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1 Bretton Woods Plus BWPlus s retton ood + e Foram criadas instituições multilaterais, como a Organização das Nações Unidas (ONU), o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a proposta da Organização Mundial do Comércio (OMC). O sistema criado no pós-guerra constitui, ainda hoje, a base da arquitetura econômico-financeira internacional. î s m julho de 1944, as nações Aliadas, vencedoras da Se gunda Guerra Mundial con tra as chamadas forças do Eixo, reuniram seus delegados na pequena cidade de Bretton Woods, Estado de New Hampshire, nos Estados Unidos. Na ocasião, foram desenhadas regras para governar os vários aspectos do relacionamento entre as nações em tempos de paz. 22 R e v i s t a d a ES P M março / abril de 2009 Em Bretton Woods foram criadas instituições Multilaterais, como o FMI, a ONU e a OMC.

2 Frederico Araujo Turolla e José Francisco Vinci de Moraes JP Laffont/Sygma/Corbis }O sistema criado no pós-guerra constitui, ainda hoje, a base da arquitetura econômico-financeira internacional.~ s Em julho de 1944 representantes de 45 países se reuniram em Bretton Woods, EUA, para criar o Fundo Monetário Internacional a fim de estabilizar a delicada crise econômica mundial. março / abril de 2009 R e v i s t a d a ES P M 23

3 s Bretton Woods Plus Na década passada, o mundo emergente rodopiou sob os furacões financeiros. O interessante é que a crise atual teve uma característica que parece comum às outras: o fato de que os investidores foram buscar proteção nos EUA. Esse sistema se mantém pouco alterado por mais de seis décadas e já passou da hora de ser reformado, pois enfrenta agora um desafio para o qual não está preparado: o de construir pontes de liquidez em economias desenvolvidas castigadas pela crise financeira. Não há qualquer sinal de consenso entre as nações sobre como se fará isto, ou o que deverá ser posto em lugar do velho sistema para essa difícil tarefa. Contra crises: Bretton Woods 90 Não que as instituições anticrise do mundo atual estejam tão ruins assim. Na década passada, o mundo emergente chacoalhou sob terremotos financeiros. Após salvo, o mesmo mundo emergente chegou a esta altura da década atual como uma tábua de salvação do combalido primeiro mundo. Estudos clínicos de países emergentes comprovam que a terapêutica mais eficaz contra crises de países emergentes foi, nos anos noventas, a de Bretton Woods. As instituições de Bretton Woods tiveram inegável papel relevante nas M. Dueñas crises de países emergentes dos anos noventas e até mesmo na década atual. No caso brasileiro, nos últimos meses de 1998, a percepção da forte contaminação da economia brasileira pela crise russa, na presença de elevadas necessidades de financiamento do setor público e do setor externo, deu origem a um movimento adverso dos mercados financeiros e à percepção de muitos investidores de que não havia escapatória. Note-se que, naquele momento, a reação veio do próprio governo brasileiro. Foi lançado um programa de ajuste fiscal baseado na geração de expressivos superávits primários. Porém, na ocasião, a entrada em cena do Fundo Monetário Internacional foi decisiva na reversão das expectativas, permitindo a continuidade da rolagem dos estoques de dívida. Isto se deu sob uma impressionante coordenação multilateral, envolvendo não apenas o FMI, mas também um conjunto de tesouros nacionais de nações desenvolvidas, reunidas no Bank of International Settlements (BIS), o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento. Além de fornecer um colchão de proteção financeira, coordenando o programa internacional de crédito emergencial ao Brasil, o Fundo deu seu aval ao novo compromisso fiscal. Um importante aspecto dessa participação é que o Fundo sancionou o critério primário para a medição do desempenho das contas públicas, que permitiu isolar a avaliação de esforço fiscal efetivo, ao mesmo tempo em que a situação global se deteriorava com o aumento do serviço da dívida pública. Assim, o Brasil sobreviveu ao tremor e iniciou uma trajetória marcada, inicialmente, por um boom de exportações e, em seguida, um forte movimento de internacionalização de suas empresas. Terremoto? Corra para o epicentro... O terremoto financeiro que assolou o mundo a partir do fim do terceiro trimestre de 2008 desafiou os economistas especializados na clínica de crises. E as razões são complexas. A crise atual teve uma característica que parece comum às outras, o fato de que os investidores foram buscar proteção nos Estados Unidos. Das vezes anteriores, se a crise fosse no Brasil, a prescrição era do tipo fuja para Nova Iorque ou para Frankfurt, como se fez em mais de uma ocasião. Só que, desta vez, correram justamente para o epicentro do terremoto, os EUA. Isto equivale a prescrever algo assim: você tem medo de terremoto? Então saia de São Paulo e mude-se para Santiago do Chile. Só há uma explicação para isto. Em vez de fugir da área atingida pelo terremoto, que se supõe ser quase do tamanho do Planeta, os investidores preferiram 24 R e v i s t a d a E S P M março/abril de 2009

4 Frederico Araujo Turolla e José Francisco Vinci de Moraes correr para o local que acreditaram ter prédios mais seguros contra o terremoto. E assim correram para os EUA, o epicentro. Se, na década passada, contra terremotos (financeiros) em São Paulo, fugiam para Nova Iorque, nos últimos meses os investidores de todo o mundo se defenderam contra terremotos (financeiros) em Nova Iorque correndo para Nova Iorque. Em meio ao terremoto, o movimento de flight to quality, ou de voo para a qualidade, criou um fluxo de entrada de capitais em direção aos Estados Unidos. Trata-se, basicamente, de capitais de portfólio, de natureza especulativa. Enquanto vendiam posições em mercados de commodities e de ações em todo o mundo, investidores levavam um grande volume de recursos a buscar proteção nos títulos da dívida pública norte-americana. Esta é, em termos absolutos, a maior do mundo atual, superando os 10 trilhões de dólares, mas nunca passou por repúdio ou grandes reestruturações por parte do governo norte-americano. A principal consequência dessa fuga para o epicentro é que o fluxo de capitais em direção aos Estados Unidos levou a uma compra de dólares frente à venda de várias moedas internacionais. Assim, o dólar norte-americano acabou revalorizado, o que contraria uma necessária tendência de enfraquecimento da moeda norte-americana. Vale analisar o motivo deste fortalecimento atípico, mas uma coisa é certa: ele revela que ainda há porto seguro para capitais, e também que o mundo não acabou, como previram alguns analistas financeiros. Terremotos e a força do dólar O dólar deveria enfraquecer. Isso porque a economia mundial se encontra em delicado estado de desequilíbrio, que precede a crise financeira recente. Para entender este desequilíbrio, vale lançar mão dos conceitos do Balanço de Pagamentos, que é um conjunto de estatísticas, dentro da Contabilidade Nacional, que realiza o registro sistemático das transações entre um país e o resto do mundo. O fluxo líquido de comércio exterior de um país corresponde ao saldo da î Saldo Em conta corrente do mundo e projeção, US$ bilhões Fonte: World Economic Outlook (FMI) março/abril de 2009 R e v i s t a d a E S P M 25

5 Bretton Woods Plus sua balança comercial. Quando visto de forma mais ampla, incluindo, além dos bens tangíveis, os serviços, rendas e doações internacionais, esse fluxo pode ser chamado de saldo em conta corrente, ou de conta de transações correntes, do país. O saldo em conta corrente também pode ser visto como a transferência de poupança. Quando um país tem saldo negativo em conta corrente, esse país importa poupança do resto do mundo. Ao contrário, quando sua conta corrente é superavitária, ele é um exportador líquido de poupanças financeiras. Rigorosamente, a soma do saldo em conta corrente de todas as nações do mundo deve somar zero. Ou seja, a exportação de um país equivale à importação de outro, e assim o somatório dos saldos superavitários tem de ser igual, no agregado da economia mundial, ao inverso do saldo dos deficitários. Um fato curioso é que a soma dos saldos em conta corrente de 181 países do mundo, reportados no relatório World Economic Outlook do FMI, não é zero. O gráfico mostra o valor do saldo, que segundo o FMI foi deficitário na maioria dos anos até meados desta década, e agora passou a um superávit que tende a aumentar nos próximos anos. Antes que o leitor seja levado a acreditar que encontrou uma prova econômica cabal que atesta a existência de vida em outros planetas, cumpre esclarecer: trata-se do efeito acumulado de um conjunto de erros e omissões que acontecem nos vários países. Na realidade, mesmo com as missões espaciais recentes, o saldo em conta corrente do mundo é zero pois não se tem notícia de que astronautas praticaram qualquer transação econômica interplanetária mas os problemas de mensuração geram estatísticas positivas ou negativas. Os países que são deficitários na conta corrente, os quais em termos líquidos são importadores de bens e de serviços, precisam de financiamento de outros países para fechar a sua conta de divisas internacionais. Este financiamento é registrado em outra conta do balanço de pagamentos, a Conta Capital e Financeira. De um lado, os países asiáticos e do Oriente Médio, grandes exportadores, e ainda alguns países europeus, obtêm grandes superávits em conta corrente. Em especial, a China exporta quase um trilhão de dólares por ano em bens e serviços, assim como os países do Oriente Médio têm se beneficiado de elevados preços de sua principal commodity de exportação, o petróleo. De outro lado, os EUA são, isoladamente, o grande deficitário do Planeta, consumindo produtos importados de todo o mundo especialmente produtos asiáticos havendo ainda alguns outros países deficitários na Europa e na Oceania. Na prática, os capitais asiáticos chegam aos EUA pela aquisição de títulos do Tesouro norte-americano. Em especial, os governos asiáticos acumulam reservas internacionais e aplicam essas reservas em títulos do governo norte-americano. Em função disso, uma parte razoável da dívida pública norte-americana se encontra em mãos de governos asiáticos. Mais de 40% da dívida pública norte-americana está nas mãos de estrangeiros, em boa parte asiáticos. Assim, os EUA conseguem um superávit na conta capital e financeira que compensa o seu déficit em conta corrente. A presença desse desequilíbrio traz um risco importante à economia mundial. Em primeiro lugar, a principal economia do Planeta depende, para sua solvência financeira, de países com os quais mantém relações geoeconômicas delicadas. Em segundo lugar, há um preço claramente errado, o preço do dólar norte-americano. O greenback deveria estar mais fraco contra outras moedas ou, como preferem alguns, moedas como o iuane e o euro deveriam estar mais fortes contra o dólar. E, de fato, quando a poeira baixar, é possível que o abandono dos prédios antiterremoto leve o fluxo cambial para fora dos EUA, e o dólar volte a uma trajetória de depreciação. O grande desequilíbrio global é visto, pelos investidores, como um problema menor, neste momento de crise. A percepção é de que há uma disposição generalizada em financiar o imenso déficit em transações correntes da principal economia do Planeta, que passa por dificuldades momentâneas, mas possui elevada capacidade de engendrar ganhos de produtividade, para crescer a longo prazo. Ainda bem, pois se assim não fosse, os catastrofistas de plantão estariam corretos em suas previsões sombrias sobre os próximos anos. Grandes pontes Nas últimas décadas, o Fundo Monetário Internacional acabou assumindo o papel de construtor de pontes de liquidez em países com dificuldades momentâneas de balanço de pagamentos, notadamente entre os países emergentes. O argumento é de que as pontes eram necessárias para países que, por circunstâncias temporárias, se viam diante de fugas de capitais, mas que se mostravam solventes a médio e longo prazos. Entre 26 R e v i s t a d a E S P M março/abril de 2009

6 Frederico Araujo Turolla e José Francisco Vinci de Moraes Divulgação Maria Antonieta Del Tedesco Lins outros países, esse era o caso do Brasil no fim dos anos noventas: uma economia saudável, mas com problemas de curto prazo em função das crises no mundo emergente. A crise atual, entretanto, pode exigir pontes maiores. Um eventual questionamento sobre a solvência dos países desenvolvidos, como os EUA e os europeus, poderia configurar evento de grandes proporções. O FMI, por sua vez, não tem a capacidade financeira suficiente para lidar com uma crise de tais proporções. Além disto, não há instituições multilaterais capazes de mobilizar a construção de uma grande ponte sem o FMI. Felizmente, tal questionamento não aconteceu, até o momento. A principal prova disto já foi apresentada neste artigo: em meio ao terremoto, os investidores correram para o epicentro, não havendo dúvidas de que os EUA se mantêm em boa situação de solvência. Para evitar que um questionamento ocorra e se transforme em uma crise aberta global, entretanto, é que se faz necessário o desenho de novas instituições multilaterais, com poder ampliado. Seria um super-fmi. Não será nada fácil construir algo assim. Em meio à crise mundial, os holofotes acesos sobre os líderes e técnicos reunidos em São Paulo e Washington tiveram intensidade maior, mas nada bombástico saiu das reuniões. O mais concreto que se obteve ali foi a retomada da negociação comercial no âmbito da Rodada de Doha, algo importante porque os países ricos agora necessitam de ampliar mercados no exterior, mas ainda muito distante de uma mudança na ordem mundial. A pauta que está sobre a mesa de discussão nas reuniões do G-20 neste momento tem mais a ver com o amortecimento da queda do crescimento da economia mundial, e também com a prevenção de novas bolhas de crédito como a que esteve na raiz da turbulência norte-americana. Quanto a este segundo aspecto, há necessidade, por exemplo, de uma instância multilateral que propicie maior coordenação quanto à regulação financeira. O FMI e o BIS não têm sido capazes de desempenhar essa tarefa, face aos seus mandatos atuais. Bretton Woods Plus? Seja como for, o mundo precisará de um mecanismo que limite a formação da nova bolha, e que também possa lidar com ela quando acontecer. Não é tarefa simples. Da última vez que o mundo parou para pensar seriamente sobre algo assim, produziu-se um arranjo que manteve a economia mundial em relativa ordem durante várias décadas. Neste momento, tudo indica que precisaremos de reforma. Entretanto, a complexidade dos interesses dos países e de seus líderes é tamanha que uma nova concertação global poderá não avançar mesmo que seja uma ótima ideia. Como afirmou, em artigo recente, a professora Maria Antonieta Del Tedesco Lins: Em meio à crise mundial, os holofotes acesos sobre os líderes e técnicos reunidos em São Paulo e Washington tiveram intensidade maior, mas nada bombástico saiu das reuniões. O mais concreto que se obteve ali foi a retomada da negociação comercial no âmbito da Rodada de Doha, algo importante por que os países ricos agora necessitam de ampliar mercados no exterior, mas ainda muito distante de uma mudança na ordem mundial. É possível que algumas das instituições de Bretton Woods sejam mesmo modificadas no curso dos próximos anos. Isso não deve acontecer antes de muita discussão, em fóruns multilaterais como o G-20, com verdadeiros cabos-de-guerra entre interesses nacionais polares. A grande dúvida é se as modificações terão a profundidade necessária para os grandes desafios que o novo milênio vem apresentando para a economia do Planeta Terra. Neste ponto da história, a poeira do terremoto ainda não baixou, a vista não alcança longe, mas, pelo curso atual, não parece que estamos livres de ESPM novos abalos no futuro. Frederico Araujo Turolla Mestre e doutor em Economia de Empresas, professor do Departamento de Economia da ESPM e pesquisador do NEGI Núcleo de Estudos em Gestão Internacional. Foi economista do Banco WestLB e é sócio da consultoria Pezco. José Francisco Vinci de Moraes Economista, professor dos programas de graduação e pós-graduação da ESPM. Chefe do Departamento de Economia e Direito graduação SP e coordenador do Núcleo de Tecnologias Mistas de Aprendizado da mesma instituição. março/abril de 2009 R e v i s t a d a E S P M 27

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