Projeto de pesquisa: Africanos, descendentes e comunidades linguísticas no Brasil e no

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto de pesquisa: Africanos, descendentes e comunidades linguísticas no Brasil e no"

Transcrição

1 Fundação Casa de Rui Barbosa Ivana Stolze Lima Programa de Iniciação Científica Projeto de pesquisa: Africanos, descendentes e comunidades linguísticas no Brasil e no mundo atlântico 1 O projeto de pesquisa Africanos, descendentes e comunidades linguísticas no Brasil e no mundo atlântico propõe um desdobramento e ampliação da pesquisa desenvolvida nos últimos anos, a partir do núcleo original formulado no projeto Língua nacional e voz escrava: conflitos sociais e simbólicos no Império do Brasil. O conjunto de questões com que temos trabalhado pode ser sintetizado a partir de uma dupla constatação sobre a primeira metade do século XIX. Por um lado, este foi um momento chave na expansão e naturalização da língua portuguesa no Brasil pensemos na rápida difusão da imprensa, na criação das escolas de instrução primária, na expansão da cultura escrita (cuja importância ainda está por ser devidamente redimensionada) na dimensão administrativa envolvida na construção do Estado nacional, e afinal em toda a mobilização simbólica dos novos sentidos do ser brasileiro que se manifestou em diferentes campos da vida social e política 2. Por outro lado, esse foi um momento chave do tráfico, com a entrada de quase dois milhões de africanos, falantes de quimbundo, quicongo, iorubá, fon, haussá, macua e centenas de línguas. Minha intenção tem sido procurar formas de reflexão e entendimento da articulação dessas duas forças. Até o momento, mantive como foco o Rio de Janeiro, capital do Império, maior cidade escravista das Américas, e palco privilegiado dessas duas correntes. O foco em um determinado espaço e contexto histórico tem sido fundamental para evitar generalizações e estereótipos. 1 Essa é uma versão resumida de projeto aprovado pelo CNPq para obtenção da bolsa de produtividade no período Nessa versão procuramos sobretudo adequar o projeto à seleção de bolsistas do Programa de Incentivo à Produção do Conhecimento da FCRB. 2 LIMA, Ivana Stolze (2008). Língua nacional, histórias de um velho surrão. In: Laura do Carmo; Ivana Stolze Lima (org). História social da língua nacional. Rio de Janeiro: Edições Casa de Rui Barbosa. pp

2 2 No entanto, mantendo o cuidado com as especificidades, e inclusive contribuindo para melhor entendê-las, faz-se agora necessário um exame mais cuidadoso de outras situações. A própria identificação das línguas africanas trazidas ao Brasil constitui um campo ainda em aberto, com problemas metodológicos ligados à nomenclatura e ao entendimento detalhado do tráfico 3. A questão da comunicação entre e com africanos no contexto do tráfico poderá elucidar algumas dinâmicas linguísticas no Brasil, a partir da interrogação sobre experiências de agentes ligados ao tráfico. No período colonial, duas línguas africanas são particularmente interessantes de serem retomadas pela historiografia a partir de registros importantes: o quimbundo, objeto da Arte da língua de Angola, considerada a primeira gramática dessa língua, e que significativamente foi elaborada na cidade de Salvador no final do século XVII; e o fon, do grupo linguístico gbe, base da Obra Nova da língua geral de mina, vocabulário elaborado em Ouro Preto em meados do século XVIII 4. Nos últimos anos de pesquisa, para procurar atender à questão enunciada acima, tivemos como ponto de partida algumas interrogações, com as quais exploramos os anúncios de jornal relativos a fuga de escravos, como: que relação os escravos mantinham com a língua portuguesa? Seria possível quantificar ou elaborar séries que indicassem uma boa ou uma fraca habilidade nessa língua? Como entender as categorias acionadas nas descrições que proprietários faziam de seus escravos e que seriam compartilhadas pelos demais agentes sociais? 5 Tais questões apontaram para algumas outras, de ordem mais geral: qual o peso da linguagem nas relações entre senhores e escravos, indagação ainda mais pertinente quando levamos em conta o 3 BONVINI, Emilio. Línguas africanas e português falado no Brasil. In: FIORIN, Jose Luis e PETTER, Margarida (org). África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, DIAS, Pedro. Arte da Lingua de Angola. Lisboa: Officina de Miguel Deslandes, Edição facsimilar. Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional, 2006; PEIXOTO, Antonio da Costa. Obra nova da língua geral de mina. Lisboa: Agência Geral das Colônias, Esses resultados estão em vias de serem publicados em artigos de minha autoria. O mais recente é Escravos bem falantes e nacionalização linguística no Brasil uma perspectiva histórica. Estudos Históricos, nº 50, Países de Língua Portuguesa, , p

3 3 refinamento e detalhismo nas representações sobre a fala dos escravos? Que práticas ou estratégias de comunicação foram utilizadas pelos escravos? Trabalhamos com a hipótese central de que o aprendizado da língua servia à ordem senhorial, por um lado, mas era movido por lógicas de autonomia e comunidade entre os escravos. Assim, considerando que a linguagem é um campo onde afloram e se manifestam sentimentos de comunidade e diferença, acionando um certo jogo entre o que se entende como nós e o que se define como outros, essas questões ajudam a refletir sobre a experiência dos africanos e descendentes no Brasil e seus movimentos de construção e reconstrução de vínculos sociais e identitários. A comunicação entre os africanos e a identificação das línguas africanas No encaminhamento da pesquisa até aqui, nosso foco foi deliberadamente a língua portuguesa no Brasil, ou a língua nacional, em uma formulação conceitual mais pertinente para o nosso enfoque 6. Entretanto já havia sido definida a exploração dos indícios de uso de línguas maternas e línguas gerais africanas, em formas de comunidade que ocorriam em paralelo à incorporação à língua corrente. Nos anúncios de jornal, dentre os africanos, coletei informações sobre as seguintes nações : Moçambique (68), Mina (44) Congo (40), Angola (37), Benguela (35), Cabinda (32), Caçanje (12), Monjolo (12), Rebolo, Libolo ou Rebola (11), Quilimane (10), Inhambane (7), Ganguela (5), Cabunda (4) e algumas outras. Trata-se apenas de um pequeno recorte sobre as nações africanas que faziam parte da vida na cidade 7. Sabemos também que 6 Trabalhamos com esse conceito em dois seminários organizados na Fundação Casa de Rui Barbosa História Social da Língua Nacional (2008) e o 2º. Seminário História Social da Língua Nacional: Diáspora Africana (2010) e nos livros correspondentes e no artigo Por uma história social da língua nacional: algumas questões teóricas e metodológicas. Revista do Instituto Histórico e Geographico Brazileiro. jan-mar 2012, nº O trabalho de Mary Karasch é pioneiro nessa identificação das nações africanas do Rio. Mais recentemente, Flavio Gomes tornou-se também um referencial nessa dimensão. KARASCH, Mary. Vida dos escravos no Rio de Janeiro Sao Paulo, Companhia das Letras, GOMES, Flavio et alli. No labirinto das nações. Africanos e identidades no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, 2005.

4 4 essas nações não indicavam exatamente o local de nascimento ou pertencimentos étnicos originais, e que o conceito de grupo de procedência, desenvolvido por Mariza Soares, é bastante pertinente para entendermos essas categorias, o que demonstra o quanto a história da longa trajetória de cativeiro sua origem, as rotas do tráfico, a vivência na América era significativa para cada um desses africanos. 8 Essa é uma perspectiva teórica importante, por manter sempre em tela que as línguas africanas estavam ali em permanente contato e concorrência com o português brasileiro nas diversas formas de comunicação entre os habitantes da cidade e outros contextos. Constitui um lugar comum na memória social 9 e na historiografia apontar a diversidade de línguas faladas pelos africanos trazidos para o Brasil como um empecilho para sua comunicação. José Honório Rodrigues, por exemplo, aponta uma política colonial que estimularia a diversidade de línguas, embora não apresente referências mais específicas para o que afirma, e nem questione a eficácia dessa política: Foi política colonial portuguesa variar o mais que pudesse a composição da gente africana que trazia para o Brasil. Assim evitavam sua unidade, pela diversidade de língua e os mantinham submissos. 10 Antonio Houaiss, apesar de atentar para as formas de comunicação travadas pelos africanos, para a convivência de códigos e para as línguas gerais, também reproduz o tópos da separação, afirmando que a mistura de línguas africanas, que as enfraquecia relativamente, começava nos portos e postos negreiros da 8 SOARES, Mariza de Carvalho. Mina, Angola e Guiné: Nomes d'áfrica no Rio de Janeiro setecentista. Tempo 3 6 (1998). Idem (org). Rotas atlânticas da diáspora Africana: da Baía do Benim ao Rio de Janeiro. Niterói, EDUFF, Idem. From Gbe to Yoruba: Ethnic Change and the Mina Nation in Rio de Janeiro. In: FALOLA, Toyin e CHILDS, Matt D. (org). The Yoruba Diaspora in the Atlantic World. Bloomington: Indiana University Press, Por exemplo, em visita guiada a uma fazenda particular na região do Vale do Paraíba, em novembro de 2011, uma apresentação de descendentes de escravos começava sua argumentação com essa afirmação. Essa suposta falta de comunicação teria moldado uma forma de resistência escrava, dando lugar à criação de uma forma independente de comunicação, o jongo. 10 RODRIGUES, José Honório. A vitória da língua portuguesa no Brasil colonial. Humanidades vol I, n. 4, julho/setembro de 1983, p.29.

5 5 África. E continua: O fato é que aqui chegados, eram separados, de modo que não ficassem juntos nem por línguas, nem por etnias, nem mesmo por famílias, a fim de serem quebrados nos seus eventuais ímpetos de rebeldia. 11 Houaiss também não apresenta uma referência específica para essa afirmação. Para reavaliar a diversidade de língua dos africanos como um empecilho para a comunicação, alguns questionamentos se impõem. Primeiro, em termos dos projetos: os diferentes agentes do tráfico, percorrendo toda a gradação de europeus e africanos envolvidos no processo, de fato levaram em conta determinadas características linguísticas dos povos que eram alvo das capturas, guerras ou outras formas de abastecimento do tráfico? Havia mesmo uma política lingüística nos navios? Pode-se localizar uma política colonial em relação a esse tema? 12 Não seria essencial evitar generalizações e levar em conta determinadas situações específicas, de acordo com as origens étnicas dos escravos, as rotas e diferentes fases do tráfico? Segundo, em termos da eficácia desses projetos: para além da suposta divisão estimulada por autoridades, traficantes, senhores, teria essa condição levado a uma dificuldade na comunicação entre os mesmos? Como os diferentes povos e agentes africanos se colocaram diante disso? Como se dava a intercomunicação entre esses envolvidos e qual o papel dos intérpretes? Essas questões estão sendo encaminhadas a partir dois eixos, um relacionado ao tráfico e um segundo eixo relacionado à experiência dos africanos no Brasil, distintos apenas para melhor operacionalizar a pesquisa. Para melhor articular as práticas de traficantes em relação à língua e às formas de vivência e comunicação específica entre os diferentes grupos linguísticos, iremos analisar algumas narrativas produzidas por europeus envolvidos com o tráfico, em distintas 11 HOUAISS, Antonio. O Português no Brasil. Pequena enciclopédia de cultura brasileira. Rio de Janeiro: Unibrade, 1985, p Sobre ações coloniais para separação de africanos por línguas, ver LARA, Silvia. Linguagem, domínio senhorial e identidade étnica nas Minas Gerais de meados do século XVIII. In: ALMEIDA, Miguel Valle de et al. (org). Trânsitos Coloniais. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, Nesse texto, Lara se refere a correspondências trocadas entre autoridades colonias e metropolitanas a respeito da diversidade da escravaria.

6 6 regiões e épocas. Recuperar os usos das línguas africanas no período da escravidão é tarefa complexa, devido à discrepância entre a dimensão provável que tiveram esses usos e os registros diponíveis para o historiador. No entanto os dois documentos referidos acima, sobre o quimbundo e sobre o fon e línguas próximas do grupo gbe, ainda merecem mais atenção pela historiografia. A consideração dessas duas experiências coloniais pode inclusive gerar novas hipóteses para o entendimento da intercomunicação no século XIX, tanto no Rio de Janeiro como na região do Vale do Paraíba e mesmo outras partes do mundo atlântico. Hipóteses de trabalho A questão da diversidade de origens dos africanos será investigada, avaliando-se possíveis políticas linguísticas de traficantes e escravistas e os desdobramentos ou implicações dessas políticas para a formação de vínculos de comunidade linguística entre os africanos e descendentes. A consideração de contextos específicos ambiente urbano ou rural, condicionantes do tráfico e procedência dos africanos, formas de relação com a comunidade escrava precedente constituirá também uma hipótese pertinente para evitar generalizações e imprecisões.` Objetivos gerais Contribuir para a inclusão, no campo dos estudos históricos, e especialmente da história social da cultura, da temática da língua, até aqui pouco focalizada pela historiografia brasileira recente. Estimular a interdisciplinaridade entre a história e áreas relacionadas à linguística, sociolinguística e história das ideias linguísticas. Aprofundar o exame das interconexões entre África e Américas na formação do mundo atlântico. Objetivos específicos

7 7 Direcionar a pesquisa para os indícios sobre a circulação das línguas africanas no Brasil e no mundo atlântico para investigar as formas de comunidade linguística construídas por africanos e descendentes e outros grupos étnicos e sociais no Brasil Dar continuidade e complementar os objetivos específicos anteriores: explorar a relação entre a formação de uma língua nacional no Império e a sociedade escravista; mapear os mecanismos e procedimentos para incorporar os escravos e africanos à língua portuguesa; investigar as estratégias de escravos, crioulos e africanos, diante da situação da língua senhorial; analisar como dirigentes, escritores, publicistas do período aproximado entre entenderam as formas de comunicação travadas entre escravos e africanos. Plano de trabalho - Mundo atlântico e comunidades africanas no Brasil 1. A Arte da Língua de Angola e o quimbundo no Brasil. Bolsista de Iniciação Científica A arte da língua de Angola é a primeira gramática de quimbundo conhecida e foi publicada pelo jesuíta Pedro Dias em A obra foi elaborada a partir da vivência do padre em Salvador, e visava instruir os irmãos da Companhia de Jesus no Brasil para auxiliar a catequese dos africanos. Serafim Leite dá informações biográficas sobre Pedro Dias que devem ser relevantes para entender sua experiência na cidade de Salvador e o circuito no mundo atlântico 13. O uso do quimbundo no Brasil merece ainda ser sistematizado a partir de outras referências ainda dispersas, sendo algumas mais consistentes e outras mais vagas 14. O interessante do quimbundo é que tratou-se de uma língua geral, isto é, falada não apenas por 13 LEITE, Serafim. Padre Pedro Dias, autor da Arte da Lingua de Angola, apóstolo dos negros no Brasil. Portugal em África n. 4, v. 2, p. 9-11, LEITE, Serafim. História da Companhia de Jesus no Brasil. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, MENDONÇA, Renato. A influência africana no português do Brasil - prefácio de Rodolfo Garcia. Vol. col. Brasiliana vol. 46. São Paulo: Cia. Ed. Nacional. 1935, 2ª ed. RODRIGUES, José Honório. A vitória da língua portuguesa no Brasil colonial. Humanidades vol I, n. 4, julho/setembro de 1983, p (1983). RODRIGUES, Nina. Os africanos no Brasil. 5ª ed ed. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, CASTRO, Yeda Pessoa de. Falares africanos na Bahia (um vocabulario afro-brasileiro). Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras / Topbooks, 2001.

8 8 aqueles que o tinham como língua materna, mas por falantes de outras línguas que o utilizaram para a intercomunicação. O estudo do linguista Emilio Bonvini mostra como o quimbundo seria usado pelos jesuítas inclusive para a catequese de africanos de outras origens e que essa língua seria corrente não só em Salvador mas também no Rio de Janeiro e outras regiões. O plano de trabalho a ser iniciado envolve a análise da obra propriamente dita, em termos de seu formato, circulação e alcance. Outro objetivo será a sistematização das informações sobre o quimbundo no Brasil que permitam dimensionar a importância da circulação dessa língua na história dos africanos no Brasil como parte do mundo atlântico. O bolsista trabalhará ainda sistematizando dados do tráfico, informações sobre as rotas, e referências culturais dos povos envolvidos, a partir da historiografia disponível. Para isso, o bolsista fará leituras sobre a formação do mundo atlântico, se dedicará às referências bibliográficas já disponíveis sobre o tema. Alguns conceitos linguísticos básicos serão também trabalhados, sempre na interface e diálogo com a área de história. Referências documentais e bibliográficas Dicionários, gramáticas, instrumentos de pesquisa e obras de referência BALBI, Adrien. Atlas Ethnographique du Globe, ou Classification des peuples anciens et modernes d'après leur langue. Paris, Renouard, BEAUREPAIRE-ROHAN, Henrique. Dicionário de vocábulos brasileiros. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional, BONVINI, Emilio; BUSUTTIL, Joëlle. Dictionnaire des langues. Paris, PUF, BLUTEAU, Raphael. Vocabulário Português e Latino. Lisboa, Oficina de Pascoal da Silva, CANNECATIM, Bernardo Maria de. Diccionario da lingua bunda ou angolense, explicada na portuguesa e latina. Lisboa: Impressão Régia, CASTRO, Yeda Pessoa de. Falares africanos na Bahia (um vocabulario afro-brasileiro). Rio de Janeiro, Academia Brasileira de Letras / Topbooks, CASTRO, Yeda Pessoa de. A língua mina-jeje no Brasil: um falar africano em Ouro Preto do século XVIII. Belo Horizonte, Fundação João Pinheiro, DIAS, Pedro. Arte da Lingua de Angola. Lisboa: Officina de Miguel Deslandes, Edição fac-similar.

9 9 Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional, 2006 LEWIS, Paul. E. (ed.) Ethnologue. Languages of the World. Dallas, SIL, 2006, 16a. edição. Ethnologue.org (versão online) PEIXOTO, Antonio da Costa. Obra nova da língua geral de mina. Lisboa: Agência Geral das Colônias, IHGB.Dicionário histórico geográfico e etnográfico do Brasil. Rio de Janeiro, PINTO, Edith Pimentel. O português do Brasil: textos críticos e teóricos, , fontes para a teoria e a história. São Paulo/Rio de Janeiro, EDUSP/Livros técnicos e científicos, RIBEIRO, João. O elemento negro Rio de Janeiro, Record, s/d. RUBIM, Brás da Costa. Vocabulário brasileiro para servir de complemento aos dicionários da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Tipografia Dois de Dezembro, SILVA, ANTONIO MORAIS E. Dicionário da Língua Portuguesa Recopilado. Lisboa, Typographia Lacerdina, SILVA, Inocêncio Francisco da. Dicionário Bibliográfico Português. Lisboa, Imprensa Nacional, SOARES, Antônio Joaquim de Macedo. Dicionário Brasileiro da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional/Leuzinger, VAINFAS, Ronaldo (org.). Dicionário do Brasil Colonial. Rio de Janeiro, Objetiva, VAINFAS, Ronaldo (org.). Dicionário do Brasil Imperial ( ). Rio de Janeiro, Objetiva, Obras literárias, viajantes, memorialistas e publicistas CADORNEGA, Antonio de Oliveira de. História Geral das Guerras Angolanas Reprodução facsimilada da edição de 1940 ed. 3 vols. Lisboa: Agência Geral do Ultramar, DEBRET, Jean Baptiste. Viagem pitoresca e histórica ao Brasil. São Paulo, Martins, HAMPÂTÉ BÂ, Amadou. Amkoullel, o menino fula. São Paulo, Palas Athena e Casa das Áfricas, MAYER, Brantz, e CANOT, Theodore. Captain Canot, or Twenty Years of an African Slaver Project Gutemberg. 05/12/2011 < RUGENDAS, J. Maurício. Viagem pitoresca através do Brasil. São Paulo, Livraria Martins Editora, SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem pelas províncias do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Belo Horizonte, Itatiaia, SCHLICHTORST, C. O Rio de Janeiro como é Rio de Janeiro, SMITH, William. New Voyage to Guinea. London, s/ed., 1745 TOUSSAINT-SAMSON, Adele. Uma parisiense do Brasil. Rio de Janeiro, Capivara, Legislação e relatórios oficiais LARA, Silvia Hunold. Legislaçao sobre escravos africanos na America Portuguesa. In: Taveira, Fundacion Historica (org). José Andrés-Gallego (coord.), Nuevas Aportaciones a la Historia Jurídica

10 10 de Iberoamérica, Colección Proyectos Históricos Tavera, Madrid, Madrid, Relatórios ministeriais pastas do Império e da Justiça Relatórios de presidentes da província do Rio de Janeiro Coleção das Leis do Império do Brasil AMARAL, A. F. e SILVA, E. S. Consolidação das leis e posturas municipais (Rio de Janeiro). Rio de Janeiro, Paula Souza, VIDAL, Luiz Maria. Indice Alfabético; ou Repertório geral da legislação servil em vigor e publicada até o presente no próprio texto de suas disposições... Rio de Janeiro, Obras Gerais ABREU, Marcos. Ladinos e boçais: o regime de línguas do contrabando de africanos (1831-c.1850). Unicamp, Dissertação de Mestrado em História, 2012 ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo, Companhia das Letras, ALKMIM, Tania (org.) Para a história do português brasileiro. São Paulo, Humanitas, 2002, 3 vols. BONVINI, Emilio. Línguas africanas e português falado no Brasil. In: FIORIN, Jose Luis e PETTER, Margarida (org). África no Brasil: a formação da língua portuguesa. São Paulo: Contexto, CALVET, Louis-Jean. As políticas linguísticas. São Paulo: Parábola Editorial, CARVALHO, Marcus. Liberdade, rotinas e rupturas do escravismo. Recife, UFPE, CASTRO, Yeda Pessoa de. Falares africanos na Bahia (um vocabulario afro-brasileiro). Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras / Topbooks, FERREIRA, Roquinaldo. Cross-Cultural Exchange in the Atlantic World. Cambridge: Cambridge University Press, FLORENTINO, M. Em costas negras. Uma história do tráfico atlântico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX). Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, FREIRE, José Bessa. Rio Babel: a história das línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: Eduerj/Atlântica, FRY, Peter e VOGT, Arno. Cafundó, a África no Brasil - língua e sociedade. Campinas/São Paulo, Unicamp/Companhia das Letras, GALVES, Charlotte et al (org) África-Brasil: caminhos da língua portuguesa. Campinas, Editora UNICAMP, GOMES, Flavio dos Santos e REIS, João José. Liberdade por um fio: história dos quilombos no Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, GOMES, Flavio et alli. No labirinto das nações. Africanos e identidades no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, GUISAN, Pierre. Língua: a ambiguidade do conceito. In: Barreto, Monica Maria G. Saavedra e Salgado, Ana Claudia Peters (org). Sociolinguística no Brasil: uma contribuição dos estudos sobre línguas em/de contato. Homenagem ao professor Jürgen Heye. Rio de Janeiro: 7 Letras/Faperj, 2009, p KARASCH, Mary. Vida dos escravos no Rio de Janeiro Sao Paulo, Companhia das Letras, 2000.

11 11 LARA, Sílvia. Linguagem, Domínio Senhorial e Identidade Étnica nas Minas Gerais de Meados do Século XVIII. In: ALMEIDA, M. V.(org.). Trânsitos Coloniais. Lisboa, ICS, LARA, Silvia (org.) Memórias do Jongo. Rio de Janeiro, Folha Seca, LEITE, Serafim. Padre Pedro Dias, autor da Arte da Lingua de Angola, apóstolo dos negros no Brasil. Portugal em África n. 4, v. 2, p. 9-11, LIMA, Ivana Stolze e CARMO, Laura do (org). História social da língua nacional. Rio de Janeiro, Edições Casa de Rui Barbosa, LIMA, Ivana Stolze e CARMO, Laura do (org). História social da língua nacional 2: diáspora africana. Rio de Janeiro, Edições Casa de Rui Barbosa. No prelo, previsão LIMA, Ivana Stolze Entre a língua nacional e a fala caçanje. Representações sociais sobre a língua no Rio de Janeiro Imperial. In: OLIVEIRA, Cecilia Salles (org.). De um império a outro. Estudos sobre a formação do Brasil, séculos XVIII e XIX. São Paulo, HUCITEC, 2007, p LIMA, Ivana Stolze Língua nacional, histórias de um velho surrão. In: LIMA, I. S. e CARMO, L.(org.). História social da língua nacional. Rio de Janeiro, Edições Casa de Rui Barbosa, 2008b. LIMA, Ivana Stolze. A Língua Brasileira e os Sentidos de Mestiçagem e Nacionalidade no Império do Brasil. Topoi - Revista de História b LIMA, Ivana Stolze. Cores, marcas e falas - sentidos de mestiçagem no Império do Brasil. Rio de Janeiro, Arquivo Nacional, LUCCHESI, Dante. Africanos, crioulos e a língua portuguesa no Brasil. In: LIMA, I. S. e CARMO, L.(org.). História social da língua nacional. Rio de Janeiro, Edições Casa de Rui Barbosa, MARIANI, Bethania. Colonização Linguística. Campinas, Pontes, MENDONÇA, Renato. A influência africana no português do Brasil - prefácio de Rodolfo Garcia. Vol. col. Brasiliana vol. 46. São Paulo: Cia. Ed. Nacional. 1935, 2ª ed. PETTER, Margarida ejosé Luís FIORIN. África no Brasil: a formação da língua portuguesa. Sao Paulo, Contexto, RODRIGUES, Aryon. "Obra Nova da Lingua Geral de Mina": a língua ewe nas Minas Gerais. Papia 13 (2003): RODRIGUES, José Honório. A vitória da língua portuguesa no Brasil colonial. Humanidades vol I, n. 4, julho/setembro de 1983, p (1983). RODRIGUES, Nina. Os africanos no Brasil. 5ª ed ed. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, SLENES, Robert. Eu venho de muito longe, eu venho cavando : jongueiros cumba na senzala centro-africana. In: LARA, Silvia, e PACHECO, Gustavo, org. Memória do jongo: as gravações históricas de Stanley J. Stein. Vassouras, Rio de Janeiro/Campinas: Folha Seca/Cecult, Idem. Malungu, ngoma vem! África coberta e descoberta no Brasil. Revista USP 12 (1992); SOARES, Mariza de Carvalho (org). Rotas atlânticas da diáspora Africana: da Baía do Benim ao Rio de Janeiro. Niterói, EDUFF, THORNTON, J. A África e os africanos na formação do mundo atlântico. Rio de Janeiro, Campus WISSENBACH, C. Sonhos africanos, vivências ladinas. Escravos e forros em São Paulo. São Paulo, HUCITEC/USP, 1998.

Vidas cativas: uma biografia dos escravos envolvidos no plano de revolta de 1832 Campinas

Vidas cativas: uma biografia dos escravos envolvidos no plano de revolta de 1832 Campinas Vidas cativas: uma biografia dos escravos envolvidos no plano de revolta de 1832 Campinas Ricardo Figueiredo Pirola Mestrando UNICAMP No ano de 1832 foi descoberto em Campinas um plano de revolta escrava,

Leia mais

GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA

GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA GERENCIAMENTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS DO GEPHE - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM CAMPINA GRANDE PARAIBA Autora: Regina Coelli Gomes Nascimento - Professora do curso de História

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais

Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Metodologia I nvestigativa Escolha de uma situação inicial: Adequado ao plano de trabalho geral; Caráter produtivo (questionamentos); Recursos (materiais/

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

Guia básico para a elaboração do projeto de pesquisa

Guia básico para a elaboração do projeto de pesquisa Guia básico para a elaboração do projeto de pesquisa Alcenir Soares dos Reis Maria Guiomar da Cunha Frota A elaboração de um projeto de pesquisa indica para o pesquisador (ou para as instituições às quais

Leia mais

GASTRONOMIA E PATRIMÔNIO CULTURAL LONDRINENSE

GASTRONOMIA E PATRIMÔNIO CULTURAL LONDRINENSE GASTRONOMIA E PATRIMÔNIO CULTURAL LONDRINENSE Evelyn Nunomura* Isadora Fernanda Rossi* Gilberto Hildebrando* Sonia Maria de Oliveira Dantas* Leandro Henrique Magalhães** Mirian Cristina Maretti** *Acadêmicos

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso

Leia mais

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA

CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: ANALISANDO ABORDAGENS DA PRIMEIRA LEI DE NEWTON EM LIVROS DIDÁTICOS DE FÍSICA Andrew Stanley Raposo 1, Tayse Raquel dos Santos 2, Katemari Rosa 3 Unidade

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR:

ESTRUTURA CURRICULAR: ESTRUTURA CURRICULAR: Definição dos Componentes Curriculares Os componentes curriculares do Eixo 1 Conhecimentos Científico-culturais articula conhecimentos específicos da área de história que norteiam

Leia mais

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO FORMULÁRIO DAS AÇÕES DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ORIGEM 1.1. TÍTULO DO PROJETO: Programa História e Memória Regional 1.2. CURSO: Interdisciplinar 1.3. IDENTIFICAÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) /PROPONENTE 1.3.1.

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL

ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL ATUAÇÃO DO PIBID NA ESCOLA: (RE) DESCOBRINDO AS PRÁTICAS LÚDICAS E INTERDISCIPLINARES NO ENSINO FUNDAMENTAL Adriana do Nascimento Araújo Graduanda Pedagogia - UVA Francisca Moreira Fontenele Graduanda

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PROMOÇÃO DA SAÚDE COM FOCO EM DIABETES MELLITUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA BATISTA 1, Mikael Henrique de Jesus; SILVA², Lorrayne Emanuela Duarte da; MOREIRA 3,Samantha Ferreira da; DONATO 4, kelvia Silva

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA

OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA OS JOGOS E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM DE LÌNGUA ESTRANGEIRA Flávio de Ávila Lins Teixeira Universidade Federal da Paraíba/ PIBID/ Letras-Inglês/ Supervisor Resumo: Esse trabalho objetiva analisar algumas

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL JOSÉ ROBERTO PACHECO

ESCOLA ESTADUAL JOSÉ ROBERTO PACHECO Planejamento Anual 2014 ESCOLA ESTADUAL JOSÉ ROBERTO PACHECO Identificação da turma: 3 Colegial A 1 Semestre de 2014 Identificação do professor: Tiago Silva de Oliveira Área do conhecimento: Língua Portuguesa

Leia mais

Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história

Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Tema: Consciência Negra Público-alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais Duração: Um mês Justificativa:

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

Ágatha Francesconi Gatti

Ágatha Francesconi Gatti Ágatha Francesconi Gatti contato: agatha_gatti@yahoo.com.br link para o currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/3170048013948376 FORMAÇÃO ACADÊMICA / TITULAÇÃO Graduação em História (fev.2001-dez.2005):

Leia mais

O CAMINHO DO ATOR BUSCADOR Mônica Mello Universidade Federal da Bahia UFBA Antropologia teatral, treinamento de ator, pré-expressivo.

O CAMINHO DO ATOR BUSCADOR Mônica Mello Universidade Federal da Bahia UFBA Antropologia teatral, treinamento de ator, pré-expressivo. O CAMINHO DO ATOR BUSCADOR Mônica Mello Universidade Federal da Bahia UFBA Antropologia teatral, treinamento de ator, pré-expressivo. O Caminho do Ator Buscador é um treinamento em bases pré-expressivas,

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X DA INVISIBILIDADE AFROBRASILEIRA À VALORIZAÇÃO DA DIVERSIDADE

Leia mais

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA AD NOS PROGRAMAS DE PÓS- GRADUAÇÃO DA PUC/RS E DA UFRGS Taís da Silva MARTINS Universidade Federal de Santa Maria taissmartins@superig.com.br Em nossa pesquisa, buscamos entender

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS

PERFIL DA VAGA: GERENTE DE CONTEÚDOS E METODOLOGIAS O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: PERFIL GERAL DA FUNÇÃO

Leia mais

O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H.

O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. O MUNDO DAS FORMIGAS LAMANA, Isabel C. A. C. MESSIAS, Leidi Renata SPRESSOLA, Nilmara H. Resumo O tema das formigas foi escolhido de maneira espontânea devido ao grande número das mesmas em nossa escola,

Leia mais

A FORMAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR ATRAVÉS DA INSERÇÃO DOS ESTUDANTES EM PROGRAMAS INSTITUCIONAIS: UM ESTUDO DE CASO NA UFRPE

A FORMAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR ATRAVÉS DA INSERÇÃO DOS ESTUDANTES EM PROGRAMAS INSTITUCIONAIS: UM ESTUDO DE CASO NA UFRPE A FORMAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR ATRAVÉS DA INSERÇÃO DOS ESTUDANTES EM PROGRAMAS INSTITUCIONAIS: UM ESTUDO DE CASO NA UFRPE Introdução Wagner José de Aguiar Universidade Federal Rural de Pernambuco

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Técnicas de Comunicação Oral e Escrita

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Técnicas de Comunicação Oral e Escrita FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Técnicas de Comunicação Oral e Escrita Uberlândia / 2014 Profa. Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.br roblematizando... Qual a importância

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

HISTÓRIAS EM REDE. Programa de valorização da relação do indivíduo com a empresa, sua identidade, seus vínculos e o sentimento de pertencimento.

HISTÓRIAS EM REDE. Programa de valorização da relação do indivíduo com a empresa, sua identidade, seus vínculos e o sentimento de pertencimento. HISTÓRIAS EM REDE Programa de valorização da relação do indivíduo com a empresa, sua identidade, seus vínculos e o sentimento de pertencimento. O Programa O programa HISTÓRIAS EM REDE é um novo olhar sobre

Leia mais

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional

Palavras-chave: Historiografia; Paraná; Regime de Historicidade; História Regional Doi: 10.4025/7cih.pphuem.1280 OS HISTORIADORES, SEUS LUGARES E SUAS REGIÕES: A PRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA DA UNICENTRO SOBRE A REGIÃO PARANAENSE Darlan Damasceno Universidade Estadual de Londrina Resumo.

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes

Leia mais

Programa: Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça

Programa: Programa Interagencial para a Promoção da Igualdade de Gênero e Raça TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA ACOMPANHAR O SEMINÁRIO - REFERÊNCIAS CURRICULARES PARA A LEI 10.639/03, REGISTRAR E SISTEMATIZAR AS CONTRIBUIÇÕES E PROPOSIÇÕES LEVANTADAS DURANTE

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

ESTUDO DOS NOMES DE LUGARES (ACIDENTES HUMANOS) E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE HISTÓRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

ESTUDO DOS NOMES DE LUGARES (ACIDENTES HUMANOS) E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE HISTÓRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL 13 ESTUDO DOS NOMES DE LUGARES (ACIDENTES HUMANOS) E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE HISTÓRIA EM LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Anna Inez Alexandre Reis (PIBIC/UFT) annaimezalexandre@hotmail.com Karylleila

Leia mais

Homens da África Ahmadou Kourouma. Edições SM. Cabelos de axé: identidade e resistência Raul Lody. Editora SENAC

Homens da África Ahmadou Kourouma. Edições SM. Cabelos de axé: identidade e resistência Raul Lody. Editora SENAC ÁFRICA Homens da África Ahmadou Kourouma. Edições SM Ricamente ilustrada por fotos e desenhos, esta obra traça um painel detalhado da vida dos habitantes da África do Oeste: sua tradição oral, detalhes

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO 1 MESTRADO: EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO e DOUTORADO A) DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS DAS LINHAS 1 e 2: Estudos Organizacionais e Sociedade e Marketing e Cadeias

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS

AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

A Igreja em Reforma e Expansão: o caso do Atlântico Português

A Igreja em Reforma e Expansão: o caso do Atlântico Português 1 BAHIA 16-19 American, European and African forging of a colonial capital city Minicurso no âmbito do projeto IRSES Bahia 16-19 A Igreja em Reforma e Expansão: o caso do Atlântico Português Docente: Hugo

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO

MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO MAPAS CONCEITUAIS NAS PESQUISAS DO NÚCLEO DE ETNOGRAFIA EM EDUCAÇÃO Autor: Riselda Maria de França Oliveira Universidade Estadual do Rio de Janeiro - riseldaf@hotmail.com Co-autor: Marcelo Alex de Oliveira

Leia mais

PROJETO DE PEQUISA CURSO: BACHAREL EM TEOLOGIA

PROJETO DE PEQUISA CURSO: BACHAREL EM TEOLOGIA PROJETO DE PEQUISA CURSO: BACHAREL EM TEOLOGIA Aluno : Período : Professor : Proposta para Orientação 1ª Opção : 2ª Opção : 3ª Opção : Aprovado em / / Assinatura Professor 1. AREA : Área do conhecimento

Leia mais

Aula 2: Projeto de pesquisa

Aula 2: Projeto de pesquisa 1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 2: Projeto de pesquisa 1 O projeto de pesquisa O projeto de pesquisa é a base da organização do seu trabalho de pesquisa. Ao elaborar o projeto você organiza suas

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

Detetives do passado: escravidão no século 19. Rio de Janeiro: Núcleo de Documentação, História e Memória-NUMEM/UNIRIO, 2009.

Detetives do passado: escravidão no século 19. Rio de Janeiro: Núcleo de Documentação, História e Memória-NUMEM/UNIRIO, 2009. Solução do caso É TUDO VERDADE! Em julho de 1813, o verdadeiro Francisco José Rebello enviou seu requerimento ao juiz municipal do Desterro. Este requerimento e todos os outros documentos que compõem a

Leia mais

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA

HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA HORTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA PROPOSTA METODOLÓGICA Raquel Alves de Oliveira, Vânia Galindo Massabni ESALQ - USP Eixo: 03 Ciências Agrárias Resumo O presente trabalho trata a respeito do projeto desenvolvido

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Tânia de Sousa Lemos 1 ; Ana Beatriz Araujo Velasques 2 1 Aluna do Curso de Arquitetura e

Leia mais

PROJETO INTELECTUAL INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA E GEOGRAFIA 7º ANO A ESCRAVIDÃO EM UBERABA: PASSADO E PRESENTE

PROJETO INTELECTUAL INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA E GEOGRAFIA 7º ANO A ESCRAVIDÃO EM UBERABA: PASSADO E PRESENTE PROJETO INTELECTUAL INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA E GEOGRAFIA 7º ANO A ESCRAVIDÃO EM UBERABA: PASSADO E PRESENTE Professores Responsáveis: Marcus Oliveira e Franceline Miranda Quantidade de vagas: 15 a 25

Leia mais

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo

História. Programação 3. bimestre. Temas de estudo História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os

Leia mais

A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG)

A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG) A LUTA PELA TERRA NO SUL DE MINAS: CONFLITOS AGRÁRIOS NO MUNICÍPIO DE CAMPO DO MEIO (MG) Arthur Rodrigues Lourenço¹ e Ana Rute do Vale² madrugarockets@hotmail.com, aruvale@bol.com.br ¹ discente do curso

Leia mais

Prefácio. Juanito Ornelas de Avelar Universidade Estadual de Campinas Laura Álvarez López Universidade de Estocolmo

Prefácio. Juanito Ornelas de Avelar Universidade Estadual de Campinas Laura Álvarez López Universidade de Estocolmo Juanito Ornelas de Avelar Universidade Estadual de Campinas Laura Álvarez López Universidade de Estocolmo Prefácio Em abril de 2011, o Programa de Pós-Graduação em Linguística do Instituto de Estudos da

Leia mais

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.

Leia mais

A função organizadora das Leis Trabalhistas para o Capitalismo Brasileiro (1930-1945) th_goethe@hotmail.com; joaoacpinto@yahoo.com.

A função organizadora das Leis Trabalhistas para o Capitalismo Brasileiro (1930-1945) th_goethe@hotmail.com; joaoacpinto@yahoo.com. A função organizadora das Leis Trabalhistas para o Capitalismo Brasileiro (1930-1945) Thiago Oliveira MARTINS 1 ; João Alberto da Costa PINTO Faculdade de História UFG th_goethe@hotmail.com; joaoacpinto@yahoo.com.br

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Faculdade de Educação PROJETO DE PESQUISA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Faculdade de Educação PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE PESQUISA INSTITUIÇÕES E INTELECTUAIS DA EDUCAÇÃO NO BRASIL: HISTÓRIA, IDEIAS E TRAJETÓRIAS Responsável: Prof. Dr. Mauro Castilho Gonçalves O projeto investiga a história de instituições educativas

Leia mais

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU

EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU 1 EDUCAÇÃO E PROGRESSO: A EVOLUÇÃO DO ESPAÇO FÍSICO DA ESCOLA ESTADUAL ELOY PEREIRA NAS COMEMORAÇÕES DO SEU JUBILEU Resumo Rodrigo Rafael Pinheiro da Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros digasmg@gmail.com

Leia mais

Como aconteceu essa escuta?

Como aconteceu essa escuta? No mês de aniversário do ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente, nada melhor que ouvir o que acham as crianças sobre a atuação em Educação Integral realizada pela Fundação Gol de Letra!! Conheça um

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na

Leia mais

Atitude fenomenológica e atitude psicoterápica

Atitude fenomenológica e atitude psicoterápica COMUNICAÇÃO DE PESQUISA Atitude fenomenológica e atitude psicoterápica Phenomenological attitude and psychotherapeutic attitude Ihana F. de A. Leal* Joana L. Sant Anna** Joelma da C. Bueno*** Letícia R.

Leia mais

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.

Palavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática. PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA

WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA

1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA Roteiro para projeto de pesquisa Gildenir Carolino Santos, 2005. 1 ROTEIRO PARA PROJETO DE PESQUISA Antes de passar para a construção ou montagem de um projeto de pesquisa, é importante saber que esse

Leia mais

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS

PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos

Leia mais

CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias

CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias CURSO DE GESTÃO EM COOPERATIVISMO: Aproximando educação popular e tecnologias Iara Aquino Henn 1 [...] Sem ter programado a gente pára pra pensar. È como espiar para um corredor com mil possibilidades.

Leia mais

METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA. Prof.º Evandro Cardoso do Nascimento

METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA. Prof.º Evandro Cardoso do Nascimento METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA Prof.º Evandro Cardoso do Nascimento DEFINIÇÕES Metodologia Científica: Universalização da comunicação do conhecimento científico; Dessa forma, pode-se deduzir que a

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE TERMINOLOGIAS EM PORTUGÊS E POLÍTICAS LINGUÍSTICAS

DIVULGAÇÃO DE TERMINOLOGIAS EM PORTUGÊS E POLÍTICAS LINGUÍSTICAS VIII Jornada Científica REALITER Terminologia e Políticas linguísticas DIVULGAÇÃO DE TERMINOLOGIAS EM PORTUGÊS E POLÍTICAS LINGUÍSTICAS Maria da Graça Krieger (kriegermg@gmail.com) Universidade do Vale

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho

Leia mais

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS

Leia mais

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL 2014

PLANEJAMENTO ANUAL 2014 PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: HISTÓRIA Período: Anual Professor: INÊS PEREIRA Série e segmento: 1º ENSINO MÉDIO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE Respeitar e entender a importância do patrimônio

Leia mais

SISEB Informa. 7º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias. Ensino a distância (EAD) SisEB Curso: Ação cultural em bibliotecas

SISEB Informa. 7º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias. Ensino a distância (EAD) SisEB Curso: Ação cultural em bibliotecas Ano I Número 6 setembro 2014 3 Ensino a distância (EAD) SisEB Curso: Ação cultural em bibliotecas 7º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias página 4 6 Encontro Prêmio São Paulo

Leia mais

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP)

GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) GÍRIA, UMA ALIADA AO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA ESTRANGEIROS Emerson Salino (PUC-SP) lpsalino@uol.com.br João Hilton (PUC/SP) RESUMO A língua sofre constantemente uma invasão de novos vocábulos que

Leia mais

UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO

UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO FARIA, Juliana Batista. UFMG julianabmat@yahoo.com.br Membro do Grupo Estudos sobre Numeramento

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota

EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota

Leia mais

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO

---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CNPq/FAPERJ/CAPES ---- ibeu ---- ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO COORDENAÇÃO LUIZ CÉSAR DE QUEIROZ RIBEIRO EQUIPE RESPONSÁVEL ANDRÉ RICARDO SALATA LYGIA GONÇALVES

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA

PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA PROJETO MEIO AMBIENTE NA SALA DE AULA Conceito: PROJETO: -Proposta -Plano; Intento -Empreendimento -Plano Geral de Construção -Redação provisória de lei; Estatuto Referência:Minidicionário - Soares Amora

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO

ED WILSON ARAÚJO, THAÍSA BUENO, MARCO ANTÔNIO GEHLEN e LUCAS SANTIGO ARRAES REINO Entrevista Cláudia Peixoto de Moura Nós da Comunicação tendemos a trabalhar com métodos qualitativos, porque, acredito, muitos pesquisadores desconhecem os procedimentos metodológicos quantitativos ED

Leia mais

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA.

VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. VARIAÇÃO LINGÜÍSTICA, ORALIDADE E LETRAMENTO EM UMA TURMA DE PRÉ-ESCOLAR (CRECHE), EM TERESINA. Maria de Fátima Silva Araújo (bolsista do PIBIC/ UFPI), Catarina de Sena Sirqueira Mendes da Costa (Orientadora,

Leia mais