Percepções dos estudantes de enfermagem sobre o desenvolvimento do TCC

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1 PESQUISA Percepções dos estudantes de enfermagem sobre o desenvolvimento do TCC André Couto Alun do Curso de Graduação em Enfermagem. Isaac Rosa Marques Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientador. RESUMO O objetivo do estudo foi identificar as percepções dos estudantes de enfermagem sobre o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso (TCC). Tratou-se de uma pesquisa descritivo-exploratória realizada com 73 alunos que haviam apresentado o TCC no segundo semestre letivo de Foi utilizado um questionário com 21 questões sobre o processo do TCC. Os resultados indicaram que a temática mais escolhida pelos graduandos com (38,4%), foi Saúde do adulto e idoso. Quanto ao processo de orientação (98,6%), dos orientadores tinham domínio sobre o tema proposto. A metodologia preconizada pelos alunos (95,9%) foi de revisão bibliográfica. Conclui-se que a maior dificuldade dos alunos participantes desta pesquisa (39,4%), foi encontrar material bibliográfico necessário e não saber utilizar bases de dados online. Descritores: Enfermagem; Pesquisa em enfermagem; Monografia. Couto A, Marques IR. Percepções dos estudantes de enfermagem sobre o desenvolvimento do TCC. Rev Enferm UNISA 2010; 11(1): INTRODUÇÃO Para o aluno que ingressa em um curso superior de enfermagem percebe-se uma preocupação, quando se chega o momento em que se deve lidar com a realidade de realizar um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), e a sua obrigação durante o período em que deve ser colocado em prática. Há toda uma movimentação em torno de escolhas, deveres e rotinas, que devem ser seguidas a partir de tal momento, dentro dessas situações torna-se interessante conhecer um pouco mais sobre esse momento (1). Percebe-se que na trajetória em um cursode enfermagem, o graduando obtém entendimento do que é uma monografia, pois a mesma esta relacionada ao conhecimento científico e a capacitação não só para sua realização, mas também para uma nova mentalidade relacionada à pesquisa. Portanto, é preciso seguir diretrizes ao longo de toda a sua elaboração, sabe-se que tudo é novo e desafiador em sua construção, porém gratificante e honroso quando se conquista o objetivo proposto. Até alguns anos atrás o TCC não era obrigatório em todas as instituições, porém ao perceber sua grande importância foram adotadas medidas para a obrigatoriedade do mesmo (2). No Curso de Enfermagem da Universidade de Santo Amaro a realização do TCC é um requisito essencial para a obtenção do título de bacharel em Enfermagem desde a formação da primeira turma em Os alunos desenvolvem o TCC de forma individual, tendo cada aluno orientação individualizada. Há uma preocupação com a elaboração do TCC devido às exigências das diretrizes curriculares. Não é difícil evidenciar que são muitas as dificuldades que encontram os acadêmicos para realizar o objetivo proposto na realização de sua monografia, às vezes não são encontrados professores orientadores capacitados para direcionar de maneira que facilite e ajude o aluno a organizar e realizar seu trabalho de maneira correta, tais exigências não visa somente um trabalho acadêmico mais também um indicador de qualidade institucional e possível contribuição para problemas sociais (3). Ao desenvolver pesquisa o aluno acaba desenvolvendo conhecimento através de buscas em seu meio profissional e não somente age de forma repetitiva com embasamento em estudos realizados anteriormente, apesar de realizar pesquisa o graduando em enfermagem tem receio em colocar em pratica um trabalho inédito preferindo ainda uma revisão bibliográfica ao invés da pesquisa de campo (4-5). Segundo os alunos que cursam o 8 semestre do curso de 19

2 enfermagem do período vespertino de uma instituição privada da cidade de São Paulo em 2003, houve vários fatores que dificultaram o processo de realização do TCC, queixas como, por exemplo, tempo para realização da monografia, procura de um orientador, exigência em realizar o TCC para aprovação do curso, custos, obrigatoriedade de seguir a metodologia apropriada entre outras dificuldades. Diante de todas as expectativas, obstáculos e gratificações, será que o graduando de enfermagem, realizaria o TCC se o mesmo não fosse obrigatório (6). Considerando o contexto apresentado, esta pesquisa teve como objetivo identificar as percepções dos estudantes de enfermagem sobre o desenvolvimento do TCC. MÉTODO Este projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Santo Amaro em dezembro 2009 sob o parecer 133/2009 (CAAE ). Tratou-se de um estudo descritivo-exploratório (7) o qual visou apreender fatos ou variáveis sobre os fatos no sentido de construir um quadro da realidade observada. Este tipo de estudo obtém, por meio de medidas das variáveis dados quantificados para a construção deste quadro. O estudo foi realizado no ambiente de uma universidade privada da Zona Sul da cidade de São Paulo. A população compreendida foram os alunos do 8º semestre, ou seja, os alunos que haviam concluído o processo do TCC tanto do período matutino quanto noturno. Esta amostra compreendeu 73 alunos sendo a composição amostral do tipo não-probabilística de conveniência (8). Para participar da pesquisa, o sujeito de pesquisa primeiramente teve acesso à Carta de Informação. Havendo concordância em participar, o sujeito de pesquisa assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A pesquisa respeitou a Resolução 196/96 (9) quanto aos aspectos éticos. Foi utilizado um questionário estruturado contendo dados de identificação como faixa etária, gênero, condição do aluno em relação ao trabalho paralelo aos estudos, turno que estuda área de especialidade do TCC realizado e a titulação do orientador. As questões relativas ao tema de pesquisa foram divididas em três temáticas: o preparo prévio do aluno para realizar o TCC (com sete questões); o processo de orientação (com onze questões) e TCC realizado (com três questões). A coleta de dados foi realizada no mês de dezembro de 2009 durante as atividades acadêmicas dos envolvidos, em dias que houve reunião da maioria dos alunos. Para a análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva (10). RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram do estudo 73 estudantes concluintes do curso de enfermagem no segundo semestre letivo de Quanto à idade, a maioria 42 (57,5%) pertencia à faixa etária dos 20 aos 25 anos. Na variável sexo, houve predominância de participantes do sexo feminino 62 (84,9%). Grande parte destes estudantes alia o trabalho aos estudos, pois 44 (60,3%) são trabalhadores. Quanto ao turno de estudos, houve equivalência entre estudantes no período matutino e noturno. Maiores detalhes sobre o perfil da amostra estão apresentados na Tabela 1. Ao longo do tempo sempre houve uma predominância do sexo feminino na área da enfermagem ocorrendo uma mística de feminização persistente na qualificação profissional da enfermagem brasileira, apesar do aumento gradativo do sexo masculino nesta área profissional (4, 11). A área temática da escolha dos TCCs está relacionada às disciplinas oferecidas pelo curso quando da escolha do tema do TCC. No sexto semestre é que amadurece a ideia sobre a escolha do tema, sendo neste semestre o período designado para desenvolver o anteprojeto de pesquisa. Segundo dados coletados, a área de Saúde do Adulto e do Idoso foi a área com maior frequência, sendo apresentados 28 (38,4%), e a área de Administração em Enfermagem a de menor frequência 4 (5,5%). Modificando assim outros interesses do passado onde à área de saúde pública e saúde da mulher eram áreas mais atuantes entre os alunos (12-13). Os resultados completos estão apresentados no Gráfico 1. Quanto à titulação dos professores orientadores, verificou-se que professores mestres 33 (45,2%) foram os que mais orientaram os TCCs. Os professores especialistas orientaram 22 (30,1%) dos, os professores doutores 17 (23,3%) e os apenas graduados 1 (1,4%). Quando indagados sobre a contribuição que as disciplinas de Metodologia Científica I, oferecida no 2º semestre do curso; Informática em Saúde, oferecida no 3º semestre e Metodologia Científica II, oferecida no 4º semestre, os participantes pontuaram que a disciplina que mais contribui foi a de Informática em Saúde 27 (37,0%) com seus conteúdos específicos sobre a pesquisa bibliográfica com os uso dos recursos da Internet. A discipolina que menos contribuiu foi à disciplina de Metodologia Científica I (17,8%). Resultados detalhados estão apresentados na Tabela 2. Quanto ao desenvolvimento e desempenho durante a disciplina de TCC I, 53 (72,6%) se sentiam satisfeitos com seus resultados naquele momento, 43 (58,9%) após a disciplina de TCC I acreditavam que seu pré-projeto estava em condições de ser executado, 68 (93,2%) sabiam diferenciar a pesquisa bibliográfica da de campo, porém, contradizendo os resultados anteriores, 42 (57,5%) ainda não tinham maturidade para escolher o seu tema. Os alunos cursavam nesta época o 6º semestre da grade curricular, 52 (71,2%) discordaram quando lhe foram perguntados se o problema de pesquisa era fácil. Portanto 49 (67,1%) dos alunos leram mais de 10 artigos para melhor definir o tema e o problema de pesquisa. Quanto ao processo de orientação, 68 (93,2%) pode escolher o professor orientador, logo após esta escolha, houve o primeiro contato com o orientador que foi durante 6º semestre, quando o acadêmico apresentou o seu pré-projeto ao orientador. No entanto 66 (84,9%), desses pré-projetos sofreram modificações. A maioria apontou com 72 (98,6%) que o orientador tinha domínio sobre o tema escolhido. 20

3 Tabela 1. Perfil dos participantes da pesquisa. São Paulo, Variáveis n % Idade (em anos) 20 a a a 35 > 36 Sexo Feminino Masculino Alunos trabalhadores Sim Não Turno Matutino Noturno O professor orientador qualificado facilita mostrando os caminhos não de atalhos, mas sim de uma visão ampla sobre o assunto escolhido, muitos professores têm um ótimo conhecimento pratico, mas na hora de passar para o papel não tem uma didática adequada (14). O contato entre aluno-professor foi realizado de várias forma e quando realizado por meio de ligações telefônicas e correio eletrônico, 53 (72,6%), conseguiram uma resposta positiva do orientador, além de 42 (57,5%) ter realizado 57,5 21,9 11,0 9,6 84,9 15,1 60,3 39,7 50,7 49,3 Tabela 2. Contribui ção das disciplinas para o desenvolvimento do TCC. São Paulo, Contribuição das Pouco Muito Nada disciplinas n % n % n % Metodologia Científica I 42 57, , ,8 Informática em Saúde 35 47, , ,7 Metodologia Científica II 40 54, ,2 8 11,0 Gráfico 1. Áreas dos TCCs desenvolvidos pelos alunos participantes da pesquisa. São Paulo, mais de cinco encontros, 32 (43,8%) com duração de mais de uma hora, 60 (82,2%) sempre em ambiente acadêmico, e através deste contado frequente entre orientador e orientando 52 (71,2%) conquistaram uma relação aluno-orientador não somente profissional mais também de amizade, deixando de ser um ponto de dificuldade no desenvolvimento do TCC (7). Proporcionando uma rica aprendizagem para ambos (15). A Universidade de Santo Amaro oferece ao graduando de enfermagem a possibilidade do mesmo realizar a escolha do seu orientador, somente em casos onde aluno não se manifesta é que o responsável pela disciplina de TCC, realizar esta escolha. Para os acadêmicos que se formaram no 2º semestre de 2009, as escolhas ficaram da seguinte forma: 68 (93,2%) das escolhas foram realizadas pelo próprio acadêmico, e apenas 5 (6,8%) é que o responsável pela disciplina realizou esta escolha. Os alunos começaram a ter contato com seus orientadores em sua maioria (46,6%), no 6º semestre. Logo, 15 (20,5%) também tiveram esta aproximação no início do 7º semestre, e do meio para o final do 7º semestre 17 (23,3%) realizaram este primeiro vínculo, já os mais atrasados mesmo que em menor número 7 (9,6%), apenas tiveram contato no 8ºo semestre. Sugere-se a inserção precoce dos estudantes em programas de iniciação científica, apontada como favorecedora de noções técnicas e metodológicas de pesquisa, buscando estimular o envolvimento de novos pesquisadores na atividade de formação por meio de pesquisa científica. Para tanto, recomenda se que o TCC seja introduzido no início do curso, de forma que a pesquisa seja uma trajetória na vida do acadêmico e não um trabalho final, favorecendo 21

4 Tabela 3. Maiores dificuldades encontradas na realização do TCC. São Paulo, Variáveis n % Encontrar material bibliográfico necessário-não saber utilizar Bases de dados online Por ter dificuldades com o idioma inglês ou espanhol Porque eu iniciei o processo de orientação com atraso Não ter tido numero suficiente de encontro com meu orientador Porque os encontros com meu orientador foram muito curtos Porque meu orientador não respondia s ou ligações telefônicas - problema de comunicação Ter dificuldades para escrever sobre o que li Porque tive problemas com a aprovação da pesq uisa (problema com Comitê de Ética em Pesquisa) Na coleta e anlise de dados Porque meu orientador (a) não tinha competência para o meu tema de pesquisa sua formação na pesquisa na elaboração do TCC, enquanto canal adequado para o desenvolvimento das habilidades e competências (13). Ao analisar o tipo de pesquisa, 70 (95,9%) escolheram o seguimento de pesquisa bibliográfica, e apenas 3 (4,1%), optaram pela pesquisa de campo. Os acadêmicos afirmam que foram ao seu limite na realização do TCC, não o podendo realizar melhor, Pois tiveram uma boa orientação. Durante todo o trajeto do processo de realização do trabalho de conclusão de curso as dificuldades sem duvida acabaram amadurecendo e capacitando o graduando a realizar o seu TCC de forma adequada, 24 (32,9%) teve como maior dificuldade encontrar material bibliográfico necessário e não saber utilizar base de dados online, seguido por 17 (23,3%) que havia dificuldades em escrever sobre o que liam. Entretanto quando questionados se o tempo com orientadores foram curtos e se o mesmo não havia competência para orientar o tema proposto em relação à pesquisa, nenhum dos 73 alunos questionados pontuou esta dificuldade. Resultados mais detalhados sobre a maior dificuldade encontrada na realização do TCC seguem na Tabela 3. CONCLUSÃO A partir do exposto conclui-se que os alunos que pertenciam à faixa etária entre 20 a 25 anos, do sexo feminino e que aliavam o estudo ao trabalho representaram a maioria dos participantes desta pesquisa. A área que foi mais contemplada na realização do TCC teve como principal temática questões relativa à saúde do adulto e idoso. Sobre o processo de orientação, observou-se que orientadores tinham domínio sobre o tema proposto, os que mais orientaram tinham titulação de mestre. O contato entre aluno-orientador em sua maioria iniciou- se ainda no sexto semestre proporcionando maior facilidade ao aluno na construção do TCC ,9 5,50 17,8 1,40 0,00 2,70 23,3 9,60 6,80 0,00 A maioria dos trabalhos apresentados constituiu-se de estudos de revisão bibliográfica. A maior dificuldade encontrada pelos alunos participantes deste trabalho foi encontrar material bibliográfico necessário e não saber utilizar base de dados online, seguido pelas dificuldades em escrever sobre o que liam. Após ter em mãos os resultados da presente pesquisa se teve o objetivo alcançado, que foi identificar a percepção dos estudantes de enfermagem sobre o desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso, no sentido de analisar o perfil do aluno, preparo prévio para realização da monografia, processo de orientação e propriamente dito realização do TCC. REFERÊNCIAS 1. Mendes AC, Trevizan MA. Acerca da utilização do método científico nas pesquisas de enfermagem. Rev Bras Enferm. 1993; 36(1): Cassiani SH, Rodrigues LP. O ensino da metodologia cientifica em oito escolas de enfermagem da região sudeste. Rev Latino-am Enfermagem. 1998; 6(2): Machado HB, Wendhousen ALP, Soupe R. Modelo para implementação ou revitalização de trabalhos de conclusão de curso. Rev Latino-am Enfermagem 2004; 12(1): TeixeiraI E, Gomes EV, Dumêt JF, Regina MLS. Trajetória e tendências dos cursos de enfermagem no Brasil. Rev Bras Enferm. 2006; 59 (4): Campos EC. A produção de conhecimento em enfermagem. Rev Latino-Am Enfermagem. 1998; 6(1). 6. Carboni RM, Nogueira V. Facilidades e dificuldades na elaboração de trabalhos de conclusão de curso. ConScientiae Saúde. 2004; 3; LoBiondo-Wood G, Haber J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; Haber J. Amostragem. In: LoBiondo-Wood G, Haber J. Pesquisa em enfermagem: métodos, avaliação crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2001; Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Diretrizes reguladoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília; [citado em: 10 out 2009]. Disponível em: htm 22

5 10. Souza MF, Gutiérres MGR. Pesquisa em enfermagem. ACTA Paulista de enfermagem, 1990; 3(4): Leal MSC, Lopes MJM. A feminização persistente na qualificação profissional da enfermagem brasileira. Cadernos Pagu. 2005; (24), Mantovani MF, Labronici LM, Leão TA, Ribeiro ACS, As diferentes abordagens dos trabalhos de conclusão de curso de graduação em enfermagem da universidade federal do Paraná. Rev Eletr Enferm. 2004; 6(3): Silva V, Holzmann APF, Versiani CC, Figueiredo MFS, Lima ACAS, Vieira MA, Sena RR. Análise dos trabalhos de conclusão de curso da graduação em enfermagem da UNIMONTES. Rev Eletr Enferm. 2009; 11(1): Helena AA, Balnini CS. Ensino de educação nos cursos de graduação em enfermagem. Rev Bras Enferm. 2010; 63(1). 15. Rausch RB, Sadalla AMFA. Promoção de reflexibilidadena formação inicialdocente: O papel do professor orientador de pesquisa. Educ. Temática Digital. 2008; 9(2):

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