Turismo. ~ projeto pedagógico ~
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- Luiz Gustavo Júlio Clementino Taveira
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1 Turismo ~ projeto pedagógico ~ 1
2 Projeto pedagógico do curso de Turismo ~ 2012 ~ 2
3 Sumário 1) Dados gerais ) Histórico do curso ) Organização institucional ) Concepção do curso ) Objetivo geral ) Objetivos específicos ) Competências e habilidades ) Áreas de atuação ) Perfil do egresso ) Dinâmica curricular ) Distribuição das disciplinas por semestre e carga horária ) Esclarecimentos acerca da dinâmica curricular ) Metodologias de ensino ) Critérios de avaliação ) Gestão acadêmico-administrativa ) Processo de autoavaliação ) Responsabilidade social ) Programas de atenção aos estudantes ) Anexos Anexo 1 - s e bibliografias Anexo 2 - Infraestrutura Anexo 3 - Normas que disciplinam o trabalho final de graduação Anexo 4 - Normas que disciplinam o funcionamento dos estágios Anexo 5 - Normas que disciplinam o registro de atividades curriculares es Anexo 6 - Regulamento do Colegiado do Curso Anexo 7 - Regulamento dos laboratórios Anexo 8 - Projeto de autoavaliação
4 1) Dados gerais Denominação Turismo Nível Graduação Modalidade Presencial Titulação conferida Bacharel em turismo Duração 7 semestres Tempo mínimo de integralização 6 semestres Tempo máximo de integralização 14 semestres Carga horária 2.890h Regime escolar Crédito - semestral Formas de ingresso Vestibular, transferência, reabertura de matrícula e reopção de curso Número de vagas anuais 40 Turno de funcionamento Noite Situação legal Reconhecido pela portaria nº 315/2011, de 2 de agosto de 2011, publicada no DOU em 4 de agosto de 2011 Início do funcionamento 1º de março de ) Histórico do curso O curso de Turismo foi criado para atender às necessidades locais e regionais e para ampliar os conhecimentos dos profissionais vinculados às atividades turísticas, pois se constatou a ausência desse curso em Santa Maria e região. Tais necessidades eram percebidas frequentemente em debates que problematizavam o desenvolvimento turístico de Santa Maria. Havia falta de empreendimentos no setor, ausência de programas para o desenvolvimento turístico e falta de profissionais formados na área específica. O projeto de organização curricular do curso foi estruturado e concluído em outubro de 1998, com aprovação dos órgãos colegiados da instituição. A primeira turma iniciou em março de 1999, com 40 estudantes no turno da noite. Pela portaria n , de 5 de agosto de 2003, o curso foi reconhecido pelo Ministério da Educação. 3) Organização institucional O Centro Universitário Franciscano é mantido pela Sociedade Caritativa e Literária São Francisco de Assis, Zona Norte - Scalifra-ZN - entidade de direito privado; sem fins lucrativos; beneficente; de caráter educacional, cultural e científico; 4
5 reconhecida pelo decreto federal n , de 25 de julho de 1969, com certificado de entidade de fins filantrópicos. Localiza-se à rua dos Andradas, 1614, na cidade de Santa Maria, RS. Iniciou suas atividades como instituição de educação superior aos 27 de abril de 1955, denominada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Imaculada Conceição, com cursos de licenciatura. Data também de maio de 1955, a criação da Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora Medianeira, pertencente à mesma mantenedora que desenvolveu os cursos superior, técnico e auxiliar de Enfermagem. Posteriormente, com a unificação das duas instituições, formaram-se as Faculdades Franciscanas - Fafra e essas deram origem ao atual Centro Universitário. O credenciamento para Centro Universitário ocorreu em outubro de 1998 e significou uma nova fase institucional. Nesse período, a instituição realizou significativo avanço na proposta institucional. O aumento do número de cursos de graduação, de pós-graduação e de extensão foi acompanhado da decisão pela qualidade, que perpassa o fazer institucional da gestão e de todas as atividades acadêmicas. De acordo com o estatuto, a organização e a estrutura institucional fundamentam-se nos princípios de autonomia administrativa, didático-científica, patrimonial, econômico-financeira e de gestão de recursos humanos; na integração das atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão; na capacitação e qualificação dos quadros de pessoal docente e técnico-administrativo. Nesse sentido, a organização e a administração do Centro Universitário Franciscano abrangem: a) Administração superior, constituída pelo Conselho Universitário e gabinete do reitor; b) Administração geral, formada por: Pró-Reitoria de Administração, Pró- Reitoria de Graduação e Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão; c) Unidades de ensino, pesquisa e extensão denominadas: Área de Ciências da Saúde, Área de Ciências Humanas, Área de Ciências Sociais e Área de Ciências Tecnológicas. As áreas são unidades organizacionais, responsáveis pela produção e gestão operacional do ensino, da pesquisa e da extensão, bem como da organização, funcionamento e gestão operacional dos cursos e programas, orientadas sob supervisão das pró-reitorias. A administração das áreas compreende o conselho de área, a direção de área; a direção de programas e órgãos colegiados e 5
6 coordenações dos cursos. O curso, por sua vez, é uma subunidade dessas estruturas, para efeito de planejamento, organização e administração didáticocientífica. Está organizado a partir de projetos pedagógicos que se baseiam no projeto pedagógico institucional - PPI, no plano de desenvolvimento institucional - PDI, no estatuto, no projeto de autoavaliação da instituição e na legislação federal. As políticas para o ensino de graduação, constantes no PPI e no PDI, se refletem nos projetos dos cursos mediante os seguintes princípios curriculares: a) formação de qualidade técnico-científica e social: o curso é o lugar institucional para assimilação, socialização e produção do conhecimento humano e técnico-científico. Nesse sentido, os conteúdos devem refletir a realidade sociocultural nacional, perpassada pela realidade internacional, com vistas a uma formação profissional de qualidade e consistente consoante com o mundo contemporâneo; b) flexibilidade curricular: a materialização da flexibilização curricular é observada pela inclusão de disciplinas optativas ou eletivas, que têm por finalidade oferecer ao estudante diferentes alternativas para sua formação. Isso é percebido por meio da flexibilização nos pré-requisitos; nas atividades curriculares es; nas diferentes práticas e programas institucionalizados que levam em consideração os espaços escolares e não-escolares; na articulação das diferentes áreas que compõem o currículo do curso; c) Interdisciplinaridade: é entendida como um princípio que integra e dá unidade ao conhecimento e que permite o rompimento da fragmentação das disciplinas que compõem o currículo; d) relação teoria-prática como eixo articulador do currículo: é estabelecida nas diferentes práticas de ensino e de laboratório que permeiam as disciplinas de cada curso desde o seu início. É concretizada, também, nos estágios curriculares, entendidos como atividades teórico-práticas e desenvolvidos por meio de projetos de estágios integrados, com a finalidade de promover a aproximação concreta com o campo de trabalho; e) integração entre ensino, pesquisa e extensão: a integração é refletida em diferentes disciplinas que compõem os currículos e na dinâmica da sala de aula, mediada por meio de aprendizagens de pesquisa e extensão desenvolvidas durante o curso. Além disso, é parte integrante do projeto pedagógico a definição das linhas de pesquisa e dos programas de extensão de cada curso, que orientam o 6
7 desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão apoiados pela instituição ou por fontes financiadoras externas; f) pesquisa como princípio educativo e de produção do conhecimento: os projetos pedagógicos incluem, em sua dinâmica curricular, metodologias formativas pelas quais busca-se desenvolver a cultura investigativa, proporcionar condições de apropriação crítica do conhecimento e o desenvolvimento de competências e habilidades científicas; g) gestão colegiada: envolve representantes de professores e de estudantes. 4) Concepção do curso O fenômeno turístico começou a se desenvolver em meados do século 19 e atingiu uma grande transformação a partir de 1950 quando ampliou suas características e se converteu em uma atividade de caráter global. O fenômeno turístico ganhou importância à medida que meios de comunicação, aliados a tecnologias, propiciaram amplas possibilidades de contatos. O progresso econômico e a melhoria da qualidade de trabalho e do nível de vida de parte da população favoreceram a ampliação de oportunidades de lazer, criação e participação em eventos, novos negócios, diversidade de oferta cultural e prática da atividade turística. Para organizar a produção turística de maneira sustentável, faz-se necessário planejamento em que, além do desenvolvimento econômico da região na qual a atividade está presente, o turismo possa se constituir num fator de integração sóciocultural, de produção de identidades e cidadania. Porém, isso requer o trabalho de profissionais comprometidos com a realidade local e com as políticas nacionais e regionais de turismo. Desta forma, o curso de Turismo visa a suprir a necessidade regional do centro do Rio Grande do Sul, principalmete, Santa Maria e região. Este local se apresenta como um pólo econômico que tem atraído um fluxo constantemente renovado de públicos diversos, como: profissionais liberais, estudantes, militares, funcionários públicos, empresários e visitantes que requerem infraestrutura capaz de atender a tão variada demanda. A região apresenta características culturais diversas e ainda preservadas, resultantes do verdadeiro mosaico étnico que formou a população, bem como apresenta riquezas naturais, arqueológicas e paleontológicas. 7
8 Além da economia voltada para agropecuária e indústrias de pequeno e médio porte, a região central do Estado tem se destacado no campo do ensino superior com a criação de cursos oferecidos por instituições estatais e privadas. O aproveitamento turístico do potencial cultural, humano e econômico da região central do Estado trouxe a necessidade da criação do curso de Turismo, o qual visa à formação de profissionais comprometidos com o uso equilibrado do território e preocupados com a fragilidade do meio ambiente. O curso foi concebido com o compromisso de oferecer uma sólida formação ao lado de uma formação ética e humanística que busca preparar o estudante para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional. Desta forma, o projeto pedagógico do curso procura valorizar a integração do ensino com a pesquisa e a extensão, programas de iniciação científica e a prática profissional de cultura investigativa. 5) Objetivo geral Formar profissionais capacitados para o exercício do planejamento e da gestão do turismo, a partir de uma concepção humanística, solidária e ética. 6) Objetivos específicos - Formar profissionais comprometidos com o uso equilibrado do território em que se configura o turismo enquanto fenômeno social; - sensibilizar para a pesquisa na área do turismo como elemento importante na promoção do desenvolvimento local, regional e nacional de forma responsável; - estimular processos de sensibilização coletiva, relacionados à preservação patrimonial de recursos naturais e culturais nos destinos turísticos; - incentivar a implementação de modelos de gestão inovadores voltados para inclusão social, geração de emprego e renda. 7) Competências e habilidades 8
9 Espera-se que, ao final do curso, o bacharel em turismo tenha competências para: - planejar, operacionalizar e avaliar planos, programas e políticas municipais, estaduais e nacionais de turismo; - inventariar serviços, equipamentos turísticos e infraestrutura ; - identificar e avaliar os efeitos do turismo sobre o patrimônio natural e cultural; - conhecer a legislação aplicável ao turismo; - identificar empreendimentos e projetos turísticos economicamente viáveis, socialmente justos e ambientalmente corretos; - normatizar e sistematizar categorias e hierarquias dos prestadores de serviços turísticos; - gerenciar empreendimentos turísticos e a qualidade de seus serviços; - promover a formação de recursos humanos para atuarem no turismo; - realizar estudos de mercado interno e externo, com ênfase nos destinos turísticos; - conhecer as políticas e variações cambiais do mercado internacional; - promover o conhecimento científico do turismo nos diversos âmbitos sociais; - planejar e gerenciar os processos e a produção do turismo macro e microeconômica; - atuar em equipes multidisciplinares e exercer liderança mediante o uso da razão e da sensibilidade; - adotar medidas colaborativas e solidárias. As habilidades pretendidas para a formação do perfil profissional desejado envolvem as capacidades de: - planejar o turismo e seu desenvolvimento de forma flexível e abrangente; - criar e propor negócios turísticos, bem como captar investimentos no setor; - ordenar atividades e programas, decidir entre alternativas, identificar e dimensionar riscos; - mediar e solucionar contradições, crises e conflitos; - observar, interpretar e analisar críticamente dados e informações; - identificar, intervir e solucionar problemas; - selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de objetivos comuns; - comunicar-se adequadamente em seu idioma e entender idiomas estrangeiros. 9
10 8) Áreas de atuação O bacharel em turismo poderá atuar em planejamento público e em órgãos oficiais de turismo, agenciamento de viagens e transporte, hospedagem e alimentação, organização do lazer e eventos, produção de roteiros e destinos turísticos, docência e pesquisa em turismo. 9) Perfil do egresso O perfil do profissional que se espera seja desenvolvido ao longo do curso envolve: - formação abrangente com sensibilidade para as questões humanísticas, sociais e ambientais; - atitude investigativa que favoreça o processo contínuo de atualização do conhecimento; - compreensão da necessidade constante do aperfeiçoamento profissional e desenvolvimento da autoconfiança; - visão de autocrítica para avaliar o seu potencial de desempenho e ajustar-se às novas demandas geradas pelo processo científico e tecnológico, bem como às exigências conjunturais em permanente mutação e evolução; - formação ético-profissional baseada em princípios de solidariedade e de integralidade; - capacidade de exercer uma ação educativa e preservacionista do patrimônio natural e cultural; - desenvoltura criativa e inovadora, permanentemente, aberta às mudanças; - conhecimento e compreensão das políticas nacionais e regionais sobre o turismo. 10) Dinâmica curricular A estrutura curricular do curso está organizada em torno de três campos de aprendizagens do fenômeno turístico: planejamento turístico, gestão no turismo e ciências humanas aplicadas ao turismo. 10
11 No âmbito dessa organização, cabe destacar o papel integrador do ensino em práticas extracurriculares, como: pesquisa e extensão por meio dos programas e projetos de investigação, atividades de prática profissional (agência-escola, lazer e eventos, hospitalidade, gastronomia e planejamento das políticas públicas do turismo) e estágios supervisionados. Desta forma, busca-se contemplar mecanismos capazes de conferir ao currículo um grau de flexibilidade que permita ao estudante desenvolver seus interesses e potenciais específicos. Na dinâmica curricular, incentiva-se também uma sólida formação geral, para que o estudante possa superar os desafios das condições de exercício profissional e de produção do conhecimento. Procura-se, sobretudo, fortalecer a articulação da teoria com a prática. Estimula-se a busca de estudos independentes pela realização de atividade de prática profissional e pela iniciação à atividade científica. Incluem-se também no currículo dimensões éticas e humanísticas, pela quais se espera que os estudantes possam desenvolver atitudes e valores orientados para a cidadania. 11) Distribuição das disciplinas, créditos e carga horária Matriz 2011 Semestre s Carga Horária Teórico Prática Total 1º TUR250 Teorias do Turismo TUR251 Turismo e Espaço Geográfico TUR264 Meios de Hospedagem I TUR288 Administração de Empresas Turísticas TUR289 Relações Interpessoais do Turismo TUR252 Patrimônio Turístico TUR258 Agenciamento de Viagens I º TUR259 Economia Aplicada ao Turismo TUR290 Turismo e Cultura Popular TUR291 Arte Brasileira e Turismo TUR260 Agenciamento de Viagens II TUR292 Planificação Urbana ALC104 Metodologia Científica TUR267 Meios de Hospedagem II TUR263 Gestão de Pessoas TUR293 Contabilidade Aplicada ao Turismo
12 3º TUR294 Planejamento Turístico I TUR265 Arte e Estética TUR270 Planejamento e Organização de Eventos I TUR295 Gastronomia TUR296 Sociologia Aplicada ao Turismo TUR286 Tecnologias do Turismo TUR280 Cenários de Hospitalidade TRO Optativa I º TUR283 Planejamento e Organização de Eventos II TUR271 Lazer e Entretenimento TUR297 Planejamento Turístico II TUR284 Construção da Imagem Turística TUR298 Espanhol I TUR306 Comunicação e Turismo TRO Optativa II º TUR269 Marketing Turístico TUR279 Turismo e Ruralidade TUR285 Transportes Turísticos TUR276 Pesquisa Aplicada ao Turismo TUR299 Espanhol II TUR275 Projetos Turísticos TUR300 Estágio I º EDU251 Ética e Cidadania TUR268 Gestão de Alimentos e Bebidas TUR301 Roterização Turística TUR302 Inglês I ALC102 Trabalho Final de Graduação I EDU328 Língua Brasileira de Sinais TRO Optativa III TUR304 Estágio II º EDU250 Antropologia e Cosmovisão Franciscana TUR274 Políticas Públicas e Desenvolvimento Turístico TUR303 Inglês II ALC103 Trabalho Final de Graduação II TRO Optativa IV TRO Optativa V
13 TUR305 Estágio III Atividades Curriculares ACC Complementares Resumo da distribuição da carga horária Carga horária teórico-prática 2.142h Optativas 170h Atividades curriculares es 272h Estágios 306h Carga horária total 2.890h Número de créditos ) Esclarecimentos acerca da dinâmica curricular a) Atividades curriculares es As atividades curriculares es são um componente curricular obrigatório. O estudante deverá cumprir um total de 102 horas ao longo do desenvolvimento do curso. As possibilidades de composição envolvem a participação em congressos, seminários, simpósios, encontros, jornadas e outros; participação em monitorias ou estágios relativos à área profissional; participação em cursos realizados na área educacional ou áreas afins; participação em programas de iniciação científica; participação em projetos de pesquisa, extensão e estágios nãoobrigatórios. A partir desta definição, o Colegiado do Curso estabeleceu os tipos de atividades curriculares complemetares, as ações e os créditos correspondentes, conforme quadro a seguir. Tipo Ação Créditos Estudos independentes (para Cursos em áreas afins Até 8 créditos créditos como horas-atividade) Visitas técnicas (para créditos Visitas técnicas na Até 3 créditos como horas-laboratório e/ou horasatividade) localidade do curso Visitas técnicas em outras Até 3 créditos localidades: Atividades emergentes de Visitas a exposições Até 3 créditos atualização (para créditos como Participação em Até 5 créditos horas-atividade) Congressos Participação em Até 5 créditos Seminários Participação em Simpósios Até 2 créditos 13
14 Participação em Jornadas Participação em Conferências Participação em atividades socioculturais Publicações científicas em anais e revistas Monitorias Minicursos Palestras Tutorias Estágios não-obrigatórios Até 3 créditos Até 3 créditos Até 5 créditos Até 3 créditos Até 1 crédito Até 3 créditos Até 1 crédito Até 1 crédito Até 5 créditos b) s optativas O currículo prevê a oferta de cinco disciplinas optativas, num total de 170 horas. Da mesma maneira que se busca garantir algum grau de flexibilidade no currículo por meio das atividades curriculares es, procura-se alcançálo por meio das disciplinas optativas. O elenco das disciplinas optativas que podem ser ofertas pelo curso é o seguinte. s Análise estrutural do turismo Conteúdos culturais do lazer Empreendedorismo e novos negócios Estatística aplicada ao turismo Estratégia de leitura em língua inglesa I Estratégia de leitura em língua inglesa II Estudos socioeconômicos e turismo Fotografia Fundamentos do Marketing de Relacionamento Gastronomia rural artesanal Gastronomia, cultura e turismo Gestão do patrimônio histórico cultural Gestão financeira de empresas turísticas Gestão Mercadológica de Destinos Turísticos Língua espanhola Língua espanhola I Mídias e turismo Práticas em agenciamento de viagens Práticas em Eventos Qualidade no turismo receptivo Carga horária 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 34h 14
15 Turismo urbano 34h c) Trabalho final de graduação O trabalho de conclusão de curso, denominado trabalho final de graduação, é componente curricular obrigatório, com horário previamente estabelecido na estrutura do curso e abrange duas etapas: - Trabalho Final de Graduação I: oferecido no sétimo semestre letivo, trata dos passos para a elaboração de um trabalho acadêmico na área do turismo. Nesta disciplina, sob a orientação do professor, cabe ao estudante elaborar um projeto de pesquisa, a ser desenvolvido no semestre seguinte, na disciplina TFG II. - Trabalho Final de Graduação II: oferecido no oitavo semestre, contempla o desenvolvimento do projeto de pesquisa aprovado na disciplina TFG I. O trabalho é submetido a uma banca examinadora, que emite um parecer avaliativo após a apresentação oral do estudante, de acordo com cronograma de apresentação organizado pela coordenação e colegiado do curso. No âmbito do curso, orientam-se trabalhos nas seguintes áreas: políticas públicas e desenvolvimento turístico; meios de hospedagem; gastronomia e turismo; patrimônio cultural; administração do turismo; sociologia do lazer e animação; planejamento e organização de eventos; agenciamento de viagens e transportes e marketing turístico. Em anexo estão as normas que disciplinam a oferta de apresentação do trabalho de conclusão de curso. d) Estágio curricular supervisionado O estágio curricular supervisionado abrange 170h de trabalho teórico e prático e envolve a seguintes atividades: - Estágio Curricular Supervisionado I: elaboração do projeto de estágio com orientação dos responsáveis pelos laboratórios, acerca dos temas: políticas públicas e desenvolvimento turístico, lazer e entretenimento, turismo no meio rural; hospedagem e alimentação; planejamento e organização de eventos, agenciamento de viagens e transportes, marketing turístico e prática de estágio; - Estágio Curricular Supervisionado II: desenvolvimento das atividades planejadas ou iniciadas no Estágio Curricular Supervisionado I, em órgãos estatais, empresas privadas e organizações do terceiro setor. 15
16 Os estágios constituem-se em momentos importantes do curso, pois os estudantes são colocados no mercado de trabalho seja por meio de acordos, seja por meio de convênios de estágio. Eles são acompanhados pela equipe docente nomeada para a supervisão de estágio (em caráter presencial ou meio eletrônico, quando for o caso), com devida obediência ao regulamento de estágio curricular dos cursos de graduação. e) Estágio não-obrigatório Faculta-se aos estudantes, na forma da lei, a participação em estágios nãoobrigatórios. Esses estágios são entendidos como atividade opcional, desenvolvida sob supervisão, com vistas à inserção no mundo do trabalho. 13) Metodologias de ensino No âmbito do curso, procura-se que os estudantes, além de adquirirem informações, possam buscar seus própios conhecimentos e ampliá-los. Por isso, os conteúdos são desenvolvidos em atividades práticas e teóricas, individuais ou de equipe, que incluem: - aulas teóricas complementadas por palestras e conferências, previamente planejadas ao longo do semestre; - produção prática no Laboratório de Turismo como a elaboração de inventários turísticos, locais e regionais; planejamento e organização de eventos, de caráter experimental; prestação de serviços em hotelaria, em áreas de lazer, marketing turístico e agências de viagens; - viagens técnicas orientadas; - pesquisas na área do turismo; - participação dos estudantes em atividades extracurriculares. Desta forma, a metodologia de ensino é desenvolvida para proporcionar uma ampla visão do mercado de trabalho e para inseri-los neste contexto, com espírito crítico e criativo, de forma a possibilitar uma intervenção consciente na realidade. 14) Critérios de avaliação Os critérios gerais de avaliação estão oficializados no Regimento Geral. De acordo com esse regimento, o sistema de avaliação dos estudantes compõe-se de 16
17 duas avaliações parciais e uma avaliação final, no período letivo, cumpridos os prazos estabelecidos no calendário acadêmico. Cada avaliação parcial é realizada de acordo com os critérios estabelecidos pelo professor responsável pela disciplina e leva em consideração as peculiaridades inerentes a cada atividade. É considerado aprovado: a) o estudante que, independentemente do exame final, obtiver média igual ou superior a sete no semestre letivo; b) o estudante que, submetido a exame final, obtiver nota igual ou superior a cinco, correspondente à média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final. É considerado reprovado: a) o estudante que não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento nas aulas e nas atividades didático-pedagógicas programadas; b) o estudante que, após o exame final, obtiver nota inferior a cinco, resultante da média entre a nota de aproveitamento do semestre letivo e a nota do exame final. A concepção de aprendizagem adotada pelo curso esmera-se em construir condições favoráveis para o desenvolvimento das potencialidades do futuro profissional e para que aprendizagem ocorra concretamente. Por isso, a avaliação não somente está enraizada no processo de aquisição de conhecimentos, habilidades, competências e atitudes, mas também no envolvimento de estudantes e professores por meio de diálogo crítico e emancipador, a fim de superarem as dificuldades encontradas no processo de aquisição, problematização, elaboração e recriação do saber. A avaliação da aprendizagem caracteriza-se como um processo correlacional entre os que ensinam e os que aprendem, o que pode trazer implicações positivas para o redimensionamento crítico dos papeis do professor e do estudante no processo formativo. Volta-se não apenas para a apropriação dos saberes, mas também para as suas formas de apreensão e de produção. Com isso, busca-se superar a concepção de avaliação da aprendizagem como uma variável independente, isto é, como uma variável com um fim em si mesma, que desconsidera as reais implicações e aplicações no contexto social e cultural vigente. 15) Gestão acadêmico-administrativa 17
18 O curso é administrado por uma coordenação, escolhida pela Reitora. O coordenador do curso tem, segundo o artigo 42 do Estatuto, as seguintes atribuições: a) gestão administrativa e pedagógica; b) planejamento, organização e funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como dos demais processos e atividades; d) acompanhamento da vida acadêmica dos estudantes; e) articulação do curso com os demais órgãos e comunidade externa; f) avaliação sistemática do curso. A concepção de gestão acadêmico-administrativa adotada pelo curso é de gestão compartilhada entre o coordenador, o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente Estruturante (NDE). O Colegiado do Curso tem o coordenador por seu presidente e conta com a participação de representantes do corpo docente e representante do corpo discente, eleitos por seus pares. As atribuições no seu âmbito são de cunho deliberativo e consultivo. O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo coordenador, também como presidente, mais representantes docentes, sendo suas atribuições de cunho pedagógico. Participam, ainda, da gestão do curso o a coordenação de estágios e a coordenação de pesquisa e extensão. A coordenação promove a gestão do curso, especialmente, nas seguintes atividades: a) elaboração conjunta, no período que antecede o início do ano letivo, do planejamento anual do projeto de gestão acadêmico-administrativa com ênfase na organização das atividades de apoio técnico-administrativo e na organização do trabalho pedagógico-científico previstos no planejamento do curso; b) reuniões coletivas em que predominam o diálogo e o consenso, com vistas à racionalização do trabalho de gestão; c) elaboração e desenvolvimento de planos de trabalho diretamente ligados à gestão acadêmico-administrativa do curso; d) reuniões de trabalho para análise e busca de soluções de dificuldades detectadas pela Comissão Própria de Avaliação e pelo processo de autoavaliação do curso a ser implementado. 16) Processo de autoavaliação 18
19 A autoavaliação é parte integrante do projeto pedagógico do curso e caracteriza-se como um processo permanente, formativo e educativo. Pauta-se pelo disposto do projeto institucional de autoavaliação e está voltado para o estudo de um conjunto de ações processuais pelas quais objetiva-se sistematizar e trabalhar os dados obtidos, no intuito de melhorar os aspectos negativos e aperfeiçoar ou manter os que já estão bem estruturados. As ações previstas estão centradas nos seguintes aspectos: a) estrutura organizacional e gestão administrativa; b) relações entre estudantes, professores e equipe técnico-administrativa; d) currículo e suas relações com as exigências sociais e profissionais, bem como o desenvolvimento real de seus componentes (conteúdos programáticos, perfil esperado do futuro profissional, competências e habilidades, métodos de ensino e de avaliação da aprendizagem, atividades de pesquisa e extensão, atividades profissionais, atividades culturais, estágio curricular supervisionado e trabalho de conclusão do curso); e) envolvimento da comunidade acadêmica na elaboração e execução de planos de ação e de trabalho; f) avaliação das diferentes dimensões do próprio processo de autoavaliação empregado. Entre os instrumentos de avaliação mais comuns utilizados pelo curso em seu processo de autoavaliação podem ser citados: questionários; entrevistas; depoimentos e discussões com professores, estudantes e equipe técnicoadministrativa. O projeto de autoavaliação do curso encontra-se em anexo. 17) Responsabilidade social Entende-se que a educação se constitui num processo complexo e relacional de formação e desenvolvimento pessoal inscrito, por um lado, no campo das habilidades profissionais e, por outro, no campo dos valores éticos. Constitui-se, ainda, num bem social de caráter coletivo, que envolve as instâncias institucional, familiar e individual. Portanto, a responsabilidade social no ensino se configura como um elemento eminentemente ético, por meio do qual se busca produzir condutas em que as pessoas se sintam comprometidas com o desenvolvimento equitativo e sustentável 19
20 do país, pautem suas ações por referências éticas e sejam criativos na articulação entre a sua profissão e a promoção do desenvolvimento coletivo. A responsabilidade social no ensino se expressa, então, na intenção de assegurar uma formação que promova o êxito profissional, fundamentada em princípios éticos, humanísticos e de sensibilidade social. Nesse sentido, no Centro Universitário Franciscano, o processo de ensinoaprendizagem empenha-se para o desenvolvimento e incorporação, por todos e cada um, de uma série de princípios, expressos no projeto pedagógico institucional: a) educar para a cidadania ao oferecer um lugar permanente para o aprendizado pelo exercício da ética e do rigor científico; b) promover a formação de cidadãos capacitados ao exercício de sua profissão, que possam contribuir para o desenvolvimento humano e para a construção da paz; c) desenvolver uma educação de qualidade, para a formação de profissionais críticos; d) produzir e divulgar o conhecimento em suas diferentes formas e aplicações, pela preservação da vida. A responsabilidade social no ensino se expressa no projeto pedagógico do curso e ganha visibilidade por meio de ações relacionadas ao desenvolvimento regional: projeto de inventariação turística da região central; levantamento do potencial cultural do município de São Sepé/RS; fórum regional do turismo da microrregião central do Rio Grande do Sul: coordenação; curso de extensão gastronomia étnica e turismo; mapeamento da hospitalidade dos municípios da região central e da fronteira do Rio Grande do Sul; seminário de turismo rural da microrregião central do Rio Grande do Sul: planejamento, ordenação e gestão; cartografia do mercado turístico: turismo de negócios e eventos de Santa Maria; projeto de sensibilização para o turismo: turismo jovem - compromisso com a educação. 18) Programas de atenção aos estudantes Os estudantes têm acesso a programas de atenção que se destinam a contribuir para a formação pessoal e pedagógico-científica. Esses programas são os seguintes: 20
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