Estratégias para Reduzir a Ruptura na Cadeia de Abastecimento. Prof. Luiz Carlos Di Serio FGV-EAESP

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2 Estratégias para Reduzir a Ruptura na Cadeia de Abastecimento Prof. Luiz Carlos Di Serio FGV-EAESP

3 Em que local a ruptura pode provocar algumas risadas?

4 Apenas no cinema. Na realidade o problema é muito mais significativo do que possa parecer

5 Rupturas no Brasil Um primeiro olhar 8% é a média de itens em ruptura nos supermercados brasileiros* Fonte: Pesquisas ECR, Nielsen e ABRAS

6 Rupturas no Brasil Um primeiro olhar 8% é a média de itens em ruptura nos supermercados brasileiros* Fonte: Pesquisas ECR, Nielsen e ABRAS

7 Rupturas no Brasil Comportamento do Shopper Varia de categoria para categoria Em geral: Troca por marcas mais baratas Troca de varejista após a 3ª. ocorrência Vai comentar com seus conhecidos Fonte: Pesquisas ECR, Nielsen e ABRAS

8 Rupturas no Brasil Comportamento do Shopper Varia de categoria para categoria Em geral: Troca por marcas mais baratas Troca de varejista após a 3ª. ocorrência Vai comentar com seus conhecidos Fonte: Pesquisas ECR, Nielsen e ABRAS

9 O consumidor está menos leal ao ponto de venda. Fonte: PNC LatinPanel 74% 61 dos lares brasileiros optam por 3 ou mais canais para se abastecer

10 O consumidor está menos leal ao ponto de venda. Fonte: PNC LatinPanel 74% 61 dos lares brasileiros optam por 3 ou mais canais para se abastecer

11 Rupturas no Brasil Comportamento do Shopper Efeito da Ruptura em Vendas - Estudo Nielsen-Kraft (Set/04) Redução da intenção de compra = 45% No Brasil 1% em rupturas > 0,45% de perda de vendas.

12 Rupturas no Brasil Comportamento do Shopper Efeito da Ruptura em Vendas - Estudo Nielsen-Kraft (Set/04) Redução da intenção de compra = 45% No Brasil 1% em rupturas > 0,45% de perda de vendas.

13 Diagnóstico Origem das Rupturas Ruptura Pedido não efetuado pela Loja Operação Loja Processo de Reposição Deficiente Quantidade pedida insuficiente Modelo de Abastecimento Estoque sistema diferente do estoque físico Atraso de entrega do CD Não observância da Sugestão Pedido automático não realizado Problemas com Fornecedor Parâmetros inadequados ~60% causas ~36% causas Cadastro Produtos Fornecedor Produtos inativos como parte do sortimento da loja Sortimento inadequado Entrega Parcial Atraso do Fornecedor ~4% causas

14 Origem das Rupturas Alguns Caminhos a Seguir Operação Loja Revisão dos Processos Capacitação das Pessoas Gestão de Estoques ~60% causas Ruptura Modelo de Abastecimento Automação do Processo de Abastecimento Revisão dos Parâmetros de Abastecimento Relacionamento com Fornecedores ~36% causas Cadastro Produtos Fornecedor Revisão de Processos Melhor entendimento do consumidor Colaboração com Fornecedores ~4% causas

15 Origem das Rupturas As Oportunidades na Cadeia Operação Loja Revisão dos Processos Capacitação das Pessoas Gestão de Estoques ~60% causas Ruptura Modelo de Abastecimento Automação do Processo de Abastecimento Revisão dos Parâmetros de Abastecimento Relacionamento com Fornecedores ~36% causas Cadastro Produtos Fornecedor Revisão de Processos Melhor entendimento do consumidor Colaboração com Fornecedores ~4% causas

16 Pensar de Forma Holística e Pragmática! Estratégia Processos Tecnologia Pessoas

17 Repensando cadeias e relacionamentos Fornecedor Transporte Inbound Indústrias Distribuição Transporte Outbound Uma Nova Modalidade de Competição Minha Cadeia de Suprimentos vs. Sua Cadeia de Suprimentos Consumidor Final Fornecedor Transporte Inbound Indústrias Distribuição Transporte Outbound Consumidor Final

18 As Oportunidades na Cadeia Produto certo, no Lugar certo, no Tempo certo e ao Preço certo Responsividade Da Cadeia Forecasting Disponibilidade e Qualidade dos Dados Fonte: Fisher, M. - Rocket Science Retailing Is Almost Here--Are You Ready? Harvard Business Review July 2000 Planejamento de Inventário

19 As Oportunidades na Cadeia Produto certo, no Lugar certo, no Tempo certo e ao Preço certo Responsividade Da Cadeia Forecasting Disponibilidade e Qualidade dos Dados Fonte: Fisher, M. - Rocket Science Retailing Is Almost Here--Are You Ready? Harvard Business Review July 2000 Planejamento de Inventário

20 Um Processo Colaborativo e Integrado 1 2 Medição 3 Sistema de reposição 4 Sortimento Liderança 5 Inventários 6 Gestão de Promoções 7 Gestão de Pedidos Sistema de Negócios Centrado No Consumidor

21 Momentos da Verdade edir otivar e Liderar utliplicar > Começar com o Consumidor > Cooperar > Medir > Motivar e Liderar > Buscar as Origens da Ruptura > Organizar Esforços Conjuntos > Multiplicar a Experiência > Manter as Conquistas

22 As Oportunidades na Cadeia Desafios e Dificuldades Típicas das Organizações Varejistas Processos e Sistemas Não Integrados Limites Tecnológicos para análise de layout e rentabilidade Baixa Qualidade dos Dados Identificação custos da cadeia de suprimentos Sistema ineficiente de alocação de produtos Utilização de informações do consumidor

23 As Oportunidades na Cadeia Implementando os Fundamentos Fornecedores Varejistas

24 As Oportunidades na Cadeia Implementando os Fundamentos Fornecedores Padronização Varejistas

25 As Oportunidades na Cadeia Padrões são Essenciais, porém poderiam ser melhor explorados

26 Enfrentando o problema da Qualidade dos Dados Copyright 2003

27 Enfrentando o problema da Qualidade dos Dados Copyright 2003 Facilidade na Gera ção de Relat órios Corporativos Agiliza ção na Introdu ção de Produtos e Promo ções Simplifica ção no Registro das Informa ções Agiliza ção na Publica ção de Informa ções dos Itens Diminui ção das Rupturas de Gôndola Atualiza ções Autom áticas & Cat álogo Mais Preciso Melhoria no Atendimento dos Pedidos Redu ção dos Estoques Mehoria na Qualidade dos Pedidos Menor Tempo Gasto em Negocia ções Melhoria na Identifica ção dos Produtos

28 Colaboração Benefícios Potenciais Varejista Redução de Rupturas Redução de Estoques Aumento de Vendas Redução Custos Logísticos Indústria Redução Estoques Diminuição Ciclo de Reposição Aumento de Vendas Melhoria no Nivel de Serviço Melhoria 2% a 8% 10% a 40% 5% a 20% 3% a 4% Melhoria 10% a 40% 12% a 30% 2% a 10% 5% a 10% Fonte: AMR Research (2000)

29 Colaboração Benefícios Potenciais Varejistas Benefícios de $700K a $ 1M para cada $1B em vendas Fabricantes Benefícios de $800K a $1,2 M para cada $1B em vendas Fonte: GDS Case Studies: ATKearney/GMA/FMI - May 2003

30 Pessoas e Processos Nossa estratégia é uma gestão de processos extraordinária. Obtemos resultados extraordinários, a partir de pessoas comuns que gerenciam processos extraordinários. Observamos que nossos competidores, na maioria das vezes, obtém resultados comuns (ou ruins) através de indivíduos brilhantes que gerenciam processos inadequados... Somos um grupo de pessoas comuns dedicadas, trabalhadoras que se juntaram para atingir resultados e objetivos extraordinários...

31 Simplificar e Aprimorar Processos Princípios do Varejo Enxuto Resolver integralmente o problema do consumidor Minimizar o tempo do consumidor Oferecer exatamente o que o consumidor quer Entregar onde o consumidor deseja Fornecer quando o consumidor deseja Facilitar decisão do consumidor Fonte: Adaptado de Jones, D. e Womack, J. Lean Consumption Harvard Business Review Março 2005

32 Algumas Alternativas para evoluir o processo Simplificar a Cadeia de Abastecimento Investigar Oportunidades de Colaboração Pensar em Modelos Flexíveis, adaptáveis ao dinamismo do mercado Indicadores definidos em conjunto com os fornecedores Liderar o Processo Considerar a utilização de parceiros especializados Incluir o Consumidor com participante do processo Fomentar o espírito de Inovação na organização Monitorar a Concorrência Buscar Inspiração em outras indústrias

33

34 Charles Handy... devemos questionar sempre,, se o que funcionou ontem e hoje, funcionará no futuro. Não podemos nos tornar escravos da história, devemos ser os depositários do futuro.. Nossas empresas são muito preciosas para serem perdidas por não termos ousado questionar o passado e sonhar o futuro Beyond Certainty 1996 pg. 77

35 Obrigado pela atenção! Prof. Luiz Carlos Di Serio FGV-EAESP - Depto de Operações VISITE :

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