Percepções dos estudantes de enfermagem sobre o desenvolvimento do TCC
|
|
- Ronaldo Barbosa Diegues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PESQUISA Percepções dos estudantes de enfermagem sobre o desenvolvimento do TCC André Couto Alun do Curso de Graduação em Enfermagem. Isaac Rosa Marques Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientador. RESUMO O objetivo do estudo foi identificar as percepções dos estudantes de enfermagem sobre o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso (TCC). Tratou-se de uma pesquisa descritivo-exploratória realizada com 73 alunos que haviam apresentado o TCC no segundo semestre letivo de Foi utilizado um questionário com 21 questões sobre o processo do TCC. Os resultados indicaram que a temática mais escolhida pelos graduandos com (38,4%), foi Saúde do adulto e idoso. Quanto ao processo de orientação (98,6%), dos orientadores tinham domínio sobre o tema proposto. A metodologia preconizada pelos alunos (95,9%) foi de revisão bibliográfica. Conclui-se que a maior dificuldade dos alunos participantes desta pesquisa (39,4%), foi encontrar material bibliográfico necessário e não saber utilizar bases de dados online. Descritores: Enfermagem; Pesquisa em enfermagem; Monografia. Couto A, Marques IR. Percepções dos estudantes de enfermagem sobre o desenvolvimento do TCC. Rev Enferm UNISA 2010; 11(1): INTRODUÇÃO Para o aluno que ingressa em um curso superior de enfermagem percebe-se uma preocupação, quando se chega o momento em que se deve lidar com a realidade de realizar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), e a sua obrigação durante o período em que deve ser colocado em prática. Há toda uma movimentação em torno de escolhas, deveres e rotinas, que devem ser seguidas a partir de tal momento, dentro dessas situações torna-se interessante conhecer um pouco mais sobre esse momento (1). Percebe-se que na trajetória em um cursode enfermagem, o graduando obtém entendimento do que é uma monografia, pois a mesma esta relacionada ao conhecimento científico e a capacitação não só para sua realização, mas também para uma nova mentalidade relacionada à pesquisa. Portanto, é preciso seguir diretrizes ao longo de toda a sua elaboração, sabe-se que tudo é novo e desafiador em sua construção, porém gratificante e honroso quando se conquista o objetivo proposto. Até alguns anos atrás o TCC não era obrigatório em todas as instituições, porém ao perceber sua grande importância foram adotadas medidas para a obrigatoriedade do mesmo (2). No Curso de Enfermagem da Universidade de Santo Amaro a realização do TCC é um requisito essencial para a obtenção do título de bacharel em Enfermagem desde a formação da primeira turma em Os alunos desenvolvem o TCC de forma individual, tendo cada aluno orientação individualizada. Há uma preocupação com a elaboração do TCC devido às exigências das diretrizes curriculares. Não é difícil evidenciar que são muitas as dificuldades que encontram os acadêmicos para realizar o objetivo proposto na realização de sua monografia, às vezes não são encontrados professores orientadores capacitados para direcionar de maneira que facilite e ajude o aluno a organizar e realizar seu trabalho de maneira correta, tais exigências não visa somente um trabalho acadêmico mais também um indicador de qualidade institucional e possível contribuição para problemas sociais (3). Ao desenvolver pesquisa o aluno acaba desenvolvendo conhecimento através de buscas em seu meio profissional e não somente age de forma repetitiva com embasamento em estudos realizados anteriormente, apesar de realizar pesquisa o graduando em enfermagem tem receio em colocar em pratica um trabalho inédito preferindo ainda uma revisão bibliográfica ao invés da pesquisa de campo (4-5). Segundo os alunos que cursam o 8 semestre do curso de 19
2 enfermagem do período vespertino de uma instituição privada da cidade de São Paulo em 2003, houve vários fatores que dificultaram o processo de realização do TCC, queixas como, por exemplo, tempo para realização da monografia, procura de um orientador, exigência em realizar o TCC para aprovação do curso, custos, obrigatoriedade de seguir a metodologia apropriada entre outras dificuldades. Diante de todas as expectativas, obstáculos e gratificações, será que o graduando de enfermagem, realizaria o TCC se o mesmo não fosse obrigatório (6). Considerando o contexto apresentado, esta pesquisa teve como objetivo identificar as percepções dos estudantes de enfermagem sobre o desenvolvimento do TCC. MÉTODO Este projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Santo Amaro em dezembro 2009 sob o parecer 133/2009 (CAAE ). Tratou-se de um estudo descritivo-exploratório (7) o qual visou apreender fatos ou variáveis sobre os fatos no sentido de construir um quadro da realidade observada. Este tipo de estudo obtém, por meio de medidas das variáveis dados quantificados para a construção deste quadro. O estudo foi realizado no ambiente de uma universidade privada da Zona Sul da cidade de São Paulo. A população compreendida foram os alunos do 8º semestre, ou seja, os alunos que haviam concluído o processo do TCC tanto do período matutino quanto noturno. Esta amostra compreendeu 73 alunos sendo a composição amostral do tipo não-probabilística de conveniência (8). Para participar da pesquisa, o sujeito de pesquisa primeiramente teve acesso à Carta de Informação. Havendo concordância em participar, o sujeito de pesquisa assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A pesquisa respeitou a Resolução 196/96 (9) quanto aos aspectos éticos. Foi utilizado um questionário estruturado contendo dados de identificação como faixa etária, gênero, condição do aluno em relação ao trabalho paralelo aos estudos, turno que estuda área de especialidade do TCC realizado e a titulação do orientador. As questões relativas ao tema de pesquisa foram divididas em três temáticas: o preparo prévio do aluno para realizar o TCC (com sete questões); o processo de orientação (com onze questões) e TCC realizado (com três questões). A coleta de dados foi realizada no mês de dezembro de 2009 durante as atividades acadêmicas dos envolvidos, em dias que houve reunião da maioria dos alunos. Para a análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva (10). RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram do estudo 73 estudantes concluintes do curso de enfermagem no segundo semestre letivo de Quanto à idade, a maioria 42 (57,5%) pertencia à faixa etária dos 20 aos 25 anos. Na variável sexo, houve predominância de participantes do sexo feminino 62 (84,9%). Grande parte destes estudantes alia o trabalho aos estudos, pois 44 (60,3%) são trabalhadores. Quanto ao turno de estudos, houve equivalência entre estudantes no período matutino e noturno. Maiores detalhes sobre o perfil da amostra estão apresentados na Tabela 1. Ao longo do tempo sempre houve uma predominância do sexo feminino na área da enfermagem ocorrendo uma mística de feminização persistente na qualificação profissional da enfermagem brasileira, apesar do aumento gradativo do sexo masculino nesta área profissional (4, 11). A área temática da escolha dos TCCs está relacionada às disciplinas oferecidas pelo curso quando da escolha do tema do TCC. No sexto semestre é que amadurece a ideia sobre a escolha do tema, sendo neste semestre o período designado para desenvolver o anteprojeto de pesquisa. Segundo dados coletados, a área de Saúde do Adulto e do Idoso foi a área com maior frequência, sendo apresentados 28 (38,4%), e a área de Administração em Enfermagem a de menor frequência 4 (5,5%). Modificando assim outros interesses do passado onde à área de saúde pública e saúde da mulher eram áreas mais atuantes entre os alunos (12-13). Os resultados completos estão apresentados no Gráfico 1. Quanto à titulação dos professores orientadores, verificou-se que professores mestres 33 (45,2%) foram os que mais orientaram os TCCs. Os professores especialistas orientaram 22 (30,1%) dos, os professores doutores 17 (23,3%) e os apenas graduados 1 (1,4%). Quando indagados sobre a contribuição que as disciplinas de Metodologia Científica I, oferecida no 2º semestre do curso; Informática em Saúde, oferecida no 3º semestre e Metodologia Científica II, oferecida no 4º semestre, os participantes pontuaram que a disciplina que mais contribui foi a de Informática em Saúde 27 (37,0%) com seus conteúdos específicos sobre a pesquisa bibliográfica com os uso dos recursos da Internet. A discipolina que menos contribuiu foi à disciplina de Metodologia Científica I (17,8%). Resultados detalhados estão apresentados na Tabela 2. Quanto ao desenvolvimento e desempenho durante a disciplina de TCC I, 53 (72,6%) se sentiam satisfeitos com seus resultados naquele momento, 43 (58,9%) após a disciplina de TCC I acreditavam que seu pré-projeto estava em condições de ser executado, 68 (93,2%) sabiam diferenciar a pesquisa bibliográfica da de campo, porém, contradizendo os resultados anteriores, 42 (57,5%) ainda não tinham maturidade para escolher o seu tema. Os alunos cursavam nesta época o 6º semestre da grade curricular, 52 (71,2%) discordaram quando lhe foram perguntados se o problema de pesquisa era fácil. Portanto 49 (67,1%) dos alunos leram mais de 10 artigos para melhor definir o tema e o problema de pesquisa. Quanto ao processo de orientação, 68 (93,2%) pode escolher o professor orientador, logo após esta escolha, houve o primeiro contato com o orientador que foi durante 6º semestre, quando o acadêmico apresentou o seu pré-projeto ao orientador. No entanto 66 (84,9%), desses pré-projetos sofreram modificações. A maioria apontou com 72 (98,6%) que o orientador tinha domínio sobre o tema escolhido. 20
3 Tabela 1. Perfil dos participantes da pesquisa. São Paulo, Variáveis n % Idade (em anos) 20 a a a 35 > 36 Sexo Feminino Masculino Alunos trabalhadores Sim Não Turno Matutino Noturno O professor orientador qualificado facilita mostrando os caminhos não de atalhos, mas sim de uma visão ampla sobre o assunto escolhido, muitos professores têm um ótimo conhecimento pratico, mas na hora de passar para o papel não tem uma didática adequada (14). O contato entre aluno-professor foi realizado de várias forma e quando realizado por meio de ligações telefônicas e correio eletrônico, 53 (72,6%), conseguiram uma resposta positiva do orientador, além de 42 (57,5%) ter realizado 57,5 21,9 11,0 9,6 84,9 15,1 60,3 39,7 50,7 49,3 Tabela 2. Contribui ção das disciplinas para o desenvolvimento do TCC. São Paulo, Contribuição das Pouco Muito Nada disciplinas n % n % n % Metodologia Científica I 42 57, , ,8 Informática em Saúde 35 47, , ,7 Metodologia Científica II 40 54, ,2 8 11,0 Gráfico 1. Áreas dos TCCs desenvolvidos pelos alunos participantes da pesquisa. São Paulo, mais de cinco encontros, 32 (43,8%) com duração de mais de uma hora, 60 (82,2%) sempre em ambiente acadêmico, e através deste contado frequente entre orientador e orientando 52 (71,2%) conquistaram uma relação aluno-orientador não somente profissional mais também de amizade, deixando de ser um ponto de dificuldade no desenvolvimento do TCC (7). Proporcionando uma rica aprendizagem para ambos (15). A Universidade de Santo Amaro oferece ao graduando de enfermagem a possibilidade do mesmo realizar a escolha do seu orientador, somente em casos onde aluno não se manifesta é que o responsável pela disciplina de TCC, realizar esta escolha. Para os acadêmicos que se formaram no 2º semestre de 2009, as escolhas ficaram da seguinte forma: 68 (93,2%) das escolhas foram realizadas pelo próprio acadêmico, e apenas 5 (6,8%) é que o responsável pela disciplina realizou esta escolha. Os alunos começaram a ter contato com seus orientadores em sua maioria (46,6%), no 6º semestre. Logo, 15 (20,5%) também tiveram esta aproximação no início do 7º semestre, e do meio para o final do 7º semestre 17 (23,3%) realizaram este primeiro vínculo, já os mais atrasados mesmo que em menor número 7 (9,6%), apenas tiveram contato no 8ºo semestre. Sugere-se a inserção precoce dos estudantes em programas de iniciação científica, apontada como favorecedora de noções técnicas e metodológicas de pesquisa, buscando estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação por meio de pesquisa científica. Para tanto, recomenda se que o TCC seja introduzido no início do curso, de forma que a pesquisa seja uma trajetória na vida do acadêmico e não um trabalho final, favorecendo 21
4 Tabela 3. Maiores dificuldades encontradas na realização do TCC. São Paulo, Variáveis n % Encontrar material bibliográfico necessário-não saber utilizar Bases de dados online Por ter dificuldades com o idioma inglês ou espanhol Porque eu iniciei o processo de orientação com atraso Não ter tido numero suficiente de encontro com meu orientador Porque os encontros com meu orientador foram muito curtos Porque meu orientador não respondia s ou ligações telefônicas - problema de comunicação Ter dificuldades para escrever sobre o que li Porque tive problemas com a aprovação da pesq uisa (problema com Comitê de Ética em Pesquisa) Na coleta e anlise de dados Porque meu orientador (a) não tinha competência para o meu tema de pesquisa sua formação na pesquisa na elaboração do TCC, enquanto canal adequado para o desenvolvimento das habilidades e competências (13). Ao analisar o tipo de pesquisa, 70 (95,9%) escolheram o seguimento de pesquisa bibliográfica, e apenas 3 (4,1%), optaram pela pesquisa de campo. Os acadêmicos afirmam que foram ao seu limite na realização do TCC, não o podendo realizar melhor, Pois tiveram uma boa orientação. Durante todo o trajeto do processo de realização do trabalho de conclusão de curso as dificuldades sem duvida acabaram amadurecendo e capacitando o graduando a realizar o seu TCC de forma adequada, 24 (32,9%) teve como maior dificuldade encontrar material bibliográfico necessário e não saber utilizar base de dados online, seguido por 17 (23,3%) que havia dificuldades em escrever sobre o que liam. Entretanto quando questionados se o tempo com orientadores foram curtos e se o mesmo não havia competência para orientar o tema proposto em relação à pesquisa, nenhum dos 73 alunos questionados pontuou esta dificuldade. Resultados mais detalhados sobre a maior dificuldade encontrada na realização do TCC seguem na Tabela 3. CONCLUSÃO A partir do exposto conclui-se que os alunos que pertenciam à faixa etária entre 20 a 25 anos, do sexo feminino e que aliavam o estudo ao trabalho representaram a maioria dos participantes desta pesquisa. A área que foi mais contemplada na realização do TCC teve como principal temática questões relativa à saúde do adulto e idoso. Sobre o processo de orientação, observou-se que orientadores tinham domínio sobre o tema proposto, os que mais orientaram tinham titulação de mestre. O contato entre aluno-orientador em sua maioria iniciou- se ainda no sexto semestre proporcionando maior facilidade ao aluno na construção do TCC ,9 5,50 17,8 1,40 0,00 2,70 23,3 9,60 6,80 0,00 A maioria dos trabalhos apresentados constituiu-se de estudos de revisão bibliográfica. A maior dificuldade encontrada pelos alunos participantes deste trabalho foi encontrar material bibliográfico necessário e não saber utilizar base de dados online, seguido pelas dificuldades em escrever sobre o que liam. Após ter em mãos os resultados da presente pesquisa se teve o objetivo alcançado, que foi identificar a percepção dos estudantes de enfermagem sobre o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso, no sentido de analisar o perfil do aluno, preparo prévio para realização da monografia, processo de orientação e propriamente dito realização do TCC. REFERÊNCIAS 1. Mendes AC, Trevizan MA. Acerca da utilização do método científico nas pesquisas de enfermagem. Rev Bras Enferm. 1993; 36(1): Cassiani SH, Rodrigues LP. O ensino da metodologia cientifica em oito escolas de enfermagem da região sudeste. Rev Latino-am Enfermagem. 1998; 6(2): Machado HB, Wendhousen ALP, Soupe R. Modelo para implementação ou revitalização de trabalhos de conclusão de curso. Rev Latino-am Enfermagem 2004; 12(1): TeixeiraI E, Gomes EV, Dumêt JF, Regina MLS. Trajetória e tendências dos cursos de enfermagem no Brasil. Rev Bras Enferm. 2006; 59 (4): Campos EC. A produção de conhecimento em enfermagem. Rev Latino-Am Enfermagem. 1998; 6(1). 6. Carboni RM, Nogueira V. Facilidades e dificuldades na elaboração de trabalhos de conclusão de curso. ConScientiae Saúde. 2004; 3; LoBiondo-Wood G, Haber J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; Haber J. Amostragem. In: LoBiondo-Wood G, Haber J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2001; Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes reguladoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília; [citado em: 10 out 2009]. Disponível em: htm 22
5 10. Souza MF, Gutiérres MGR. Pesquisa em enfermagem. ACTA Paulista de enfermagem, 1990; 3(4): Leal MSC, Lopes MJM. A feminização persistente na qualificação profissional da enfermagem brasileira. Cadernos Pagu. 2005; (24), Mantovani MF, Labronici LM, Leão TA, Ribeiro ACS, As diferentes abordagens dos trabalhos de conclusão de curso de graduação em enfermagem da universidade federal do Paraná. Rev Eletr Enferm. 2004; 6(3): Silva V, Holzmann APF, Versiani CC, Figueiredo MFS, Lima ACAS, Vieira MA, Sena RR. Análise dos trabalhos de conclusão de curso da graduação em enfermagem da UNIMONTES. Rev Eletr Enferm. 2009; 11(1): Helena AA, Balnini CS. Ensino de educação nos cursos de graduação em enfermagem. Rev Bras Enferm. 2010; 63(1). 15. Rausch RB, Sadalla AMFA. Promoção de reflexibilidadena formação inicialdocente: O papel do professor orientador de pesquisa. Educ. Temática Digital. 2008; 9(2):
PERFIL DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR (ICJ) NAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE ENSINO DE CAMBORIÚ
PERFIL DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR (ICJ) NAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE ENSINO DE CAMBORIÚ Bruna Ketryn Borinelli 1 ; Thayna Andrea dos Santos 2 ; Sirlei de Fátima Albino 3 1.Aluna da Turma TA10,
Leia maisLEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2
LEITURA E ENSINO: ESTUDO DE CASO COM CRIANÇAS AUTISTAS EM TUBARÃO/SC Talita Reis Cortez 1 ; Dra. Andréia da Silva Daltoé (orientadora) 2 INTRODUÇÃO Os três primeiros anos da escolarização formal das crianças,
Leia maisEfeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes.
Efeitos das ações educativas do Curso de Qualificação Profissional Formação de Jardineiros na vida dos participantes. Katiúcia Dias Fernandes 1 Silvério José Coelho 2 Introdução Entre os grandes temas
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisCOMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO
COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisDentre os temas apresentados para serem trabalhados nos Atendimentos Volantes Coletivos destacamos os que seguem:
RELATÓRIO DE ATENDIMENTOS VOLANTES COLETIVOS NAS VILAS CACHEIRA DE SANTO ANTONIO, PADARIA E IRATAPURU PARA APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Foram realizados três Atendimentos Volantes Coletivos
Leia maisCentros de Educação de Jovens e Adultos (CEJA) no Estado do Rio de Janeiro: uma nova realidade Marianna Bernstein e Julia Fernandes Lopes
Centros de Educação de Jovens e Adultos (CEJA) no Estado do Rio de Janeiro: uma nova realidade Marianna Bernstein e Julia Fernandes Lopes Coordenação Acadêmica Rede CEJA-Fundação CECIERJ ... a educação
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisFuturo Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho
Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisA inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva
A inclusão das Línguas Estrangeiras Modernas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) Por Ana Paula Seixas Vial e Jonathan Zotti da Silva Pela primeira vez, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD)
Leia maisO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA
1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto
Leia maisO PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse
Leia maisXADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS
XADREZ NAS ESCOLAS E PARA TODOS Douglas Silva Fonseca Universidade federal do Tocantins douglasfonseca@uft.edu.br Resumo: O presente trabalho descreve a divulgação do Xadrez Escolar no Estado do Tocantins,
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS
ISSN 2177-9139 O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS Edimar Fonseca da Fonseca edyyfon@yahoo.com.br Fundação Universidade Federal do Pampa, Campus Caçapava do
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisMonitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica
Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo
Leia maisE-learning para servidores públicos de nível médio
554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA (TCC EA)
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA (TCC EA) I. DEFINIÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação, todo aluno do Curso de Engenharia Agronômica deverá, obrigatoriamente,
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira
Leia maisUTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO
1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisA INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA
A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLARICE VANDERLEI FERRAZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS). Resumo Segundo o MANIFESTO IFLA/UNESCO/BIBLIOTECA ESCOLAR(2002) a missão
Leia maisROTINA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: INSERÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR.
ROTINA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA: INSERÇÃO DA CRIANÇA AUTISTA NO CONTEXTO ESCOLAR. MONTEIRO, Paola Campolina Graduanda em Pedagogia / Universidade de Brasília AZEVEDO, Sabrina Maria Cezario de Graduanda em Pedagogia
Leia maisPROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
1 PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA São Paulo SP 04/2012 Categoria: C - Métodos e Tecnologias Setor Educacional: 3 Educação Universitária Natureza do Trabalho:
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ENFERMAGEM CAPÍTULO I Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC, define-se
Leia maisPró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso
Pró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO FÍSICA: ANALISE DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Autor: Marcus Vinicius Candido de
Leia maisCONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Pedro Henrique Marques Andreo 1 ; Thyemi
Leia maisTÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PROFISSIONAIS FORMANDOS DA ÁREA DE NEGÓCIOS DA FACIAP CATEGORIA: CONCLUÍDO
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisBARREIRAS QUEBRADAS PARA A APRENDIZAGEM UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA MATO GROSSO.
BARREIRAS QUEBRADAS PARA A APRENDIZAGEM UNEMAT CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TANGARÁ DA SERRA MATO GROSSO. Resumo NETTO, Marcos Augusto SANTOS, Paulo Ricardo Junges dos MENDES, Rafael Müller BICHOFF, Regina
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia maisO USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES.
O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES. Corina de Fátima Moreira Vieira; IFET-RP corinadefatima@gmail.com Roberto Alves Dutra; IFET-RP roberto@cefetrp.edu.br Romaro Antônio
Leia maisProposta de Avaliação da Educação a Distância na UFRGS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E TRANSPORTES DEPROT LABORATÓRIO DE OTIMIZAÇÃO DE PRODUTOS E PROCESSOS - LOPP Proposta de Avaliação
Leia maisINTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisdefinido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisOrientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.
ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline
Leia maisANEXO I. PROJETO DE -- Selecione --
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE -- Selecione -- 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL 1.2 Câmpus de Origem: Júlio
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisDataSenado. Secretaria de Transparência. Avaliação do programa Ciência sem fronteiras. Perfil dos participantes
Avaliação do programa Ciência sem fronteiras A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal (CCT) solicitou ao DataSenado aplicação de pesquisa de opinião com
Leia maisGT Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço. Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Modalidade da apresentação: Comunicação oral
GT Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço. Trabalho, Inovação e Sustentabilidade. Modalidade da apresentação: Comunicação oral Emprego Doméstico: Evolução ou Precarização? (2004-2014) Resumo: O presente
Leia maisPROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,
PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA TURMA: 4º Semestre EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: MATEMÁTICA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Curso Superior em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.
Leia maisO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO PARA ESTRANGEIROS HAITIANOS
O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO PARA ESTRANGEIROS HAITIANOS Cinthia Cristine Souza BERGAMO; Sílvia Fernanda Souza DALLA COSTA Introdução Uma língua pode ser caracterizada como
Leia maisEDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG
369 EDUCAÇÃO NUTRICIONAL PARA PRÉ-ESCOLARES DO CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL EM VIÇOSA-MG Jacira Francisca Matias 2 Jaqueline Miranda Lopes 2, Eliene da Silva Martins Viana 3 Resumo: A formação dos hábitos
Leia maisGabinete de Apoio ao Estudante e Inserção na Vida Ativa (GAEIVA)
e Inserção na Vida Ativa (GAEIVA) O e Inserção na Vida Ativa (GAEIVA) visa especialmente a integração dos estudantes, dá resposta às necessidades de aprendizagem no sentido de incrementar o sucesso escolar,
Leia maisAVALIAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
AVALIAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos de Educação Básica sobre a ESEC 4 3.2. Opinião
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011
NATAÇÃO E DESEMPENHO ESCOLAR: EXPERIÊNCIA DE UMA EXTENSÃO DA UFG COM UMA ESCOLA PÚBLICA Poliana Siqueira Pedroza 1 Luís César de Souza 2 RESUMO Comunidade Aquática é um projeto de extensão do curso de
Leia maisO JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto
Leia maisEstatística à Distância: uma experiência
Estatística à Distância: uma experiência Luciana Neves Nunes 1 Departamento de Estatística UFRGS Programa de Pós Graduação em Ensino de Matemática Introdução A disciplina de Estatística Básica oferecida
Leia maisPROJETO DICIONÁRIO INFANTIL
PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL 1 PROJETO DICIONÁRIO INFANTIL ESCOPO O projeto dicionário infantil é destinado a crianças recém-alfabetizadas, em via de alfabetização, em fase de consolidação dos processos
Leia maisPROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO
Leia maisRELATÓRIO GLOBAL DE ESCOLA DO QUESTIONÁRIO ESTUDANTES À SAÍDA DO SECUNDÁRIO 2012/13 I - CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES À SAÍDA DO SECUNDÁRIO
Estudantes à Saída do Secundário 12/13 RELATÓRIO GLOBAL DE ESCOLA DO QUESTIONÁRIO ESTUDANTES À SAÍDA DO SECUNDÁRIO 12/13 Código da Escola OTES1213 N.º de respostas 41658 I - CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisORIENTAÇÃO PROFISSIONAL COMO FERRAMENTA PARA DO PLANEJAMENTO DE CARREIRA
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL COMO FERRAMENTA PARA DO PLANEJAMENTO DE CARREIRA SILVA, Jackeliny Dias³; PEREIRA, Marina Portilho³; SOUZA, Karen Silva³; TONACO, Viviane Melo³; FERREIRA, Sueyde Géssika³; LOURENÇO,
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisPOSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 54 60 POSTURA CORPORAL/DOENÇAS OCUPACIONAIS: UM OLHAR DA ENFERMAGEM SOBRE AS DOENÇAS OSTEOARTICULARES BARBOSA, Bruno Ferreira do Serrado 1 SILVA,
Leia maisRealizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni
Leia maisSER MONITOR: APRENDER ENSINANDO
SER MONITOR: APRENDER ENSINANDO Vanessa Torres dos Santos (vanessa.torres@live.com)¹ Emelynne Gabrielly de Oliveira Santos (nellynha_15@hotmail.com)¹ Izaac Batista Lima (izaac-15@hotmail.com)¹ Marília
Leia maisMANUAL. Atenção! Para garantir a correta utilização do sistema AlunoNet, recomendamos o uso do navegador Internet Explorer 6.0 ou superior.
MANUAL O PERÍODO PARA REMATRÍCULA ON-LINE SERÁ: 15/07/2013 A 19/07/2013. REMATRÍCULA FORA DO PRAZO (15 A 19/07/2013), INCIDIRÁ EM MULTA, E SERÁ FEITA SOMENTE NA CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ALUNO. Atenção!
Leia maisO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1
O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia mais1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória
1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 2) Caracterização da Situação Anterior O Plano de Cargos e Carreira é um estímulo para o servidor. O último plano de Cargos,
Leia maisAPRESENTAÇÃO 1. CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 2. A COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS 2.1. SUPERVISÃO GERAL DE ESTÁGIOS 2.2. COORDENADORES DE CURSO 3.
ESTÁGIIO SUPERVIISIIONADO REGULAMENTO GERAL BACHARELADO APRESENTAÇÃO 1. CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 2. A COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS 2.1. SUPERVISÃO GERAL DE ESTÁGIOS 2.2. COORDENADORES DE CURSO 3. CAMPOS DE
Leia maisÉTICA HUMANA E O CUIDADO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UM ESTUDO COM PROFESORES DA DISCIPLINA
ÉTICA HUMANA E O CUIDADO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UM ESTUDO COM PROFESORES DA DISCIPLINA Heraldo Simões Ferreira 1 Felipe Nogueira Catunda 2 Universidade Estadual do Ceará (UECE) - Fortaleza Ceará Brasil.
Leia maisFORMAÇÃO DO PROFESSOR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA FACE À INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DE ALAGOAS
FORMAÇÃO DO PROFESSOR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA FACE À INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR DE ALAGOAS Francine de Fátima Lima Batista 1 ; Soraya Dayanna Guimarães Santos 2 ; Neiza
Leia maisO Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo
O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisDIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NA ESCOLA OSVALDO DA COSTA E SILVA: ALGUMAS CAUSAS E POSSÍVESIS SOLUÇÕES
DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NA ESCOLA OSVALDO DA COSTA E SILVA: ALGUMAS CAUSAS E POSSÍVESIS SOLUÇÕES Rogério Sousa AZEVEDO (1); Iara M Cavalcante NOLETO (2) (1 e 2) Instituto Federal de
Leia maisALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS O pleno desenvolvimento do cidadão é assegurado como dever do Estado e direito de todo brasileiro, de acordo com a Constituição Federal de 1988, em seu Artigo 205: Artigo
Leia maisDIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES
DIÁLOGO COM A CULTURA A PARTIR DO ENSINO SOBRE FITOTERAPIA PARA ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE FACULDADES PARTICULARES Karla Lourrana Cavalcante Pontes (1); Maria Janielly de Oliveira Costa Alves (2); Mayrla
Leia maisConforme decisão ministerial, o Parecer 259/2004 não necessita de homologação, trata-se de IES já credenciada.
Conforme decisão ministerial, o Parecer 259/2004 não necessita de homologação, trata-se de IES já credenciada. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA: Ação Educacional Claretiana
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;
Leia maisGabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.
Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia mais