Participação USF Terras de Santa Maria Serviço de Pediatria do CHEDV AS Design

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Participação USF Terras de Santa Maria Serviço de Pediatria do CHEDV AS Design"

Transcrição

1

2 Elaboração Isabel Nunes Coordenação Eduarda Vidal Orientadora da Isabel Participação USF Terras de Santa Maria Serviço de Pediatria do CHEDV AS Design Colaboração Alice Oliveira Ana Quelhas Carina Pereira Diana Cruz Sarah Cardoso Catarina Pinto Nathalie Silva Sónia Sá

3 Índice Porquê um Guia sobre a febre?... 5 O que é a febre?... 6 Quais são as causas da febre?... 7 Como medir a temperatura?... 8 Qual a temperatura normal? De quanto em quanto tempo se deve avaliar a febre? Tratar ou não a febre? Quando tratar? Como tratar? Antipiréticos mais usados Como administrar medicamentos à criança? Outros cuidados a ter com a criança com febre Temperaturas que obrigam a cuidados A criança com febre pode frequentar a escola? Há alguma dieta para fornecer à criança com febre? Os dentes dão febre? Se a febre for devida a insolação, devo tratar da mesma maneira? A febre pode causar convulsões? O que são e quais as consequências das convulsões febris? Como proceder na crises convulsivas Quais os sinais de alarme a estar atento? Não são criterios de alerta Mitos e verdades da febre

4 4

5 GUIA DA FEBRE MANUAL PARA PAIS GUIA DA FEBRE MANUAL PARA PAIS E CUIDADORES DE CRIANÇAS Porquê um Guia sobre febre? A febre é o principal motivo de consulta na infância. Muitas vezes as crianças com febre são levadas ao médico ou ao Serviço de Urgência sem que tal seja necessário e a maior parte das vezes, pode ser prejudicial para a criança. Outras vezes são levadas demasiado tarde. Este guia surge então na necessidade de se fazer uma sistematização dos cuidados a ter na criança com febre, informar sobre os sinais de alarme, informar sobre os sinais de alarme e sobre os sinais que não necessitam de preocupação. Do seu conteúdo constam informações simples e práticas para os cuidados de crianças conhecerem melhor o que é a febre, que tratamento e que cuidados de vigilância devem ser tomados. O guia sobre a febre foi baseado na melhor evidência científica de profissionais de saúde portugueses e de outros países. Não obstante, o guia pretende ser orientador e não substitui a consulta médica. Estamos juntos, pela sua saúde! 5

6 O que é a febre? É a elevação da temperatura corporal. A febre é uma resposta biológica complexa do organismo, com aumento da temperatura corporal como resposta a diversas situações como inflamação, infeção, stress ou outras. Apesar de frequentemente associada a diversos riscos, a febre traz vários benefícios ao organismo (como diminuição da reprodução das bactérias/vírus, aumento da resposta imunitária e aumento da atividade dos antibióticos) funcionando também como mecanismo de defesa do nosso corpo. A febre não é uma doença, mas sim um sinal. Sempre que possível, é importante identificar e tratar a sua causa. 6

7 Quais são as causas da febre? A maioria das crianças com febre tem uma doença vírica auto-limitada (como as vulgares constipações), que passa sem necessidade de tratamento. Contudo, em alguns casos, a causa de febre pode ser uma doença mais grave (como por exemplo infeções bacterianas) e a criança poderá estar em risco de desenvolver complicações. Quase todas as crianças têm bom estado geral e um foco infecioso identificável. No entanto, em cerca de 20% dos casos, mesmo após uma avaliação médica completa, não se identifica a causa da febre, sendo necessária a vigilância da criança no domicílio ou em ambiente hospitalar. A febre pode também estar associada a emoções fortes, temperatura ambiente alta, roupas molhadas, ou muita roupa, calor ou insolação, intoxicação e outras doenças não-infeciosas. Também pode ocorrer febre após a vacinação. 7

8 Como medir a temperatura? A temperatura corporal é diferente conforme os locais em que é medida. A avaliação da febre pela palpação é, em qualquer situação, falível, pelo que não é recomendada! A temperatura retal é mais elevada que a timpânica ou oral. A temperatura nas axilas é mais baixa que nos locais referidos anteriormente (cerca de 0,5 C). As recomendações sobre o local mais adequado para a medição da temperatura variam com a idade da criança: Até 3 anos: retal 3 anos: axilar ou timpânica Há vários TERMÓMETROS e dispositivos de medição da temperatura no mercado. Deve optar-se por um que seja: de aplicação prática, designadamente quando o bebé está a dormir; fácil de limpar; não corra risco de se partir ou magoar a criança; seja fiável e não se degrade com o tempo. Os termómetros digitais são os mais aconselhados, pois são seguros e permite uma leitura rápida e fiável da temperatura. Podem ser utilizados para medir a temperatura retal ou axilar. Em alguns casos não conseguem detectar a febre e noutros apresentam valores de temperatura mais altos do que a realidade (por exemplo, por uma infeção no ouvido). 8

9 Após o uso, os termómetros digitais devem ser lavados com água e sabão. Os termómetros digitais e de ouvido funcionam a pilhas. Deve ter-se em atenção a validade das mesmas. Se a validade terminou, não terá maneira segura de avaliar a temperatura da criança. Na hora de deitar fora as pilhas, deve se colocá-las em local seguro e fora do alcance das crianças até ao momento de as descartar no pilhão. A utilização de termómetros frontais ou de mercúrio NÃO é recomendada! 9

10 Qual a temperatura normal? Recém-nascido a 3 anos: 38ºC (retal) 3 anos: 38ºC (axilar ou timpânica) Considera-se febre se a temperatura corporal estiver acima de 38º C. De quanto em quanto tempo se deve avaliar a temperatura? Não há uma regra definida. A temperatura deve ser avaliada antes de se tomarem medidas para a baixar, contudo não há uma regra definida. São sinais que podem indicar necessidade de reavaliar a temperatura: criança quente, irrequieta, com respiração rápida ou com o coração a bater rápido. Se tiver iniciado um medicamento para baixar a febre, deve esperar-se 4-6 horas para fazer efeito. 10

11 Tratar ou não a febre? Nem sempre é necessário tratar a febre, mas devemos tratar o desconforto que provoca. Numa situação de infeção, a febre parece ter um papel importante como mecanismo de defesa. Existem vários processos envolvidos no combate à infeção que apresentam uma maior atividade quando a temperatura corporal se encontra acima do valor normal. Quando tratar? A utilização de medicamentos para baixar a febre (terapêutica antipirética) tem como finalidade prevenir o aparecimento de complicações associadas à febre, enquanto proporciona conforto ao doente. Temperaturas elevadas, superiores a 39º C, tendem a causar um grande desconforto à criança pelo que a administração de antipiréticos produz bem-estar. Deve-se tratar a febre nas seguintes situações: a criança está desconfortável/com dor a febre é muito alta ( 39º C) a criança está gravemente doente 11

12 Como tratar? Numa criança com febre, é importante a adoção de algumas medidas simples: iniciar por tirar alguma roupa à criança (não despir completamente) ou dar banho em água tépida (evitar o desconforto) durante cerca de 10 minutos e reavaliar a febre; manter a temperatura ambiente confortavelmente fresca; repouso; oferecer líquidos em abundância (aumentar o número de mamadas no caso dos bebés que fazem aleitamento materno); nos restantes preferir água; Nunca utilizar água fria para o banho. O que se pretende é melhorar o conforto da criança. A água fria vai provocar tremores e aumentar a temperatura, gerando mais desconforto. 12

13 Compressas com álcool não devem ser utilizadas porque produzem uma descida rápida da temperatura, mas só ao nível da pele e, passado muito pouco tempo, a temperatura volta a subir. O álcool pode ser absorvido e provocar toxicidade, mesmo quando utilizado em pequenas quantidades. Se a criança mantiver febre que justifique tratamento ou estiver desconfortável, deve-se começar pelo paracetamol. Este pode ser dado de 8/8h ou de 6/6h, se for necessário. O ibuprofeno (de 8/8h) pode ser uma alternativa. As doses do paracetamol e do ibuprofeno são sempre ajustadas ao peso da criança (indicadas na embalagem ou prescritas pelo médico). Não existe evidência de que alternar o paracetamol e o ibuprofeno seja mais eficaz ou mais rápido a resolver a febre. Esta prática, ainda que muito frequente, não é aconselhada. 13

14 Antipiréticos mais usados Paracetamol e Ibuprofeno. Não é recomendado o uso de ácido acetilsalicílico em crianças pela associação com a Síndrome de Reye. ATENÇÃO! Se o bebé tiver menos de 3 meses e temperatura retal 38º C, deve ser dado paracetamol e avaliado pelo médico. Se o bebé tiver menos de 6 meses não se deve administrar ibuprofeno. Após a administração do antipirético a febre baixa, mas o objetivo não é baixar até à temperatura normal. Por vezes baixa meio grau, o que é suficiente para melhorar o conforto da criança. O organismo precisa de manter a temperatura elevada como um combate à doença. Se após a administração do antipirético, por via oral ou retal, a criança vomita ou tem uma dejeção nos minutos seguintes, deve repetir-se o medicamento. 14

15 Como administrar medicamentos à criança? Os xaropes e líquidos estão aconselhados até aos 6-8 anos. Deverá usar-se uma colher doseadora, uma chupeta ou uma seringa. As colheres normais não devem ser usadas, porque a quantidade de líquido varia de modelo para modelo. Deve dar-se a dose indicada pelo médico assistente, que é sempre calculada pelo peso da criança e não pela idade. Deve introduzir-se o xarope no fundo da garganta ou junto às bochechas, para auxiliar a ingestão e diminuir a capacidade da criança sentir o sabor ou cuspir o medicamento. Pode oferecer-se um pouco de água para ajudar a empurrar o medicamento. Nunca se deve apresentar os medicamentos como doces ou guloseimas. Pode acontecer que a criança procure o frasco para beber mais um bocadinho e ingerir uma dose excessiva, causando intoxicação. 15

16 Outros cuidados a ter com a criança com febre Temperaturas que obrigam a cuidados Nas crianças com menos de 3 meses, nas quais as respostas são mais imaturas, qualquer temperatura superior a 38º C deve ser considerada como significativa. Sendo um sinal de alarme, exige a imediata observação pelo médico, mesmo que o bebé não apresente outros sintomas. As crianças entre os 3-36 meses com temperatura superior a 39º C também devem ser avaliadas. No caso de febre com temperatura acima de 39,5º C na criança com mais de 36 meses (3 anos), que, após a toma de medicação e diminuição da febre, se mantenha prostrada, não brinque e não se console ao colo dos pais, esta também deve ser avaliada pelo médico. Figura: Adaptação da escala da dor para quantificar a febre. 16

17 A criança com febre pode frequentar a escola? A maior parte das vezes a febre é um sinal de que existe uma doença infeciosa, normalmente vírica. Estas infeções, víricas ou não, são contagiosas. Se a criança frequenta a escola ou o infantário com uma doença infeciosa, o mais provável é causar contágio em toda a classe e noutras classes. É aconselhável a criança permanecer em casa. A atividade física da criança com febre normalmente deve ser reduzida. Por um lado, porque não apetece, por outro lado, porque o cansaço, a falta de apetite juntamente com a febre são mecanismos de defesa. É aconselhável algum repouso. Há alguma dieta para fornecer à criança com febre? Não há qualquer dieta para a criança com febre. Normalmente há falta de apetite. É aconselhável dar bebidas sem açúcar, preferencialmente água, para evitar a desidratação que a febre causa, pela maior transpiração e pelos vómitos ou diarreia se coexistirem. Os alimentos devem ser simples e de fácil digestão. Devem ser ricos em calorias, mas isentos de gorduras. É importante não obrigar a criança a comer se não tem apetite. 17

18 Os dentes dão febre? Não há estudos que indiquem existir mais infeções gerais nos períodos mais críticos da dentição. Por este motivo há que ter algum cuidado com o tratamento das dores e do desconforto da dentição, bem como procurar encontrar alguma explicação diferente para doenças mais prolongadas ou intensas. O bebé pode sim andar mais irritado com dores, vontade de morder ou esfregar as gengivas. Por outro lado, sabe-se que os dentes começam a nascer por volta dos seis meses, altura em que a imunidade recebida pelo bebé através da placenta e da amamentação, começa a desaparecer e, por outro lado, a exposição a infeções é maior (por exemplo na entrada para o infantário). Dar apoio à criança, mimo e colo pode ser o suficiente para dar conforto e acalmar. 18

19 Se a febre for devido a insolação, devo tratar da mesma maneira? No caso de um golpe de calor ou insolação, os antipiréticos (medicamentos para baixar a febre) não estão indicados. Devem utilizar-se as medidas físicas: 1. Abandonar a fonte de calor. 2. Diminuir a roupa. 3. Dar muitos líquidos. 4. Recorrer ao médico assistente. 19

20 A febre pode causar convulsões? Não. As convulsões febris podem aparecer num número muito pequeno de crianças, principalmente no início da febre, quando há uma elevação rápida. Quanto mais pequena a criança, maior essa possibilidade. O que são e quais as consequências das convulsões febris? Convulsão define-se como atividade motora aparente, sem um objetivo, involuntária, com ou sem alteração do estado de consciência, de origem cerebral. As convulsões resultam de uma maior vulnerabilidade da criança a estímulos, neste caso a febre. Nem todas as convulsões são de origem epilética. Durante uma convulsão, geralmente, a criança perde o contato ocular. Durante o episódio, podem ocorrer uma ou mais das seguintes alterações: - revirar os olhos; - salivar; - ter movimentos com os membros ou a cabeça ou ficar com o corpo muito rígido sem movimentos; - perder o controlo de esfíncteres, entre outras. Habitualmente fica sonolenta após o episódio. Por vezes as convulsões febris podem ser confundidas com as subidas de temperatura nas quais a criança fica com tremores nos membros relacionados com esta subida, sem haver verdadeira crise. 20

21 As convulsões em contexto de febre (convulsões febris) são frequentes na criança até aos 5 anos (3-5%). Os episódios não duram mais de 3 a 5 minutos e, na grande maioria dos casos, são benignas; não aumentam o risco de sofrer de epilepsia e não têm consequências futuras. A probabilidade de se repetir é maior se a primeira convulsão febril ocorrer antes de completar um ano de vida ou se existirem outros casos na família. Como proceder nas crises convulsivas? Sempre que uma criança tem uma crise convulsiva, com ou sem febre, devem ser tomadas algumas ATITUDES: não entrar em pânico; colocar a criança em segurança (colocá-la numa superfície segura, deitada de lado; afastar todos os objectos que possam magoar); dar um antipirético (preferência via retal); não dar de beber ou comer, nem colocar nada na boca; aguardar que a crise termine e em seguida levar a criança SEMPRE ao hospital; se a crise não parar em 10 minutos ligar o 112 e pedir ajuda. 21

22 Quais os sinais de alarme a estar atento? 1. Febre em bebé com menos de 3 meses. 2. Manchas nos dois primeiros dias de febre (no primeiro dia são mais preocupantes). Petéquias: manchas vermelhas escuras (violáceas) na pele que medem menos de 5mm de diâmetro (tipo picada de pulga) e que não desaparecem ao toque. Equimoses: lesões semelhantes às anteriores mas maiores, geralmente superiores a 5mm. Manchas rosadas, normalmente superiores a 3mm e inferiores a 2cm, que começam por ser poucas e de hora a hora vão aparecendo em maior número. A compressão faz desaparecer momentaneamente. Pequenas manchas róseas que aparecem e desaparecem em menos de 3 horas. 3. Prostração - só suporta a posição de deitado. Mesmo no colo de um adulto não consegue estar sentado. Tem de se deitar nos dois braços do adulto. A criança prostrada, quando está acordada, comporta-se como se estivesse a dormir (em linguagem comum, está mortiça). 4. Choro inconsolável ou irritabilidade difícil de acalmar (não alivia com o paracetamol ou ibuprofeno). 5. Sonolência excessiva e prolongada com total indiferença para o que o rodeia. 6. Rigidez da nuca. 7. Dedos e/ou lábios muito roxos na subida da temperatura. 8. Convulsão ou perda dos sentidos. 22

23 9. Dificuldade em respirar (respiração rápida e agitada, visualização das costelas ao respirar, abertura das asas do nariz). A frequência respiratória pode atingir respirações por minuto. 10. Gemido expiratório intermitente mantido durante várias horas (hhamn... hhann), que resulta da interrupção/suspensão do final da saída do ar dos pulmões. 11. Sede intensa, difícil de saciar e lábios muito secos. 12. Recusa total de alimento ou líquidos, por um período superior a duas refeições. 13. Febre acima de 40º C que não cede aos antipiréticos ou que se mantém após 3 dias. 14. Dores fortes referidas espontaneamente ou comportamentos que indicam dores e que persistem após os antipiréticos. 15. Incapacidade ou muita dificuldade para se manter de pé ou caminhar. 16. Vómitos e/ou diarreia persistentes ou muito abundantes, incapazes de serem controlados em casa e que causem desidratação (língua seca, ausência de saliva, olhos encovados). Caso alguma destas situações se apresente, os pais devem LEVAR A CRIANÇA AO MÉDICO. Se não estiver presente nenhum destes critérios, os pais ou cuidadores, poderão esperar calmamente, mas vigilantes, até ao 5º dia de febre ou mais, apenas administrando paracetamol ou ibuprofeno. 23

24 Não são critérios de alerta 1. A temperatura que não normaliza após os antipiréticos e não está presente nenhum dos sinais de alerta descritos acima. 2. Aparecimento de marmoreado na pele com a subida da tempertaura. É um sinal fisiológico e não deverá ser muito valorizado. 3. Pés e mãos frias. Trata-se, como o anterior, de um sinal fisiológico. Não deverá ser valorizado. 4. Tosse. É até sinal de doença benigna, normalmente por vírus. 5. Manchas na pele, erupção, que aparece normalmente após o 3º dia de febre e a criança apresenta bom estado geral. 6. Erupção em mancha, parecido com uma queimadura solar. Se esta erupção durar mais que 24 horas, deve ser consultado o médico assistente, pode tratar- -se de escarlatina e necessita de ser medicado. Não se trata de emergência médica. Deve ser observado e avaliado pelo médico de família. 24

25 Mitos e verdades da febre A febre é uma doença. A febre não é uma doença, é um mecanismo de defesa contra a infeção, tanto causada por vírus como por bactérias. Nem a quantidade de febre nem a sua diminuição após a administração de Ibuprofeno ou Paracetamol orientam sobre a gravidade da infeção. Devemos dar muitos líquidos às crianças com febre. A febre é um estado de aumento do stress metabólico e do consumo de água corporal e por isso o aumento da ingestão de líquidos é fundamental. A criança com febre deve ser bem hidratada. Devemos oferecer líquidos com frequência, preferencialmente água. A febre pode dar alterações neurológicas e cerebrais. A febre em si não causa danos cerebrais, cegueira, surdez ou morte. A febre pode causar desidratação. Se a febre é prolongada, pode favorecer o aparecimento de desidratação, principalmente se não houver ingestão suficiente de líquidos, se for acompanhada de transpiração intensa, vómitos ou diarreia. 25

26 As convulsões com febre podem trazer consequências neurológicas graves. Convulsões que só ocorrem em pico febril, na grande maioria, não trazem consequências futuras para a criança. Posso evitar as convulsões febris dando o antipirético logo que a criança começa a ter febre. Algumas crianças predispostas (4%) podem ter convulsões com febre, mas nenhum tratamento evita estas crises. As convulsões febris ocorrem enquanto a febre está a subir, muitas vezes antes de atingir os 38º C, sendo, por isso, impossíveis de prever. Uma febre que dure mais de 3 dias é sinal que deve tomar antibiótico. A febre pode ter uma duração variável, entre 3-5 dias. Os antibióticos só devem ser administrados se indicados pelo médico e se estiver perante uma infeção bacteriana. A maior parte das vezes as infeções são víricas, sem indicação para o uso dos antibióticos. Outras vezes nem se trata de uma infeção. É importante lembrar que o uso inadequado de antibióticos pode levar a uma maior resistência do organismo a estes medicamentos e pode também ocasionar, diarreia, erupções cutâneas, alergias. 26

27 Se a criança tiver febre não devo dar antipiréticos antes da consulta, para o médico fazer melhor o diagnóstico. Se a criança tem febre, deve dar-se antipirético, para diminuir o desconforto. Não é necessário o médico ver a febre como também não necessita de ver os vómitos, a diarreia, para acreditar e fazer um diagnóstico. Quando uma criança tem febre deve repousar. O repouso é benéfico. Pelo menos diminuir a atividade física. Normalmente quando a criança está com febre sente-se mais cansada e com vontade de estar mais parada. O terceiro dia de febre é um mau dia para a criança ser observada. O terceiro dia de febre pode ser demasiado cedo para as doenças ligeiras e demasiado tarde para as doenças graves. O comportamento da criança com febre nos primeiros dois dias é fundamental. É importante seguir os alertas de febre aconselhados nas páginas Este guia não substitui a consulta médica. 27

28

Sinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência:

Sinais de alerta perante os quais deve recorrer à urgência: Kit informativo Gripe Sazonal A gripe Sazonal é uma doença respiratória infeciosa aguda e contagiosa, provocada pelo vírus Influenza. É uma doença sazonal benigna e ocorre em todo o mundo, em especial,

Leia mais

Gripe H1N1 ou Influenza A

Gripe H1N1 ou Influenza A Gripe H1N1 ou Influenza A A gripe H1N1 é uma doença causada por vírus, que é uma combinação dos vírus da gripe normal, da aviária e da suína. Essa gripe é diferente da gripe normal por ser altamente contagiosa

Leia mais

Mulheres grávidas ou a amamentar*

Mulheres grávidas ou a amamentar* Doença pelo novo vírus da gripe A(H1N1) Fase Pandémica 6 OMS Mulheres grávidas ou a amamentar* Destaques: A análise dos casos ocorridos, a nível global, confirma que as grávidas constituem um grupo de

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932.

ORIENTAÇÕES SOBRE ACESSOS VASCULARES PARA TRATAMENTO DE HEMODIÁLISE. Contactos: Unidade de Hemodiálise: 276300932. Evitar a infecção A infecção é uma complicação grave que pode ocorrer por ter as defesas diminuídas. Prevenir também depende de si. Cumpra as regras de higiene e as indicações fornecidas pela Equipa do

Leia mais

Gripe pandémica. Factos que deve conhecer acerca da gripe pandémica

Gripe pandémica. Factos que deve conhecer acerca da gripe pandémica Gripe pandémica Factos que deve conhecer acerca da gripe pandémica De que trata esta brochura? Esta brochura apresenta informações acerca da gripe pandémica. Dá resposta a 10 perguntas importantes acerca

Leia mais

Capítulo 25. Emergências Pediátricas. Capítulo 25. Emergências Pediátricas 1. OBJETIVOS

Capítulo 25. Emergências Pediátricas. Capítulo 25. Emergências Pediátricas 1. OBJETIVOS Capítulo 25 Emergências Pediátricas 1. OBJETIVOS No final da sessão os formandos deverão ser capazes de: Listar e descrever as emergências médicas mais frequentes; Listar e descrever os cuidados gerais

Leia mais

Neurociência e Saúde Mental

Neurociência e Saúde Mental 1 DICAS PARA MELHORAR O SONO Dormir bem pode fazer toda a diferença para ir bem em uma prova, ser mais criativo no trabalho e manter uma boa memória. O sono é essencial para manter uma rotina saudável,

Leia mais

1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos

1. O QUE É PARACETAMOL BLUEPHARMA E PARA QUE É UTILIZADO. Grupo Farmacoterapêutico: 2.10 - Sistema Nervoso Central - Analgésicos e antipiréticos Folheto Informativo Informação para o utilizador Paracetamol Bluepharma Paracetamol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente Este medicamento pode ser adquirido sem receita

Leia mais

CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO

CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO Clínica Veterinária de Mangualde Dr. Benigno Rodrigues Dra. Sandra Oliveira CUIDADOS A TER COM O ANIMAL GERIÁTRICO O que devo fazer para garantir um envelhecimento com qualidade de vida ao meu animal?

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

A equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos

A equipe que cuidará de seu filho. Sejam bem-vindos Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a operação de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando sobre o que esperar do tratamento pode ajudar

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Periogard 0,2 % solução bucal Cloro-hexidina, gluconato Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode

Leia mais

Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA)

Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA) www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite

Leia mais

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt

Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.

Leia mais

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente

Quinta Edição/2015 Quinta Região de Polícia Militar - Quarta Companhia Independente GRIPE X RESFRIADO GRIPE e RESFRIADO são as mesmas coisas? Não. A gripe é uma doença grave, contagiosa, causada pelo vírus Influenza (tipos A,B e C) e o resfriado é menos agressivo e de menor duração, causado

Leia mais

NEOSSOLVAN. (cloridrato de ambroxol)

NEOSSOLVAN. (cloridrato de ambroxol) NEOSSOLVAN (cloridrato de ambroxol) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Xarope Pediátrico 15mg/5mL Xarope Adulto 30mg/5mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEOSSOLVAN cloridrato de ambroxol

Leia mais

APROVADO EM 04-08-2011 INFARMED. Folheto Informativo: Informação para o utilizador. Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol

APROVADO EM 04-08-2011 INFARMED. Folheto Informativo: Informação para o utilizador. Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol Folheto Informativo: Informação para o utilizador Paracetamol Azevedos, 500 mg, comprimidos Paracetamol Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém informação

Leia mais

O QUE SABE SOBRE A DIABETES?

O QUE SABE SOBRE A DIABETES? O QUE SABE SOBRE A DIABETES? 11 A 26 DE NOVEMBRO DE 2008 EXPOSIÇÃO PROMOVIDA PELO SERVIÇO DE MEDICINA INTERNA DO HOSPITAL DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, EPE DIABETES MELLITUS É uma doença grave? Estou em

Leia mais

Será que é influenza (gripe)? Quem tem sintomas de febre repentina, tosse e dor de garganta. Guia de consulta e Cuidado. (Tradução Provisória)

Será que é influenza (gripe)? Quem tem sintomas de febre repentina, tosse e dor de garganta. Guia de consulta e Cuidado. (Tradução Provisória) Será que é influenza (gripe)? Quem tem sintomas de febre repentina, tosse e dor de garganta. Guia de consulta e Cuidado (Tradução Provisória) Introdução: O outono é a estação do ano mais propícia para

Leia mais

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro

www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose

Leia mais

CONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA

CONFIRA DICAS PARA ENFRENTAR O ALTO ÍNDICE ULTRAVIOLETA PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Edifício Durval Silva, QD. 103 Sul, Rua SO-07, LT. 03, Centro CEP 77.016-010 Telefone: (63) 3218-5210 / E-mail: cievspalmas@gmail.com VIGILÂNCIA

Leia mais

Acompanhamento. Sejam bem-vindos. 7 dias 1 mês 2 meses 3 meses 6 meses 1 ano

Acompanhamento. Sejam bem-vindos. 7 dias 1 mês 2 meses 3 meses 6 meses 1 ano Acompanhamento Sejam bem-vindos Nós desenvolvemos este guia para ajudá-lo a se preparar para a alta de sua criança. Muitas famílias acreditam que aprendendo e conversando antes da alta hospitalar de sua

Leia mais

Saúde E Segurança oculus.com/warnings

Saúde E Segurança oculus.com/warnings Saúde E Segurança oculus.com/warnings * Estas advertências de saúde e segurança são atualizadas periodicamente para garantir que estão sempre corretas e completas. Acede a oculus.com/warnings para obteres

Leia mais

Câncer. Como se Prevenir e Ter uma Vida Saudável. Pele Colo de Útero Próstata Boca Mama

Câncer. Como se Prevenir e Ter uma Vida Saudável. Pele Colo de Útero Próstata Boca Mama Câncer Como se Prevenir e Ter uma Vida Saudável Pele Colo de Útero Próstata Boca Mama A prevenção e a única maneira fácil, segura e acessível de combater ao câncer Apoio: Liga Bahiana Contra o Câncer -

Leia mais

Cólera e Escarlatina

Cólera e Escarlatina Cólera e Escarlatina Nome do Aluno Daiane, Lisandra e Sandra Número da Turma 316 Disciplina Higiene e Profilaxia Data 30 de Maio de 2005 Nome da Professora Simone Introdução O presente trabalho irá apresentar

Leia mais

Informações Básicas sobre o Novo Tipo de Influenza

Informações Básicas sobre o Novo Tipo de Influenza Informações Básicas sobre o Novo Tipo de Influenza 1 O que é o Novo Tipo de Influenza É o nome dado à doença causada pela presença do vírus da influenza A/H1N1, de origem suína, no corpo humano. Diz-se

Leia mais

Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger

Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente. 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.14 A criança com Autismo e Síndrome de Asperger Introdução A maioria das crianças, desde os primeiros tempos de vida, é sociável e procura ativamente

Leia mais

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com 30 comprimidos revestidos.

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com 30 comprimidos revestidos. MUVINOR policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com 30 comprimidos revestidos. USO ORAL USO ADULTO (ACIMA DE 12 ANOS DE IDADE) COMPOSIÇÃO

Leia mais

BRONQTRAT BRONQTRAT INFANTIL. cloridrato de ambroxol

BRONQTRAT BRONQTRAT INFANTIL. cloridrato de ambroxol BRONQTRAT BRONQTRAT INFANTIL cloridrato de ambroxol Natulab Laboratório SA. Xarope adulto de 30mg/5mL Xarope pediátrico de 15mg/5mL BRONQTRAT XAROPE PACIENTE BRONQTRAT cloridrato de ambroxol APRESENTAÇÕES

Leia mais

FLUISOLVAN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL

FLUISOLVAN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL FLUISOLVAN Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.

Leia mais

Benestare policabofila cálcica. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg

Benestare policabofila cálcica. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg Benestare policabofila cálcica Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg Benestare policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 625 mg: embalagens com 14 e 30 comprimidos.

Leia mais

STIEMYCIN GEL. 20 mg/g

STIEMYCIN GEL. 20 mg/g STIEMYCIN GEL 20 mg/g Stiemycin_Bula Paciente _ GDS v2.0 13/11/2013 1 Stiemycin eritromicina APRESENTAÇÃO Gel 20 mg/g (2%) em bisnaga com 60 g. USO EXTERNO VIA TÓPICA USO ADULTO E PACIENTES ACIMA DE 12

Leia mais

APROVADO EM 04-03-2013 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Ottoflox 3 mg/ml Gotas auriculares, solução Ofloxacina

APROVADO EM 04-03-2013 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Ottoflox 3 mg/ml Gotas auriculares, solução Ofloxacina FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Ottoflox 3 mg/ml Gotas auriculares, solução Ofloxacina Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. - Conserve este folheto. Pode

Leia mais

CLORIDRATO DE AMBROXOL. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL

CLORIDRATO DE AMBROXOL. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL CLORIDRATO DE AMBROXOL Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de

Leia mais

Solugel e Solugel Plus peróxido de benzoíla 40 mg/g e 80 mg/g

Solugel e Solugel Plus peróxido de benzoíla 40 mg/g e 80 mg/g Solugel e Solugel Plus peróxido de benzoíla 40 mg/g e 80 mg/g Solugel e Solugel Plus peróxido de benzoíla APRESENTAÇÕES Solugel : Gel de peróxido de benzoíla 40mg/g (4%) em bisnaga contendo 45 g. Solugel

Leia mais

Ferrarezi News. Setembro/2015. News. Ferrarezi. Onda de virose? Tudo é Virose? Programa - PRO Mamãe & Bebê. Depressão

Ferrarezi News. Setembro/2015. News. Ferrarezi. Onda de virose? Tudo é Virose? Programa - PRO Mamãe & Bebê. Depressão Setembro/2015 3 Onda de virose? 6 Tudo é Virose? 10 Programa - PRO Mamãe & Bebê 11 Depressão Setembro/2015 Onda de virose? O virologista Celso Granato esclarece Ouço muita gente falar em virose. Procurei

Leia mais

loratadina Xarope 1mg/mL

loratadina Xarope 1mg/mL loratadina Xarope 1mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Xarope 1mg/mL Embalagem contendo 1 frasco com 100mL + copo-medida.

Leia mais

INTRODUÇÃO. Diabetes & você

INTRODUÇÃO. Diabetes & você INTRODUÇÃO Diabetes & você Uma das coisas mais importantes na vida de uma pessoa com diabetes é a educação sobre a doença. Conhecer e saber lidar diariamente com o diabetes é fundamental para levar uma

Leia mais

Derrotar o cancro do útero

Derrotar o cancro do útero Portuguese translation of Beating cervical cancer The HPV vaccine questions and answers for parents of girls in Year 9 Derrotar o cancro do útero A vacina HPV perguntas e respostas para os pais de jovens

Leia mais

Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse

Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse Uol - SP 28/04/2015-12:43 Conheça alguns mitos e verdades sobre a tosse Da Redação Tosse pode ser transmitida de pessoa para pessoa. VERDADE: porém, isso só é possível se a tosse for causada por um agente

Leia mais

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares

artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares artrite reumatoide Um guia para pacientes e seus familiares A artrite reumatoide não é o único desafio na vida dos pacientes. Mas muitos problemas

Leia mais

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO

VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em

Leia mais

loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml

loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Laboratório Globo Ltda. Xarope 1 mg/ml loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999 FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: loratadina xarope 1 mg/ml. Embalagem contendo 1 frasco de 100

Leia mais

Folheto informativo: Informação para o Utilizador

Folheto informativo: Informação para o Utilizador Folheto informativo: Informação para o Utilizador Bromexina Inpharma 0,2%, xarope Bromexina, cloridrato Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento, pois contém informação

Leia mais

13 perguntas sobre o sol e a protecção solar

13 perguntas sobre o sol e a protecção solar 13 perguntas sobre o sol e a protecção solar Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 1.2. O sol faz mal? Não existem benefícios da exposição solar?

Leia mais

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.

Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Oxolamina, 10 mg/ml, xarope Oxolamina, citrato Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. É necessário utilizar Oxolamina

Leia mais

MITOS X VERDADES SOBRE A DENGUE

MITOS X VERDADES SOBRE A DENGUE Uma boa alimentação garante imunidade à doença? Mito. Não há algum alimento específico contra a dengue. Porém, uma alimentação incluindo frutas e vegetais, torna o organismo da pessoa mais saudável e o

Leia mais

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina)

DIGEDRAT. (maleato de trimebutina) DIGEDRAT (maleato de trimebutina) Cosmed Indústria de Cosméticos e Medicamentos S.A. Cápsula mole 200mg I - IDENTIFICAÇÃO DO DIGEDRAT maleato de trimebutina APRESENTAÇÕES Cápsula mole Embalagens contendo

Leia mais

Etapa 1: A Diarreia: Identificar e reconhecer a doença

Etapa 1: A Diarreia: Identificar e reconhecer a doença GUIA DO/DA FACILITADOR(A) DE SAUDE Luta contra doenças diarreicas e a Malária Inter Aide Projecto Agua e Saneamento Luta contra Malaria CP 6 Nacala a Velha 82 78 29 956 MENSAGENS CHAVES Etapa 1: A Diarreia:

Leia mais

CLINDACNE. Theraskin Farmacêutica Ltda. Gel. Clindamicina 10 mg/g

CLINDACNE. Theraskin Farmacêutica Ltda. Gel. Clindamicina 10 mg/g CLINDACNE Theraskin Farmacêutica Ltda. Gel Clindamicina 10 mg/g CLINDACNE clindamicina APRESENTAÇÃO Gel de clindamicina 10 mg/g (1 %) em bisnagas de alumínio contendo 25 g. USO TÓPICO USO ADULTO E PACIENTES

Leia mais

Brochura informativa Síndrome Hemolítico Urémico atípico (SHUa)

Brochura informativa Síndrome Hemolítico Urémico atípico (SHUa) Brochura informativa Síndrome Hemolítico Urémico atípico (SHUa) Doente/ Pais/ Cuidadores de Doentes Informação de Segurança Importante INTRODUÇÃO Este guia é para doentes adultos e adolescentes que sofrem

Leia mais

BELPELE. Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g. Belpele_AR011113_Bula Paciente

BELPELE. Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g. Belpele_AR011113_Bula Paciente BELPELE Farmoquímica S/A GEL 3 mg/g BULA PACIENTE BELPELE adapaleno APRESENTAÇÕES: Gel adapaleno 3 mg/g (0,3%) embalagem contendo bisnaga com 30g. VIA TÓPICA USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 12 ANOS COMPOSIÇÃO:

Leia mais

PNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu

PNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu PNV Divulgação de Boas Práticas Rede de Frio Dezembro 2011 Ana Paula Abreu S. Farmacêuticos A efectividade e a segurança das vacinas dependem também das suas condições de transporte, de conservação e de

Leia mais

Tylemax Gotas. Natulab Laboratório SA. Solução Oral. 200 mg/ml

Tylemax Gotas. Natulab Laboratório SA. Solução Oral. 200 mg/ml Tylemax Gotas Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml TYLEMAX paracetamol APRESENTAÇÕES Solução oral em frasco plástico opaco gotejador com 10, 15 e 20ml, contendo 200mg/mL de paracetamol. USO ADULTO

Leia mais

NEOPRAZOL. (omeprazol)

NEOPRAZOL. (omeprazol) NEOPRAZOL (omeprazol) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Cápsula 20mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEOPRAZOL omeprazol APRESENTAÇÕES Cápsula 20mg Embalagens com 14 ou 28 cápsulas VIA

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO. Folheto informativo: Informação para o utilizador. Proglau 20 mg/ml Colírio, solução Dorzolamida

FOLHETO INFORMATIVO. Folheto informativo: Informação para o utilizador. Proglau 20 mg/ml Colírio, solução Dorzolamida FOLHETO INFORMATIVO Folheto informativo: Informação para o utilizador Proglau 20 mg/ml Colírio, solução Dorzolamida Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois

Leia mais

Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância

Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância Plano de Contingência Gripe A Creche do Povo Jardim de Infância 1. Enquadramento 1.1 Nota Introdutória Através da Organização Mundial de Saúde e das respectivas autoridades nacionais de Saúde, Ministério

Leia mais

Frio» Enregelamento dos membros

Frio» Enregelamento dos membros Frio» Enregelamento dos membros O enregelamento é uma situação que resulta da exposição excessiva ao frio ou pelo contacto com objetos extremamente frios. Consiste no congelamento das camadas superficiais

Leia mais

Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas

Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas Os Atletas e os Medicamentos Perguntas e Respostas O que posso fazer para evitar um caso positivo motivado pela utilização de um medicamento? Existem duas formas de obter um medicamento: através de uma

Leia mais

5. No último ano, alguma vez notou alterações da cor da sua pele, como vermelho, branco ou arroxeado?

5. No último ano, alguma vez notou alterações da cor da sua pele, como vermelho, branco ou arroxeado? Appendix 1. Portuguese version of COMPASS 31 1. No último ano, alguma vez sentiu-se fraco ou estonteado (sensação de tontura) ou teve dificuldade em pensar logo após se levantar de uma posição sentada

Leia mais

Sejam bem-vindas a nossa Terça do Conhecimento!

Sejam bem-vindas a nossa Terça do Conhecimento! Sejam bem-vindas a nossa Terça do Conhecimento! Tema: Linha solar Mary Kay Pele A pele é o maior órgão do corpo humano, Tem a função de proteger o corpo contra o calor, a luz e as infecções é responsável

Leia mais

Trimeb. (maleato de trimebutina)

Trimeb. (maleato de trimebutina) Trimeb (maleato de trimebutina) Bula para paciente Cápsula mole 200 mg Página 1 Trimeb (maleato de trimebutina) Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Embalagens com 20, 30 ou 60 cápsulas contendo

Leia mais

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico

Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a

Leia mais

Silimalon (slimarina + metionina)

Silimalon (slimarina + metionina) Silimalon (slimarina + metionina) Zydus Nikkho Farmacêutica Ltda Drágeas 70 mg / 100 mg Bula do Paciente Silimalon drágea- Versão 01 11/2010- paciente Página 1 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO SILIMALON

Leia mais

TYNEO. (paracetamol)

TYNEO. (paracetamol) TYNEO (paracetamol) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Solução Oral 200mg/mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: TYNEO paracetamol APRESENTAÇÃO Solução oral gotas 200mg/mL: Embalagem com 1

Leia mais

ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E AO FOLHETO INFORMATIVO

ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E AO FOLHETO INFORMATIVO ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E AO FOLHETO INFORMATIVO Estas alterações ao RCM e Folheto Informativo são válidas na data da Decisão da Comissão. Após Decisão da Comissão,

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Montelucaste Generis 10 mg Comprimidos Montelucaste de sódio Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento -Conserve este folheto. Pode

Leia mais

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS)

OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) OTOPLASTIA (CIRURGIA ESTÉTICA DAS ORELHAS) Orelha em abano é um defeito congênito, de característica familiar, geralmente bilateral, cujas alterações consistem em um aumento do ângulo (abertura da orelha)

Leia mais

omeprazol Biosintética Farmacêutica Ltda. cápsulas 20 mg

omeprazol Biosintética Farmacêutica Ltda. cápsulas 20 mg omeprazol Biosintética Farmacêutica Ltda. cápsulas 20 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO omeprazol Medicamento genérico Lei nº 9.787, de

Leia mais

2.O que precisa de saber antes de utilizar Frisolona Forte

2.O que precisa de saber antes de utilizar Frisolona Forte Folheto informativo: Informação para o utilizador Frisolona Forte 10 mg/ml colírio, suspensão Prednisolona, acetato Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois

Leia mais

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR

FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR DORMIDINA 25 mg, Pó Efervescente Succinato de Doxilamina APROVADO EM Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento

Leia mais

SOLID CERAMIC HAIR STYLER

SOLID CERAMIC HAIR STYLER SOLID CERAMIC HAIR STYLER Straigth & Curls HS 3830 PORTUGUÊS A C E A B D F 2 SEGURANÇA Durante a colocação em funcionamento do aparelho, por favor, respeite as seguintes indicações: 7 Este aparelho destina-se

Leia mais

Radioterapia no Cancro do Pulmão

Radioterapia no Cancro do Pulmão Editado em: Novembro de 2006 Apoio: Radioterapia no Cancro do Pulmão Comissão de Pneumologia Oncológica Sociedade Portuguesa de Pneumologia ÍNDICE A Comissão de Pneumologia Oncológica agradece ao autor

Leia mais

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Bula com informações ao Paciente soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético. solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético APRESENTAÇÃO O soro antibotrópico (pentavalente) e antilaquético,

Leia mais

DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA Sex, 28 de Agosto de 2009 19:57 - Última atualização Sáb, 21 de Agosto de 2010 19:16

DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA Sex, 28 de Agosto de 2009 19:57 - Última atualização Sáb, 21 de Agosto de 2010 19:16 DORES DE CABEÇA E ENXAQUECA A tensão do dia a dia é a causa mais freqüente das dores de cabeça mas, elas poderem aparecer por diversas causas e não escolhem idade e sexo. Fique sabendo, lendo este artigo,

Leia mais

Coisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia

Coisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia Coisas que deve saber sobre a pré-eclâmpsia A pré-eclâmpsia é muito mais comum do que a maior parte das pessoas pensa na realidade ela é a mais comum das complicações graves da gravidez. A pré-eclâmpsia

Leia mais

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA

FOGÃO ELÉTRICO. Manual de Instruções SIEMSEN. (0xx) 47 255 2000 LINHA DIRETA Manual de Instruções METALÚRGICA SIEMSEN LTDA. Fone: +55 (0 )47 255 2000 - Fax: +55 (0 )47 255 2020 Rua: Anita Garibaldi, nº 262 - Bairro: São Luiz - CP: 52 CEP: 88351-410 - Brusque - Santa Catarina -

Leia mais

Alimentação Saudável

Alimentação Saudável ANO LECTIVO 2010/2011 Alimentação Saudável Turma: 8º A Elaborado por: Adriana nº1, Carolina Pereira nº8 e Cátia nº10 Disciplina: Área de Projecto e Formação Cívica Professores: Eurico Caetano e Helena

Leia mais

Segurança com serra mármore. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Segurança com serra mármore. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Segurança com serra mármore Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Segurança da área de trabalho Mantenha a área de trabalho sempre limpa e bem iluminada. Áreas de trabalho desorganizadas

Leia mais

E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias

E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias E-book Como Diminuir Diabetes em 30 dias Dicas e Informações sobre Diabetes Nesse e-book você vai aprender um pouco mais sobre diabetes e também vai descobrir algumas dicas para diminuir o seu nível de

Leia mais

RISCOS PARA A SAÚDE RESULTANTES DA OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS

RISCOS PARA A SAÚDE RESULTANTES DA OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS RISCOS PARA A SAÚDE RESULTANTES DA OCORRÊNCIA DE INCÊNDIOS Os incêndios florestais e urbanos para além das consequências económicas e ambientais, representam riscos para a saúde das populações decorrentes

Leia mais

INTOXICAÇÃO POR PERMETRINA NO CÃO E GATO

INTOXICAÇÃO POR PERMETRINA NO CÃO E GATO Clínica Veterinária de Mangualde Dr. Benigno Rodrigues Dra. Sandra Oliveira INTOXICAÇÃO POR PERMETRINA NO CÃO E GATO Os parasitas externos como as pulgas e as carraças podem causar um grande incómodo para

Leia mais

Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo.

Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Manter limpos os ouvidos de cães e gatos, além de contribuir para sua saúde e bem-estar,

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DEPILADOR ELÉTRICO AT-3218

MANUAL DE INSTRUÇÕES DEPILADOR ELÉTRICO AT-3218 MANUAL DE INSTRUÇÕES DEPILADOR ELÉTRICO AT-3218 POR FAVOR, LEIA ESTE MANUAL ATENTAMENTE ANTES DE UTILIZAR O PRODUTO Você acabou de adquirir um produto ETERNY, da mais alta qualidade. Agradecemos a sua

Leia mais

Diabetes na infância e Hipoglicémia

Diabetes na infância e Hipoglicémia XXVIII Ação de formação Noções de primeiros socorros Consulta Pediatria H.E.S. Évora EPE Diabetes na infância e Hipoglicémia Abril 2012 Enf.ª-Ana Beja Enf.ª - Gisela Antunes O que é a Diabetes? A diabetes

Leia mais

KIT 6 em 1. (Aparadores de Pêlos) Modelo: RD1000 MANUAL DE INSTRUÇÕES

KIT 6 em 1. (Aparadores de Pêlos) Modelo: RD1000 MANUAL DE INSTRUÇÕES KIT 6 em 1 (Aparadores de Pêlos) Modelo: RD1000 MANUAL DE INSTRUÇÕES Leia atentamente este Manual, antes de usar seu KIT 6 EM 1. Guarde-o em local seguro, para futuras consultas. WWW.LIZZ.COM.BR SAC: (11)

Leia mais

1. O que é Bisolvon Linctus Criança e para que é utilizado

1. O que é Bisolvon Linctus Criança e para que é utilizado Folheto informativo: Informação para o utilizador Bisolvon Linctus Criança 0,8 mg/ml Xarope Cloridrato de bromexina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém

Leia mais

PYR-PAM pamoato de pirvínio

PYR-PAM pamoato de pirvínio PYR-PAM pamoato de pirvínio DRÁGEA 100 MG Bula do Paciente Pyr-Pam UCI-FARMA Conforme RDC 47/09 Página 1 PYR-PAM pamoato de pirvínio FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO PYR-PAM DRÁGEA 100 MG: cartucho contendo

Leia mais

desloratadina EMS S/A xarope 0,5 mg/ml

desloratadina EMS S/A xarope 0,5 mg/ml desloratadina EMS S/A xarope 0,5 mg/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO desloratadina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO Xarope: - 0,5 mg/ml em embalagem com 1 frasco com 60 ou 100 ml acompanhado de uma seringa

Leia mais

INVENTÁRIO DE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA (AVALIADO POR CLÍNICOS) (IDS-C)

INVENTÁRIO DE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA (AVALIADO POR CLÍNICOS) (IDS-C) INVENTÁRIO DE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA (AVALIADO POR CLÍNICOS) (IDS-C) NOME: DATA: Faça um círculo na resposta de cada item que melhor descreva seu paciente nos últimos 7 dias. 1. Insônia Inicial: 0 Nunca

Leia mais

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre

4. COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO MIELOIDE CRÔNICA (LMC)? E MONITORAMENTO DE LMC? É uma doença relativamente rara, que ocorre ÍNDICE 1. O que é Leucemia Mieloide Crônica (LMC)?... pág 4 2. Quais são os sinais e sintomas?... pág 4 3. Como a LMC evolui?... pág 5 4. Quais são os tratamentos disponíveis para a LMC?... pág 5 5. Como

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

USF DE VALONGO. Guia de Informação para os Utentes. Guias de Saúde Processo de Febre na Criança. [ E s c r e v a o e n d e r e ç o d a e m p r e s a ]

USF DE VALONGO. Guia de Informação para os Utentes. Guias de Saúde Processo de Febre na Criança. [ E s c r e v a o e n d e r e ç o d a e m p r e s a ] USF DE VALONGO Guia de Informação para os Utentes Guias de Saúde Processo de Febre na Criança 2012 [ E s c r e v a o e n d e r e ç o d a e m p r e s a ] Este guia informativo visa fornecer informações

Leia mais

Olá, que bom que você está aqui no Relaxamento Presente.

Olá, que bom que você está aqui no Relaxamento Presente. Olá, que bom que você está aqui no Relaxamento Presente. Um dos grandes dilemas que os pais enfrentam atualmente é em relação à educação dos filhos, e se perguntam constantemente: "Como fazer meu filho

Leia mais

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si

Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si Dia Mundial da Diabetes - 14 Novembro de 2012 Controle a diabetes antes que a diabetes o controle a si A função da insulina é fazer com o que o açúcar entre nas células do nosso corpo, para depois poder

Leia mais