ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA O ESTADO

Transcrição

1 1º CURSO DE CONTROLE DA RAIVA SILVESTRE (D. rotundus) ) NO BRASIL ESTRATÉGIA DE CONTROLE PARA O ESTADO Med Vet Vladimir de Souza Nogueira Filho Coordenadoria de Defesa Agropecuária ria vnogueira@cda.sp.gov.br GUARAREMA, 13 de JULHO de 2007

2 ONDE QUEREMOS CHEGAR? 1 - CONVIVÊNCIA É NORMAL A OCORRÊNCIA DESSA QUANTIDADE DE CASOS NESSA REGIÃO! 2 - CONTROLE

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4 PLANO DE AÇÃO A PARA O CONTROLE DA RAIVA VACINAÇÃO ATENDIMENTO A FOCO EDUCAÇÃO SANITÁRIA E Q U I P E CONTROLE/VIGILÂNCIA DE MORCEGOS HEMATÓFAGOS COMPROMETIMENTO COM ORGÃOS ENVOLVIDOS NO CONTROLE

5 VACINAÇÃO

6 PROPRIEDADES COM DIAGNÓSTICO POSITIVO PARA RAIVA 1998 a

7 MUNICÍPIOS COM DIAGNÓSTICO POSITIVO PARA RAIVA ANO MUNICÍPIOS 98 RAIVA 15,2 %

8 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO SEGUNDO RISCO DE OCORRÊNCIA DA RAIVA

9 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO SEGUNDO RISCO DE OCORRÊNCIA DA RAIVA Área Epidêmica

10 CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO SEGUNDO RISCO DE OCORRÊNCIA DA RAIVA Área Epidêmica Área endêmica Área esporádica

11 VACINAÇÃO Resolução SAA 29 de 24/09/2001, estabeleceu a obrigatoriedade, no Estado de São Paulo, da vacinação de bovinos, bubalinos, ovinos, caprinos e eqüí üídeos contra a raiva, em municípios a serem determinados pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária. ria.

12 VACINAÇÃO ÁREA DE RISCO VACINAÇÃO OBRIGATÓRIA 18 Regionais propriedades animais

13 PROPRIEDADES COM DIAGNÓSTICO POSITIVO PARA RAIVA a

14 2002 MUNICÍPIOS COM DIAGNÓSTICO POSITIVO PARA RAIVA ANO MUNICÍPIOS 61 RAIVA 9,5 %

15 CONTROLE DA RAIVA TRANSMISSOR

16 CONTROLE/VIGILÂNCIA DE MORCEGOS HEMATÓFAGOS

17 Art. 23. Os refúgios de morcegos hematófagos, notadamente os da espécie Desmodus rotundus, notificados ao Serviço Veterinário rio Oficial, deverão ser cadastrados e revisados periodicamente, visando a manter o efetivo controle das populações de morcegos neles existentes. Art. 31. A vigilância dos transmissores deverá ser constantemente mantida por meio da verificação do coeficiente de mordeduras e da dinâmica de suas populações ões.

18 MÉTODOS DE CONTROLE SELETIVO INDIRETO DIRETO

19 MÉTODO SELETIVO INDIRETO

20 MÉTODO SELETIVO DIRETO

21 ATIVIDADE VIRAL

22 MUNICÍPIOS COM DIAGNÓSTICO LABORATORIAL POSITIVO PARA MORCEGOS /5 2004/6 2005/ a 6

23 MUNICÍPIOS COM DIAGNÓSTICO LABORATORIAL POSITIVO PARA MORCEGOS + HERBÍVOROS HERBÍVOROS

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25 R I S C O + P R E J U Í Z O

26 MÉTODO DE TRABALHO COMO FAZER O CONTROLE?

27 N K ilo m eters Baixo Alto

28 1993 Baixo Alto

29 1994 Baixo Alto

30 1995 Baixo Alto

31 1996 Baixo Alto

32 1997 Baixo Alto

33 1998 Baixo Alto

34 1999 Baixo Alto

35 2000 Baixo Alto

36 2001 Baixo Alto

37 2002 Baixo Alto

38 MÉTODO DE TRABALHO TRABALHAR TODO O MUNICÍPIO E NÃO APENAS ATENDER CHAMADOS

39 MUNICÍPIOS COM OCORRÊNCIA DE RAIVA 1999

40 MUNICÍPIOS COM OCORRÊNCIA DE RAIVA 2000

41 MUNICÍPIOS COM OCORRÊNCIA DE RAIVA 2001

42 MUNICÍPIOS COM OCORRÊNCIA DE RAIVA 2001

43 DESPESAS DIÁRIAS ,00 COMBUSTÍVEL ,00 MATERIAL ,00 O GASTO MAIOR É COM DESLOCAMENTO

44 EFICÁCIA CAPTURA EM ABRIGOS 1- PEGAR A MAIORIA DOS Desmodus rotundus 2- APLICAR PASTA EM TODOS OS CAPTURADOS 3 UTILIZAR MENOR QUANTIDADE DE PASTA POR MORCEGO 4 REVISÃO DEPOIS DE 1 ANO (ZONA COM OCORRÊNCIA 6 M)

45 MUTIRÃO

46 CONTROLE/VIGILÂNCIA DE MORCEGOS HEMATÓFAGOS PARA O CONTROLE DO Desmodus rotundus UTILIZAMOS UM SISTEMA DE TRABALHO QUE DENOMINAMOS DE MUTIRÃO. VÁRIAS EQUIPES TRABALHAM EM CONJUNTO UMA REGIÃO

47 CONTROLE/VIGILÂNCIA DE MORCEGOS HEMATÓFAGOS 1- VISITAMOS AS PROPRIEDADES EM BUSCA DE ANIMAIS AGREDIDOS 2-ENCONTRANDO ANIMAIS AGREDIDOS PROCURAMOS ABRIGOS 3-ABRIGOS CADASTRO E CONTROLE 4- NÃO ENCONTRANDO ABRIGOS CAPTURA NA FONTE DE ALIMENTAÇÃO 5 ORIENTAMOS E INCENTIVAMOS O PRODUTOR A UTILIZAR O MÉTODO M INDIRETO

48 POR ONDE COMEÇAR?

49 Piracicaba

50 Piracicaba Campinas

51 Franca Piracicaba Campinas

52 Barretos Franca Rib. Preto Lins S. J. da Boa Vista Assis Marília Jaú Limeira Mogi Mirim Piracicaba Bragança Pta. Campinas Guaratinguetá Pindamonhangaba Itapetininga Sorocaba Mogi das Cruzes Itapeva

53 X X X X X X X X X X

54 Fernandópolis S. J. do Rio Preto Barretos Orlândia Franca Dracena Araçatuba Lins Catanduva Araraquara Rib. Preto S. J. da Boa Vista Pres. Prudente Assis Marília Ourinhos Bauru Jaú Botucatu Limeira Mogi Mirim Piracicaba Bragança Pta. Campinas Guaratinguetá Pindamonhangaba Itapetininga Sorocaba São Paulo Mogi das Cruzes Itapeva Registro

55 CONTROLE/VIGILÂNCIA DE MORCEGOS HEMATÓFAGOS ANO CAPTURA EM ABRIGOS CAPTURA EM CURRAL CAPTURAS MORCEGOS CAPTURADOS

56 PROPRIEDADES COM DIAGNÓSTICO POSITIVO PARA RAIVA NOS ANOS 2000 A

57 RESULTADO DOS TRABALHOS DE CONTROLE NÚMERO DE FOCOS / MÊS de 2002 a jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2002

58 RESULTADO DOS TRABALHOS DE CONTROLE NÚMERO DE FOCOS / MÊS de 2002 a jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

59 RESULTADO DOS TRABALHOS DE CONTROLE NÚMERO DE FOCOS / MÊS de 2002 a jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

60 RESULTADO DOS TRABALHOS DE CONTROLE NÚMERO DE FOCOS / MÊS de 2002 a jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

61 RESULTADO DOS TRABALHOS DE CONTROLE NÚMERO DE FOCOS / MÊS de 2002 a jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

62 RESULTADO DOS TRABALHOS DE CONTROLE NÚMERO DE FOCOS / MÊS de 2002 a jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

63 2002

64 2003

65 2004

66 2005

67 2006

68 2007

69 2007

70 2007 INFORMÁTICA / GERENCIAMENTO ACOMPANHAMENTO TRABALHO REALIZADO

71 PROGRAMA CONTROLE RAIVA DOS HERBÍVOROS - EDA DE ITAPETININGA SEGUNDA SEMANA Angatuba Campina do Monte Alegre Torre de Pedra Capão Bonito Ribeirão Grande Guareí Cesário Lange Tatuí Alambari Sarapuí Itapetininga Porangaba Quadra São Miguel Arcanjo Ab itap 5.dbf Pp.itap 1.dbf View1 ABRIGO VAZIO MATERNIDADE ABRIGO MACHO DIGESTÓRIO MORDEDURAS SEM MORDEDURAS

72 PROGRAMA CONTROLE RAIVA DOS HERBÍVOROS - EDA DE ITAPETININGA Porangaba TERCEIRA SEMANA Cesário Lange Torre de Pedra Quadra Guareí Tatuí Angatuba Alambari Campina do Monte Alegre Itapetininga Sarapuí São Miguel Arcanjo Capão Bonito REFLORESTAMENTO Ribeirão Grande RESERVA AMBIENTAL RESERVA AMBIENTAL Ab itap 5.dbf Pp.itap 1.dbf View1 ABRIGO VAZIO MATERNIDADE ABRIGO MACHO DIGESTÓRIO MORDEDURAS SEM MORDEDURAS

73 2007 INFORMÁTICA / GERENCIAMENTO ACOMPANHAMENTO TRABALHO PERIFOCO

74 Socorro Raiva PROGRAMA CONTROLE RAIVA DOS HERBÍVORO EDA DE BRANGANÇA PTA PERIFOCO EM PEDRA BELA E SOCORRO. 101 PROPRIEDADES VISITADAS 09 CAPTURAS 28 MORCEGOS HEMATÓFAGOS CAPTURADOS 25 DE MAIO DE ð Pedra Bela Raiva

75 INFORMÁTICA / GERENCIAMENTO ANÁLISE DO TRABALHO

76 Porangaba Cesário Lange Torre de Pedra Quadra Angatuba Campina do Monte Alegre Guareí Itapetininga Capão Bonito Tatuí Alambari São Miguel Arcanjo Sarapuí Ribeirão Grande

77 PROGRAMA CONTROLE RAIVA DOS HERBÍVOROS - EDA DE ITAPETININGA QUINTA SEMANA Porangaba Cesário Lange Torre de Pedra Quadra Guareí Tatuí Angatuba Alambari Campina do Monte Alegre Itapetininga Sarapuí São Miguel Arcanjo Capão Bonito REFLORESTAMENTO REFLORESTAMENTO REFLORESTAMENTO CITRUSUCO E REFLORESTAMENTO Ribeirão Grande RESERVA AMBIENTAL RESERVA AMBIENTAL RESERVA AMBIENTAL Ab itap 5.dbf Pp.itap 1.dbf View1 ABRIGO VAZIO MATERNIDADE ABRIGO MACHO DIGESTÓRIO MORDEDURAS SEM MORDEDURAS

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79 ATENDIMENTO A FOCO

80 Ocorrências de Raiva confirmadas laboratorialmente, evidenciam a presença do vírus no meio ambiente e a existência de atividade viral em alguma colônia de transmissor

81 ATENDIMENTO A FOCO COLHEITA DE MATERIAL Abertura do FORM-IN. Junto com o material para diagnóstico da raiva coleta-se também o tronco encefálico para vigilância da BSE VACINAÇÃO Recomendada a sua aplicação nos animais susceptíveis no foco e nas propriedades vizinhas até um raio de 12 km. CONTROLE DA POPULAÇÃO DE MORCEGOS HEMATÓFAGOS Num raio de 12 km ao redor do foco é feito o controle da população de Desmodus rotundus.

82 ATENDIMENTO A FOCO CONTROLE DA POPULAÇÃO DE MORCEGOS HEMATÓFAGOS Num raio de 12 km ao redor do foco fazer controle minucioso da população de Desmodus rotundus.

83 ATENDIMENTO A FOCO

84 ATENDIMENTO A FOCO Socorro Raiva PROGRAMA CONTROLE RAIVA DOS HERBÍVORO EDA DE BRANGANÇA PTA PERIFOCO EM PEDRA BELA E SOCORRO. 101 PROPRIEDADES VISITADAS 09 CAPTURAS 28 MORCEGOS HEMATÓFAGOS CAPTURADOS 25 DE MAIO DE ð Pedra Bela Raiva

85 EDUCAÇÃO SANITÁRIA

86 EDUCAÇÃO SANITÁRIA

87 EDUCAÇÃO SANITÁRIA INFORMAR OS PRODUTORES SOBRE OS RISCOS E O QUE É A RAIVA INCENTIVAR A COMUNICAÇÃO DOS CASOS SUSPEITOS DE RAIVA INCENTIVAR O USO DA PASTA VAMPIRICIDA AO REDOR DAS MORDEDURAS PROVOCADAS POR MORCEGOS HEMATÓFAGOS

88 ANO PROPRIEDADES VISITADAS PESSOAS ORIENTADAS ORIENTAÇÃO QUANTO AO USO DA PASTA VAMPIRICIDA E OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE O CONTROLE DA RAIVA

89 CONCLUSÃO

90 COMPROMETIMENTO COM ORGÃOS ENVOLVIDOS NO CONTROLE

91 MAPA SECRETARIAS DE ESTADO LABORATÓRIOS RIOS INSTITUTOS DE PESQUISA UNIVERSIDADES PREFEITURAS

92 COMISSÃO ESTADUAL DE CONTROLE DA RAIVA

93 E Q U I P E

94 E Q U I P E REUNIR O GRUPO INFORMAR EQUIPAR VENDER O PRODUTO BUSCAR PARCERIAS

95 OBRIGADO