Amazônia é essencial para o Brasil

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1 Page 1 of 6 Hidreletricidade: sustentabilidade e desenvolvimento Setor debate maneiras de conciliar construção de usinas hídricas com preservação do meio ambiente, diante da necessidade inevitável de exploração de potencial amazônico Carolina Medeiros, da Agência CanalEnergia, Reportagem Especial 24/06/2011 A construção de hidrelétricas hoje representa muito mais do que apenas geração de energia limpa. Ela levanta discussões acaloradas sobre seus impactos no meio ambiente e nas populações que vivem em regiões que serão afetadas pelo empreendimento. E como cada vez mais as hidrelétricas caminham em direção à região amazônica, considerada uma área de preservação ambiental, o tema precisa ser amplamente debatido com a sociedade. As empresas que atuam no setor já parecem entender que não dá para se construir uma hidrelétrica sem pensar em desenvolvimento sustentável. Por outro lado, as ONGs, que normalmente tem sido contra a construção desses empreendimentos, tem percebido que é muito complicado barrar a construção de projetos como esses. A solução então, passa pela seguinte pergunta: já que as hidrelétricas são inevitáveis, como reduzir os impactos desses projetos, preservando ao máximo possível o meio ambiente e gerando desenvolvimento com qualidade de vida para as populações que serão afetadas? A verdade é que ainda está longe de se obter um consenso para essa resposta, mas algumas ações tem sido realizadas no sentido de conciliar os interesses de todos os envolvidos. Além disso, dentro de um projeto, os recursos destinados às questões ambientais e sociais têm sido cada vez maiores. As hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no Rio Madeira (RO, MW) - primeiras das novas hidrelétricas que ficarão na região Norte - estão destinando, cada uma, R$ 1 bilhão para a área socioambiental. E com Belo Monte (PA, MW) não será diferente. De acordo com Mauricio Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética, o Brasil tem o terceiro maior potencial hidrelétrico do mundo, ficando apenas atrás da China e da Rússia, e só utilizou um terço desse potencial. Ele disse ainda que do potencial a ser explorado, 60% está na região amazônica. A Amazônia é conhecida em âmbito mundial como a maior floresta tropical do mundo - são 4,1 milhões de quilômetros quadrados somente em território brasileiro - e pelo rio Amazonas, o maior do mundo em volume de água, com uma bacia de 7.3 milhões de quilômetros quadrados e afluentes. A densidade demográfica na região é baixa, cerca de dois habitantes por quilômetro quadrado, e está concentrada, principalmente, em poucas cidades ao longo do rio. A região apresenta ainda índices socio-econômicos muito baixos e enfrenta dificuldades decorrentes da falta de infraestrutura urbana e serviços públicos - como transporte, água tratada e esgoto, energia, comunicação, escolas e hospitais, o que se traduz em baixa qualidade de vida e na falta de oportunidades para a população. Amazônia é essencial para o Brasil Maurício Tolmasquim, da EPE "Todos nós sabemos que a região amazônica é essencial para o Brasil, essencial para o planeta, por ser uma região que tem uma grande biodiversidade que deve ser preservada. Eu não tenho dúvida nenhuma que a hidroeletricidade pode ser um vetor de preservação ambiental e de desenvolvimento regional sustentável", declarou Tolmasquim. Essa idéia de que a hidrelétrica pode ser um vetor de desenvolvimento sustentável vem sendo defendida pelo governo e por diversas empresas que atuam no setor elétrico. O próprio secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, é um defensor dessa idéia. "A implantação de projetos hidrelétricos são indutores de desenvolvimento. Além de trazerem um benefício grande para a sociedade em termos de energia renovável, traz ainda um valor agregado que é o desenvolvimento econômico e social de uma região", comentou Zimmermann. Um bom exemplo disso é a hidrelétrica de Itaipu, que foi questionada na época da sua construção e hoje é considerada um modelo de integração com o meio ambiente e a população local. "Os cuidados ambientais

2 Page 2 of 6 e sociais da empresa existem desde antes do início da construção da usina. Em 2003, Itaipu mudou sua missão institucional, agregando responsabilidade ambiental e desenvolvimento sustentável aos objetivos estratégicos da empresa", afirmou Jorge Miguel Samek, diretor-geral brasileiro de Itaipu. Cuidados ambientais e sociais desde a construção Jorge Samek, diretor-geral brasileiro de Itaipu A hidrelétrica, que tem potência instalada de 14 mil MW e fornece 16,4% da energia consumida no Brasil, possui diversos projetos na área social e ambiental, dentre eles o Cultivando Água Boa e o Canal da Piracema. O projeto Cultivando Água Boa, segundo Nelton Friedrich, diretor de Coordenação e Meio Ambiente de Itaipu, é um estratégia adotada pela empresa para dar uma contribuição local ao enfrentamento das mudanças climáticas e demais desequilíbrios socioambientais provocados pelo homem. O programa envolve 29 municípios, num total de cerca de 900 mil habitantes espalhados por uma área de quilômetros quadrados, onde estão localizadas 35 mil propriedades rurais. "Nesse contexto, Itaipu busca atuar como um agente indutor do desenvolvimento sustentável em toda a sua área de influência e em diversas frentes, como a educação ambiental, a conservação da biodiversidade, o fomento à agricultura orgânica, o cultivo de plantas medicinais, a adoção de técnicas conservacionistas, como o plantio direto, a rotação de culturas e a adubação verde, a capacitação para o turismo rural, a organização e a capacitação de catadores de materiais recicláveis e o estímulo à coleta seletiva e à reciclagem", explicou Friedrich. Como resultado do programa estão as ações de conservação do solo agrícola em mais de cinco mil hectares de área, a readequação de quase 600 quilômetros de estradas rurais, a implantação de mais de 100 abastecedouros comunitários, evitando a contaminação de cursos d'água, e a conversão de aproximadamente mil agricultores para práticas agroecológicas. "Se fosse possível comparar uma foto da área onde está Itaipu há 40 anos com uma foto atual, veríamos que as mudanças trazidas pela usina foram benéficas tanto para as pessoas que moram ali como para o meio ambiente", disse Zimmermann, secretário-executivo do MME. De acordo com ele, os exemplos bem-sucedidos de Itaipu precisam ser levado para as novas hidrelétricas e para a região Norte, para ajudar na promoção do desenvolvimento sustentável. Bons exemplos de Itaipu devem ser repetidos Márcio Zimmermann, do MME A mesma idéia é compartilhada pelo presidente da Eletrobras, José da Costa Carvalho Neto, que acredita que vários projetos de Itaipu podem ser usados como exemplo para Belo Monte, usina que tem a estatal como uma das sócias. "Itaipu é uma usina moderna apesar de ter 37 anos. O que a gente tem que observar é a preocupação que Itaipu tem com seu entorno, com as áreas em volta do reservatório todas preservadas. Mesmo em alguns rios próximos, os próprios proprietários fizeram essa preservação. É possível notar o quanto essa área properou após a construção de Itaipu", comentou Carvalho. A hidrelétrica de Jirau (RO, MW) já utiliza a idéia de um dos projetos de Itaipu, que é o Canal da Piracema. O canal

3 Page 3 of 6 permite aos peixes transporem a barragem, que no caso de Itaipu, é de 120 metros de altura, durante a época da Piracema. A principal finalidade da transposição é manter a diversidade genética entre as espécies. Outro projeto realizado com sucesso por Itaipu e que representa um avanço tecnológico são os veículos elétricos, resultado de um acordo de cooperação tecnológica firmado entre Itaipu e a KWO Grimselstrom, companhia suíça que controla nove usinas hidrelétricas na região dos Alpes. "A preocupação da Itaipu com o meio ambiente também se reflete na pesquisa de novas tecnologias para os meios de transporte", apontou Samek, da Itaipu. Itaipu, construída há 37 anos é tida como modelo de hidrelétrica sustentável A última grande hidrelétrica licitada na região Norte foi Belo Monte, que vem encontrando algumas resistências à sua construção. Diversas ONGs e entidades como a Organização dos Estados Americanos (OEA) já manifestaram seu repúdio à construção da usina afirmando que será uma catástrofe ambiental, além de afetar populações indígenas que vivem na região. Em contrapartida, a Eletrobras, que vem estudando o empreendimento há 30 anos, afirma que nenhuma terra indígena será afetada pela obra e que o impacto será o menor possível. Os investimentos na questão socioambiental, segundo Neto, chegam a R$ 3 bilhões, e ainda serão alocados mais R$ 500 milhões em um programa de desenvolvimento sustentável do Xingu. "Dentro dos R$ 3 bilhões, serão realizados projetos de saneamento, água potável, além da substituição de mais de cinco mil palafitas por casas com energia, água e todo o conforto para as famílias que moram na região", contou o presidente da Eletrobras. Ele disse ainda que está sendo assegurada a navegabilidade do rio, toda a condição da ictiofauna e que os municípios ainda receberão cerca de R$ 80 milhões de compensação financeira pela utilização dos recursos hídricos. R$ 3 bi para Belo Monte aplicar em meio ambiente José da Costa Carvalho Neto, da Eletrobras Para ser licitada, a hidrelétrica perdeu parte considerável do seu reservatório, comprometendo em parte a geração de energia da usina, mas diminuindo a área alagada. O mesmo aconteceu com o projeto Madeira, que inicialmente contava com apenas uma grande hidrelétrica e com um reservatório maior. "O governo brasileiro tomou uma decisão há oito anos de perder energia, porque na hora que ele dividiu o projeto Madeira em dois - Santo Antônio e Jirau - o país perdeu energia e perdeu reservatório, mas diminuiu a área alagada. Essa foi uma decisão consciente do governo", contou Gil Maranhão, diretor de Negócios e Sustentabilidade da GDF Suez no Brasil. A redução no tamanho dos reservatórios e a construção de hidrelétricas a fio d'água tem sido alvo de discussões no setor elétrico. Para a maior parte dos especialistas, a medida faz com que o país fique mais dependente do regime de chuvas e perca regularização. A solução é contratar térmicas de backup, que acabam sendo ligadas com mais frequência, já que não se consegue ter um estoque de água. "Reservatórios maiores fariam com que as térmicas fossem despachadas com uma frequência e com um período muito menor, o que tem vantagens econômicas, sem dúvida nenhuma. Mas por outro lado, tem a questão do meio ambiente, que faz com que as hidrelétricas só sejam viabilizadas com reservatórios menores", disse Neto, da Eletrobras. A questão da sustentabilidade, segundo Maranhão, da GDF Suez, deixou de ser apenas uma preocupação da empresa de geração e dos atingidos pelo empreendimento, mas passou a envolver todos os steakeholders que estão por trás da empresa.

4 Page 4 of 6 "As expectativas do mundo sobre sustentabilidade são dinâmicas e cada vez mais exigentes", declarou o executivo. Segundo ele, os steakholders, sejam instituições financeiras, fabricantes de equipamentos, investidores, exigem saber o que está sendo feito com o dinheiro deles, com os recursos humanos deles, com os equipamentos que são fornecidos, se a empresa está respeitando as populações atingidas, a cultura e a diversidade local. "As pressões não vem apenas de quem sofre o impacto do empreendimento, mas também vem de fora, de todos que estão envolvidos com aquela obra e participam daquela cadeia", disse. "Os bancos são signatários dos princípios do Equador e não podem mais emprestar dinheiro para qualquer um. Eles só podem emprestar dinheiro para empresas que respeitam as comunidades locais", exemplificou Maranhão. Empresas estão cada dia mais exigentes Gil Maranhão, da GDF Suez Manoel Zaroni, presidente da Tractebel Energia, defendeu que um negócio sustentável é aquele que cria valor para o acionista, mas que concomitantemente, cria valor para a sociedade e para o meio ambiente. "Hoje, a Tractebel tem uma lista com mais de 50 ações de sustentabilidade que são realizadas pela empresa", contou o executivo. De acordo com ele, a companhia faz pesquisa nas usinas existentes para acompanhar a evolução dos projetos, sua aceitação, para que os processos sejam sempre aperfeiçoados e levados para os próximos empreendimentos da geradora. O diretor de sustentabilidade da Odebrecht Energia, Luiz Gabriel Todt de Azevedo, também acredita que as construtoras e as empresas envolvidas no mercado de geração cada dia mais vão ter que se debruçar e se dedicar às questões sociais e relacionadas ao meio ambiente. Segundo ele, atualmente, a empresa que atua nessa área precisa lidar com um universo de variáveis muito mais amplo do que aquele no qual se deparavam há 25 anos. "E isso acontece por diversas razões: evolução do conhecimento; dos movimentos ambientais e sociais; evolução do arcabouço legal dos países; novos processos, seja no âmbito do licenciamento ambiental, seja para consulta pública. Então, é um processo muito mais complexo do que era antigamente", avaliou. Mas, para ele, esse é um processo bastante positivo, porque embora imponha desafios, também impõe uma reflexão mais profunda na fase do planejamento sobre o que será feito. "E na maioria das vezes, eu acredito, após uma discussão que sempre ocorre sobre o projeto, invariavelmente acaba-se aprimorando o projeto como um todo. Não é sempre que se melhora a parte energética do projeto, mas a nível de sustentabilidade do empreendimento, do conjunto de ações, de políticas públicas, de políticas setoriais", complementou Azevedo. O executivo disse ainda que o Brasil fez uma opção correta ao escolher uma matriz hidroenergética, com energia limpa e renovável. No entanto, o potencial encontra-se na região Norte, que precisa ter a sua biodiversidade conservada. "Vamos ter que construir hidrelétricas de uma forma equilibrada porque existem outros aspectos também importantes para o país de riqueza nacional, como o patrimônio cultural, o patrimônio ambiental, a biodiversidade amazônica, as florestas, a amazônia como regulador do clima, então tudo isso tem que ser equilibrado", defendeu o diretor da Odebrecht Energia. E é com esse equilíbrio que as ONGs mais se preocupam quando fala-se em construir hidrelétricas na Amazônia. Pesquisa em usinas existentes Manoel Zaroni, da Tractebel

5 Page 5 of 6 Para o WWF-Brasil é necessária uma visão sistêmica das bacias hidrográficas quando do planejamento de novos empreendimentos, de forma a conservar o funcionamento dos ecossistemas e a integridade social, econômica e cultural das comunidades que habitam as áreas atingidas, ou mesmo definir rios a conservar livres de barragens. A ONG The Nature Conservancy (TNC) reforça a importância das comunidades locais serem ouvidas antes do período de construção da usina e na tomada de decisões, além dos licenciamentos ambientais serem feitos, causando o menor impacto ambiental. "É fato que mais represas hidrelétricas serão construídas, pois mais de 1,5 bilhão de pessoas vivem sem eletricidade no mundo. O que precisamos é de uma energia de baixo carbono e que seja levado em conta o equilíbrio entre os fatores econômicos, sociais e ambientais", destacou David Harrison, representante da equipe global da Estratégia de Conservação em Água Doce da TNC. Zaroni, da Tractebel Energia, lembrou que no Brasil, o setor elétrico é responsável por apenas 0,8% das emissões de carbono, devido a sua matriz limpa e renovável, ancorada em hidrelétricas. Na tentativa de evitar conflitos na construção de hidrelétricas, foi lançado na semana passada, durante o Congresso de Hidrelétricidade Sustentável, promovido pela International Hydropower Association (IHA), um protocolo de sustentabilidade. O documento, que na sua elaboração contou com a participação de construtoras, entidades governamentais e ONGs, poderá servir para mediar conflitos e efeitos adversos sobre as comunidades e o meio ambiente, quando do planejamento e construção de usinas hidrelétricas. O Protocolo de Sustentabilidade da IHA considera quatro componentes: o planejamento, preparação, implementação e operação dos empreendimentos hidrelétricos. Reflexão mais profunda na fase de planejamento Luiz Gabriel de Azevedo, da Odebrecht Energia "Para as comunidades, o novo protocolo é um mecanismo que garante que suas demandas sejam levadas a sério desde os primeiros passos do empreendimento e não após a tomada de decisões cruciais pelos governos e companhias. Para as empresas, trata-se de uma ferramenta que evitará uma aventura por "elefantes brancos" que irão provocar conflitos desnecessários", assegurou Joerg Hartmann, que liderou a participação do WWF no Protocolo. David Harrison, do TNC, acredita que o protocolo representa um passo positivo para a indústria e fornece uma ferramenta eficaz para medir a sustentabilidade relativa aos projetos de barragens. "É claro que ele não resolve todos os problemas, mas cria um modo de avaliar a sustentabilidade de um projeto", afirma o especialista. Gil Maranhão, da GDF Suez, que participou de reuniões para a elaboração do protocolo, avalia que o documento pode ser uma ferramenta crucial para se evitar conflitos na execução de grandes hidrelétricas. "Foi a primeira vez que eu vi um protocolo emergindo de dentro, de gente que é contra hidrelétrica, mas que ao perceber que sua construção seria inevitável, deu sua opinião para que as usinas sejam construídas da melhor maneira possível", relatou. O Plano Decenal de Energia 2020 prevê a construção de mais 24 hidrelétricas no período, algumas localizadas no rio Tapajós, na floresta amazônica. Essas hidrelétricas serão construídas a partir de um novo conceito, conhecido como usinas plataformas. Isso porque, elas são construídas sem modificar o seu entorno. "Nesse caso, ao invés de se fazer uma inserção regional, a usina passa a ser vista como uma plataforma de petróleo, construída alí, mas sem nada no seu entorno, preservando o máximo possível a floresta", disse Carvalho, da Eletrobras. Nesse caso, de acordo com Tolmasquim, da EPE, a hidrelétrica não será um indutor do desenvolvimento. "A idéia é que se aproveite o potencial, inibindo o desenvolvimento da região e criando áreas de preservação para que fique lá só o aproveitamento", explicou Tolmasquim. Segundo ele, o impacto ficará restrito à obra e, depois da usina construída, a região é restabelecida para que se evite que o empreendimento seja uma porta de entrada para o desmatamento. "São tecnologias que estão surgindo sempre no sentido de ter a energia como um bem para a sociedade, a energia mais barata de todas, menos poluente e, vamos dizer, com todos os aspectos ambientais mitigados", completou Carvalho, da Eletrobras.

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