PROPRIEDADES FÍSICAS E AERODINÂMICAS APLICADAS AO PROJETO DE MÁQUINAS DE LIMPEZA PARA GRÃOS DE MILHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPRIEDADES FÍSICAS E AERODINÂMICAS APLICADAS AO PROJETO DE MÁQUINAS DE LIMPEZA PARA GRÃOS DE MILHO"

Transcrição

1 PROPRIEDADES FÍSICAS E AERODINÂMICAS APLICADAS AO PROJETO DE MÁQUINAS DE LIMPEZA PARA GRÃOS DE MILHO Mauri Martins Teixeira 1, Peter John Martyn 2, Tetuo Hara 3, João Paulo A. Rodrigues da Cunha 4 RESUMO O conhecimento das propriedades físicas e aerodinâmicas dos grãos é essencial ao projeto, construção e operação dos equipamentos de limpeza, secagem e armazenagem dos produtos agrícolas. Desta forma, diante da escassa disponibilidade de trabalhos sobre o assunto para os grãos de milho, este trabalho teve como objetivo determinar o tamanho, a esfericidade, a velocidade terminal, o coeficiente de arraste, a massa específica aparente e o volume de grãos de milho. Foram utilizadas duas variedades de grãos de milho (Zea mays L.), HMD7479 e AG409 colhidos manualmente e debulhados mecanicamente. A partir dos resultados obtidos, pode-se concluir que: a metodologia utilizada mostrou-se adequada para a determinação das propriedades físicas dos grãos de milho; a rotação dos grãos interfere no processo experimental de medição da velocidade terminal; os resultados apresentados permitem o dimensionamento e o projeto de máquinas de limpeza a ar e peneira, para grãos de milho; e as variedades de milho apresentaram valores diferenciados para as propriedades físicas e aerodinâmicas. Palavras-chave: milho, beneficiamento, velocidade terminal ABSTRACT Physical and Aerodynamic Properties Applied for Designing a Corn Grain Cleaner The knowledge of physical and aerodynamic properties of grains is essential for designing, manufacturing and operating equipments for cleaning, drying and storage agricultural products. Due to the scarce number of publications related to this subject, the objective of this work was to determine the size, sphericity, terminal velocity, drag coefficient, bulk density and volume of corn grains. Two corn (Zea mays L.) varieties were used, HMD7479 and AG49. They were harvested by hand and mechanically shelled. The results showed that: the methodology used for determining the physical properties of corn grains was adequate; the rotational movement of the corn grains interfered on the experimental measurements, while determining the corn grains terminal velocity; the data obtained from this research can be used to design a corn grains cleaning machine using sieves and pneumatic systems; different physical and aerodynamic properties values were obtained for the two corn varieties used. Keywords: corn grain, cleaning, terminal velocity 1 Prof. Adjunto da Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Engenharia Agrícola. Campus da UFV; CEP Viçosa, MG. Brasil. mauri@mail.ufv.br 2 Prof. Titular da Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Engenharia Agrícola. Campus da UFV; CEP Viçosa, MG. Brasil. 3 Prof. Titular da Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Engenharia Agrícola. Campus da UFV; CEP Viçosa, MG. Brasil. 4 Doutorando em Engenharia Agrícola. Departamento de Engenharia Agrícola. Campus da UFV; CEP Viçosa, MG. Brasil. 52 Engenharia na Agricultura, Viçosa, v.11, n.1-4, Jan./Dez., 2003

2 INTRODUÇÃO Os grãos procedentes das lavouras de milho não apresentam condições adequadas ao imediato armazenamento. O produto, tal como recebido do campo, possui, em sua grande maioria, elevado teor de impurezas, o que o torna inadequado para o armazenamento e fora dos padrões de comercialização (WEBER, 1998). As impurezas dificultam a passagem dos grãos pelos transportadores, reduzem a capacidade das máquinas de classificação e impossibilitam uma secagem satisfatória e um armazenamento seguro. Portanto, a limpeza é necessária ao melhoramento das características de um lote de grãos. A remoção de impurezas e materiais indesejáveis exige que a massa passe por uma ou mais máquinas. Essas máquinas fazem a separação com base na diferença de alguma característica física entre os grãos e as impurezas. Quando essas características são similares, a separação torna-se difícil. Neste caso, sempre que possível, a separação deve basear-se na propriedade cuja diferença seja mais pronunciada (TEIXEIRA, 1993). Ressalta-se, portanto, a importância do conhecimento das propriedades físicas e aerodinâmicas dos grãos. O conhecimento das propriedades físicas dos grãos é essencial ao projeto, à construção e operação dos equipamentos de limpeza, secagem e armazenagem dos produtos agrícolas (SILVA & LUCENA, 1995; AFONSO JÚNIOR et al., 2000). Dentre as propriedades físicas mais relevantes ao projeto de máquinas de limpeza, destacam-se: forma e tamanho dos grãos, velocidade terminal e massa específica aparente (SRIVASTAVA et al., 1993). As máquinas de limpeza e pré-limpeza operam, normalmente, baseadas no sistema de separação, utilizando fluxo de ar e conjunto de peneiras. Para o desenvolvimento de máquinas, que utilizam fluxo de ar para separar os grãos das impurezas, é essencial o conhecimento da velocidade terminal de todas as partículas que compõem a mistura de produto e impureza (MOHSENIN, 1970). Esta propriedade determina a velocidade a ser imposta ao ar, para que este não arraste os grãos durante sua passagem. Para o desenvolvimento de mecanismos de limpeza baseados em peneiras, é importante o conhecimento da forma e tamanho dos grãos, visando à determinação do tamanho e da forma dos furos. Entende-se, por tamanho dos grãos, as dimensões de largura, espessura e comprimento dos grãos. As propriedades físicas são úteis, também, quando se trata de problemas relacionados aos fenômenos de transferência de calor e de massa, durante a secagem e o armazenamento de produtos agrícolas (FRANCESCHINI et al., 1996). Considerando a importância da determinação das propriedades físicas dos grãos para o desenvolvimento de máquinas de limpeza eficientes bem como a escassa disponibilidade de trabalhos sobre o assunto relacionados aos grãos de milho, o presente estudo objetivou determinar o tamanho, a esfericidade, a velocidade terminal, o coeficiente de arraste, a massa específica aparente e o volume de grãos de milho dos cultivares HMD 7479 e AG 401. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi realizado no Laboratório de Análises de Grãos do Centro Nacional de Treinamento em Armazenagem (Centreinar), no campus da Universidade Federal de Viçosa. Foram utilizadas duas variedades de grãos de milho (Zea mays L.), colhidos manualmente e debulhados mecanicamente. A primeira, variedade AG401, é proveniente do município de Coimbra, MG, sendo seu teor de umidade de 12,1% (b.u.); enquanto a segunda, variedade HMD7479, é proveniente do município de Teixeiras, MG, sendo seu teor de umidade de 9,1% (b.u.). Tamanho dos grãos O tamanho dos grãos de milho foi determinado medindo-se as dimensões do comprimento, da largura e da espessura de cada grão. Com o auxílio de um paquímetro, com resolução de 0,01 mm, mediram-se as Engenharia na Agricultura, Viçosa, v.11, n.1-4, Jan./Dez.,

3 três dimensões de uma amostra, contendo 200 grãos de milho, para cada variedade. A partir da média de cada dimensão, determinou-se o intervalo de previsão (IP= X ± t.s), baseado em Piza e Curi (1986). Este intervalo permite determinar que a probabilidade de uma determinada dimensão do grão está compreendida entre os valores apresentados no intervalo obtido. Massa específica aparente e volume dos grãos A determinação da massa específica aparente dos grãos de milho foi feita, utilizando-se a metodologia da complementação do volume. Foram utilizados balões volumétricos (10,00 ± 0,04 ml) e uma balança analítica (precisão de 0,0001 g). Como líquido complementar de volume, usou-se o óleo de soja. Durante as determinações, foram utilizadas cinco amostras para cada variedade de milho, contendo, cada uma, trinta grãos, de acordo com Moreira et al. (1985). A massa específica do líquido complementador (óleo de soja) foi obtida pela relação entre a massa do líquido e o volume do balão. Deste modo, pesou-se o balão volumétrico vazio e, em seguida, pesou-se novamente o balão com óleo até à marca de 10,00 ml. Determinou-se a massa específica aparente dos grãos de milho, sendo conhecida a massa específica do líquido complementador, colocando-se cada amostra no interior de um recipiente de massa e volume conhecidos. Em seguida, o volume do frasco foi completado com óleo de soja até à marca correspondente ao volume de 35,10 ml, pesando-se novamente. Conhecendo a massa do líquido, utilizado na complementação de volume (obtido por subtração), e sua massa específica, calculou-se o volume ocupado pelos grãos. A massa específica aparente dos grãos foi determinada pela relação entre a massa do grão e seu volume. ventilador acoplado a um tubo de PVC com 200 mm de diâmetro e mm de comprimento (Figura 1). Essas dimensões foram utilizadas, a fim de obter uma maior uniformidade de distribuição da velocidade do ar na secção transversal do duto. À distância de 90 mm de sua extremidade superior, fixou-se uma tela para sustentação das amostras. Na entrada do ventilador foi fixado um diafragma para regulagem da velocidade do fluxo de ar (PINHEIRO, 1975). Utilizaram-se 30 amostras, contendo apenas um grão de milho sadio, sendo a velocidade do fluxo de ar medida no ponto localizado a 100 mm abaixo da tela de sustentação, utilizando-se um velômetro com precisão de ± 2%. A medição da velocidade do ar correspondente à velocidade terminal foi realizada, no início da flutuação da amostra, de forma a evitar seu movimento de rotação. Ventilador centrífugo Tela Tubo PVC Entrada de ar Figura 1. Esquema do dispositivo utilizado para determinação da velocidade terminal. Velocidade terminal calculada Para verificar a viabilidade do cálculo da velocidade terminal, determinou-se o seu valor baseado em fórmula empírica, o que possibilitou um estudo comparativo com os resultados experimentais. Para o cálculo da velocidade terminal utilizou-se a equação proposta por Hawk et al. (1966): Velocidade terminal experimental A velocidade terminal foi determinada, utilizando-se um dispositivo formado por um 2. W.( ρp ρf ) Vt =... C ρp ρf Ap 1 2 (1) 54 Engenharia na Agricultura, Viçosa, v.11, n.1-4, Jan./Dez., 2003

4 em que: Vt = velocidade terminal, m.s -1 ; W = peso das partículas, N; ρp = massa específica da partícula, kg.m -3 ; ρf = massa específica do fluido, kg.m -3 ; C = coeficiente de arrasto, adimensional; e Ap = área projetada das partículas, normal ao seu movimento em relação ao fluído, m². Para o cálculo da área projetada do grão estimada, utilizou-se a equação (2), desenvolvida por Agrawall, citado por Soares (1986). Ap = π. A. B (2) em que: Ap = área projetada, m²; A = semi-eixo maior, m; e B = semi-eixo menor, m. Esfericidade Mohsenin (1970) definiu a esfericidade como sendo a razão do diâmetro de uma esfera, com o mesmo volume do objeto, pelo diâmetro da menor esfera circunscrita. Assim, a esfericidade foi calculada, baseando-se na média geométrica dos três eixos perpendiculares ao corpo em relação ao maior eixo, conforme a equação (3). (. b. c) 1 a 3 φ = (3) a em que: φ = esfericidade, adimensional; a = eixo maior, m; b = eixo médio, m; e c = eixo menor, m. Coeficiente de arrasto O coeficiente de arrasto foi calculado, baseando-se na equação de Wadell, citado por West (1970), que estabeleceu uma família de curvas de coeficiente de arrasto versus número de Reynolds (Re), para diferentes esfericidades. O resultado foi uma equação empírica para valores de Re, compreendidos entre e , em função da esfericidade. C = 5,31 4,88 φ (4) em que: C = coeficiente de arrasto, adimensional; e φ = esfericidade, adimensional. RESULTADOS E DISCUSSÃO No Quadro 1 são apresentados os valores médios obtidos para o tamanho, esfericidade, coeficiente de arraste, volume de grãos, massa de grãos, massa específica aparente, área projetada e velocidade terminal experimental e calculada de grãos de milho das variedades AG401 e HMD7479. Os resultados, obtidos na determinação do tamanho de grãos, possibilitam a escolha das dimensões dos furos de peneiras para máquinas de limpeza, baseada na média do intervalo de previsão (95%) da dimensão do comprimento. Considerando que, em peneiras de furos redondos, o grão de milho é separado em função de sua largura, deve-se adotar essa dimensão como referência. Neste caso, a média do intervalo de previsão (95%) do comprimento, a ser adotado, não pode ser menor que a dimensão média da largura. Quanto à massa específica aparente, a análise de variância mostrou que houve diferença significativa entre os valores obtidos, para as duas variedades, ao nível de 5% de probabilidade, aplicando-se o teste F. A variação pode ser explicada pelas diferenças dos tratos culturais e insumos agrícolas aplicados, durante o cultivo das duas variedades. Desta forma, utilizaram-se os valores médios de 1,2666 g.cm -3 e 1,3079 g.cm -3 como valores da massa específica aparente do milho, para as variedades AG401 e HMD7479, respectivamente, para o cálculo da velocidade terminal. Esta foi determinada a fim de obter a velocidade do ar máxima nas colunas pneumática de máquinas de limpeza, sem que ocorra transporte de grãos juntamente com as impurezas. Engenharia na Agricultura, Viçosa, v.11, n.1-4, Jan./Dez.,

5 Quadro 1. Propriedades físicas e aerodinâmicas dos grãos de milho Tamanho Propriedade Física Variedade de Milho AG401 HMD7479 Comprimento (mm) 11,05 10,24 (8,90-13,19)* (8,50-11,99) Largura (mm) 8,54 8,29 (6,87-10,20) (6,95-9,63) Espessura (mm) 4,48 4,15 (2,81-6,15) (2,95-5,35) Esfericidade 0,68 0,69 Coeficiente de arrasto 1,99 1,95 Umidade (%), b.u. 12,1 9,1 Massa do grão (g) 0,2789 0,2387 Volume do grão (cm 3 ) 0,2202 0,1825 Massa específica aparente (kg.m -3 ) 1.266, ,90 Área projetada (m ) 38,88 33,54 Velocidade Terminal Experimental (m.s -1 ) 8,25 8,92 Calculada (m.s -1 ) 7,83 8,89 * Valores entre parênteses são referentes a IP(95%) Os valores médios das velocidades terminais, obtidos experimentalmente, foram maiores que os calculados para as duas variedades de milho. Isto ocorreu, principalmente, devido ao método empregado em sua determinação, pois, em razão da forma irregular dos grãos, sempre há uma tendência à rotação das partículas, acarretando a obtenção de valores superestimados. Com base nos valores de velocidade terminal, obtidos experimentalmente, podese ajustar a rotação do ventilador das máquinas de limpeza até obter uma velocidade do ar, na coluna pneumática, próxima a este valor, de forma a garantir máxima eficiência de separação. CONCLUSÕES A partir dos resultados obtidos conclui-se: A metodologia utilizada neste trabalho mostrou-se adequada à determinação das propriedades físicas dos grãos de milho. A rotação dos grãos de milho interfere no processo experimental de medição da velocidade terminal. Os resultados apresentados permitem o dimensionamento e o projeto de máquinas de limpeza de ar e peneira, para grãos de milho das variedades AG401 e HMD7479. As variedades de milho apresentaram valores diferenciados para as propriedades físicas e aerodinâmicas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AFONSO JÚNIOR, P.C.; CORRÊA, P.C.; ANDRADE, E.T. Análise da variação das propriedades físicas e contração volumétrica dos grãos de milheto durante a dessorção. Rev. Bras. de Armaz., Viçosa, MG, v. 25, n. 1, p , FRANCESCHINI, A.S.; CORRÊA, P.C.; RAMOS, M.G. Determinação de algumas propriedades físicas do milho, híbrido BR Rev. Bras. de Armaz., Viçosa, MG, v. 21, n. 1, p , HAWK, A.L.; BROOKER, D.B.; CASSIDY, J.J. Aerodynamic characteristics of selected farm grains. Transactions of the ASAE, St. Joseph, Michigan, v. 9, n. 1, p , Engenharia na Agricultura, Viçosa, v.11, n.1-4, Jan./Dez., 2003

6 MOHSENIN, N.N. Physical properties of plant and animal materials. New York: Gordon and Breach Science Publishers, p. MOREIRA, S.M.C.; CHAVES, M.A.; OLIVEIRA, L.M. Avaliação da massa específica aparente de grãos agrícolas pelo método de complementação de volume utilizando diferentes líquidos. In: ENCONTRO NACIONAL DE SECAGEM, 5., 1985, Lavras. Anais... Lavras: ESAL, PINHEIRO, M.C. Propriedades físicas de grãos de soja UFV f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. PIZA, J.T.; CURI, P.R. Relação entre as formas de café (Coffea arábica) em coco e beneficiado. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v. 10, n. 1, p. 3-13, SILVA, J.S.; LUCENA, E.M.P. Estrutura, composição e propriedades das sementes. In: SILVA, J.S. (Ed.). Pré-processamento de produtos agrícolas. Juiz de Fora, MG: Instituto Maria, p SOARES, J.B. Curvas de secagem em camada fina e propriedades físicas de soja (Glycine max L.) f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. SRIVASTAVA, K.A.; GOERING, E.C.; ROHRBACH, P.R. Engineering principles of agricultural machines. St. Joseph, Michigan: ASAE, p. TEIXEIRA, M.M. Limpieza de los granos. In: ARIAS, C. (Ed.). Manual de manejo poscosecha de granos a nivel rural. Santiago, Chile: FAO, p WEBER, E.A. Armazenagem agrícola. Porto Alegre: Keepler Weber Industrial, p. WEST, N.L. Aerodynamic force predictions. St. Joseph, Michigan: ASAE, p. (ASAE Paper, ). Engenharia na Agricultura, Viçosa, v.11, n.1-4, Jan./Dez.,

Teresa Cristina Castilho Gorayeb 1 ; Juliana Arakaki Takemoto 2 ; Yara Paula de Oliveira Nishiyama 2 ; João Cláudio Thoméo 3

Teresa Cristina Castilho Gorayeb 1 ; Juliana Arakaki Takemoto 2 ; Yara Paula de Oliveira Nishiyama 2 ; João Cláudio Thoméo 3 Estudo da Secagem de Vagens de Amendoim - Runner IAC 886, em Monocamada. 71 Teresa Cristina Castilho Gorayeb 1 ; Juliana Arakaki Takemoto 2 ; Yara Paula de Oliveira Nishiyama 2 ; João Cláudio Thoméo 3

Leia mais

k dt = (1) Em que: U= teor de água do produto no tempo t, b.s. Ue= teor de água de equilíbrio, b.s. t= tempo em horas k = constante

k dt = (1) Em que: U= teor de água do produto no tempo t, b.s. Ue= teor de água de equilíbrio, b.s. t= tempo em horas k = constante DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE SECAGEM DE FOLHAS DE PATA-DE-VACA (Bauhinia forficata) 1 Victor Correa Viana 1,3 ; Ivano Alessandro Devilla 2,3 Bolsista PBIC/UEG 2 Pesquisador Orientador, UEG 3 Curso de Engenharia

Leia mais

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS

SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE MILHO E ARROZ EM BAIXAS TEMPERATURAS DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 1 CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 2 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 3 RESUMO - Um programa computacional para simular

Leia mais

MEDIDOR DE FLUXO DE AR DE BAIXO CUSTO LOW COST AIR FLOW MEASURER

MEDIDOR DE FLUXO DE AR DE BAIXO CUSTO LOW COST AIR FLOW MEASURER MEDIDOR DE FLUXO DE AR DE BAIXO CUSTO RESUMO - O conhecimento do fluxo de ar é importante nos sistemas de aeração e secagem de grãos. Os equipamentos disponíveis no mercado são de preço elevado, tornando

Leia mais

Modelos Empíricos para Simulação da Queda de Pressão Estática em uma Coluna de Grãos de Crambe

Modelos Empíricos para Simulação da Queda de Pressão Estática em uma Coluna de Grãos de Crambe Modelos Empíricos para Simulação da Queda de Pressão Estática em uma Coluna de Grãos de Crambe 34 Magnun Antonio Penariol da Silva 1, Felipe Carlos Spneski Sperotto 1, Fernando João Bispo Brandão 1, Marco

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução

RESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDOS EM DPM (DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR) ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS EM LOCAL FECHADO PARA PROCESSAMENTO DE CANA-DE-AÇUCAR Maria Joselma de Moraes 2 ; Sueli Martins de Freitas

Leia mais

CALOR ESPECÍFICO E CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE CINCO VARIEDADES DE CAFÉ CEREJA DESCASCADO 1

CALOR ESPECÍFICO E CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE CINCO VARIEDADES DE CAFÉ CEREJA DESCASCADO 1 CALOR ESPECÍFICO E CONDUTIVIDADE TÉRMICA DE CINCO VARIEDADES DE CAFÉ CEREJA DESCASCADO 1 BORÉM, F.M. 2 ; RIBEIRO, R.C.M.S. 3 ; CORRÊA, P.C. 4 ; RIBEIRO, D.M. 5 e RESENDE, O. 5 1 Extraído da Tese de Mestrado

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE SENSOR CAPACITIVO DE UMIDADE DO SOLO DESTINADO AO CULTIVO DE HORTALIÇAS

CALIBRAÇÃO DE SENSOR CAPACITIVO DE UMIDADE DO SOLO DESTINADO AO CULTIVO DE HORTALIÇAS CALIBRAÇÃO DE SENSOR CAPACITIVO DE UMIDADE DO SOLO DESTINADO AO CULTIVO DE HORTALIÇAS MANUELA DA SILVA MORAIS 1, TADEU MACRYNE LIMA CRUZ 2, ADUNIAS DOS SANTOS TEIXEIRA 3, LUANA A. DANTAS 4, DAYENIA CELLY

Leia mais

MASSA ESPECÍFICA APARENTE E REAL E POROSIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE UMIDADE

MASSA ESPECÍFICA APARENTE E REAL E POROSIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE UMIDADE 6 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.3, n., p.6-68, 999 Campina Grande, PB, DEAg/UFPB MASSA ESPECÍFICA APARENTE E REAL E POROSIDADE DE GRÃOS DE CAFÉ EM FUNÇÃO DO TEOR DE UMIDADE Sandra

Leia mais

HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO

HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidráulica é o ramo da ciência que trata das condições físicas da água em condições de repouso e em movimento. 2. Um volume de água aprisionado em um

Leia mais

Técnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite.

Técnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite. Escoamento externo Técnicas adotas para seu estudo: soluções numéricas (CFD); experimentação (análise dimensional); teoria da camada-limite. Soluções numéricas, hoje um campo interessante de pesquisa e

Leia mais

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho

Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho Efeito da colhedora, velocidade e ponto de coleta na qualidade física de sementes de milho 1 Delineide Pereira Gomes, 2 Érika S. M. Koshikumo, 3 Leandra Matos Barrozo, 4 Breno Marques S. e Silva e 5 Rouverson

Leia mais

SISTEMA PNEUMÁTICO PARA CARGA, DESCARGA E MOVIMENTAÇÃO DOS GRÃOS DURANTE A SECAGEM DE CAFÉ

SISTEMA PNEUMÁTICO PARA CARGA, DESCARGA E MOVIMENTAÇÃO DOS GRÃOS DURANTE A SECAGEM DE CAFÉ SISTEMA PNEUMÁTICO PARA CARGA, DESCARGA E MOVIMENTAÇÃO DOS GRÃOS DURANTE A SECAGEM DE CAFÉ Juarez de Sousa e SILVA¹, juarez@ufv.br; Cristiane Pires SAMPAIO²; cpsampaio@ulbra to.br; Roberta Martins NOGUEIRA

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo.

PALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo. EFEITO DE DIFERENTES VALORES CRÍTICOS DE RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO SOBRE A DENSIDADE CRÍTICA DO INTERVALO HÍDRICO ÓTIMO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Edner Betioli Junior 1 ; Wagner Henrique Moreira

Leia mais

ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO

ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO RESUMO ESTUDO DA ESPACIALIDADE DO LIMITE DE PLASTICIDADE E DA MASSA ESPECIFICA APARENTE SECA EM UM SOLO MANEJADO SOB PLANTIO DIRETO Ródney Ferreira Couto 1 ; Elton Fialho dos Reis 2 ; Antônio Lazaro Ferreira

Leia mais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais

Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO OBJETIVO. Materiais Naturais e Artificiais Dosagem de Concreto INTRODUÇÃO Atualmente, no Brasil, são produzidos cerca de 20 milhões de m3 de concreto/ano em Centrais de Concreto, denominadas Empresas de Serviços de Concretagem. Uma economia de

Leia mais

BENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância

BENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância 16 BENEFICIAMENTO DE SEMENTES 1. Importância Silvio Moure Cicero Em programas de produção de sementes, o processamento representa a etapa final pela o qual o lote poderá adquirir a qualidade que possibilite

Leia mais

SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS

SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS C.L.C. Rodrigues 1, J.E.C. Monte 1 ; P.R. Pinto 1 ; J. L. Paes 2 ; Paulo M. B. Monteiro 3 1- Instituto Federal de Minas Gerais Campus

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. 1 Água e solo

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. 1 Água e solo 1 Água e solo 1.1 - Solo Solo Camada externa e agricultável da superfície da terra, constituindo um sistema complexo e heterogêneo, cuja formação: Material de origem Tempo Clima Topografia 1.1 - Solo a)

Leia mais

Pavimentação - imprimação

Pavimentação - imprimação MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO ABSTRACT 1.

ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO ABSTRACT 1. ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO EDUARDO VICENTE DO PRADO 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ O método de análise por elementos finitos

Leia mais

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO

EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO 1. CONCEITOS ENVOLVIDOS Convecção de calor em escoamento externo; Transferência de calor em escoamento cruzado; Camada limite térmica; Escoamento

Leia mais

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA

ENTECA 2003 IV ENCONTRO TECNOLÓGICO DA ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA ENTECA 2003 303 ANÁLISE DE DESEMPENHO DE TIJOLO DE SOLO CIMENTO PARA HABITAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL CONSIDERANDO-SE AS PRINCIPAIS PROPRIEDADES REQUERIDAS PARA O TIJOLO E O PROCESSO DE PRODUÇÃO EMPREGADO.

Leia mais

Aeração com qualidade

Aeração com qualidade Armazenagem aeração Tetuo Hara Para se obter uma boa aeração é necessário analisar cautelosamente alguns elementos como umidade dos grãos, teor de impurezas, compactação da massa e condições climáticas

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

7 Considerações finais

7 Considerações finais 243 7 Considerações finais A utilização de outros tipos de materiais, como o aço inoxidável, na construção civil vem despertando interesse devido aos benefícios desse aço, e a tendência decrescente de

Leia mais

HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 3. 1) TEMA: Calibração de medidores de vazão de tipo orifício.

HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 3. 1) TEMA: Calibração de medidores de vazão de tipo orifício. 3 HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 3 ) TEMA: Calibração de medidores de vazão de tipo orifício ) OBJETIOS: Introdução de métodos de medidas de vazão com medidores do tipo orifício e sua calibração 3) FUNDAMENTOS:

Leia mais

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL ISBN 978-85-609-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 0 de outubro de 009 EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL Ricardo Gava ;

Leia mais

- FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE RAÇÃO E DERIVADOS; - FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS.

- FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE RAÇÃO E DERIVADOS; - FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS. - FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS PARA INDÚSTRIA DE RAÇÃO E DERIVADOS; - FABRICAÇÃO DE ESTRUTURAS METÁLICAS. Máquinas Para Agroindústrias METALÚRGICA LTDA ME A empresa Metalúrgica Maggisan foi fundada no ano de

Leia mais

Soluções completas em equipamentos para armazenagem de grãos

Soluções completas em equipamentos para armazenagem de grãos armazenagem Soluções completas em equipamentos para armazenagem de grãos Os produtos CASP são resultados da aplicação das mais modernas tecnologias de fabricação. Com um dos parques tecnológicos mais avançados

Leia mais

Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação

Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação Resumo Luiz Henrique Back(1), Nestor Back(2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense

Leia mais

Qualidade de Grãos de Soja, com Diferentes Teores de Água, Aerados com Ar Natural e Ar Esfriado Artificialmente

Qualidade de Grãos de Soja, com Diferentes Teores de Água, Aerados com Ar Natural e Ar Esfriado Artificialmente Qualidade de Grãos de Soja, com Diferentes Teores de Água, Aerados com Ar Natural e Ar Esfriado Artificialmente 05 Adilio Flauzino de Lacerda Filho 1 ; Roberta Jimenez de Alameida Rigueira 2 ; Kaio Kauê

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA 2 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA W.A. Lehmkuhl, T.S. Possamai, D.S. Weber, V. Fornazieri, V.P. Nicolau Universidade Federal de Santa Catarina / Campus

Leia mais

Fornalhas em secadores cascata 1. Por: Luís César da Silva

Fornalhas em secadores cascata 1. Por: Luís César da Silva 1 Fornalhas em secadores cascata 1 Por: Luís César da Silva Para a realização do processo de secagem artificial quase sempre é necessário aumentar o potencial de secagem do ar. Nesse caso, faz-se necessário

Leia mais

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.

Leia mais

Fontes de potência para acionamento de máquinas agrícolas

Fontes de potência para acionamento de máquinas agrícolas Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03204 Mecânica Aplicada * Fontes de potência para acionamento de máquinas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS

DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS DESENVOLVIMENTO DE COMPOSIÇÃO DE CONCRETO PERMEÁVEL COM AGREGADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO DE CAMPINAS Katrine Krislei Pereira Engenharia Civil CEATEC krisleigf@hotmail.com Resumo:

Leia mais

Aproveitamento dos grãos da vagem verde de soja

Aproveitamento dos grãos da vagem verde de soja Aproveitamento dos grãos da vagem verde de soja 53 Marcos César Colacino 1 ; Carolina Maria Gaspar de Oliveira 2 RESUMO A antecipação da colheita da soja resulta em uma grande quantidade de vagens verdes

Leia mais

UNIFORMIDADE DE TRÊS ASPERSORES UTILIZADOS EM PROJETOS DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL

UNIFORMIDADE DE TRÊS ASPERSORES UTILIZADOS EM PROJETOS DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL UNIFORMIDADE DE TRÊS ASPERSORES UTILIZADOS EM PROJETOS DE IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL K. P. Castagnolli 1 ; S. Ichikura 1 ; R. M. Vieira 1 ; R. A. Armindo 2 Resumo: Neste trabalho, teve-se por

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA EIXO TECNOLÓGICO: Recursos Naturais Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: TÉCNICO PÓS-COLHEITA DE GRÃOS FORMA/GRAU: ( )integrado ( X )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

6. Estrutura de Custos Logísticos

6. Estrutura de Custos Logísticos 6. Estrutura de Custos Logísticos Os custos logísticos na atividade de distribuição de combustíveis líquidos no Brasil podem ser classificados como: custo de aquisição dos combustíveis suprimentos custo

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO

AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO AVALIAÇÃO DE TENSOATIVOS COMERCIAIS EM SISTEMAS MICROEMULSIONADOS NA QUEBRA DE EMUSÃO DE PETRÓLEO Diego Rodrigo Queiroz Alves de Souza 1 ; Leandro Assis de Oliveira 2 ; Gabriela Fontes Deiró Ferreira 3

Leia mais

Motor/ventilador para unidade piloto de transporte pneumático em fase diluída: deslocamento de grãos de soja

Motor/ventilador para unidade piloto de transporte pneumático em fase diluída: deslocamento de grãos de soja Unisanta Science and Technology, 2014, 6, July Published Online 2014 Vol.3 N o 1 http://periodicos.unisanta.br/index.php/sat) UNISANTA Science and Technology ISSN 2317-1316 Motor/ventilador para unidade

Leia mais

Granulometria. Marcio Varela

Granulometria. Marcio Varela Granulometria Marcio Varela Granulometria Definição: É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO

ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO ESTUDO DAS PROPRIEDADES HIDRÁULICAS DE SOLOS DE ENCOSTA DO RIO DE JANEIRO Alunos: Breno Verly Rosa e Alexandre da Rocha Rodrigues Orientador: Eurípides Vargas do Amaral Junior João Luis Teixeira de Mello

Leia mais

S I F Õ E S. Coroamento

S I F Õ E S. Coroamento UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD174 006. Prof. Raimundo Nonato Távora Costa S I F Õ E S 01. Definição: Denominam-se sifões os condutos forçados parcialmente,

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA.

A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 A INFLUÊNCIA DO SISTEMA DE VÁCUO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DOS PRODUTOS DE CERÂMICA VERMELHA. Mello, Roberta Monteiro de (1) ; Oliveira, Amando Alves de (1)

Leia mais

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR DE UMA BANCADA DE TESTES DE ELEVADOR DE GRÃOS 1

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR DE UMA BANCADA DE TESTES DE ELEVADOR DE GRÃOS 1 PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR DE UMA BANCADA DE TESTES DE ELEVADOR DE GRÃOS 1 Andrei Fiegenbaum 2, Ismael Barbieri Garlet 3, Angelo Fernando Fiori 4, Antonio Carlos Valdiero 5. 1 Projeto Institucional

Leia mais

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO

ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 6 a 0 de Agosto de 0 Qualidade de Sementes Híbridas de Milho Processadas em Separador por Cor Cibele Aparecida Teixeira da Silva, João Almir

Leia mais

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento

Leia mais

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell).

Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Dormência em sementes de pata-de-vaca (Bauhinia angulata vell). Oscar José Smiderle 1 ; Moises Mourão Jr 1 ; Francisco Joaci de Freitas Luz 1. 1 Pesquisador Embrapa Roraima CP 133 CEP 691-97 Boa Vista

Leia mais

ESTUDO DA APLICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS NAS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB

ESTUDO DA APLICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS NAS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB ESTUDO DA APLICAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS NAS CANTINAS DE ALIMENTAÇÃO DO CAMPUS I DA UFPB DANTAS¹, Aline Macedo LEITE², Kerolayne Santos OLIVEIRA 3, Lidja Regina Soares de PEIXOTO

Leia mais

COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS

COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Danielle Martins Cassiano de Oliveira (*), Edilaine Regina Pereira,

Leia mais

Índices de perdas do plantio à pré-colheita dos principais grãos cultivados no País 1996-2002 Introdução

Índices de perdas do plantio à pré-colheita dos principais grãos cultivados no País 1996-2002 Introdução Índices de perdas do plantio à pré-colheita dos principais grãos cultivados no País 1996-2002 Introdução O presente estudo trata da construção de um modelo de quantificação das perdas de grãos do plantio

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

V = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20.

V = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20. 11 FÍSICA Um bloco de granito com formato de um paralelepípedo retângulo, com altura de 30 cm e base de 20 cm de largura por 50 cm de comprimento, encontra-se em repouso sobre uma superfície plana horizontal.

Leia mais

Exercícios para a Prova 1 de Química - 1 Trimestre

Exercícios para a Prova 1 de Química - 1 Trimestre Exercícios para a Prova 1 de Química - 1 Trimestre 1. Seja o esquema: Entre as alternativas abaixo, indique as corretas sobre o esquema: a) Temos 5 componentes. b) É formado por 2 substâncias simples.

Leia mais

07/12/2012. Localização das instalações. Localização das instalações. Localização das instalações. Trajeto do sol sobre o barracão

07/12/2012. Localização das instalações. Localização das instalações. Localização das instalações. Trajeto do sol sobre o barracão Universidade Comunitária da Região de Chapecó Área de Ciências Exatas e Ambientais Curso de Agronomia Instalações Planejamento da atividade Considerações: Capacidade de investimento do produtor; Viabilidade

Leia mais

DESMONTE HIDRÁULICO. Monitor hidráulico. Boletim 2-150 1 INTRODUÇÃO

DESMONTE HIDRÁULICO. Monitor hidráulico. Boletim 2-150 1 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO A água a alta pressão e alta velocidade, proveniente de um tanque elevado ou de uma bomba centrífuga,levada contra a base de um banco por meio de um monitor, constitui o sistema de desmonte

Leia mais

3. AMOSTRAGEM DO SOLO

3. AMOSTRAGEM DO SOLO 3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da

Leia mais

CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas

CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA 1. Introdução a) Quantificação do vapor d água na atmosfera. b) Importância da quantificação da umidade atmosférica: - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO CAFÉ. Juarez de Sousa e Silva Solenir Rufato

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO CAFÉ. Juarez de Sousa e Silva Solenir Rufato DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO CAFÉ Juarez de Sousa e Silva Solenir Rufato 1. INTRODUCÃO O conceito de conteúdo de umidade tem origem no fato de os grãos de café serem constituídos de substâncias sólidas e

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Temperaturas de Secagem no Vigor de Sementes de Milho Geneticamente Modificadas Patrícia Marluci da

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio

Leia mais

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE E. C. RODRIGUES¹, H. S. ALMEIDA², J. C. F. REIS JR 1, A. C. P. A. SANTOS 1, P. R. O. BRITO 1 e J. A. S. SOUZA 1 1 Universidade Federal do

Leia mais

Utilização do óleo vegetal em motores diesel

Utilização do óleo vegetal em motores diesel 30 3 Utilização do óleo vegetal em motores diesel O óleo vegetal é uma alternativa de combustível para a substituição do óleo diesel na utilização de motores veiculares e também estacionários. Como é um

Leia mais

Estudo experimental da classificação pneumática contínua de bagaço de cana-deaçúcar

Estudo experimental da classificação pneumática contínua de bagaço de cana-deaçúcar Sessão Técnica12 Etanol e Biomassa de Cana-de-Açúcar Trabalho No 64, 14/12/2010, 16:00-18:00 Estudo experimental da classificação pneumática contínua de bagaço de cana-deaçúcar 8º Congresso Internacional

Leia mais

ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS (MÉTODO DA PELÍCULA DELGADA)

ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS (MÉTODO DA PELÍCULA DELGADA) ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...

Leia mais

7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS

7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.1 Introdução A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através s dele. O movimento de água através s de um solo é influenciado

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais

Termelétrica de Ciclo Combinado

Termelétrica de Ciclo Combinado Termelétrica de Ciclo Combinado As usinas termelétricas são máquinas térmicas que têm como objetivo a conversão da energia de um combustível em energia elétrica. A eficiência térmica de conversão destas

Leia mais

Método analítico para o traçado da polar de arrasto de aeronaves leves subsônicas aplicações para a competição Sae-Aerodesign

Método analítico para o traçado da polar de arrasto de aeronaves leves subsônicas aplicações para a competição Sae-Aerodesign SIMPÓSIO INTERNAIONA E IÊNIAS INTEGRAAS A UNAERP AMPUS GUARUJÁ Método analítico para o traçado da polar de arrasto de aeronaves leves subsônicas aplicações para a competição Sae-Aerodesign uiz Eduardo

Leia mais

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Eng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS

Leia mais

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS

DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço

Leia mais

Escoamentos Internos

Escoamentos Internos Escoamentos Internos Escoamento Interno Perfil de velocidades e transição laminar/turbulenta Perfil de temperaturas Perda de carga em tubulações Determinação da perda de carga distribuída Determinação

Leia mais

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice Índice 1.Características Gerais... 2 2.Seleção do Tamanho do Acoplamento... 2 2.1- Dimensionamento dos acoplamentos Henflex HXP para regime de funcionamento contínuo... 2 2.2 Seleção do Acoplamento...

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DA PERDA DE CARGA EM UMA UNIDADE PILOTO DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO EM FASE DILUÍDA

TÍTULO: ESTUDO DA PERDA DE CARGA EM UMA UNIDADE PILOTO DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO EM FASE DILUÍDA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO DA PERDA DE CARGA EM UMA UNIDADE PILOTO DE TRANSPORTE PNEUMÁTICO EM FASE DILUÍDA CATEGORIA:

Leia mais

7 PARTÍCULAS SÓLIDAS

7 PARTÍCULAS SÓLIDAS 7 PARTÍCULAS SÓLIDAS O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL PARA AS OPERAÇÕES LISTADAS ABAIXO: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS

Leia mais

PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO

PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO PROJETO DE UM TROCADOR DE CALOR PARA RESFRIAMENTO DE FLUIDO EM UM CIRCUITO HIDRÁULICO UTILIZADO NA AGRICULTURA DE PRECISÃO Clovis Adelar Mattjie (FAHOR) cm000627@fahor.com.br Renato Ristof (FAHOR) rr000875@fahor.com.br

Leia mais

DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1

DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1 DEFINIÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIO PARA A ARQUITETURA AGROMOBILE 1 Marcos Sulzbach Morgenstern 2, Roger Victor Alves 3, Vinicius Maran 4. 1 Projeto de Pesquisa Agromobile - Uma Arquitetura de Auxílio

Leia mais

Terraplenagem - cortes

Terraplenagem - cortes MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos

SECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque

Leia mais

Efeitos da Aeração Resfriada na Qualidade Fisiológica de Sementes de Soja (Glycine max (L.) Merrill)

Efeitos da Aeração Resfriada na Qualidade Fisiológica de Sementes de Soja (Glycine max (L.) Merrill) Efeitos da Aeração Resfriada na Qualidade Fisiológica de Sementes de Soja (Glycine max (L.) Merrill) 84 Zirvaldo Zenid Virgolino, Osvaldo Resende 1, Douglas Nascimento Gonçalves 1, Kaique Alves Ferreira

Leia mais

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Disjuntor a Vácuo uso Interno Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...

Leia mais

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento

Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Estudo da Viabilidade Técnica e Econômica do Calcário Britado na Substituição Parcial do Agregado Miúdo para Produção de Argamassas de Cimento Rodrigo Cézar Kanning rckanning@yahoo.com.br Universidade

Leia mais

FREDERICO FAÚLA DE SOUSA OFERECIDA PARA O (S)CURSO (S) DE: Ementa (Síntese do Conteúdo)

FREDERICO FAÚLA DE SOUSA OFERECIDA PARA O (S)CURSO (S) DE: Ementa (Síntese do Conteúdo) UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO CONTEÚDO DE DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CÓDIGO DENOMINAÇÃO CR. TEÓR. PRÁT. TOT. ENG 200 ARMAZENAMENTO DE

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas

Estruturas Metálicas. Módulo II. Coberturas Estruturas Metálicas Módulo II Coberturas 1 COBERTURAS Uma das grandes aplicações das estruturas metálicas se dá no campo das coberturas de grande vão, especialmente as de caráter industrial. Também devido

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Equipamentos Eletrorrurais

Avaliação de Desempenho de Equipamentos Eletrorrurais XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Avaliação de Desempenho de Equipamentos Eletrorrurais Frederico Stark Rezende Gutemberg

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 INTRODUÇÃO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE MUDAS DE TOMATEIRO EM DIFERENTES SUBSTRATOS À BASE DE MATERIAIS REGIONAIS SOB ADUBAÇÃO FOLIAR 1 Leonardo Pereira da Silva Brito 2, Ítalo Herbert Lucena Cavalcante 2, Márkilla Zunete Beckmann-Cavalcante

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE SEPARAÇÃO E REFORÇO EM MURO DE GABIÃO NA OBRA LINHA VERMELHA FASE I SÃO CRISTOVÃO ILHA DO GOVERNADOR

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE SEPARAÇÃO E REFORÇO EM MURO DE GABIÃO NA OBRA LINHA VERMELHA FASE I SÃO CRISTOVÃO ILHA DO GOVERNADOR UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO ELEMENTO DE SEPARAÇÃO E REFORÇO EM MURO DE GABIÃO NA OBRA LINHA VERMELHA FASE I SÃO CRISTOVÃO ILHA DO GOVERNADOR Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração:

Leia mais

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha

Leia mais

Desempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal.

Desempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal. Desempenho de cultivares e populações de cenoura em cultivo orgânico no Distrito Federal. Flávia M. V. Teixeira Clemente, Francisco V. Resende, Jairo V. Vieira Embrapa Hortaliças, C. Postal 218, 70.359-970,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE CONTROLE PARA ELETRÔNICA EMBARCADA EM EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS 1. Vítor Henrique Amarante Soares 2.

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE CONTROLE PARA ELETRÔNICA EMBARCADA EM EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS 1. Vítor Henrique Amarante Soares 2. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE CONTROLE PARA ELETRÔNICA EMBARCADA EM EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS 1 Vítor Henrique Amarante Soares 2. 1 Projeto de Pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica da Unijuí

Leia mais

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP

ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP ANÁLISE DE DIFERENTES MODELOS DE ATRIBUIÇÃO DE NOTAS DA AVALIAÇÃO INTEGRADORA (AVIN) DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO UNICENP Flavia Viviani Tormena ftormena@unicenp.edu.br Júlio Gomes jgomes@unicenp.edu.br

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 PRODUÇÃO DE TELHA SEM AMIANTO USANDO FIBRAS DE COCO VERDE E CINZAS DE CANA-DE-AÇÚCAR. Ana Paula dos Santos Rodrigues¹; Daiene Lemes Pinto 2, Fernanda Luiza Mendonça Oliveira³, Guilherme Vitor Batista Correia

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE.

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE. Cláudia De Mori 1 ; Gilberto Omar Tomm 1 ; Paulo Ernani Peres Ferreira 1 ; Vladirene MacedoVieira

Leia mais

Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH

Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH Uma análise ergonômica de levantamento de cargas utilizando o método NIOSH João Antônio de Castro FERNANDES¹; Wemerton Luís EVANGELISTA² ¹ Aluno do curso de Engenharia de Produção do IFMG campus Bambuí

Leia mais