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- Augusto Aires Andrade
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1 PROGRAMAÇÃO Organização: Apoio: Um encontro para refletir sobre os impactos das políticas de segurança nos direitos das crianças e adolescentes, a partir de uma perspectiva latino-americana
2 PROGRAMAÇÃO 13 DE SETEMBRO 08:30 Credenciamento 09:00 Palavras de boas-vindas Célia Aguiar, Instituto Arcor Brasil 09:10 Apresentação do evento e da iniciativa Equidade para a Infância Alberto Minujin, Diretor de Equidade para a Infância Mesa 1: Desigualdades sociais, contextos e condições de vida Moderador: Gilberto Nascimento 09:20 Primeira Infância no Brasil: O que sabemos dela? Maria Thereza Marcilio, Coordenadora da Secretaria Executiva Rede Nacional Primeira Infância - RNPI 09:45 Vítimas da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (ESCA): Indicadores de Risco, Vulnerabilidade e Proteção. Rosana Junqueira, Childhood Brasil 10:10 Crianças e adolescentes em situação de rua no Brasil. Marcelo Princeswal, Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância - CIESPI 10:35-11:00 Coffee break 11:00 Crianças e adolescentes no conflito armado colombiano. Maria Cristina Torrado, Observatório sobre Infância, Universidade Nacional da Colômbia. (videoconferência) 11:20 Panorama atual da violência contra crianças e adolescentes na América Latina: perspectivas para a garantia de direitos e implementação de políticas públicas. Akemi Kamimura, Núcleo de Estudos da Violência (NEV-USP). 11:45-12:30 Discussão Mesa 2: Respostas estatais e da sociedade civil Moderadora: Maria Thereza Marcilio 14:30 Políticas nacionais de promoção e defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Márcia Ustra Soares, Diretora de Programas da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente - SPDCA 14:55 Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA Conselheiro do CONANDA 15:20 O impacto das políticas de segurança pública sobre a infância em comunidades urbanas de baixa renda. Maria Fernanda Rezende, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO 15:45-16:10 Coffee break 16:10 Programa de Redução da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens. Raquel Willadino Braga, Observatório de Favelas. 16:35 Políticas para a infância e adolescência, em um contexto de militarização e guerra contra o narcotráfico no México. Gerardo Sauri, Comissão de Direitos Humanos do Distrito Federal - México. (videoconferência). 16:45-17:30 Discussão
3 PROGRAMAÇÃO 14 DE SETEMBRO Revisão das questões centrais abordadas no dia anterior Moderador: Maria Cristina Bó. CIESPI 09:00 Desafios para a garantia dos direitos da infância e adolescência nas políticas de segurança no Brasil e na América Latina. Valeria Llobet, Coordenadora Regional de Equidade para a Infância América Latina Maria Thereza Marcilio, Coordenadora da Secretaria Executiva da RNPI 09:30 Debate Moderadores: Valeria Llobet, Equidade para a Infância América Latina Maria Thereza Marcilio, Rede Nacional Primeira Infância Célia Aguiar, Instituto Arcor 10:30-10:55 Coffee break Síntese das principais contribuições do Colóquio Moderador: Maria Cristina Bó. Ciespi 10:55 Conclusões do Colóquio Valeria Llobet, Equidade para a Infância América Latina Maria Thereza Marcilio, Rede Nacional Primeira Infância 12:20 Encerramento do Colóquio Célia Aguiar, Instituto Arcor EXPOSITORES(AS) (Por ordem de participação) Alberto Minujin: Matemático argentino com estudos de pós-graduação em Estatística Aplicada e Demografia. Professor do Programa de Pós-graduação em Assuntos Internacionais (GPIA) de The New School University, e da Escola de Assuntos Internacionais e Públicos da Columbia University. Fellow do Observatório Latino-americano de The New School University e diretor de Equity for Children / Equidade para a Infância América Latina. Desempenhou varias funções no UNICEF (Escritório Regional para América Latina, UNICEF Argentina, UNICEF Head Quarters). Atualmente realiza assessorias para organismos internacionais e de governo. Maria Thereza Marcilio: Sócia-fundadora da Avante desde Doutoranda em Educação pela Universidade de Sevilha e Mestra em Educação pela Harvard Graduate School of Education da Harvard University, com concentração em educação infantil e séries iniciais. Possui larga experiência na implantação e coordenação de projetos pioneiros em educação infantil e alfabetização e na formação continuada de professores. Atuou com consultora e assessora em inúmeros programas e projetos de organismos internacionais, nacionais e municipais. Atualmente é Gestora Institucional da Avante-Educação e Mobilização Social e coordenadora da Secretaria Executiva da Rede Nacional Primeira Infância. Rosana Junqueira: Passou a integrar a equipe da Childhood Brasil em É formada em Química Industrial pela Faculdade Oswaldo Cruz, com pós-graduação em Marketing pela FAAP e em Administração para Organizações do 3º Setor pela FGV/SP. Atuou como captadora de recursos na Associação Viva e Deixe Viver e nas Aldeias Infantis SOS Brasil e como gerente de comunicação na Fundação Lemann e ISMART. Foi responsável pela área de Projetos do Instituto Unibanco. Fundou a consultoria Sementeira de Projetos.
4 EXPOSITORES(AS) (Por ordem de participação) Maria Fernanda Rezende. - Doutora e Mestra em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Graduada em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) e Técnica em Assuntos Educacionais da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Professora do Programa de Pós- Graduação em Educação da UNIRIO e professora adjunta da PUC-Rio. Marcelo Princeswal: Doutorando e Mestre em Políticas Públicas e Formação Humana pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Psicólogo formado pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Pesquisador do Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância CIESPI. Membro da Comissão Municipal para, Implementação e Monitoramento da Política de Atendimento a Crianças e Adolescentes em Situação de Rua do CMDCA-Rio. Tem experiência na área de Psicologia Social, Políticas Públicas e Educação. Maria Cristina Torrado: Mestra em Psicologia pela Universidad del Valle, com D.E.A. (Diploma de Estudos profundos) em Ciências da Educação da Universidade de Paris. Psicóloga da Universidade Nacional da Colômbia. Professora e pesquisadora da Universidade Nacional da Colômbia, Coordenadora do Observatório sobre infância e integrante do grupo acadêmico Cognição e linguagem na infância. Desempenhou-se como pesquisadora em diversos projetos relacionados com a infância colombiana e participou em trabalhos de avaliação e seguimento da Política nacional para primeira infância. Akemi Kamimura: Advogada, especialista e mestre em Direitos Humanos pela Universidade de São Paulo, especialista em Direitos Humanos e Mulheres pela Universidade do Chile. Pesquisadora do Núcleo de Estudos da Violência para o Mapeamento da Implementação das Recomendações do Estudo Mundial sobre Violência contra Crianças. Raquel Willadino Braga: Doutora em Psicologia Social pela Universidade Complutense de Madri. Coordenadora de Direitos Humanos do Observatório de Favelas do Rio de Janeiro. Coordenadora do Programa de Redução da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens. Gerardo Sauri Suárez: Pedagogo da Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), com pós-graduação na Universidade Ibero-americana (UIA) e na Universidade de Chicago. Mestrando em Direitos Humanos e Democracia pela Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais (FLACSO). Diretor e Presidente da EDNICA I.A.P e diretor da Rede pelos Direitos da Infância no México ( ). Foi professor da UNAM, UI, UVM, UAM, ITESO Guadalajara, dentre outras universidades. Atualmente é Coordenador de Relatorias da Comissão de Direitos Humanos do Distrito Federal. Valeria Llobet: Doutora em Psicologia pela Universidade de Buenos Aires (UBA), especialista em Problemas Sociais Infanto-Juvenis (UBA) e em Avaliação de Políticas Sociais pela Universidade de San Martín. É coordenadora regional da iniciativa Equidade para a Infância América Latina, professora da Universidade de San Martín e pesquisadora do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas da Argentina (CONICET) em temas de infância, adolescência, cidadania infantil e políticas sociais. Desempenhou-se como assessora técnica para organismos nacionais e internacionais em temas de infância, direitos sexuais e igualdade de gênero.
5 JUSTIFICAÇÃO A violência social -nas suas diversas manifestações como conflito armado, crime organizado, violência institucional e de gênero, maus-tratos contra crianças e adolescentes- é um dos problemas mais graves que existe hoje na América Latina. As crianças e adolescentes constituem um dos grupos sociais mais afetados tanto pelas manifestações diretas como indiretas da violência. Por outro lado, são visibilizadas como agentes da violência, sendo foco de repressão e de demandas sociais por maior punição. Neste sentido, o objetivo do Colóquio Políticas de Segurança e Direitos Humanos: Enfocando a primeira infância, infância e adolescência é propiciar um debate que, não negando a complexidade do problema da violência, o enfoque a partir da perspectiva das políticas de segurança cidadã, atendendo à necessidade de proteção dos direitos das crianças e adolescentes, sejam elas vítimas ou agentes da violência ou do crime. As apresentações contempladas no colóquio promoverão um debate dirigido principalmente à análise da realidade brasileira. Entretanto, tendo em vista a perspectiva regional de Equidade para a Infância, a situação nacional será debatida a partir de sua contextualização no cenário latinoamericano e em diálogo com algumas experiências de outros países da região. O relatório apresentado pela Comissão Interamericana dos Direitos Humanos define como política pública de segurança cidadã aquelas diretrizes ou cursos de ação que têm como objetivo fazer com que os direitos sejam cumpridos tanto no plano normativo e operativo, como nas práticas institucionais e dos agentes estatais, devendo-se abordar as causas da criminalidade e da violência. Do ponto de vista dos direitos das crianças e adolescentes, a abordagem da problemática da criminalidade e da violência e de seus impactos na segurança cidadã, deve ser feita priorizando a proteção das pessoas e não a defesa estatal. Deste modo, articulam-se os direitos à vida, à integridade física, à liberdade pessoal, às garantias processais, à proteção judicial e à privacidade. Além disso, faz-se necessário enfocar particularmente aquelas pessoas em condição de especial vulnerabilidade em relação à violência e à criminalidade, tais como crianças e adolescentes, indígenas, afro-descendentes, migrantes, etc., cujos direitos devem ser cumpridos de acordo com padrões especiais. A partir do ponto de vista de Equidade para a Infância América Latina, é necessário apresentar estas reflexões através de uma abordagem que una as dimensões estruturais - tais como a desigualdade, as economias ilegais e sua vinculação como o crime organizado, etc.- com as relações sociais -de gênero, étnicas, de posição social-, as quais permitem ver que as crianças e adolescentes não constituem um conjunto homogêneo. A necessidade de incluir os direitos da infância nos debates sobre políticas de segurança cidadã é especialmente importante quando se trata das crianças pequenas. A primeira infância é de importância fundamental para o desenvolvimento infantil, sendo que as experiências durante os primeiros seis anos de vida influenciam a criança por toda a vida. Esta é uma etapa de maior vulnerabilidade que demanda proteção especial e um ambiente seguro, acolhedor e propício ao desenvolvimento de suas potencialidades. Ocorre que tanto nos debates acerca da violência como naqueles voltados às políticas de segurança, a primeira infância está ausente. Além da escassa visibilidade social acerca da primeira infância, as discussões sobre o tema não abordam, por exemplo, as relações entre as crianças pequenas e outras crianças que são seus irmãos ou irmãs mais velhos(as), ou entre as crianças pequenas e os(as) adolescentes que em alguns casos são seus pais e mães. A tendência a vincular a expressão demográfica da criminalidade e da violência com a pobreza expressa uma relação de determinação falaciosa. Nem todos os pobres cometem delitos, nem todos os delitos são cometidos por pobres. Além disso, aquelas pessoas que cometem um delito ou protagonizam práticas de violência consideradas socialmente significativas, não necessariamente explicam seu ato em função de sua posição social. Desta forma, é necessário problematizar a tendência a estabelecer esta associação automática, de modo a incorporar outras dimensões de análise que se vinculam com a desigualdade, com as estruturas e modelos de desenvolvimento nos quais as economias ilegais têm um lugar preponderante, e com a presença do crime organizado, que em alguns países se constitui em um Estado paralelo que chega a disputar o controle territorial e os mecanismos de inclusão social. Isso coloca em primeiro plano algumas perguntas às políticas de segurança urbana e cidadã, por exemplo, qual é bem prioritário custodiado, como lidam com a capacidade que têm de criar e potencializar os medos sociais, de que maneira regulam ou não os meios de difusão e suas formas de apresentação do problema, como analisam seus resultados e conseqüências, considerando a heterogênea vinculação com os determinantes e impactos da violência e da criminalidade nos distintos setores sociais, grupos étnicos, etários, de gênero, etc. Considerando as questões recém expostas, torna-se necessário e urgente ampliar os espaços de discussão e de intercâmbio entre os diversos atores comprometidos com a defesa e promoção dos direitos da infância e da adolescência na sociedade em geral e especificamente nas políticas de segurança, ampliando a visibilidade social sobre o tema, influenciando a agenda pública e fortalecendo as ações desenvolvidas por parte das organizações da sociedade civil. Deste modo, o Colóquio estará dividido em dois eixos de debate: Desigualdades Sociais, contextos e condições de vida e Respostas estatais e da sociedade civil, nos quais especialistas e atores de referência na área apresentarão distintas visões e experiências de enfrentamento à violência e de construção de políticas de segurança pública que tenham como ponto de partida a plena garantia dos direitos humanos.
6 INSTITUIÇÕES ORGANIZADORAS Equidade para a Infância América Latina é uma iniciativa que busca ampliar o conhecimento sobre os problemas que afetam a infância na América Latina, criando espaços para o intercâmbio de experiências, a articulação de atores sociais e a promoção de ações de advocacy. O projeto é uma realização conjunta do Programa de Pós-Graduação em Assuntos Internacionais (GPIA) de The New School University e da Fundação e Instituto Arcor, sendo desenvolvido através uma plataforma virtual conformada por três páginas web institucionais: y Equidade para a Infância América Latina tem como missão unir forças e criar sinergias para garantir os direitos das crianças em um contexto de transformação e de desenvolvimento econômico e social. A pobreza infantil e a desigualdade são os maiores desafios que enfrenta a região, com um grande impacto na capacidade de sobrevivência individual e no desenvolvimento social. Equidade para a Infância América Latina aborda estes temas a partir da perspectiva dos direitos, buscando contribuir para a redução das situações de vulnerabilidade. Deste modo, o trabalho de Equidade para a Infância visa contribuir para a construção de conhecimentos, práticas e debates que incluam as múltiplas narrativas sobre os processos de reforma e transformação que ocorrem no hemisfério. Suas ações se pautam em dois eixos centrais: os Direitos Humanos e a igualdade de oportunidades para crianças e adolescentes, e se desenvolvem através da difusão de informações e da articulação de atores buscando ampliar as possibilidades de ações de advocacy pelos direitos das crianças e adolescentes por parte das organizações e instituições nos diferentes países. Fundación Arcor é uma entidade sem fins lucrativos que foi criada em dezembro de 1991 pelo Grupo ARCOR. A mesma nasce como expressão do compromisso e da responsabilidade social herdada dos fundadores da empresa para contribuir com o tratamento e solução das necessidades dos setores mais vulneráveis da população. A Fundación Arcor tem como premissa trabalhar sempre em estreita relação com a sociedade, sendo a infância a área de interesse de suas ações, a partir da convicção de que a educação é a ferramenta chave para alcançar a igualdade de oportunidades para as crianças. O Instituto Arcor Brasil foi criado em maio de 2004, com o propósito central de criar, valorizar e fortalecer oportunidades para melhorar o acesso e a qualidade da educação, principalmente em benefício das crianças e adolescentes, nas comunidades onde a Arcor do Brasil atua. Em seus seis anos de atividades, o Instituto Arcor Brasil já deu apoio a mais de 270 projetos, desenvolvidos de forma própria ou em parceria, como forma de cumprir seus objetivos. Uma das ações desenvolvidas é o Programa Minha Escola Cresce que, em sete edições, entre 2004 e 2010, deu apoio a 144 projetos de escolas públicas de 16 municípios, sendo 14 paulistas mais Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG), e Ipojuca (PE). Outra iniciativa é o Projeto Vida, Luz e Som, beneficiando centenas de alunos de escolas públicas de Rio das Pedras e Bragança Paulista, no interior de São Paulo, onde estão as primeiras fábricas da Arcor no Brasil. Dentre outras iniciativas em parceria, o Instituto Arcor Brasil integra a Rede América, Aliança Interage e Fundo Juntos pela Educação.
7 INSTITUIÇÕES ORGANIZADORAS A Rede Nacional Primeira Infância RNPI é formada por um conjunto de organizações da sociedade civil, do governo, do setor privado, de outras redes e de organizações multilaterais que atuam na promoção da primeira infância nos diferentes setores, em âmbito nacional, regional ou local (em diversas áreas no Brasil). Tem como missão fomentar a elaboração, o aprimoramento e a integração das políticas nacionais para as crianças até os seis anos de idade, monitorando e avaliando sua implementação; consolidar e disseminar conhecimento e informações sobre as temáticas dessa faixa etária e organizar ações de mobilização social e política visando à defesa e promoção de seus direitos. A Secretaria Executiva é gerida por uma das organizações da RNPI, eleita durante a Assembléia Geral a cada dois anos. A Avante - Educação e Mobilização Social é a organização responsável pela Secretaria Executiva da Rede durante o período O Instituto C&A é uma organização sem fins lucrativos de interesse público, dedicada a promover e qualificar o processo de educação de crianças e adolescentes no Brasil. Atua por meio de programas, que orientam no apoio e realização de projetos para atender às demandas sociais. Os projetos são desenvolvidos a partir do estabelecimento de parcerias e de alianças com outras organizações sociais e com o poder público. O Instituto C&A foi fundado em 5 de agosto de 1991, em resposta ao desejo dos acionistas da rede de lojas C&A de institucionalizar sua política de investimento social no país. Uma das premissas do trabalho foi atuar no campo da educação de crianças e adolescentes. Outra foi o envolvimento de funcionários da C&A em um programa de voluntariado. O Instituto C&A opera a partir de recursos doados pela Cofra Foundation, que é o braço social do Grupo Cofra, de Zug (Suíça). O Grupo Cofra é o controlador da empresa C&A. INSTITUIÇÕES DE APOIO O CIESPI, em convênio com a PUC-Rio, é um centro de estudos e de referência dedicado ao desenvolvimento de pesquisas e projetos sociais voltados a crianças, adolescentes, jovens e seus elos familiares e comunitários. Tem como meta subsidiar políticas e práticas para esta população, contribuindo para o seu desenvolvimento integral e para a promoção e defesa dos seus direitos. O CIESPI atua tanto na assessoria quanto na produção de projetos e elaboração de pesquisas, capacitação de estudantes, promoção de palestras e debates. Além disto, participa ativamente dos espaços de articulação e deliberação de políticas públicas, tais como Fóruns e Conselhos, de forma a contribuir para a promoção e defesa dos direitos das crianças, adolescentes e jovens. Criada formalmente em 1993, mas atuando de maneira voluntária desde 1990, a ANDI é uma organização da sociedade civil, sem fins de lucro e apartidária, que articula ações inovadoras em mídia para o desenvolvimento. Suas estratégias estão fundamentadas na promoção e no fortalecimento de um diálogo profissional e ético entre as redações, as faculdades de comunicação e de outros campos do conhecimento, os poderes públicos e as entidades relacionadas à agenda do desenvolvimento sustentável e dos direitos humanos.
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