. Havia, contudo, regiões em que havia grande disponibilidade de terra, como a região Centro- Oeste, e para lá, inicialmente, foram migrantes de diversas partes do país especialmente nordestinos que desbravaram a região e passaram a trabalhar essas terras pouco utilizadas. Não eram apenas migrantes em busca de trabalho para o seu sustento que chegaram à região. Uma vez valorizadas as terras, empresas e grandes proprietários de terra também buscaram essa região para poder aumentar os seus lucros. Essa invasão capitalista contra esses pequenos proprietários tornou-se mais intensa com o início da ditadura militar no Brasil, a partir de Um dos objetivos dos militares foi ter o controle da população e evitar qualquer movimentação que fosse hostil ao regime. Em virtude desse fato, o governo militar brasileiro incentivou a ocupação dos espaços vazios, regiões pouco e mal-utilizadas, por parte de grandes empresas e poderosos capitalistas para que elas se desenvolvessem e trouxessem desenvolvimento para essas regiões. De acordo com Bertha Becker, "A ocupação da Amazônia se torna prioridade máxima após o golpe de 1964, quando, fundamentado na doutrina de segurança nacional, o objetivo básico do governo militar torna-se a implementação de um projeto de modernização" (BECKER, p.12). Entretanto, não só esse desenvolvimento não ocorreu como essas empresas e latifundiários trouxeram grandes transtornos às populações nativas, como desemprego e violência. Outro fato a destacar foi a participação de religiosos na defesa dos posseiros oprimidos. Notamos uma mudança no trato, por parte da Igreja Católica, em relações à sua atuação secular. A doutrina social da Igreja sempre 4

5 baseou-se, a partir a encíclica Rerum Novarum escrita em 1891 pelo Papa Leão XIII. O que houve foi que a partir dessa encíclica a Igreja passou a participar das questões sociais no mundo, saindo ela de um grande período de isolamento. Na Rerum Novarum destacava-se a dupla rejeição, de um lado, das idéias liberais e, de outro, das teorias socialistas que estavam em voga. Isso significava que a Doutrina Social da Igreja rejeitava tanto as conseqüências funestas do capitalismo sobre a população pobre do mundo, quanto à reação radical de socialistas que queriam romper com aquela ordem social estabelecida, indo, inclusive contra vários preceitos da Igreja. Os rumos que o mundo estava tomando no século XX aumento da pobreza, da fome e duas grandes guerras mundiais fizeram que a ação da Igreja fosse mais abrangente. Dessa situação surgiu a chamada Teologia da Libertação e a opção preferencial pelos pobres, fazendo com que muitos religiosos aderissem a essa causa, como na África e América Latina. Esta última região, segundo Leonardo Boff, era importante para os missionários da Igreja Católica porque a "América Latina constitui hoje um lugar teológico para a ação e a reflexão porque aqui se vivem os problemas candentes, verdadeiros desafios para a fé" (BOFF, 1998, p. 34) O Brasil recebeu elementos como o francês Francisco Jentel e o espanhol Pedro Casaldáliga, que logo que chegaram em terras brasileiras passaram a atuar ao lado dos posseiros que estavam sendo vítimas de grandes injustiças. A defesa que esses religiosos ofereceram não se restringia apenas à esfera religiosa. Eles tentaram alertar a opinião pública sobre as injustiças que estavam sendo cometidas no Médio Araguaia matogrossense. No ano de 1973, em meio a desavenças com as grandes empresas agropecuárias e a polícia local, Pedro Casaldáliga já declarava: Eu e minha equipe nos declaramos uma Igreja perseguida (CASALDÁLIGA, Apud, MARTINS, 1979, p. 53). Tal era o comprometimento desses religiosos, que muitos deles foram perseguidos pela ditadura militar como os próprios Casaldáliga e Jentel e 5

6 alguns até mesmo perderam a própria vida na defesa da causa proposta, como o padre João Penido Burnier, o qual foi brutalmente assassinado quando partiu em socorro em favor de duas mulheres que estavam sendo torturadas em uma delegacia de Ribeirão Cascalheira. Vimos que as empresas e os grandes proprietários utilizaram diversos meios para poderem expulsar os posseiros das terras que eles julgavam serem donos. Assim, falsificações de títulos de propriedade, destruição de benfeitorias dos posseiros, desapropriação de terras a preços irrisórios e o uso da violência, foram métodos recorrentes para que os capitalistas atingissem seus objetivos. Os posseiros, com a ajuda dos religiosos que aderiram à sua causa, tentaram se organizar para enfrentar essa situação, apesar da imensa discrepância entre as partes. O resultado verificado foi que em várias vilas, famílias sofreram com essa ação violenta. Assim, muitos posseiros foram perseguidos por jagunços e policiais, resultando que eles fossem obrigados a abandonar seus pertences, suas famílias e, muitas vezes, perdendo eles até a sua vida. Em um desses enfrentamentos, um grupo de posseiros de Santa Terezinha foi perseguido a ponto de "durante 105 dias permaneceram na clandestinidade, alimentando-se de carne de macaco e frutas silvestres" (MARTINS. E, 1979, p. 68). Com as terras ocupadas por latifúndios, muitos trabalhadores perderam o seu trabalho e meio de sustento, restando a marginalidade como alternativa, com desastrosas conseqüências sociais. Por fim, cabe ressaltar mais uma vez que os resultados apresentados estão sujeitos a correções devido ao fato de que a pesquisa encontra-se em andamento. Todavia, as hipóteses até agora apresentadas já estão bem embasadas e garantem um seguro caminho a percorrer até o fim do trabalho. 4.Conclusões Por todo o estudo e discussões sobre o tema, ficou claro o peso das ações capitalistas em seu afã de obter lucros em prejuízo de populações 6

7 pobres. Quando poderosas empresas agropecuárias e grandes latifundiários investem massivamente no campo, eles passam por cima de sistemas de trabalho profundamente arraigados na ótica camponesa, colocando essa parcela da população à margem do sistema de produção sem, nunca, tentar envolvê-los nas novas técnicas, o que resulta na pauperização e no rebaixamento de suas condições de vida. Ainda, os eventos registrados no médio Araguaia mato-grossense testemunharam uma nova atitude da Igreja (mais especificamente a ação de missionários) em relação à questão social. Daquela postura conservadora, muitas vezes ao lado das elites, agora padres e bispos assumiram a causa dos pobres e, ao lado destes, experimentaram as agruras que as populações oprimidas sofrem. Isso fez com que a Igreja fosse vista sob uma ótica mais humana, apesar de que essa defesa dos pobres não era consenso dentro do clero católico. Dessa forma, conclui-se que quando o Estado brasileiro, nas mãos dos militares, agiu na região amazônica com o fito de trazer desenvolvimento à região, trouxe, pelo contrário, grandes transtornos aos habitantes locais. Violência, desarranjo social, marginalização e outros flagelos se tornaram crônicos, como os eventos ocorridos no nordeste do Mato Grosso não deixam mentir. Referências Bibliográficas ALVES, Maria Helena Moreira. Estado e oposição no Brasil ( ). Bauru: EDUSC, BECKER, Bertha K. Amazônia. 2ª edição. São Paulo: Ática, BOFF, Leonardo. Teologia do cativeiro e da libertação. Petrópolis: Vozes,

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10 Coação eleitoral e subversão em Santa Terezinha, Município de Luciara Nordeste de Mato Grosso. Relação dos Projetos aprovados pela SUDAM. 10

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