Arquitecturas de Software Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores
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1 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores Exame 2 de Fevereiro de 2008, 9:00H 11:30H (duração 2:30H) Nome: Número: Esta prova, individual e sem consulta, tem 10 páginas com 12 perguntas. A cotação está assinalada no início de cada pergunta, entre parêntesis. Escreva o seu número em todas as folhas da prova. O tamanho das respostas deve ser limitado ao espaço fornecido para cada questão. Pode entregar a lápis. Em cima da mesa devem estar: enunciado, caneta e cartão de aluno. Também pode usar lápis e borracha. Não é permitida a utilização de: folhas de rascunho, telemóveis, calculadoras, etc. Boa sorte. 1. (2.0) Na documentação da arquitectura de um sistema de software, é comum usarem-se diferentes vistas do sistema. Essas vistas são sempre de tipos de vista diferentes ou podem existir várias vistas do mesmo tipo? Justifique a sua resposta.
2 Número: Pág. 2 de (1.5) O diagrama seguinte é a representação gráfica de uma vista do tipo componente-econector que é normalmente usada para descrever a arquitectura de alto nível de uma aplicação web. Cliente Web Servidor Web Legenda Componente cliente Componente servidor Conector pedido/resposta Neste diagrama, a sobreposição de um componente significa que podem existir várias cópias (idênticas) desse componente em execução no sistema. Ou seja, neste caso em concreto, podem existir vários clientes e vários servidores. A utilização de vários servidores neste tipo de aplicações serve não só para aumentar o desempenho, mas também para aumentar a disponibilidade do sistema, visto que quando existe uma falha num servidor os pedidos feitos a esse servidor podem ser respondidos por outros servidores. No entanto, para que a falha de um servidor não se manifeste como uma falha do sistema, é necessário que o conector de pedido/resposta tenha capacidade de failover (passagem automática de um pedido de um servidor para outro, de forma transparente para o cliente) e que os servidores partilhem entre si o estado das sessões dos clientes (por exemplo, através de broadcasts de um servidor para todos os outros servidores sempre que existem alterações no estado de uma sessão). Desenhe uma nova versão do diagrama apresentado acima, onde estes aspectos dos mecanismos de disponibilidade sejam explícitos em termos de componentes e conectores. Neste novo diagrama pretende-se, entre outras coisas, que se substitua o conector por um ou mais componentes e conectores mais simples que permitam implementar a semântica de failover do conector do diagrama original. Neste novo diagrama considere que existem exactamente três servidores. Não se esqueça de incluir a legenda do diagrama, indicando claramente qual o tipo de cada componente e conector.
3 Número: Pág. 3 de (2.0) A relação entre módulos no estilo arquitectural Utilização pode ter qualquer topologia. No entanto, essa relação é mais útil se formar um grafo dirigido acíclico e se relacionar apenas os módulos folha de uma árvore de decomposição. Porquê? O texto a seguir estabelece o contexto para as perguntas 4 a 8, que se lhe seguem. Por isso, leia-o com muita atenção. Em Portugal, como noutros países, existem várias cadeias de comércio a retalho, que detêm um grande número de pontos de venda, desde supermercados a grandes superfícies comerciais (hipermercados). Para suportar a gestão dos produtos comercializados por estas cadeias de distribuição, pretende-se desenvolver um sistema informático o RETA- LHIX. De seguida apresenta-se uma breve descrição do domínio do problema e de alguns dos requisitos pretendidos para o sistema. As lojas destas cadeias de distribuição funcionam em modo de self-service. Ou seja, os clientes retiram directamente das prateleiras da área de exposição da loja os produtos que pretendem e colocam-nos num carrinho de compras. No final, dirigem-se a uma das caixas da loja, onde todos os produtos são passados por um leitor de código de barras para serem facturados. Naturalmente, à medida que os clientes vão retirando os produtos das prateleiras, os produtos vão-se acabando, pelo que é necessário proceder à reposição dos produtos nas prateleiras rapidamente. Esta tarefa é desempenhada por funcionários da loja (os repositores) que trazem novos produtos do armazém local da loja e os colocam nas prateleiras. Algumas lojas têm armazéns grandes com capacidade para muitos produtos, mas outras lojas mais pequenas têm armazéns mais pequenos, com uma capacidade bastante mais reduzida. Esta última situação acontece predominantemente em lojas que se situam dentro de grandes centros urbanos. Nestes casos, é normal existir um armazém de zona maior, pertencente à mesma cadeia, que tem como finalidade abastecer os armazéns locais de cada loja dessa zona. Assim, os produtos podem entrar num armazém vindo quer
4 Número: Pág. 4 de 10 de outro armazém da cadeia, quer directamente dos fornecedores. O RETALHIX tem como principal finalidade permitir fazer a gestão dos produtos de uma loja. Algumas das funcionalidades pretendidas para o sistema são as seguintes: Deve manter a informação sobre os produtos existentes nas prateleiras, de modo a poder indicar que produtos precisam de ser repostos porque estão a acabar nas prateleiras da loja. Naturalmente, a reposição não pode ser feita apenas quando o número de produtos chega a zero, porque só se sabe que um produto foi retirado da prateleira depois de ter passado na caixa, mas podem existir produtos nos carrinhos dos clientes que ainda não passaram pela caixa. Deve manter também a informação sobre os produtos existentes em armazém, de modo a encomendar automaticamente novos produtos assim que estes estiverem perto de acabar. A política de encomendas varia, não só em função do tipo de produto (tendo em conta, por exemplo, a validade dos produtos e a sua sazonalidade), mas também em função do fornecedor. Por outro lado, as encomendas podem ser feitas directamente aos fornecedores ou então serem feitas a outro armazém da cadeia. A forma de fazer a encomenda varia de um caso para o outro, embora a informação necessária para a realizar seja a mesma em ambos os casos. Sempre que um repositor movimenta produtos do armazém para as prateleiras, deve informar o sistema dessa operação. Para isso, utiliza um terminal localizado na saída do armazém para a loja, que possui um leitor de código de barras pelo qual o repositor passa cada um dos contentores dos produtos que vai repor. Desta forma, o sistema é informado da quantidade de produtos que transitam do armazém para a loja. De modo análogo, sempre que novos produtos entram no armazém, o sistema deve ser informado. Os funcionários que tratam das entradas no armazém não são os mesmos que repõem os produtos nas prateleiras. Para além disso, a informação a introduzir no sistema quando existe uma entrada em armazém é bastante diferente da informação a introduzir quando se faz uma reposição. Por vezes, os repositores retiram produtos das prateleiras e levam-nos para o armazém (por exemplo, porque os produtos passaram da validade). Este tipo de movimentação de produtos deve poder ser registado no sistema também. Note-se que estes produtos não podem voltar a ser repostos nas prateleiras mais tarde. Deve ser possível alterar rapidamente os preços dos produtos. Esta tarefa é desempenhada por funcionários que trabalham nos escritórios da loja, e que alteram os preços frequentemente devido às mais variadas razões: novas acções de promoção, necessidade de escoar stocks, aproximação do fim de prazos de validade, etc. O sistema deve auxiliar estes utilizadores nas alterações de preços, indicando, por exemplo, que produtos estão perto do fim da validade. A alteração dos preços dos produtos não deve obrigar à actualização de cada caixa individualmente. Os funcionários dos escritórios devem poder fazer também toda a gestão dos fornecedores, dos produtos (a sua catalogação e caracterização, por exemplo), e das encomendas de novos produtos. Deve permitir ainda aos funcionários dos escritórios obter diferentes tipos de relatórios de facturação e de gráficos que permitam analisar a evolução das vendas
5 Número: Pág. 5 de 10 de determinados produtos. É com base em alguns destes instrumentos que determinadas decisões de acções de promoção, ou de encomendas, por exemplo, são tomadas. O aspecto mais crítico para o funcionamento de uma loja é a correcta operação das caixas, visto que o não funcionamento das caixas afecta directamente os clientes e a sua possibilidade de comprar produtos. Por isso, deve ser possível existir sempre algumas caixas a funcionar. Para além disso, o tempo de registo de cada produto na caixa (que inclui a obtenção do preço do produto e a indicação desse preço ao cliente no mostrador da caixa) deve ser inferior a metade do intervalo de tempo que um funcionário da caixa demora, em média, entre a passagem de dois produtos pelo leitor de código de barras. Esta descrição é, naturalmente, insuficiente para se poder implementar o sistema RETA- LHIX. No entanto, é suficiente para se fazer o esboço da sua arquitectura de software. As cinco perguntas que se seguem têm precisamente como objectivo elaborar parte desse esboço. Na resposta a estas perguntas não se pretende que apresente uma solução completa e muito detalhada para este problema, mas apenas que apresente os primeiros níveis do desenho da sua arquitectura de software. 4. (1.5) Descreva um cenário de atributo de qualidade concreto que corresponda a um dos principais requisitos indicados na descrição do sistema RETALHIX. Indique a que atributo de qualidade corresponde o cenário apresentado. 5. (1.5) Será que o estilo Generalização, do tipo de vista módulo, é útil na descrição da arquitectura de software do RETALHIX? Justifique a sua resposta, indicando sucintamente para que serve esse estilo (se considerar útil, pode referir-se à resposta dada à pergunta seguinte).
6 Número: Pág. 6 de (2.0) Sabendo que o estilo Decomposição é um dos que é normalmente usado na descrição da arquitectura de software de um sistema, apresente uma proposta de decomposição para o sistema RETALHIX. Justifique sucintamente a solução apresentada.
7 Número: Pág. 7 de (2.0) Desenhe um diagrama de uma vista do tipo componente-e-conector, onde indique os principais componentes da arquitectura de software que propõe para o RETALHIX. Relacione essa vista com a vista do estilo decomposição apresentada anteriormente. 8. (1.5) Complemente as vistas da arquitectura de software apresentadas até agora com uma vista de Instalação (deployment) do sistema.
8 Número: Pág. 8 de (1.5) Uma aplicação web é uma solução arquitectural padronizada para muitas das aplicações empresariais feitas actualmente. No entanto, podem existir variações dentro desta solução padronizada. Apresente duas arquitecturas típicas para este tipo de aplicações considerando apenas o tipo de vista componente-e-conector. 10. (1.5) Supondo que está a usar uma base de dados relacional para guardar os dados de uma aplicação empresarial programada usando o paradigma de programação por objectos, que soluções existem para representar na base de dados uma hierarquia de classes? Descreva sucintamente as várias soluções.
9 Número: Pág. 9 de (1.5) Considere o seguinte fragmento de código, retirado do tutorial da framework Hibernate, em que se utiliza a classe Session do Hibernate: private void add toperson(long personid, String address) { Session session = HibernateUtil.getSessionFactory().getCurrentSession(); session.begintransaction(); Person aperson = (Person) session.load(person.class, personid); // The get addresses() might trigger // a lazy load of the collection aperson.get addresses().add( address); } session.gettransaction().commit(); A classe Session corresponde à implementação de um padrão da camada de acesso aos dados estudados na cadeira. Indique que padrão é esse, explicando a sua utilização no fragmento de código apresentado acima.
10 Número: Pág. 10 de (1.5) No site do Cirque du Soleil é possível escolher e comprar bilhetes para os vários espectáculos agendados desta companhia de circo. Do ponto de vista do utilizador, este sistema de compra de bilhetes funciona de acordo com a seguinte sequência: 1. Escolhe-se o espectáculo que se deseja, aparecendo um calendário com as várias datas em que este se realiza, bem como um plano da sala de espectáculos, dividida em várias secções (cada uma com o seu preço). 2. Escolhe-se uma sessão (dia e hora). 3. Indica-se o número de lugares pretendidos. Neste momento o plano da sala é actualizado de modo a que apenas as secções com um número suficiente de lugares disponíveis ficam seleccionáveis. 4. Selecciona-se a secção pretendida. Após esta selecção aparece uma nova imagem com o plano pormenorizado da secção, com algumas opções de grupos de lugares disponíveis. Para além disso, aparece ainda a seguinte indicação Escolha o(s) lugar(es) que deseja antes que o período de compra on-line se esgote, seguida de um temporizador. 5. Selecciona-se o grupo de lugares pretendidos. 6. Finaliza-se a compra, sendo necessário ainda indicar várias informações como, por exemplo, o tipo de bilhetes a comprar (adulto, criança, sénior, etc), os dados do cliente, e os dados de pagamento. Após o aparecimento do temporizador no passo 4, os restantes passos têm que ser concluídos antes de o temporizador chegar a zero. Quando o tempo está perto do fim, aparece uma janela ao utilizador a avisá-lo, permitindo-lhe pedir mais tempo. Se o utilizador não o fizer e o tempo chegar ao fim, terá que voltar ao início do passo 4. Desde que o utilizador conclua o processo de compra dentro do tempo limite, tem a garantia de conseguir comprar os bilhetes para os lugares que escolheu. De acordo com esta descrição, o sistema de reservas do Cirque du Soleil deve estar a usar o padrão PESSIMISTIC OFFLINE LOCKING como forma de controlar a concorrência. Que alterações sofreria este processo se se quisesse adoptar uma política optimista? Na sua resposta, considere dois cenários diferentes. Um primeiro cenário, em que a utilização do sistema é reduzida e é aceitável que um utilizador tenha que voltar atrás no processo. Um segundo cenário, em que a utilização do sistema é muito grande e em que se pretende minimizar a necessidade de um utilizador ter que voltar atrás no processo. Provavelmente, as alterações a fazer ao processo serão diferentes em cada cenário.
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