Relatório das Finanças Públicas Janeiro a Junho de 2015

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1 REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS Direcção Geral da Previsão e Estudos Económicos Relatório das Finanças Públicas Janeiro a Junho de 2015 SALDO GLOBAL Em % PIB 1,5 1,0 0, ,5-1,0-1,5-2,0 jun/06 31/06/2007 jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 jun/12 jun/13 jun/14 jun/15 Bissau, Agosto de 2015

2 Sumário I. PREÂMBULO... 4 II. EVOLUÇÃO DAS FINANÇAS PÚBLICAS ATÉ JUNHO DE RECEITAS PÚBLICAS... 6 Gráfico-1 Execução das Receitas Correntes... 7 Gráfico-2: Repartição das receitas por administração fiscais... 7 Quadro-1: Execução das Receitas Orçamentais DESPESAS PÚBLICAS... 8 Quadro-2: Execução das Despesas Orçamentais Gráfico-3: Execução das Despesas Correntes Primárias (V.A.) Gráfico-4: Execução das Despesas Primárias (V.A.) OS PRINCIPAIS SALDOS Quadro-3: Execução dos Principais Saldos Gráfico-5: Execução dos Principais Saldos DÍVIDA EXTERNA Quadro-4: Stock da Dívida Externa (em milhões de Dollares USD) Desembolsos e Pagamentos Efectuados Quadro-5: Desembolso da Dívida Externa Quadro-6: Reembolso da Dívida Externo FINANCIAMENTO Quadro-7: Financiamento CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL Gráfico-6: Classificação Funcional da despesa (em % PIB) ESTADO DE CONVERGÊNCIA: UEMOA Critério da Primeira Ordem: Critério de segunda ordem: CEDEAO Critério da primeira ordem Critério da segunda ordem III. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES IV. PERSPECTIVAS V. ANEXOS:

3 EDITORIAL O Ministério da Economia e Finanças (MEF) ao assumir a Reforma das Finanças Públicas como um desafio, pretende encontrar uma solução para a administração pública e a maior eficiência na prestação dos serviços públicos, contribuindo de uma forma significativa para a mudança organizacional e valorização da nova metodologia de trabalho baseada na produção de valores associados à gestão por objetivos e por competências. A transparência e a boa prática na gestão das Finanças Públicas, constituem valores essenciais na formulação das políticas públicas. Assim sendo, a actual Direcção Superior do MEF, prioriza medidas de políticas económicas coerentes para a implementação das reformas das Finanças Públicas, a saber: o reforço da governação e da convergência das economias, a aceleração e fortalecimento do crescimento económico, a redução da pobreza e uma boa gestão macroeconómica para a promoção do desenvolvimento durável e sustentado a partir da valorização dos recursos humanos. Com a publicação do presente relatório pretende-se difundir um novo conceito de gestão e de aproximação da sociedade civil, introduzindo a vertente comunicação e sensibilização dos actores políticos numa perspectiva pedagógica e, permitir o acompanhamento de todo o processo de reforma em curso na gestão das Finanças Públicas. Pretende-se ainda, proporcionar ao público em geral, e aos colaboradores e parceiros em particular, uma nova dinâmica na política de gestão da coisa pública. Por outro lado, os actores económicos e políticos devem contribuir de uma forma eficaz e eficiente no fortalecimento e aceleração do crescimento económico assim como na redução da pobreza e da integração regional. Ministério da Economia e Finanças 3

4 Finanças Públicas Administração I. PREÂMBULO O objectivo deste Relatório é fornecer informações sobre a situação das Finanças Públicas de Janeiro a Junho de 2015, de uma forma clara e abrangente sobre a execução do Orçamento Geral do Estado (OGE), permitindo a maior transparência na elaboração, execução e controlo, conforme a nova disposição da União (Código da Transparência e Gestão das Finanças Públicas), baseada na Directiva Nº 1/2009/CM/UEMOA (União Económica e Monetária da África Ocidental). Para o efeito, impõe-se aos Estados Membros da União a publicação periódica e regular das informações relativas à Gestão das Finanças Públicas. O Governo assinala que o ano económico de 2015, como o início de aplicação do Programa do Desenvolvimento do País. Contrariamente ao ano 2014, extremamente difícil, marcado do esforços do Governo em matéria de mobilização de recursos, com vista a regularização dos atrasados salariais e de outras obrigações financeiras. Em 2015, o executivo tem como lema, o dinamismo que assente no rigor, disciplina e trabalho, com vista a materialização dos objectivos traçados. No primeiro semestre do ano 2015, a actividade económica foi bastante favorável, com destaque para o sector primário, que continua a jogar o papel fundamental na economia guineense, nomeadamente, a produção da castanha de cajú, o principal produto da exportação do País e do impulso observado no sector secundário. De salientar que nos últimos cinco anos, o sector primário representou, aproximadamente, uma média de 46,0% do Produto Interno Bruto (PIB). No semestre em análise de 2015, a situação política económica e financeira é caracterizada essencialmente pela melhoria da actividade económica e da política de gestão das finanças públicas. Este desempenho favorável está associado a alguns factores, nomeadamente: boa organização de campanha de comercialização e exportação de cajú, criação do guichet único de exportação, preço do Mercado 4

5 Internacional competitivo, preço ao produtor mais atractivo, reforço no controlo e na fiscalização das actividades económicas. Este relatório visa divulgar as informações de estatísticas oficiais que permitam uma avaliação, reflexão e juizo de acompanhamento da evolução das Finanças Públicas e das principais medidas de políticas económicas tomadas no periodo em analise. Por outro lado, traz informações úteis ao público sobre a execução orçamental que cobre o período de Janeiro a Junho de 2015, assim como, as conclusões e recomendações e as perspectivas económicas. Os cidadões, contribuintes e utilizadores de serviços públicos, devem ser claramente e regularmente informados de tudo que concerne a governação e a gestão de fundos públicos. Outros acontecimentos marcaram o período em analise: a vinda da Missão do Fundo Monetario Internacional ao abrigo do artigo IVº de consulta e as negociações do novo programa Facilidade de Crédito Alargado (ECF-2015); a nova emissão do bonus de tesouro; a polémica instalada sobre a companhia de Certificação de facturas, denominada Bissau link, contratada pelo Governo e a reunião do Conselho de Ministros da UEMOA. 5

6 II. EVOLUÇÃO DAS FINANÇAS PÚBLICAS ATÉ JUNHO DE RECEITAS PÚBLICAS De acordo com a Tabela das Operações Financeiras do Estado (TOFE JUNHO 2015): As receitas totais e donativos atingiram ,3 milhões de FCFA contra ,3 milhões de FCFA no mesmo período do ano anterior, isto é, registouse um aumento de 28,8%. Este aumento tem a ver com acréscimo nas receitas correntes em 80,6%. As receitas correntes aumentaram devido a arrecadação nas receitas tributárias em 76,2% e nas receitas não tributárias em 97,8%. Relativamente as receitas tributárias, o aumento verificou-se nos impostos directos e indirectos em 64,1% e 81,5%, respectivamente. O aumento dos impostos directos é explicado pela subida do imposto sobre o rendimento em 64,1% e nos outros impostos directos em 65,0%. Enquanto nos impostos indirectos, o aumento é explicado pelos impostos sobre as transações internacionais (+88,5%), imposto sobre consumo (+141,5%) e imposto geral sobre vendas (+73,9%) (ver Quadro-12 em anexo). No que concerne as receitas não tributárias, tiveram influências positivas as seguintes rubricas: as taxas, multas e penalidades em 26,8%, transferências em 174,1%, concretamente nas administrações públicas e nas transferências do exterior (Programa Científico ou Apoio Sectorial/CNF), vendas de bens e serviços em 76,6% e outras receitas correntes (incluindo outros rendimentos) em cima dos 100%. (ver Quadro-12 em anexo).

7 Gráfico-1 Execução das Receitas Correntes , , , , , , , , , , ,5 0,0 Receitas Tributárias Receitas não Tributárias Exec 2014 Exec Fonte: MEF- DGPEE. Em termos das administrações fiscais, a Direcção Geral das Alfandegas (DGA) arrecadou ,5 milhões de FCFA contra ,3 milhões de FCFA no período homólogo do ano anterior, isto é, um aumento de 90,6%. Na Direcção Geral das Contribuições e Impostos (DGCI), o aumento foi de 68,3%, passando de 9.141,7 milhões de FCFA para ,3 milhões de FCFA. Por seu lado, a Secretaria de Estado das Pescas contribuiu com 5.032,7 milhões de FCFA contra 2.741,4 milhões de FCFA, aumentando 83,6%, em relação ao mesmo período homólogo do ano precedente, (consultar o quadro- 14 em anexo). Gráfico-2: Repartição das receitas por administração fiscais , , , , ,0 0,0 DGCI DGA 2014 FUNPI 2015 PESCA Fonte: MEF- DGPEE.

8 No que se refere ao total dos donativos, o Governo mobilizou ,9 milhões de FCFA contra ,3 milhões de FCFA no mesmo período do ano transato, representando assim, uma diminuição de 6,1% e uma taxa de execução de 86,5%. Esta evolução decorreu, em parte, nas diminuições observadas nos donativos externos (6,1%), com maior destaque na ajuda à balança de pagamentos (-10,3%) e na ajuda ao projectos (-5,1%). Quadro-1: Execução das Receitas Orçamentais Janeiro a Junho (em milhões Fcfa) DESIGNAÇÃO Exec 2014 Prog Exec V.H. Tx Exec. RECEITA TOTAL & DONATIVOS , , ,3 37,0 112,0 Receitas Correntes , , ,4 80,6 132,5 Receitas Tributárias , , ,9 76,2 133,5 Impostos Directos 5 509, , ,0 64,1 123,3 Impostos Indirectos , , ,8 81,5 138,1 Receitas não Tributárias 4 636, , ,5 97,8 129,1 Txs. Mult. & Penalidades 2 532, , ,1 26,8 180,4 Tranferencias 1 056, , ,7 174,1 70,3 Vendas Bens &Serviços 1 030, , ,6 76,6 150,6 Outras Rec. Correntes 17,7 0, , ,1 #DIV/0! Donativos , , ,9-6,1 86,5 Donativos Internos 0, ,0 0,0 #DIV/0! 0,0 Donativos Externos , , ,9-6,1 114,2 Ajuda ao Projecto , , ,3-5,1 173,1 Ajudas à Balaça de Pagamentos 4 600, , ,5-10,3 47,0 Fonte: TOFE/MEF DESPESAS PÚBLICAS As despesas totais e empréstimos líquidos aumentaram em 25,8%, situando-se em ,8 milhões de FCFA contra ,8 milhões de FCFA no período homólogo do ano anterior. Esta situação prende-se com o aumento registado nas despesas à regularizar (DNT`s), acima dos 100,0%, assim como, nas despesas correntes, apesar de registar diminuição nas despesas em capital em 12,7%.

9 As despesas primárias 1 registaram a mesma tendência (+23,9%), em relação ao período homólogo do ano transato, provocada pelos aumentos nos DNT`s e nas despesas correntes primárias em 37,1%. As despesas correntes aumentaram 40,9%, em relação ao período homólogo do ano precedente, devido ao aumento verificado em algumas rubrícas, tais como: aquisições de bens e serviços em 61,2%, transferencias correntes em 66,5%, outras despesas correntes em 129,0%, juros da dívida em 379,7% e as despesas com pessoal em 2,6%. Este último, é explicada pelo desbloqueamento de salários na base de dados de alguns funcionários. A diminuição registada nas despesas em capital tem a ver com a diminuição das despesas em capital financiado com recursos externos (14,4%), dos quais, ,3 milhões de FCFA são doadas pelas União Europeia (UE), União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), Banco Mundial (BM), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), União Económica e Monetária da África Ocidental (UEMOA), Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), Estados Unidos de América (USA), China, KINDERDOF (SOS), Programa Alimentar Mundial (PAM), Organização Africana de Propriedades Intelectuais (OAPI), India-Brasil e Fundo Mundial (FM) e 6.900,3 milhões de FCFA, são empréstimos do Banco Oeste Áfricano para o Desenvolvimento (BOAD), Banco Africano para o Desenvolvimento (BAD) e BM. No concernente ao período em análise, as DNT s situaram-se em 7.380,2 milhões de FCFA contra 269,8 milhões de FCFA no período homólogo de O resto a pagar interno foi de 6.254,4 milhões de FCFA contra 9.775,4 milhões de FCFA no período homólogo do ano O pagamento de anos anteriores no exercicio corrente foi de 3.937,5 milhões de FCFA contra 2.610,5 milhões de FCFA. 1 Entende-se como despesas primárias as despesas totais excluindo juros.

10 Quadro-2: Execução das Despesas Orçamentais Janeiro a Junho (em milhões Fcfa) DESIGNAÇÃO Exec 2014 Prog Exec V.H. Tx Exec. DESPESA TOTAL & EMP. LÍQ , , ,8 25,8 122,6 Despesas Correntes , , ,5 40,9 105,1 Despesas com Pessoal , , ,3 2,6 101,8 Salário e Ordenado , , ,3 2,6 101,8 Aquisição Bens e Serviços 3 283, , ,9 61,2 74,9 Transferências correntes 4 981, , ,8 66,5 86,0 Outras Despesas Correntes 3 273, , ,1 129,0 223,4 Juros da Dívida 306,1 908, ,4 379,7 161,7 Despesas correntes primárias , , ,1 37,1 103,6 Despesas à Regularizar 269,8 0, , ,3 Desp. de Capital , , ,1-12,7 117,8 Desp. Capital (fin. Interno.) 665, , ,5 60,0 49,0 Desp. Capital (fin. Externo.) , , ,6-14,4 125,5 Despesas primárias , , ,3 23,9 121,9 Ajustamento base caixa 7 164,9 0, ,9-67,7 Resto a Pagar 9 775,4 0, ,4-36,0 Pagamentos anos anteriores ,5 0, ,5 50,8 Fonte: TOFE/MEF Gráfico-3: Execução das Despesas Correntes Primárias (V.A.) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Fonte: TOFE/MEF 2 Valores Acumulados.

11 Gráfico-4: Execução das Despesas Primárias (V.A.) , , , , , , ,0 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Fonte: TOFE/MEF 2.3. OS PRINCIPAIS SALDOS No primeiro semestre de 2015, o saldo primário corrente teve um excedente de 4.127,3 milhões de FCFA contra um défice de 4.174,8 milhões de FCFA no período homólogo do ano transacto. O saldo primário de base registou um excedente de 3.062,8 milhões de FCFA contra um défice de 4.839,9 milhões de FCFA no período homólogo do ano precedente. O saldo global incluindo donativos (o critério chave da convergência da UEMOA), registou um défice de 8.559,5 milhões de FCFA contra um défice de 2.205,8 milhões de FCFA programado em Em relação ao período homólogo do ano 2014, o défice foi de ,6 milhões de FCFA, traduzindo assim, numa melhoria de 2.303,1 milhões de FCFA. Esta redução é explicada pelo o aumento na arrecadação das receitas totais e donativos em 37,0%. Quadro-3: Execução dos Principais Saldos Janeiro a Junho (em milhões Fcfa) DESIGNAÇÃO Exec 2014 Prog Exec V.H. Tx Exec. SALDO GLOBAL , , ,5-21,2 388,0 SALDO ORÇ. BASE (incl. Ap. orçam.) -546, , , ,7 527,7 SALDO PRIMÁRIO , , ,3-198,9-89,5 SALDO PRIMÁRIO DE BASE , , ,8-163,3-45,2 Fonte: TOFE/MEF

12 Gráfico-5: Execução dos Principais Saldos 8 000, , , , , ,0 SALDO GLOBAL SALDO ORÇ. BASE (incl. Ap. orçam.) SALDO PRIMÁRIO SALDO PRIMÁRIO DE BASE , , , ,0 Exec 2014 Exec Prog Fonte: TOFE/MEF 2.4. DÍVIDA EXTERNA Em 2010, o País beneficiou da iniciativa dos Países Pobres Altamente Endividados (PPTE), onde teve a redução significativa do seu stock da dívida externa incluindo juros em atrasos. Com as novas informações oficiais do FMI referênte ao perdão da dívida em Setembro de 2014, recolhida junto dos credores, o histórico da divida diminuiu, situando-se em 252,9 milhões de USD até final de Junho de 2015 contra 249,8 milhões de USD no mesmo período homólogo do ano anterior, ou seja, um ligeiro aumento de 1,2%. Quadro-4: Stock da Dívida Externa (em milhões de Dollares USD) Fonte: MEF/DSD Total do stock da Dívida Externa até 30/Jun. /14 Total do stock da Dívida Externa até 30/Jun. /15 Total 249,81 252,88 Multilateral 196,22 199,29 Bilateral 53,29 53,59 Banco Franco-Português 0,30 0,30

13 Desembolsos e Pagamentos Efectuados De acordo com o Serviço da Dívida Externa, o montante desembolsado de Janeiro a Junho de 2015, foi de 4.077,5 milhões de FCFA contra ,7 milhões de FCFA no período homólogo do ano anterior. O montante desembolsado em 2015 foi financiado pelo Banco Mundial, Fundo de Desenvolvimento Africado (FAD) e BOAD, direcionado ao projecto de emergência e Serviços de Electricidade, projecto de apoio ao programa para o desenvolvimento sanitário, projecto de Educação III, o projecto de construção da Central Térmica DIESEL, projecto de reabilitação de vias urbanas de Bissau e para o projecto de promoção de rizicultura. No período homólogo de 2014, os desembolsos provieram, principalmente, do BOAD, destinados para Projectos de Reabilitação e Alargamento de Estrada Mansoa-Farim, Programa de Urgência de apoio à Segurança, projectos de Apoio à Segurança Alimentar (PASA), de alargamento de vias urbanas de Bissau, do apoio à segurança alimentar e para a promoção de rizicultura. Quadro-5: Desembolso da Dívida Externa ORGANISMO CAPITAL CAPITAL FAD 0,00 121,81 BANCO MUNDIAL- ida 0,00 163,02 B O A D , ,71 B A D 0,00 0,00 KUWAIT FUND 0,00 0,00 SAUDI FUND 0,00 0,00 TOTAL GERAL , ,54 Fonte: MEF/DSD Quanto ao reembolso do serviço da dívida externa, de acordo com os dados de TOFE-Junho 2015, foram reembolsados 1.601,1 milhões de FCFA para os seguintes credores: BADEA-Banco Árabe para o Desenvolvimento Económico em África (404,2 milhões de FCFA), BID-Banco Islámico para o Desenvolvimento (230,4 milhões de FCFA), BM (17,3 milhões de FCFA), BOAD (623,2 milhões de FCFA), BAD-Banco Africano para o Desenvolvimento (131,8 milhões de FCFA), KOWEIT FOUND (97,1 milhões de FCFA) e SAUDI FOUND (97,2 milhões de FCFA), dos quais, os pagamentos dos principais

14 (capital) foram de 1.047,6 milhões de FCFA e de juros foram de 553,4 milhões de FCFA. Em relação ao período homólogo de 2014, o montante reembolsado foi de 454,6 milhões de FCFA, cujo o pagamento do principal e juros, foi de 148,5 milhões de FCFA e 306,1 milhões de FCFA, respectivamente. O total destes montantes, foram destinados para os seguintes credores: BID (36,2 milhões de FCFA), BM (24,3 milhões de FCFA), BOAD (336,1 milhões de FCFA) e BAD (58,1 milhões de FCFA). Quadro-6: Reembolso da Dívida Externo REEMBOLSO DE JANEIRO a MARÇO DE 2015 (em milhões de Fcfa) CREDORES CAPITAL JUROS TOTAL CAPITAL JUROS TOTAL B I D 36,17 0,0 36,2 230,37 0,0 230,4 BANCO MUNDIAL- ida 17,47 6,79 24,3 7,35 9,96 17,3 B O A D 36,75 299,31 336,1 274,00 349,16 623,2 B A D 58,06 0,0 58,1 131,77 0,0 131,8 KUWAIT FOUND 0,0 0,0 0,0 0,0 97,07 97,1 SAUDI FOUND 0,0 0,0 0,0 0,0 97,2 97,2 BADEA 0,0 0,0 0,0 404,15 0,0 404,2 TOTAL GERAL 148,5 306,1 454, ,6 553, ,1 Fonte: MEF/DSD 2.5. FINANCIAMENTO De Janeiro a Junho de 2015, o total de financiamento situou-se em ,7 milhões de FCFA, sendo ,3 milhões de FCFA são financiamento interno (financiamento bancário) e 5.852,6 milhões de FCFA são financiamentos externo, dos quais, 6.900,3 milhões de FCFA, são financiadas para os projectos, provenientes do BOAD e BM, e ,6 milhões de FCFA, são as amortizações correntes exigíveis, concretamente para com o BADEA, BID, BM, BOAD e BAD. Em relação ao período homólogo de 2014, o total do financiamento situou em 7.118,5 milhões de FCFA, dos quais, ,8 milhões de FCFA foram contraidos ao nível interno (financiamento bancário), e os restantes 9.898,3 milhões de FCFA ao nível externo, sendo que, os ,7 milhões de FCFA, são empréstimos à projectos, financiados pelos BM e BOAD, e -148,5 milhões

15 de FCFA, são as amortizações correntes exigíveis, destinandos para o BID, BM, BOAD e BAD. Em Abril de 2015, o governo regularizou os empréstimos contraído do Títulos de Tesouro de 2014 e emitiu novo Titulos de Tesouro, através do qual contraiu empréstimos na ordem dos milhões de FCFA, para o financiamento de Tesouraria. Por fim, o Quadro das Operações Financeiras do Estado apresenta um GAP de ,3 milhões de FCFA contra 3.420,8 milhões de FCFA no mesmo período do ano anterior. Quadro-7: Financiamento Janeiro a Junho (em milhões Fcfa) DESIGNAÇÃO Exec 2014 Prog Exec V.H. Tx Exec. FINANCIAMENTO 7 118, , ,7-128,9-9,5 Financiamento Interno , , ,3 184,5-63,3 Financ. Bancário , , ,3 184,5-63,3 Banco Central -762,8 0, ,6-398,7 #DIV/0! Δ depósito Estado+FMI -762,8 0, ,6-398,7 #DIV/0! Banco Comerciais , , ,9 405,0-81,5 Depositos nos Bancos -470,7 0,0-704,0 49,6 #DIV/0! depósitos do tesouro -470,7 0,0-704,0 49,6 #DIV/0! Amort. Dos Bancos 0,0 0, ,7 #DIV/0! #DIV/0! Concours dos Bancos , , ,8-594,9 61,2 Financ. não Bancário 0,0 0,0 0,0 #DIV/0! #DIV/0! Financiamento Externo 9 898, , ,6-40,9 63,5 Financ. aos Projectos , , ,3-31,3 110,6 Amort. Corr. Exigível -148, , ,6 605,7-35,2 Fonte: TOFE/MEF GAP 3 420, , ,3-342,6-42, CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL Conforme a nomenclatura orçamental existente, a classificação funcional teve um total de gasto de ,1 milhões de FCFA no primeiro semestre de 2015 contra uma programação anual de ,8 milhões de FCFA representando uma taxa de execução de 36,5% e um rácio de 6,8% em termos do PIB.

16 A função da Económica e Financeira apresenta-se com maior fatia, isto é, ,8 milhões de FCFA, correspondendo a 2,6% do PIB, referênte a despesa de funcionamento e de investimento. Em seguida, a função Defesa e Soberania, com ,8 milhões de FCFA (despesas de funcionamento e de investimento), representando uma taxa de execução de 52,7% e 2,6% em temos do PIB. A função Social, com 9.272,9 milhões de FCFA, isto é, em percentágem do PIB representa 1,5%. Por último, a Função Produtiva e Infra-Estrutura consumiu 581,6 milhões de FCFA, representando 0,09% do PIB e uma taxa de execução de 3,5%. Gráfico-6: Classificação Funcional da despesa (em % PIB) 0,1 2,6 2,6 1,5 FUNÇÔES DE DEFESA E SOBERANIA FUNÇÃO SOCIAL FUNÇÕES ECONOMICA E FINANCEIRA Fonte: MEF/DGO 2.7. ESTADO DE CONVERGÊNCIA: UEMOA Por motivo do incumprimento das metas fixadas pela Comissão da UEMOA, no quadro do pacto de convergência, que cobre o período , a maioria dos Estados membros não têm respeitado os critérios definidos, resultado dos sucessivos fracassos encontrados nas diferentes economias, levou a Comissão

17 da UEMOA, através da conferência dos Chefes de Estados e do Governo, a decidir alargar o horizonte da convergência da União para o ano 2019 com algumas retificações nos critérios de Convergência Critério da Primeira Ordem: Primeiro: O rácio de saldo orçamental Global incluíndo os donativos reportado ao PIB nominal foi de -1,4% contra -1,8% no igual período de Segundo: A taxa de inflação média no período foi de 0,7% contra -1,6% em Terceiro: O rácio da dívida externa efectiva sobre o PIB nominal foi de 23,7% até Junho de 2015 contra 20,2%, no período homólogo de Quadro-8: Critério de Convergência CRITÉRIO PRIMEIRA ORDEM Anual Jan. a Junho INDICADORES Norma Saldo Orç.Global (incl. Don)/PIB -3% -2,3-1,8-1,4 Taxa Infl. Média Semestral 3% -0,9-1,6 0,7 Dív.Públ. Total/ PIB 3 70% 26,9 20,2 23,7 Fonte: MEF/TOFE/INE Critério de segunda ordem: Primeiro: O rácio da massa salarial reportado às receitas fiscais foi de 49,4% contra 84,8% em Segundo: A taxa da pressão fiscal foi de 5,0% contra 3,0% no período homólogo de Taxa de câmbio, Março: 2015 (604,40 Fcfa) e 2014 (476,96 Fcfa); PIBn: 2015 (631,4 bilhões de Fcfa) e 2014 (595,5 bilhões de Fcfa).

18 Quadro-9: Critério de Convergência. CRITÉRIO SEGUNDA ORDEM Anual Jan. a Junho INDICADORES Norma Massa Sal. /Rec.Fiscais 35% 71,1 84,8 49,4 Pressão Fiscal 20% 7,4 3,0 5,0 Fonte: MEF/TOFE/INE CEDEAO No quadro da conferência dos chefes de Estados e dos governos da CEDEAO, na sua quadragéssima sétima sessão ordinária, de 19 de Maio de 2015, em Acra, adotou-se um conjunto de Critérios de Convergência Macroeconómica, constituindo uma versão revista de critérios de Convergência existentes, visando assegurar a realização de uma união monetária credível no espaço CEDEAO para o ano Os Critérios de Convergência racionalizadas são apresentadas de forma seguinte: Critério da primeira ordem Primeiro: O rácio do défice orçamental, incluindo base engajamento, reportado ao PIB nominal foi de -0,8% contra -1,8% no período homólogo de Segundo: A taxa de inflação média no período foi de 0,6% contra -1,7% no período homólogo de Terceiro: As informação das reservas brutas não está disponível. Quarto: As informação deste critério também não está disponível.

19 Quadro-10: Critério da primeira ordem CRITÉRIO PRIMEIRA ORDEM Anual Jan. a Junho INDICADORES Norma Défice Orç.(incl. base eng.)/pib 3% -2,3-1,8-0,8 Inflação Média Semestral 4 10% -0,9-1,6 0,7 Reservas Brutas 3m.i 5 n.d. n.d. n.d. Fin. Déf.Orç. p/bacen/rec.fisc-1 10% n.d. n.d. n.d. Fonte: MEF/TOFE Critério da segunda ordem Primeiro: O rácio da dívida externa sobre o PIB nominal foi de 23,7% contra 20,2% no igual período de Segundo: A variação da taxa de câmbio nominal, em relação ao dólar, foi de 23,7% contra -4,5% no mesmo período de Quadro-11: Critério da segunda ordem CRITÉRIO SEGUNDA ORDEM Anual Jan. a Junho INDICADORES Norma Dívida Pública / PIB 70% 26,9 20,2 23,7 Var. taxa de Câmbio nominal ± 10% 1,5-4,5 23,7 Fonte: MEF/TOFE 4 A meta para o ano 2019 é menor ou igual a 5% ( 5%). 5 Significa a três meses de importação.

20 III. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES As principais conclusões retidas no primeiro semestre de 2015, são: Boa organização de campanha de comercialização e exportação de cajú 2014/2015 provocou a maior moblização e arrecadação das receitas públicas; Pagamento regular dos atrasados de serviço da dívida e de salário corrente aos funcionários públicos; Fornecimento regular de energia e o abastecimento de água, assim como, da energia renováveis em Bissau e nas regiões do País; Bom desempenho na mobilização e arrecadação das receitas nas Administrações Fiscais; Evolução encorajadora na política de gestão das Finanças Públicas. De salientar que, a regularização dos empréstimos à curto prazo, contraída em 2014 e 2015 (vinte e cinco mil milhões de Fcfa), representa um alívio importante para o Governo e trouxe a maior credibilidade junto dos credores. Relativamente a inflação, houve momentos de subida ligeira de preços de alguns bens da primeira necessidade, explicada pela redução de pescado, de cereais e de outros produtos no mercado interno. Isto é justificada pela ausência temporária de mão-de-obra nesses sectores em deterimento da campanha de cajú, assim como, a valorização do preço de cajú ao produtor em relação ao arroz e outros bens da primeira necessidade, provocando a situação de especulação de preço de alguns produtos. Em termos de reformas estruturais, houve alargamento do processo da bancarização de salários dos funcionários públicos, criação de comité de pilotágem para a implementação das reformas no seio do Ministério da Economia e Finanças. E está em curso os trabalhos da Comissão encarregue do preparativos dos Retiros para a reforma da política fiscal e, neste momento, desenvolvem-se alguns contactos com os activistas do sector informal, com vista a formaliza-los, assim como, proporcionar-lhes às vantágens oferecidas pelo sistema financeiro.também está em curso a implementação do PLANO DE ACÇÃO A do Governo. Em relação ao Pacto de Convergência, de Estabilidade, Crescimento e Solidariedade da UEMOA, o país respeitou os Critérios da primeira ordem

21 (consultar o quadro-6.), registando-se algumas dificulddes em respeitar os da sugunda ordem, apesar de registar melhoria significativa na massa salarial sobre as receitas fiscais. Recomendações: Continuar a consolidar a estabilidade sócio-política e criar as condições para que as reformas económicas sejam bem-sucedidas, com vista a garantir a continuidade de apoios da comunidade internacional em matéria do desenvolvimento durável; Zelar pela adopção e elaboração do orçamento-programa baseando-se nas estimativas macroeconómicas e orçamentais coerentes, a fim de evitar os riscos de financiamento; Evitar o agravamento do endevidamento externo; Promover a diversificação da base produtiva das exportações, afim de reduzir a dependência do país vis-à-vis às exportações de castanha de cajú; Impôr as empresas a obrigação de entrega das demostrações financeiras das actividades, junto da DGCI; Promover e assegurar o princípio da disciplina orçamental. IV. PERSPECTIVAS A dinâmica da economia registada no primeiro semestre de 2015, abre perspectivas favoráveis para uma taxa de crescimento do PIB real de 5.0% em 2015, superiores a 4,7% inicialmente previsto no Orcamento Geral de Estado, segundo o Comité de Enquadramento macroeconómico. Esta taxa de crescimento, contará com aumento do volume de exportação da castanha de caju, para 170 mil toneladas, da melhoria dos termos da troca, aumento da produção cerealífera, da melhoria do fornecimento da energia, assinatura do programa de assistência com o FMI, denominado Facilidade de crédito Alargado (ECF) e o incremento da execução do Programa de Investimento Público com a concretização das promessas financeiras da Mesa Redonda.

22 A recente regularização de empréstimos através de emissão de bilhetes de Tesouro nos Bancos Comerciais do País e da UEMOA, mostra um certo restabelecimento da confiança por parte dos agentes financeiros privados e a Comunidade Internacional, nomeadamente, a União Europeia, espera se o próximo desbloqueamento da compensação financeira das pescas. O reforço do controlo a nível do comércio internacional bem como da fiscalidade interna, resultou na diminuição da evasão fiscal, tendo como base, a especulação dos preços, particularmente dos produtos da primeira necessidade e na mesma esteira, o pagamento regular dos salários tem provocado o aumento da procura interna. Nos próximos anos, preve-se o maior desembolso de fundos provenientes da conferencia de doadores, ou seja a promessa financeira com os doadores. A introdução do Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA), alargamento da base tributaria, certamente o aumento do Investimento Directo Estrangeiro.

23 V. ANEXOS: QUADRO-12: TABELA DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS DO ESTADO Janeiro a Junho (em milhões Fcfa) DESIGNAÇÃO Exec 2014 Prog Exec V.H. Tx Exec. RECEITA TOTAL & DONATIVOS , , ,3 37,0 112,0 Receitas Correntes , , ,4 80,6 132,5 Receitas Tributárias , , ,9 76,2 133,5 Impostos Directos 5 509, , ,0 64,1 123,3 Impostos Indirectos , , ,8 81,5 138,1 Receitas não Tributárias 4 636, , ,5 97,8 129,1 Txs. Mult. & Penalidades 2 532, , ,1 26,8 180,4 Tranferencias 1 056, , ,7 174,1 70,3 Vendas Bens &Serviços 1 030, , ,6 76,6 150,6 Outras Rec. Correntes 17,7 0, , ,1 #DIV/0! Donativos , , ,9-6,1 86,5 Donativos Internos 0, ,0 0,0 #DIV/0! 0,0 Donativos Externos , , ,9-6,1 114,2 Ajuda ao Projecto , , ,3-5,1 173,1 Ajudas à Balaça de Pagamentos 4 600, , ,5-10,3 47,0 DESPESA TOTAL & EMP. LÍQ , , ,8 25,8 122,6 Despesas Correntes , , ,5 40,9 105,1 Despesas com Pessoal , , ,3 2,6 101,8 Salário e Ordenado , , ,3 2,6 101,8 Aquisição Bens e Serviços 3 283, , ,9 61,2 74,9 Transferências correntes 4 981, , ,8 66,5 86,0 Outras Despesas Correntes 3 273, , ,1 129,0 223,4 Juros da Dívida 306,1 908, ,4 379,7 161,7 Despesas correntes primárias , , ,1 37,1 103,6 Despesas à Regularizar 269,8 0, , ,3 #DIV/0! Desp. de Capital , , ,1-12,7 117,8 Desp. Capital (fin. Interno.) 665, , ,5 60,0 49,0 Desp. Capital (fin. Externo.) , , ,6-14,4 125,5 Despesas primárias , , ,3 23,9 121,9 SALDO GLOBAL , , ,5-21,2 388,0 SALDO ORÇ. BASE (incl. Ap. orçam.) -546, , , ,7 527,7 SALDO PRIMÁRIO , , ,3-198,9-89,5 SALDO PRIMÁRIO DE BASE , , ,8-163,3-45,2 Ajustamento base caixa 7 164,9 0, ,9-67,7 Resto a Pagar 9 775,4 0, ,4-36,0 #DIV/0! Pagamentos anos anteriores ,5 0, ,5 50,8 #DIV/0! FINANCIAMENTO 7 118, , ,7-128,9-9,5 Financiamento Interno , , ,3 184,5-63,3 Financ. Bancário , , ,3 184,5-63,3 Banco Central -762,8 0, ,6-398,7 #DIV/0! Δ depósito Estado+FMI -762,8 0, ,6-398,7 #DIV/0! Banco Comerciais , , ,9 405,0-81,5 Depositos nos Bancos -470,7 0,0-704,0 49,6 #DIV/0! depósitos do tesouro -470,7 0,0-704,0 49,6 #DIV/0! Amort. Dos Bancos 0,0 0, ,7 #DIV/0! #DIV/0! Concours dos Bancos , , ,8-594,9 61,2 Financ. não Bancário 0,0 0,0 0,0 #DIV/0! #DIV/0! Financiamento Externo 9 898, , ,6-40,9 63,5 Financ. aos Projectos , , ,3-31,3 110,6 Amort. Corr. Exigível -148, , ,6 605,7-35,2 Fonte: TOFE/MEF GAP 3 420, , ,3-342,6-42,5

24 QUADRO-13: TABELA DAS OPERAÇÕES DAS RECEITAS DO ESTADO 2.1. Quadro das Operações Financeiras de Estado Janeiro a Junho (em mil Fcfa) DESIGNAÇÃO Exec 2014 Prog Exec V.H. Tx Exec. Receitas Tributárias ,2 133,5 impostos directos ,1 123,3 Impostos sobre o rendimento ,1 125,6 Outros impostos directos ,0 65,2 impostos Indirectos ,5 138,1 Impostos s/transacçoes Intern ,5 156,1 Impostos sobre o consumo (IEC) ,5 124,3 Imposto Geral s/vendas (IGV) ,9 131,8 Outros impostos indirectos ,1 77,8 Receitas não Tributárias ,8 129,1 Txs. Mult. & Penalidades ,8 180,4 Taxas ,3 203,5 Multas e penalidades ,6 21,1 Tranferencias ,1 70,3 Administraçoes publicas ,6 148,8 Exterior ,5 56,3 Outros #DIV/0! #DIV/0! Venda de bens & Serviços ,6 150,6 Venda de bens nao duradouros ,1 1,7 Serviços ,5 160,7 Venda do pescado ,3 102,2 Outras Rec. Corr. & Outos Rend.+Funpi ,1 #DIV/0! Fonte: TOFE/MEF Quadro- 14: Evolução do Stock da Dívida Externa Evolução recente do Stock da Dívida Externa Líquida da Guiné-Bissau PIB Milhões DÍVIDA LÍQUIDA EXTERNA DA DÍVIDA EXTERNA PERÍODO GUINÉ-BISSAU Milhões LÍQUIDA % FCFA FCFA DO PIB ,0% ,4% ,0% ,0% ,4% ,0% ,1% ,8% ,9% ,7% Fonte: MEF/DSD * Dados até Junho de 2015

25 Quadro- 15: Repartição das Receitas RECEITAS CORRENTES V.H. DGCI 9 141, ,3 68,3 DGA , ,5 90,6 FUNPI 14,6 0,0-100,0 PESCA 2 741, ,7 83,6 TOTAL , ,4 80,6 Fonte: TOFE-DGA/DGCI Quadro- 16: Classificação Funcional (Jan. a Junho 2015) 2015 PIBn ,0 FUNCIONAMENTO INVESTIMENTO DESIGNAÇÂO PREV. EXEC. PREV. EXEC. TOTAL REAL. TX.EXEC. % PIB FUNÇÔES DE DEFESA E SOBERANIA , , ,8 6, ,8 52,7 2,6 ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR 3 100, ,2 3, ,2 76,3 0,4 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 1 241,0 463,2-463,2 37,3 0,1 PRIMATURA 1 051,4 424,3-424,3 40,4 0,1 SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 881,9 426,3-426,3 48,3 0,1 TRIBUNAL DE CONTAS 354,3 165,3-165,3 46,7 0,0 PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA 1 190,4 576,7-576,7 48,4 0,1 MIN.NEG.ESTRANGEIROS,DA COOPER. I E DAS COMUNIDADES 302, , ,7 419,8 0,2 Embaixadas 2 400, , ,0 77,4 0,3 SECR. ESTADO DA COOP. E DAS COMUNIDADES 51,0 9,1 250,0 9,1 3,0 0,0 MIN DEFESA NACIONAL , ,7 139,0 6, ,7 45,4 0,8 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA 6 905, ,7 109, ,7 49,4 0,5 SECR. ESTADO DA ORDEM PÚBLICA 33,0 - - #VALOR! #VALOR! #VALOR! SECR. ESTADO DO ORDEN. E DA ADM. E TERRITÓRIO 338,0 114,9 130,0 114,9 24,5 0,0 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA 954,0 485, ,8-485,0 22,2 0,1 FUNÇÃO SOCIAL , , , ,9 31,9 1,5 MIN.PRESIDENCIA.C.MINISTROS E ASS.PARLAMENTARES 191,8 424,3-424,3 221,2 0,1 MINISTÉRIO DA SAÚDE PÚBLICA 4 647, , , ,0 19,2 0,3 SECR. ESTADO GESTÃO HOSPITALAR 35,0 5,0-5,0 14,3 0,0 MIN.MULHER, FAMILIA E COESÃO SOCIAL 187,0 102, ,5 102,8 6,0 0,0 MIN. DA EDUCAÇÃO NACIONAL 9 961, , , ,3 35,3 0,8 SECR. DE EST. DE JUVENTUDE, CULTURA E DESPORTOS 369,0 211,0 430,0 211,0 26,4 0,0 SECR. DE EST. DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA 40,0 6,5-6,5 16,3 0,0 MINISTÉRIO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL 310,0 202,1-202,1 65,2 0,0 SECR. ESTADO DE COMB. LIBERDADE DA PÁTRIA 95,0 886,4 14,0 886,4 813,2 0,1 Pensões, Apos., Reforma, Inval., Sobreviventes 1 779,0 429,5-429,5 24,1 0,1 FUNÇÕES ECONOMICA E FINANCEIRA , , ,3 350, ,8 40,8 2,6 MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS , , ,4 68,8 1,1 SECR. ESTADO DE TESOURO 5 444, , ,3 110,5 1,0 Pensões provisórias de Aposentação 4 180, , ,7 54,1 0,4 SECR. ESTADO DO ORÇAMENTO E ASSUNTOS FISCAIS 643,0 202,0-202,0 31,4 0,0 SECR. ESTADO DO PLANO E INTEGRAÇÃO REGIONAL 497,0 166, ,0 350,0 516,8 8,0 0,1 MIN. DA AGRICULTURA E DESENVIMENTO RURAL 1 282,0 212, ,3 212,1 2,4 0,0 SECR. ESTADO DE SEGURANÇA ALIMENTAR 33,0 8,1-8,1 24,5 0,0 SECR. EST. DAS PESCAS E ECONOMIA MARÍTIMA 3 509,4 67,0 531,9 67,0 1,7 0,0 MIN.DA FUNÇÃO PÚBLICA E REFORMA DO ESTADO 285,0 155,5 151,1 155,5 35,7 0,0 FUNÇÃO PRODUTIVA E INFRA-ESTRUTURAS 1 163,3 481, ,6 100,2 581,6 3,5 0,09 MIN. DAS OBRAS PÚBLICAS CONSTRUÇÕES E URBANISMO 214,5 92, ,3 92,4 1,1 0,0 MIN. DOS RECURSOS NATURAIS 160,3 56,8 971,5 56,8 5,0 0,0 MIN. DA ENERGIA E INDUSTRIA 119,3 66, ,6 54,8 121,5 3,8 0,0 MIN. DO COMÉRCIO E ARTESANATO 276,0 103,1 11,2 103,1 35,9 0,0 SEC. ESTADO DO TURISMO 66,0 36,4 110,0 45,4 81,8 46,5 0,0 SEC. ESTADO DO AMBIENTE 128,5 47, ,5 47,5 1,8 0,0 SEC. ESTADO DO TRANSPORTES E COMINICAÇÕES 198,7 78,5 584,5 78,5 10,0 0,0 TOTAL , , ,9 456, ,1 36,5 6,8 Fonte: DGO

26 Ficha Técnica: Coordenador: O Director Geral: Totas João CORREIA totas.correia@gmail.com Site: Equipa Técnica: Óscar CUNHA Adão JATA Alberto LONA Seco CAMARA Samora GOMES Raciato Bari SERRA Emerino Lima NETO Laudimila C. S. CAMARÁ Firmino Pera JOAQUIM Fernando MANÉ Secretário do Director Geral Mamadú L. TURÉ Colaboração de todas as Direcções Gerais do Ministério das Finanças

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