Diretrizes para a Construção da Organização Pedagógica das Unidades Escolares em 2016

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1 Diretrizes para a Construção da Organização Pedagógica das Unidades Escolares em 2016 Secretaria Municipal de Educação Setembro de

2 Expediente José Ramoniele Raimundo dos Santos Secretário de Educação de Contagem Ademilson Ferreira de Souza Secretário Adjunto de Educação Ana Paula Fernandes Pinto Educação Básica Crélia Leite Madureira Ambires Diretoria do Ensino Fundamental Alda Atanazio Diretoria da Educação Infantil Alex de Oliveira Fernandes Diretoria da Educação de Jovens e Adultos Equipe: Educação Infantil Keli Cristina de Lima Carneiro Onestalda Atanázio Júnia Célia Silva Érica Malta Lima Mônica Flausino Maia Maria Elizete Campos Marília Elizabeth Pinto Saldanha Ensino Fundamental Eliene de Souza Paulino Heranice de Freitas Torquato Leonardo Oliveira Barbosa Luciana Miranda López Fantaguzzi Maria da Conceição de Oliveira Mayara Luna Rocha Tatiane Maria Braga Nascimento Teixeira 2

3 Educação de Jovens e Adultos Cláudia Jaqueline Evanildo Augusto da Silva Márcia Maria de Souza Sheila Brandão Participação Departamento de Gestão de Trabalhadores Departamento de Estrutura e Funcionamento Escolar Diretoria de Formação Continuada DECADI Inclusão Programa de Leitura 3

4 Sumário Apresentação Educação Infantil Ensino Fundamental Educação de Jovens e Adultos Considerações Finais Legislação Referências Anexo 1 Ofício Nº Módulo-Aula e Tempo Pedagógico

5 Orientações para a Organização Pedagógica 2016 Apresentação A proposta pedagógica é a forma pela qual se exerce a autonomia da Instituição Educacional, levando-se em consideração a criança, o(a) estudante, o docente, a comunidade e todos os profissionais que atuam na unidade escolar. A elaboração da proposta pedagógica é um marco importante no processo de construção de um documento vivo, uma vez que deverá estar refletido o pensamento dos(as) educadores que atuam na Instituição Educacional, portanto, caberá a cada uma demonstrar num esforço coletivo por meio de discussões, reflexões, troca de experiência, entre outros procedimentos, a grande conquista que é a implantação de um modelo de educação que possa mediar, transformar e ressignificar o cotidiano escolar. A proposta pedagógica se constitui num documento formal, intencional que se revela como articulador dos processos que ocorrem na Instituição Educacional, desde os mais simples aos mais complexos. Nesse contexto, a proposta pedagógica deverá harmonizar o tempo, os recursos humanos e materiais, os espaços para atender a todos, prevendo os diferentes tipos de aprendizagem de nossas crianças e estudantes, atentando-se para a educação na diversidade. É importante então, levarmos em consideração alguns pontos relevantes para a reflexão das ações e metas da instituição. O reconhecimento da Educação Infantil, como umas das etapas da Educação Básica, não deve ser confundido com posições assistencialistas de guarda e proteção e tampouco direcionar a proposta pedagógica para uma prática preparatória para o Ensino Fundamental. As unidades educativas não substituem a família, mas compartilham e complementam a educação oferecida no contexto familiar, ampliando as experiências sociais e pessoais, visando ao desenvolvimento integral da criança. A concepção da criança de zero a cinco anos como foco nos processos de construção do conhecimento, parte do pressuposto da individualização destes processos e práticas educativas de tal forma a contribuir para que as crianças, a partir de suas especificidades e saberes, se apropriem dos conhecimentos formais, através da sua maneira de conhecer o mundo e de suas experiências prévias. É de fundamental importância (re)conhecer a criança de zero a cinco anos de cada turma como a criança real e concreta, de tal forma que professores sejam capazes de intervir para que cada uma relacione seus saberes e as múltiplas linguagens às formas mais amplas e elaboradas de conhecimento. O Ensino Fundamental, segunda etapa da Educação Básica, se depara com um desafio no que diz respeito à sua articulação com a Educação Infantil e com a Educação De Jovens e Adultos (EJA). A falta de articulação entre as diferentes etapas da Educação Básica tem criado barreiras que precisam ser superadas. Cabe ao Ensino Fundamental incorporar práticas que integram a Educação Infantil, trazendo para o seu interior preocupações compartilhadas por grande parte dos professores da EJA. Não menos necessária é uma integração maior entre os anos iniciais e os anos finais do Ensino Fundamental. 5

6 A Educação de Jovens e Adultos parte do reconhecimento da necessidade de um processo educativo específico para seus sujeitos, Juventudes, Adultos e Idosos, que não se limita a espaços e tempos escolares e que esteja conectado com os anseios dos educandos. Reconhecida acima de tudo como um direito de todos, a EJA reconhece diversos tempos de aprendizagem, considera a tradição de lutas pedagógicas da educação popular, a experiência de vida de seus sujeitos educandos, possibilitando a troca e a construção de conhecimentos, memória, relações sociais e culturais, política e de afetividade. A EJA, portanto, se apresenta como mais um espaço de construção de autonomia, como tempo de aprendizagem, movimento de vida e possibilidade de concretização de um direito. Entretanto, colocar em prática os princípios da EJA e transformar em ações pedagógicas seus eixos norteadores tornam-se um grande desafio para os profissionais da educação. Organizar a proposta pedagógica é uma das tarefas mais importantes a ser desenvolvida no interior das unidades de ensino, pois deve visar a formação global da criança, adolescente, jovens e adultos para o exercício progressivo da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, dos direitos e dos deveres da cidadania, da criatividade e do respeito à ordem democrática, da sensibilidade, da criticidade, da ludicidade e da diversidade de manifestação artística e cultural. A inserção da leitura no universo escolar é essencial para se evitar a exclusão social. A escola tem o papel fundamental de buscar a formação leitora de educadores e educandos, no sentido de constituir uma comunidade leitora. É imprescindível que a proposta pedagógica contemple a criação e implementação de projetos de leitura, escrita e oralidade, envolvendo todas as áreas do conhecimento. Os educadores devem buscar um trabalho compartilhado, na perspectiva de melhor aproveitamento dos recursos informacionais. A partir da concepção de leitura defendida pela escola, as ações serão desenvolvidas, de modo a garantir o direito à leitura e as práticas que possam levar o estudante a se tornar um leitor proficiente. Para tanto, faz-se necessário que a escola utilize todos os espaços como ambientes de leitura, dentre esses, destacase a biblioteca. Conforme diretrizes da IFLA/UNESCO, ela é um recurso didático imprescindível no contexto de ensino, com a missão de contribuir para aperfeiçoar a educação dos estudantes, apoiando e complementando o ensino e a aprendizagem na sala de aula e no seu próprio espaço. Nesse momento singular em que cada unidade escolar avalia/reflete a sua prática pedagógica é imprescindível a apropriação do que seja, realmente, uma Escola Inclusiva, onde todos tenham a mesma oportunidade de acesso, de permanência e de aproveitamento independentemente de qualquer característica peculiar que apresentem ou não. Uma escola inclusiva rompe com a ideia de um desenvolvimento curricular único e pensa em práticas e possibilidades pedagógicas que contemplem a todos indistintamente. Este pode ser o nosso maior desafio, mas é somente desta forma que alcançaremos os meios mais eficazes de combater atitudes discriminatórias, criando-se comunidades acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando a Educação para todos. A incorporação da diversidade no currículo da rede municipal de Contagem deve ser entendida não como uma ilustração ou modismo. Antes, deve ser compreendida no campo político e tenso no qual as diferenças são produzidas, portanto, deve ser vista como direito (Gomes, 2008). Um direito garantido a todos/as e não somente àqueles que são considerados diferentes. Não bastarão leis, se não houver a transformação de mentalidades e práticas que possam reduzir o sexismo, o racismo, a homofobia, a xenofobia e todas as outras formas de preconceitos e discriminações no espaço escolar. Daí o reconhecimento da relevância que adquirem as ações promotoras das discussões desses temas, que motivem a reflexão individual e coletiva e 6

7 contribuam para a superação e eliminação de qualquer tratamento de hierarquia, inferiorização e submissão. Nesse sentido, as unidades educacionais do município não apenas devem ensinar a diversidade através dos conteúdos, mas promover com seus estudantes e educadores/as atividades e experiências em que eles e elas possam vivenciar efetivamente a diversidade, desenvolvendo valores e relacionamentos de respeito às diferenças. A fim de conseguir alcançar esse objetivo, todos nós que atuamos e nos ocupamos da escola, somos desafiados a rever o ordenamento curricular e as práticas pedagógicas. Após estas considerações, a organização dos trabalhos deve propiciar práticas reflexivas que agreguem os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos, linguísticos e sociais do estudante entendendo-o de forma integral e indivisível. Estes trabalhos, assim compreendidos, se configuram como complementares ao da família e são essenciais à qualidade da educação. Desta forma, esta Secretaria propõe a avaliação da Proposta Pedagógica do ano corrente e a organização dos trabalhos para o ano subsequente, vinculada aos processos desenvolvidos pelo Programa de Formação Continuada em Serviço e, por esta razão, sua totalidade será elaborada após a conclusão da formação de docentes, prevista para junho de Em virtude desta formatação de trabalho, desenvolveremos, no primeiro momento, uma organização pedagógica para 2016 buscando fomentar a prática das formações continuadas ao universo escolar, através do Plano de Ação. Ressaltamos que nessa organização pedagógica a continuidade do preenchimento dos formulários é imprescindível, assim como as ações pedagógicas, de forma a caracterizar o trabalho a ser desenvolvido para o ano seguinte. Entendendo a Educação Básica em sua totalidade, propomos o conhecimento e apropriação de todos os Formulários a serem preenchidos. Cada unidade escolar deverá atentar para seu público e, assim, providenciar os Formulários específicos de sua atuação. 7

8 EDUCAÇÃO INFANTIL I. Comissão de análise e sistematização da Organização Pedagógica na escola Tendo em vista que a Proposta Pedagógica da Educação Infantil é uma construção coletiva de diversos olhares pedagógicos e de profissionais que assumem essa responsabilidade, enfatizamos a importância da continuidade desse trabalho no que tange à Organização Pedagógica. Portanto a comissão sistematizadora dessa organização deverá ser composta: pela equipe gestora, por representantes do coletivo de professores(as)/agentes por turno, por representantes do quadro administrativo, pelas famílias, e, quando houver, por professores(as) do AEE (sala multifuncional ou móvel). MODELO DO FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA Nome Completo Cargo/Função Turno 1º 2º Integral Observação II. Avaliação da Proposta Pedagógica do Triênio Avaliar a trajetória escolar durante esse período é essencial, e nesse sentido, a equipe gestora desempenha um papel fundamental nesse processo pois é responsável em (co)ordenar as ações do coletivo, buscando a reflexão do trabalho desenvolvido e a garantia de encontros para análise e discussão das ações necessárias à evolução da proposta. Para compor a nova organização pedagógica é determinante retomar essa avaliação no coletivo de forma a traçar os objetivos e metas para o ano de 2016 a partir dos Planos de Ação. MODELO DO FORMULÁRIO 2: AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA ESCOLA: ANÁLISE DO PLANO DE AÇÃO 2015 ASPECTOS As concepções e pressupostos da política municipal de ei foram evidenciados no plano de ação? A EI referendou a discussão dos campos de experiência do currículo desse segmento? SITUAÇÃO CONSIDERAÇÕES (preenchimento obrigatório) SIM NÃO Justificativa 8

9 III. Plano de Ação A partir das discussões no coletivo, levantamentos de dados do módulo 1 da Formação Continuada em Serviço, é necessário a organização do Plano de Ação que norteará a atuação pedagógica para a melhoria do desenvolvimento das crianças. Após a elaboração dos Planos de Ação, a unidade deverá encaminhar cópia para a Educação Básica, equipe de assessoria pedagógica da Educação Infantil pois serão fundamentais para a construção da Proposta Pedagógica. MODELO DO FORMULÁRIO 3: PLANO DE AÇÃO MÓDULO I 2015 EDUCAÇÃO INFANTIL IV. Descrição do coletivo de educadores Nesse processo, é necessário considerar que: o coletivo de profissionais para atuar junto às crianças de 4 e 5 anos, será constituído por PEB1, considerando o quantitativo 1.5 por número de turmas/turno; o coletivo de profissionais para atuar junto às crianças de 0 a 3 anos, será constituído por agentes da educação infantil, considerando o quantitativo de 1.2 por número de turmas/turno; onde houver apenas uma turma de Educação Infantil, o coletivo será constituído junto com o Ensino Fundamental. MODELO DE FORMULÁRIO 4: DESCRIÇÃO DO COLETIVO DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Idade Nº de turmas Tipologia Agente PEB I Prof. da EI (40h) Nome PREENCHER EM FEVEREIRO DE 2016 Atuação na Proposta * As instituições que receberem o profissional de 40 horas terão assessoria, separadamente, para adequação do trabalho junto à organização pedagógica já estabelecida. 9

10 V. Atuação do coletivo (Horário/Rotina) Em relação aos tempos pedagógicos e ao aproveitamento significativo destes, a unidade escolar deverá estruturá-lo de acordo com sua proposta, agrupando-os por dia e/ou ao longo da semana, considerando as determinações da Lei /2008. A organização dos tempos e espaços devem proporcionar, preferencialmente, o encontro dos(as) professores(as) e/ou agentes que atuam na mesma idade. O trabalho será organizado objetivando, entre outros: participação nas atividades, ações coletivas e colegiadas desenvolvidas pelas IEI; planejamento, avaliação, organização e registro do trabalho pedagógico; reuniões pedagógicas; articulação com a comunidade; formação continuada Assegurado o tempo pedagógico, outras formas de organização dos tempos destinadas, exclusivamente, para o desenvolvimento de atividades com as crianças, tais como: serão oficinas e atelieres projetos de trabalho ação compartilhada entre profissionais atividades significativas sequências de atividades outras Feita a organização para atuação do coletivo, a instituição deverá encaminhar cópia impressa e via para a Educação Básica, equipe de assessoria pedagógica da Educação Infantil, pois serão fundamentais para a construção da Proposta Pedagógica. 10

11 ENSINO FUNDAMENTAL I. Comissão de análise e sistematização da Organização Pedagógica na escola Com a retomada das discussões no coletivo da escola, assim como a articulação com outros segmentos sociais, pontua-se a importância dessa continuidade de trabalho quanto à Organização Pedagógica. Entende-se, portanto que a comissão sistematizadora dessa organização deverá ser composta por: a equipe gestora, representantes do coletivo de professores(as) por turno, representantes do quadro administrativo, dos familiares e/ou responsáveis e dos(as) estudantes, do(a) articulador(a) comunitário, professores(as) do AEE e profissionais da biblioteca. MODELO DO FORMULÁRIO 5: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA Nome Completo Cargo/Função Turno 1º 2º 3º Observação II. Indicadores de Desempenho Como ponto de partida na elaboração da proposta pedagógica da escola, é fundamental que seja feita a análise do desempenho escolar dos(as) estudantes em cada ano/ciclo. A escola precisa utilizar os resultados apresentados pelos(as) estudantes nas avaliações externas (ANA 1, PROVA BRASIL 2, PROALFA 3 e PROEB 4 ). Recomenda-se a análise dos resultados mais recentes de forma a traçar a evolução histórica do desempenho escolar e a comparação dos avanços ano a ano. Esses resultados norteiam o monitoramento do processo pedagógico da escola e servem de alerta para a reformulação das práticas adotadas na unidade escolar. 1 O resultado da ANA (Avaliação Nacional da Alfabetização) está disponível em: 2 A Prova Brasil gera o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). O resultado está disponível em: Os microdados do IDEB estão disponíveis em: 3 O resultado do PROALFA (Programa de Avaliação da Alfabetização) está disponível em: 4 O resultado da PROEB (Programa de Avaliação da Rede Pública da Educação Básica) está disponível em: 11

12 MODELO DO FORMULÁRIO 6: INDICADORES DE DESEMPENHO SAEB SIMAVE IDEB PROEB ANA PROALFA ANOS INICIAIS ANOS FINAIS ANOS INICIAIS ANOS FINAIS III. Progressão e continuidade dos(as) estudantes do ensino fundamental Para melhor avaliação da conclusão do Triênio é de extrema importância a análise dos resultados obtidos na escola durante esse período. Esses resultados são fundamentais para o acompanhamento na evolução e comparação do desempenho escolar dos(as) estudantes. MODELO DO FORMULÁRIO 7: APROVAÇÃO, CONTINUIDADE E DISTORÇÃO IDADE/ANO CICLO DOS/AS ESTUDANTES DO ENSINO FUNDAMENTAL IV. Avaliação da Proposta Pedagógica 2015 Para compor a nova organização pedagógica é determinante retomar a avaliação abaixo com o coletivo traçando objetivos e metas para o ano de 2016 a partir dos Planos de Ação construidos no Programa de Formação Continuada em Serviço. MODELO DO FORMULÁRIO 8: AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA 12

13 V. Plano de Ação A partir das discussões no coletivo, levantamentos de dados do módulo 1 da Formação Continuada em Serviço, além da avaliação (formulário 4: Avaliação da Proposta Pedagógica) é necessário a organização do Plano de Ação que norteará a atuação pedagógica para a melhoria das aprendizagens dos(as) estudantes. MODELO DO FORMULÁRIO 9: PLANO DE AÇÃO MÓDULO I Após a elaboração dos Planos de Ação por turnos, deverá encaminhar cópia para a Educação Básica, pois serão fundamentais para a construção da Proposta Pedagógica. Lembramos que a escola deverá entregar um Plano de Ação para cada turno (incluindo um específico para o 3º turno- Educação de Jovens e Adultos) VI. Descrição do coletivo de educadores O coletivo de educadores(as) será organizado atendendo a tipologia 1.5 por turno e em função da demanda do trabalho pedagógico, tendo o(a) estudante como sujeito das ações educativas. Organização do Coletivo: 1º Ciclo O coletivo deverá ser constituído por PEB I; Recomenda-se que o(a) professor(a) referência acompanhe a turma ao longo dos três anos do ciclo; Preferencialmente, os(as) professores(as) que participaram do PNAIC devem atuar no 1º ciclo; O PEB II de Arte e Educação Física poderá atuar no 1º ciclo, mediante justificativa pedagógica. A organização dos tempos e espaços devem proporcionar o encontro dos(as) professores(as) que atuam no mesmo ano do ciclo. 2º Ciclo O coletivo será composto por PEB I e PEB II; Os PEB II de Inglês, Educação Física e Arte atuarão em todos os anos do 2º ciclo; O PEB II de Ensino Religioso poderá atuar em todo o 2º ciclo desde que a escola se organize na tipologia 1.5; O 3º ano do 2º ciclo será atendido preferencialmente por PEB II; O PEB II (com exceção as áreas de Inglês, Educação Física e Arte) deve atuar apenas no 3º ano do 2º ciclo; 13

14 A organização dos tempos e espaços devem proporcionar o encontro dos(as) professores(as) que atuam no mesmo ano do ciclo. 3º Ciclo O coletivo será constituído por PEB II com habilitações específicas nas diversas áreas do conhecimento conforme LDB 9394/96; A organização dos tempos e espaços devem proporcionar o encontro dos(as) professores(as) que atuam no mesmo ano do ciclo. PEB III ( Profissional de 40h) As escolas que receberem o profissional de 40 horas terão assessoria, separadamente, para adequação do trabalho junto à organização pedagógica já estabelecida. MODELO DO FORMULÁRIO 10: DESCRIÇÃO DO COLETIVO DE EDUCADORES(AS) POR TURNO TURNO: E.I. 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Nº DE TURM AS QUANTITAT IVO 1.5 NOMES PEB I (Especific ar Nível 1 ou 2) PROFESSORES(AS) PEB II (Especific ar Área) PEB III (Especific ar Área) PREENCHER EM FEVEREIRO DE 2016 ATUAÇÃO NA PROPOSTA Observação: A linha reservada a Educação Infantil será preenchida somente pelas unidades que atendem crianças de 4 e 5 anos (turmas de Educação Infantil vinculadas ao Ensino Fundamental). 14

15 VII. Atuação do coletivo (Horário Aula) MODELO DO FORMULÁRIO 11: ATUAÇÃO DO COLETIVO (HORÁRIO AULA) VIII. Plano Curricular Entendendo o plano curricular como concepção do currículo da escola, decorrente de sua proposta pedagógica, informamos que o mesmo será construído após orientação do Departamento de Estrutura e Funcionamento Escolar. MODELO DO FORMULÁRIO 12: PLANO CURRICULAR As escolas deverão aguardar as orientações do Departamento de Estrutura e Funcionamento Escolar para a elaboração do Plano Curricular. O quadro será anexado a esta Organização Pedagógica como Formulário 12 Plano Curricular. 15

16 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS I. Avaliação da Proposta Pedagógica 2015 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Avaliar a caminhada escolar durante esse período é essencial, e nesse sentido a equipe gestora desempenha um papel fundamental nesse processo, pois é responsável em (co)ordenar as ações do coletivo, buscando a reflexão do trabalho desenvolvido, a garantia de encontros para análise e discussão das ações necessárias à evolução da proposta. Para compor a nova organização pedagógica é determinante retomar essa avaliação no coletivo de forma a traçar os objetivos e metas para o ano de 2016 a partir dos Planos de Ações. MODELO DO FORMULÁRIO 13 : AVALIAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA - EJA II. A organização da proposta pedagógica na Educação de Jovens e Adultos Na organização da proposta pedagógica das escolas é necessário considerar os aspectos gerais presentes nas Resoluções vigentes do município de Contagem que evidenciam o compromisso com os princípios que norteiam essa modalidade de Ensino em consonância com a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB/1996, a Resolução 01/2000 do Conselho Nacional de Educação, o Parecer 11/2000 da Câmara de Educação Básica e a Resolução CNE/ CEB nº 003 de Com base nas diretrizes desses documentos, o Ensino Fundamental, na modalidade de EJA, será oferecido nas Unidades Escolares denominadas Escolas Municipais ou em espaços alternativos, em horário diurno ou noturno, de acordo com a demanda identificada: * A EJA funcionará em módulos presenciais, de segunda à sexta-feira, com carga horária diária de 3(três) horas e 45(quarenta e cinco) minutos, incluídos 20(vinte) minutos de intervalo/merenda. *A EJA será organizada em dois segmentos correspondentes ao Ensino Fundamental: 1º Segmento: Corresponderá aos anos inicias do Ensino Fundamental, terá a duração de horas e a organização do trabalho pedagógico tratará do resgate da autoestima, da concepção da alfabetização na perspectiva do letramento e do numeramento. 2º Segmento: Corresponderá aos anos finais do Ensino Fundamental e terá duração mínima de horas. 16

17 Descrição do coletivo de educadores(as) O coletivo de educadores(as) será organizado atendendo a tipologia 1.5 e em função da demanda do trabalho pedagógico, tendo o(a) estudante como sujeito das ações educativas: Deve-se garantir 01 professor (a) PEB 1 para cada turma de 1 segmento; Os profissionais PEB II deverão transitar nas turmas de 1º Segmento, com a finalidade de proporcionar trabalho pedagógico com agrupamentos flexíveis de atendimento a estudantes e isonomia de organização do tempo pedagógico dos docentes. De acordo com a proposta pedagógica, a escola terá autonomia para definir os PEB II que transitarão no 1º Segmento. A composição do coletivo de educadores (as) deverá contemplar, pelo menos, um profissional de cada uma das quatro Áreas do Conhecimento: Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências Naturais. Nas Unidades Escolares em que a aplicação do quantitativo de 1.5 não for possível contemplar as quatro Áreas de conhecimento, citado acima, dever-se-á trabalhar na lógica da Metodologia de Projetos. (Conforme Resolução 004/2015 do município) Nas Unidades Escolares que o quantitativo de 1.5 de docentes favorecer para além da contemplação das quatro Áreas do Conhecimento, dever-se-á manter apenas um professor de cada disciplina. MODELO DE FORMULÁRIO 14: ORGANIZAÇÃO DOS ESTUDANTES E DOS SEUS AGRUPAMENTOS FORMULÁRIO 15: DISTRIBUIÇÃO DAS AULAS E CARGA HORÁRIA DE TRABALHO DO PROFESSOR EJA 17

18 MODELO DE FORMULÁRIO 16: FLUXO DE ESTUDANTES III. A Metodologia de Projetos na Educação de Jovens e Adultos O trabalho por projetos constitui uma possibilidade metodológica que potencializa o desenvolvimento de estudos e pesquisas, numa perspectiva multidisciplinar capaz de redimensionar a gestão do processo de ensino e ressignificar a concepção de aprendizagem. Além disso, o trabalho por projetos estimula a interação entre estudantes e professores, valorizando os saberes dos educandos que devem ser considerados como ponto de partida nas práticas pedagógicas. Nesse sentido, apresentamos uma estrutura visando estimular e potencializar os trabalhos desenvolvidos nas escolas que ofertam a Educação de Jovens e Adultos. Plano de Sequência Formativa EJA Objetivos Gerais e específicos: Explicite objetivos de todos os tipos (conhecimentos, habilidades, valores, hábitos, atitudes) e deixe claro os principais eixos formativos que a Sequência acionará: artes; localização no espaço; aplicação de operações de cálculo; compreensão e gestão de conflitos; escrita de textos informativos, de poemas, registro de sentimentos; ação comunitária; etc, Organização Geral da Sequência Sequência Formativa. Descreva as condições necessárias e a organização dos grupos de estudantes, professores (as), do espaço e do tempo para o desenvolvimento da atividade: por turmas coordenadas por quais professores? por subturmas, cada uma coordenada por quais professores? Espaços em que se desenvolverão os trabalhos? Em que dias e horários? Separam-se uma ou duas noites por semana para essa atividade? Todas as aulas de uma semana serão dedicadas à atividade? Recursos necessários. Atividade desencadeadora Descreva como sua equipe pretende dar início à sua Sequência Formativa: como vão iniciar o assunto, que recursos utilizarão para desafiar a curiosidade dos estudantes ou o interesse deles em participar. 18

19 Atividades de imersão na temática Descreva como serão socializados, sintetizados e encaminhados os dados coletados ou produzidos na Atividade Desencadeadora. Como isso será organizado, em que espaços, em que tempos, utilizando que materiais? Enumere a sequência de atividades a serem realizadas pelos estudantes, descrevendo com detalhes como se organizarão, o que deverão fazer em cada uma delas, com que materiais entrarão em contato, com que fontes de dados entrarão em contato e como serão orientados para a correta utilização de cada uma dessas fontes e materiais; o tempo de que disporão; que recursos terão à disposição, como serão acompanhados, que produtos deverão gerar. Atividades de culminância Descreva atividades em que os estudantes deverão se envolver para dar um encerramento aos estudos realizados. Pensem em estratégias que assegurem que as atividades proporcionem, de forma eficiente: valorização de tudo o que foi feito e de cada um dos participantes do processo; socialização das descobertas e produções; estreitamento de relações entre a escola e a comunidade local, regional e/ou global; reflexão sobre o processo vivenciado As Atividades de Culminância são momentos importantíssimos de formação. Como angariam uma mobilização emocional especial, porque são concluintes, encerram, sintetizam, têm poder formativo também especial. Pensem em habilidades, valores, hábitos a serem alimentados por meio das atividades propostas para esse momento. Registro e arquivo das experiências vividas Registro de experiências vividas nas escolas. Pensem em alternativas para o registro do Making Of do processo, de forma sintética, mas completa e eficiente, para que educadores do futuro possam se inspirar nos acertos e erros de cada experiência. MODELO DE FORMULÁRIO 17: FORMULÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS EJA AVALIAÇÃO A avaliação deve ser prevista no Projeto Político Pedagógico e entendida como um processo de formação contínuo, dialógico, coletivo, diagnóstico, sistemático e flexível que ocorre ao longo do processo educativo com a participação efetiva dos educandos. Será necessário o registro de todas as etapas avaliativas, em instrumentos capazes de expressar com legitimidade e transparência o percurso formativo dos(as) educandos(as). 19

20 CONSIDERAÇÕES FINAIS A construção da organização pedagógica e a avaliação da proposta pedagógica do Triênio tem como finalidade refletir na melhoria da qualidade da educação na escola e no município, buscando promover a discussão e a participação de toda a comunidade escolar. Compreendendo a Educação Básica e suas modalidades, propomos uma Organização Pedagógica onde as unidades escolares tem acesso a todos os formulários e propostas de trabalho. Para tanto, esperamos que toda a comunidade escolar se aproprie deste proposta, podendo contribuir para a elaboração coletiva de suas ações. Todos os formulários constantes neste documento serão encaminhados, via , para todas as escolas para que sejam preenchidos e entregues à equipe de assessoria pedagógica da Educação Básica. Reiteramos que cada unidade escolar deverá atentar para os formulários propostos de acordo com o atendimento ofertado. Sendo assim, as escolas entregarão: Educação Infantil: Formulários do 1 ao 4. Ensino Fundamental (Com turmas vinculadas da Educação Infantil e sem EJA): Rotina (pág.10), formulário 2 e os formulários do 5 ao 12. Ensino Fundamental (sem turmas vinculadas da Educação Infantil e sem EJA): Formulários do 5 ao 12. Ensino Fundamental com EJA (Com turmas vinculadas da Educação Infantil): Rotina (pág.10), formulário 2 e os formulários do 5 ao 17. Ensino Fundamental com EJA (sem turmas vinculadas da Educação Infantil): Formulários do 5 ao

21 Legislação Educação Infantil Lei 9394/96, de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Parecer CEE nº. 1132/97, de 12 de novembro de 1997 Dispõe sobre a Educação Básica; Resolução CNE/CEB Nº 5, de 17 de dezembro de 2009 Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil; Decreto Nº. 3298, de 20 de dezembro de 1999 Matrícula compulsória de estudante com deficiência; Lei Complementar Nº. 90, de 30 de julho de Institui o Plano de Cargos, Carreira e Vencimento do magistério e demais servidores públicos dos quadros setoriais da educação e da FUNEC do Poder Executivo do Município de Contagem. Parecer CNE/CEB Nº. 01/02 de 29 de janeiro de 2002 Interpretação dos Dispositivos Legais que tratam do Calendário Escolar; Lei Federal nº /03 de 9 de janeiro de 2003 Inclui no currículo oficial a obrigatoriedade da Temática História e Cultura Afro-Brasileira; Lei Federal de 10 de março de 2008 Torna obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. Referenciais para Construção da Proposta Curricular da Educação Infantil - Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Contagem.- Ano 2003/2004; Relatório Final da 1ª e 2ª Conferência Municipal de Educação Anos 2005 e 2007; Lei Nº / Dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica. Lei Nº /2014 Dispõe sobre a exibição de filmes do cinema nacional; Lei Nº 12031/2009 Dispõe sobre a execução do Hino Nacional nas escolas; Lei Federal Nº / Institui a Política Nacional da Educação Ambiental e dá outras providências. Resolução CMEC Nº. 16, de novembro de 2010 estabelece normas para o atendimento da Educação Infantil no Sistema Municipal de Ensino de Contagem; Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Parecer CNE/CEB Nº. 20/2009: Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil: 11/11/2009 Ensino Fundamental Lei 9394/96, de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Lei Federal 9475/97 de 2 de julho de 1997 Dá nova redação ao art. 33 da Lei 9394/96 Ensino Religioso; Resolução CNE/CEB nº. 3, de 8 de outubro de 1997 Fixa Diretrizes para os Novos Planos de Carreira; Parecer CEE nº. 1132/97, de 12 de novembro de 1997 Dispõe sobre a Educação Básica; Constituição Federal de 1988 Capítulo da Educação; Resolução CNE/CEB Nº 2, de 7 de abril de 1998 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental; Decreto nº. 3298, de 20 de dezembro de 1999 Matrícula compulsória de estudante com deficiência; 21

22 Lei Municipal nº. 3367, de 1 de dezembro de 2000 Dispõe sobre o Plano de Carreira e Remuneração do Quadro dos Servidores da Educação da Prefeitura Municipal de Contagem. Lei Federal nº /01, de 20 de setembro de 2001 Acrescenta o inciso VIII no art. 12 da Lei 9394/96 Incumbência da escola em notificar aos órgãos competentes casos de infreqüência; Lei Federal nº /01 de 12 de dezembro de 2001 Altera o 3º do art. 26, da Lei 9394/96 Educação Física; Parecer CNE/CEB nº. 01/02 de 29 de janeiro de 2002 Interpretação dos Dispositivos Legais que tratam do Calendário Escolar; Lei Municipal nº. 3583/02 de 10 de setembro de 2002 Dispõe sobre comunicação ao Conselho Tutelar de casos de evasão escolar e reiteração de faltas; Lei Federal nº /03 de 9 de janeiro de 2003 Inclui no currículo oficial a obrigatoriedade da Temática História e Cultura Afro-Brasileira; Lei Federal de 10 de março de 2008 torna obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena. Referenciais para Construção da Proposta Curricular do 1º, 2º e 3º Ciclos de Formação Humana - Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Contagem.- Ano 2003/2004; Lei Estadual nº /05 de 12 de janeiro de 2005 Estabelece normas para o cumprimento do disposto no inciso VIII, art. 12 da Lei 9394/96 infreqüência; Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, Relatório Final da 1ª e 2ª Conferência Municipal de Educação Anos 2005 e 2007; Lei Federal /06 de 06 de fevereiro de 2006 Matrícula a partir de 06(seis) anos no Ensino Fundamental; Parecer 19/2009 do Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais de 06 de janeiro de 2009 dispõe sobre atuação de professores no ciclo de formação humana. Lei Estadual nº , 21/12/99 Torna obrigatória a inclusão, no Programa de Disciplinas do Ensino Fundamental e Médio, de Estudos sobre o Uso de Drogas e Dependência Química; Resol. CNE/CEB nº 1/00, de 05/07/2000 Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos; Resol. CNE/CEB nº 1/06, de 31/01/2006 Altera a alínea b, do inciso IV do Art. 3º da Resol. CNE/CEB nº 2/98 - Artes; Emenda ao Regimento Escolar das Escolas Municipais de Contagem Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura, de 05/10/2006; Adendo ao Regimento Escolar das Escolas Municipais de Contagem Secretaria Municipal de Educação, Esportes e Cultura, de 11/10/2006. Lei nº 11769/2008 que dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica. Lei nº 11525/2007 que dispõe sobre a inclusão de conteúdos que tratem dos direitos das crianças e dos adolescentes no currículo do ensino fundamental Educação de Jovens e Adultos Lei 9394/96, de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Parecer CEE/CEB nº. 11/2000, de 10 de maio de 2000 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos; 22

23 BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. RESOLUÇÃO CNE/CEB N 1º de 3 de julho de Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação de Jovens e Adultos. Lei Nº 4.203/2008, que institui e organiza o Sistema Municipal de Ensino de Contagem; Resolução CNE/CEB Nº 003/2010, de 15 de junho de Diretrizes Operacionais para a Educação de Jovens e Adultos; Lei Nº /2014, de 25 de junho de Plano Nacional de Educação - PNE RESOLUÇÃO Nº 003/ 2015, de 19 de fevereiro de 2015, do município de Contagem: Dispõe sobre o acesso e a permanência do (a) estudante na Modalidade de EJA (Ensino Fundamental) nas Unidades Escolares Municipais e Espaços Alternativos de Contagem. RESOLUÇÃO N 004/2015, de 07 de maio de 2015, do município de Contagem Dispõe sobre critérios e procedimentos a serem adotados para o processo de organização do quantitativo de profissionais que atuam na EJA na Rede Municipal de Ensino e dá outras providências para o ano de

24 Referências: ARROYO, Miguel. A educação de jovens e Adultos em tempos de exclusão. IN: Construção coletiva: contribuições à educação de Jovens e Adultos. Brasil: UNESCO, MEC, RAAAB, DA SILVA, Analise de Jesus. Didática da Partilha de Saberes com Jovens: um estudo a partir dos significados atribuídos por estudantes às práticas pedagógicas inovadoras de seus professores. Disponível em: Acessado em 25 jan DAYRELL, Juarez. O jovem como sujeito Social. Revista Brasileira de Educação, n. 24, Rio de Janeiro, set./dez HADDAD, Sérgio. Novos Caminhos em Educação de Jovens e Adultos EJA. São Paulo: Global, SOARES, Leôncio; Maria Amélia Gomes de Castro Giovanetti; Nilma Lino Gomes: (Org.) Diálogos na Educação de Jovens e Adultos: Um campo de direitos de responsabilidade pública. Autêntica, PERREIRA, M. L. C.A construção do letramento na educação de jovens e adultos. 1. ed., 1 reimpr. Belo Horizonte: Autêntica/FHC FUMEC, SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: Os Cadernos da EJA e sua contribuição na política educacional de Contagem.Contagem, Set SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. 11. reimpr. Belo Horizonte: Autêntica, SOUZA, José dos Santos. A EJA no contexto das políticas públicas de inclusão de jovens e adultos no mercado de trabalho. In: SOUZA, José dos Santos; SALES, Sandra Regina. (orgs.). Educação de Jovens e Adultos: políticas e práticas educativas. Rio de Janeiro: NAU Editora; EDUR, p TFOUNI, L. V. Letramento e alfabetização. 6. ed. São Paulo: Cortez, UNESCO. Declaração de Hamburgo e Agenda para o futuro. Conferência Internacional de Educação de Adultos. Hamburgo,

25 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SEDUC Rua Portugal, nº 20 Bairro da Glória Contagem/MG CEP: DEPARTAMENTO DE ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ESCOLAR (DEFE) funcionamentoescolar.seduc@gmail.com (31) e Ofício N.º 092/2015 DEFE/SEDUC Assunto: Módulo - Aula e Tempo Pedagógico Contagem, 04 de setembro de Prezados(as) Dirigentes, Considerando os artigos, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 32, 33, 34, 58, 59, 60 e 62, da Lei Nº 9394/96, de Diretrizes e Bases da Educação, LDB, 4º &, do art.1º, da Lei 11738/2008, o Decreto Nº10454/2000, que institui na Rede Municipal de Ensino o Ciclo de Formação Humana e a Lei nº 4203, aprovada em 18 de dezembro de 2008, que institui e organiza o Sistema Municipal de Ensino de Contagem e dá outras providências, esclarecemos que: O horário de funcionamento dos turnos da escola, 1º turno: 7h às 11h30min e 2º turno: 13h às 17h30min. Para 2016, a SEDUC define que a carga horária anual na Rede Municipal de Ensino para os estudantes/crianças, será de oitocentas horas (800h), sendo, quatro (4) módulos diários de sessenta minutos, (60min) cada. Para os professores que cumprem carga horária semanal de trabalho de 22h30min, deverão ser considerados 5(cinco) tempos pedagógicos com módulos de 60 min cada. Para os professores de 40h semanal, deverão ser considerados 08 tempos pedagógicos com módulos de 60min. As 2h30min, restantes da carga horária de trabalho do professor, compreende, o recreio e "atividades acessórias", ou seja, deslocamentos/movimentação do professor dentro da escola por turno. (Estudo da Lei do Piso Salarial, MEC, CNE E CEB, p.9 e 10). O Plano Curricular será elaborado sob a orientação do Departamento de Estrutura e Funcionamento Escolar, após aprovação da Proposta Pedagógica pelo Departamento de Educação Básica. Entende-se por Tempo Pedagógico, o tempo destinado para os professores investirem na organização do trabalho educacional, formação, planejamento individual e coletivo (junto aos seus pares e pedagogos), atendimento aos pais/responsáveis etc... Sem mais para o momento, solicitamos ampla divulgação. Atenciosamente, Sônia Regina Melo Oliveira Gestora Especial - SEDUC Crélia Leite Madureira Ambires Diretora Geral do Departamento de Educação Básica 25

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