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1 876 REPARTICAO SANITARIA PAN-AMERICANA [Agosto Sâ;o Roque, no municipio de Deodoro, a cerca de 25 km da capital, dispondo de urna área de 100 hectares, em parte coberta de mattas, tem capacidade para mais de 500 doentes, sendo de esperar que náo exceda a esse o numero de leprosos existentes no Estado. No logar Laranjeiras, a 3 lrm do Leprosario, um pavilhão está preparado para receber os filhos menores dos leprosos, ainda náo contaminados, devendo o recolhimento dos seus recem-nascidos fazer-se tambem em estabelecimento proprio. 0 Leprosario foi inaugurado a 20 de outubro de 1926 e tem agora capacidade para 600 doentes. Até 10 de novembro de 1931 havia recebido 551 doentes, dos quaes se achavam em tratamento Sanatorio Sáo Sebastiáo fica a 920 metros de altitude, distante 4.5 km da cidade da Lapa, a 1,300 m da via ferrea. Comprehende duas grandes divisões: o sanatorio propriamente dito e o hospital, sendo que aquelle com urna seccáo para pensionistas e outra para indigentes. Comporta actualmente 81 indigentes, 20 contribuintes de la classe, 12 de 2 e 34 de hospitalisados, no total de 147. As installacões e os servicos do Sanatorio sáo de primeira ordem, tornando-o um dos mais bem apparelhados do Brasil, se náo um dos melhores da America do Sul. Desde sua inauguracao, em 1927, a 1931, o estabelecimente recolheu 706 doentes, dos quaes 422 no sanatorio e 284 no hospital. 0 Hospital de Oswaldo Cruz é um excellente hospital de isolamento, em urna das mais pittorescas eminencias de Coritiba. Inaugurado a 28 de janeiro de 1928, tem capacidade para 40 doentes. Annexo ao hospital existe o Desinfectorio Central. 0 Hospital N. S. da Luz destina-se ao tratamento de molestias mentaes. Tem capacidade para 330 doentes, mas mantém presentemente cerca de 400. Existe ainda em Coritiba a Maternidade Victor do Amaral, que tem o nome do seu benemerito fundador e foi inaugurada a 3 de maio de Pertence á Faculdade de Medicina do Paraná e tem capacidade para 50 leitos. Entre os hospitaes do interior, merece ser referido o de Ponta Grossa, construido pela Associapáo Beneficente 26 de outubro (empregados da Estrada de Ferro). 0 Beriberi na Ilha de Fernando de Noronha Ao que parece o beriberi é endemico nas prisões da ilha de Fernando de Noronha, pertencente ao Estado de Pernambuco, Brasil. Surtos anteriores ao ano 1932 ahi se têm verificado, convindo citar o de 1919, em que dia houve com um total de oito obitos attribuidos a essa doenca. Entre os doentes observados em 1932, ha um que remonta os seus padecimentos a 1928 ou seja ha 4 anos. Em dezembro do ano 1931 comecaram a surgir os primeiros casos do presente surto, alias nao diagnosticados, e que tiveram o seu fastigio em abril de 1932 e hoje se acham em franco declinio com as medidas tomadas pelo governo. Numa populacáo de 1,560 pessoas, houvera 135 casos; coefficiente de mortalidade 81.4 por 1,000 habitantes, de letalidade de 8.1 por cerito, e de morbidade de 8.6 por 100,000 habitantes. A prevalescencia por sexo mostra que as mulheres foram dez

2 19331 NOTICIARIO BRASILEIRO 877 veaes menos attingidas que os homens. Facil alias é a explicacáo e favoravel á theoria infecciosa, porque o contacto lhes C, certamente, menos frequente, por isto que vivem, em geral, com os maridos sentenciados, em casas de taipa que o governo tolera sejam construidas, esparsamente e isoladamente. A alimenta@0 é porém a mesma do sentenciado. Na incidencia por grupos de edade ve-se: ll a 20 anos, 17 casos; 21 a 30, 78; 31-40, 28; 41-50, 10; maiores de 50, 2. 0 joven adulto parece ter sido o mais attingido, justificado pelo surto entre presos militares. Incidencia por côr: brancos, 52; pardos, 65; pretos, 18. Quanto a nacionalidade, a doenca verificou-se apenas entre brasileiros e náo entre os 9 estrangeiros, funccionarios das estacóes radiotelegraphicas italiana e franceza, ahi existentes, que vivem em habitaoões isoladas e perfeitamente cuidadas. Não ha pois como negar o valor da exposicáo ao contagio na diffusão em Fernando de Noronha. 0 estudo ainda do predominio da doenca por nucleos de habita@0 traz interessantes verificacões da epidemiologia. Os fócos iniciacs de irradia@0 da doenca foram o Presidio da Aldeia-Quartel do 210. Batalháo de CaGadores, e o Forte dos Remedios (prisao de correcionaes e sentenciados) donde sahiram cerca de 90 por cento das victimas, ambos superlotados, e onde maiores eram as probabilidades de contagio. (Barreto Goncalves, A.: Ann. Dpto. Suude Pub ) Ramos examinou 36 fezes de beribericos. Em 25 (69.4 por cerito) encontrou bacilos do tipo coli communior, que aglutinavam con os soros de beribericos de lj200 a 1/800. Entre esses bacilos escolheu 25 sementes das que melhor reagiam, cada qud oriunda de um doente, e verificou em cada urna o poder aglutinante de 59 sôros de beribericos, sendo que 9 estavam em convalescenca. Negativos (incluindo os positivos a l/loo), 17 ou 19.1 por cerito; positivos de 1/200 a 1/800, 72 ou 80.9 por cerito. Experimentou essas 25 sementes com 50 soros de individuos nao beribericos, valendo-se dos sangues enviados ao laboratorio para reacáo de Wassermann. Negativos (incluindo os positivos a l/loo), 23 ou 46 por cerito; positivos de 1/200 a 1/800, 27 ou 54 por cerito. A alta percentagem de positivas entre 1/200 e 1/800 com soros normais torna muito duvidosa a suposicáo que a epidemia de beriberi de Fernando de Noronha seja devida a um bacilo coli communior. As provas de fixacáo de complemento e sobretudo a inocula@%0 em animais permitirá0 urna conclusão mais segura. Para chegar a este resultado, além de outras experiencias, realizou 6,180 aglutinacões. (Ramos, Mario: id.) As observasoes por Barros emprehendidas em pequeno numero, pois apenas ll doentes beribericos por elle estudados, apresentaram resultados analogos aos dois outros auctores no beriberi humano. Notou-se que os pacientes que apresentavam apenas alguns dias de doenca, tinham sempre seu metabolismo elevado, chegando um delles, que se encontrava febril (38.5), no momento da medida do metabolismo de base, chegado a ter um augmento de 45 por cerito. Os dois ultimos observados, com 3 e 4 mezes de doenca, ja quasi curados, apresentando ainda hgeira perturba@0 da sensibilidade, presenta de 5 mezes de molestia e ainda eom phenomenos evidentes de polinevrite apresentava o seu metabolismo muito augmentado (4.8 por cento), augmento este contido ainda na margem dos erros esperimentaes. Assim ternos o metabolismo de base augmentado sempre no beriberi. Em media o augmento verificado foi de 15.8 por cerito. É urna questao aberta, prestando-se a faser provas varias para chegar a urna conclusáo definitiva. (Do Rego Barros, Ruy: id.) A contribui&o brasileira ao estudo clinico esgotou, por assim dlzer, o assunto, pois desde que Silva Lima, na Bahia, identificou o primelro caso de beriberi em 1866, a aten@0 dos clinicos brasileiros fisou-se de tal modo que hoje pouco haverá o que respigar no dominio clinico, inclusas as desordens cardiaco-respiratorias

3 878 REPARTICAO SANITARIA PAN-AMERICANA [Agosto tipicas e consideradas patognomonicas e at6 aquela outra fórma em que nao s6 o cora@0 mas tambem outras viceras, ausentes embóra as manifestacões no terreno sensitivo-motor, deram, no complexo fisiopatologico com que se apresentavam, a Cosme de Sá Pereira, em 1887, o ensejo de crear nova fórma clinica, a quarta fórma ou viceral. E, assim, o beriberi molestia familiarissima na nosologia brasileira. A ausencia, porém, de especificidade etiologica e a observa@0 de estados morbidos semelhantes, polineuriticos com ataque ao sistema vago simpatico surgidos esporadicamente ou em pequenos grupos fóra das regiões onde se considera endemico o beriberi, levaram alguns autores, entre os quaes Juliano Moreira, a considerar as manifestacões morbidas em apreco, nao como doenca autonoma, mas como simples sindrome de causalidade varia, á mercê da predominancia de fatores cosmicos ou sociaes, locaes ou ainda, individuaes. Foi desse geito que os antigos clinicos brasileiros, Torres Homem B frente, imaginaram urna teoria miasmatica. Logo surge a idéa infectuosa, cada pesqnizador apresentando seu germe como responsavel (Fajardo, Lacerda, Pekelharing e Winchler, etc.), seguida ou simultanea da concep&o toxica ou infecgão alimentar. A escola brasileira nao admite, porém, essa etiologia variada capaz de limitar o beriberi a feicão de sindrome e no momento atual o conceito dominante 6 que o beriberi 6 bem urna doenca tropica do tipo toxi-infetuoso. Ainda merece pordm grande conceito, como teoria etiologica, a influencia alimentar de carencia surgida com os trabalhos de Funk, Eijkman, Frazer e Stanton, Braddon e da chamada escola americana, apezar das experimentacóes nao haverem conseguido, nessa orientacão, estabelecer a polineurinite senão em animais de laboratorio e nao no homem. Assim foi que Clementino Fraga náo obteve que a doenca ocorresse em individuos submetidos á alimenta@0 carenciada, em condicóes, al&, mesologicas e individuais propicias á aparicrio do mal. As experiencias de Fraga, feitas na Bahia, foram completas e. exaustlvas. As observacóes de Lovelace, na estrada de ferro Madeira-Mamoré, da regiáo amazomca, tambem depóem nesse sentido. 0 fracasso, porém, das descobertas de germens especificos (nao tendo sido demonstrada irrecusavelmente, até os dias que correm, a causa infectuosa), mantem no consenso medico nacional a existencia de concepcão ecletica, pela qual em terreno carenciado agiria a causa infectuosa, parecendo tal o conceito patogenico mais aceitavel. Evidentemente n80 poderemos pensar que a avitaminose produzida pela alimenta@0 com o arroz decorticado, como se pensa acerca do beriberi asiatico, seja a do beriberi brasileiro, pois que a alimenta@0 geral do provo nao conta com o arroz como factor mas não devemos desprezar a nocao de que a alimentacao popular por excelencia, entre os homens do norte brasileiro pelo menos, consta quase exclusivamente de feijbo, farinha e carne seca salgada ou carne de xarque. E não foi outra alimenta@0 a que era distribuida aos doentes em Fernando de Noronha: feijão, farinha e carne seca, importados do continente e tcndo perdido, assim a condlcáo de frescura necessana. Tornou-se, desse geito, verdadeira alimenta@0 de conserva a que recebiam os presidiarios, tal como aconteceu no explodir de todas as epidemias brasrleiras e nas dos veleiros ou dos grandes cruzeiros maritimos (Schift-beriberi de Nocht, beriberi da corveta brasileira Vital de Oliveira, em 1880, etc.). Alias, é sempre essa alimenta@0 de conserva a que 6 consumida nos casos de escorbuto, simples, ou complicado, ou seguido de polinevrite com sintomatologia tao semelhante & do beriberi, como mostrou Austregesilo, ha tempos passados, descrevendo urna epidemia de polineurinite escorbutics,que irrompera no Hospicio Nacional de Alienados do Rio. Em 1923, em trabalho apresentado á Sociedade de Medicina sobre Sindromes de carencia, Araujo tivera a oportunidade de considerar a semelhanca do quadro clinico entre a polineurite beriberica e as demais polineurites:acompanhadas de fenomenos da esféra vegetativa, sejam as escorbuticas ou os estados polineuriticos consequentes ás diétas hospitalares, ou B alimentacao de conserva como ha sido

4 19331 NOTICIARIO BRASILEIRO 879 verificado nos grandes cruzeiros maritimos á vela ou em periodo de guerra, como no Brasil ao tempo da guerra do Paraguai. E eoncluiu aceitando ser o beriberi sindrome de carencia, como as outras cuja consolidacáo etiologica náo era cousa mais a discutir. Ou entáo si outra causa ha para o beriberi, com exclusáo da alimentar, seja essa etiologia extensiva ás outras manifestacóes morbidas semelhantes. Náo aceitando, aliás, a teoria orizinica do beriberi, Miguel Couto diz (Licões de Clinica Medica) : 0 nosso beriberi é em tudo, na sintomatologia, nas fórmas clinicas, na evolu@o, no substrato anatomice, egual ao asiatico, mas náo no é na etiologia; erramos na interpretacáo: o nosso beriberi náo é o beriberi. Mas se náo o é na etiologia, tambem náo o deve ser na epidemiologia. Com a chegada ao presidio de Fernando de Noronha cerca de 300 rebeldes do 21 B.C., comecaram a aparecer os primeiros casos de urna doenca manifestada por cansaqo, fraqueza geral, sobretudo nas pernas, palpitacões, edema dos membros inferiores, dispnéa, etc. Foram aumentando os casos novos, gradativamente, até o alarme que o fato despertou em maio ultimo, com o exito letal e rapido de alguns doentes. Soube-se, entáo, que em 1919 houvéra pequeno surto de doenca semelhante, havendo no presidio apenas sentenciados. Desta vez, porém, a presenta dos soldados do 21 B.C. determinou verdadeiro encombrement, ofrecendo o facto melhores condicões para a maior expansáo que se verificou. Encontravam-se no hospital improvizado da praia do Sueste, S5 doentes, todos do sexo masculino, de 18 a 54 anos de edade, dos quaes 41 soldados e 44 sentenciados ou correcionaes. Taes pacientes eram portadores de sintomas de polineurinite periferiea com ataque ao sistema neuro-vegetativo, do tipo do beriberi. As fórmas encontradas foram, em sua grande maioria, do tipo mixto de Silva Lima, ou hidropico-trafico de Scheube, predominando ora o elemento edema, ora o sensitivo-motor: 73 casos dessa fórma e apenas 12 em que a evolucáo morbida se operou sem edemas. Entre esses casos de tipo sêco inicial o doente mais antigo tinha 5 mezes de evolu@o nosologica e o mais recente 10 dias. É de assinalar tambem que atribuindo geralmente os autores a essa fórma a mais longa evolucáo, dentre todas, pelas amiotrofias constantes e paralisias que, comquanto curaveis a longo prazo, deixam contudo ao portador sequelas irremoviveis por vezes, náo foram verificadas nos doentes e outros js estavam convalescentes. A maxima estava normal na maioria dos casos (62.9 por cento), elevada em 16 doentes (29.6 por cerito) e baixa em 4 (7.4 por cento). A minima tambem foi normal na maioria (53.7), elevou-se em dous casos (3.7) e foi baixa 23 vezes (42.5). Na maioria de casos em que a pressáo se apresentou anormal, foi muito maior o numero de pacientes em que a eleva@0 incidiu sobre a maxima; ao contrario, foi a minima que se apresentou em proporcáo maior de baixa. Relativamente aos numeros extremos encontrados, quanto á eleva&0 foi 17 para a maxima e ll para a minima. Quanto ao abaixamento foi 9 para a maxima e 3 para a minimo. No que toca a combinacões de eleva@0 ou abaixamento simultaneo de ambas, depararam-se dous casos de eleva@0 e quatro de abaixamento. Em 13 casos achava-se elevada a maxima e normal a minima. Num caso apenas havia eleva@0 da maxima. Em 18 casos a maxima estava normal e a minima abaixada. Do exposto póde concluir-se que a eleva@0 da maxima, cuja maior altitude náo foi além de 17, halendo ocorrido em 29.6 por cento dos casos estudados, náo autoriza a suposicáo de que no beriberi a pressáo sistolica nunca se encontre elevada ou apenas raramente, a despeito do pouco valor diagnostico que merecem as variacóes dessa medida isoladamente. Póde concluir-se que a pressáo arterial apresenta-se, via de regra, normal no beriberi, correndo as anomalias que se possam encontrar expressas por eleva@0 da maxima e abaixamento da minima, pelo grau ou modalidade de ataque S funcáo vaso-motora. Os autores referem a existencia no beriberi de perturbacões digestivas desde o inicio da doenca. Esta observa@0 confirma o facto. Os vomitos que estáo assinalados nos livros como indicios de

5 880 REPARTICAO SANITARIA PAN-AMERICANA [Agosto mau prognostico, eram entretanto frequentes, mesmo em convalescentes que os atribuiam B má qualidade e preparo da racáo alimenticia. 0 apetite estava conservado em grande numero de casos. As recaídas náo foram ausentes. Foram em numero de 7 os doentes que tiveram recaída. (Altino de Araujo, Edgar: id.) Annaes da Faculdade de Medicina de São Paulo Teem aparecido os volumes VII e VIII (1932) dos Annaes da Paculdade de Medicina de São Paulo. Os livros, muito bem impressos e illustrados, conformam-se as mesmas qualidades dos anos anteriores e conteem os seguintes trabalhos: Volume VII: Anatomia do paladar duro, Affonso Bovero; Caso de musculus supraclavicularis proprius de Gruber, G. Sampaio; Gliomas multiplos no peritoneo, Carmo Lordy; Mitose e amitose, A. Dreyfus; metabolismo basal em doentes tratados pelo Lugol, F. A. Moura Campos; Accáo do infuso de café sobre a chronaxia, F. Moura Campos e Dutra de Oliveira; Incidencia da capillaria gastrica nos ratos, Joáo Alves Meira; Alteracões do pulmáo na trypanosomiase americana, Estado de Souza Campos e P. de Toledo Artigas; Morphologia do coccidioides immitis, Floriano de Almeida; Tronco arterioso commum permanente com endocardite chronica fetal, Cunha Motta; Carcinoma primario do figado, Paulo Q. T. Tibiricá e Lounval Santos; Adenoma sebhceo múltiplo, Paulo Q. T. Tibiri@ e Alcino Bittencourt de Abreu; Caso de hernia diaphragmatica, Constantino Mignone; Ulcera diftérica da péle, W. Edgard Maffei; Achados de urna necroscopia medico-legal, Flaminio Favero e H. Veiga de Carvalho; Liquido cephalo rachideano nas meningites, Oswaldo Lange; e Molestia de Ayerza, Jairo Ramos. Volume VIII: Anatomia dos nervos phrenico e paraphrenico, R. Locchi; Particularidades histologicas em um embryoma do ovario, Carmo Lordg; Elementos figurados do sangue de alguns teleosteos fluviaes, José Oria; Metabolismo dos gyrinos, F. A. de Moma Campos e Octavio de Paula Santos; Flagellado parasito do myopotamus coipus, P. dc Toledo Artigas e Genesio Pacheco; 0 coccidioides immitis, F. Paulo de Almeida; Methodo para pesquisa do hydrogenio sulfurado nas culturas bacterianas, G. Pacheco e Toledo Mello; Histopathologia e pathogenese do megaesophago e megarecto, Moacyr Amorim e Alipio Correa Netto; Neoplasmas miomatosos, Paulo Q. T. Tibiricd; Aneurisma aórtico com compressáo da arteria pulmonar, Paulo Q. T. Tibiricá e Alcino Bittencourt de Abreu; Hemocytoblastoma sub-seroso com a presenta de elementos semelhantes a hemocytoblastos em derrames ascitico e pleural, Eduardo Etzel; Quadro hematológico de camondongos inoculados com linfosarcoma de Meyer Mario E. de Souza Aranha e Paulo Q. T. Tibiri@; Enfarto do myocardio e ulcera duodenal associada, Jairo Ramos; Estudo da nephrose lipoidica, Jairo Ramos e J. Octavio Nebias. Estes artigos representam estudos originaes de grande valor cientifico. No fim dos volumes encontram-se fichas bibliograficas com o resumo de cada contribui@o. Diretor da Faculdade de Medicina de Sao Paulo, Prof. Dr. Sergio de Paiva Mcira Filho; vice-diretor, Prof. Dr. Luiz M. de Rezende Puech; secretario, Dr. Domingos Goulart de Faria. Educqüo e suude.-educapáo e saude publica-eis de que precisam 40 milhócs dc brasileiros. E não nos dcem saude publica scm cducacáo OLI educa@0 scm saude publica; a educa@0 6 urna inutilidade scm a saude; a saudc, ridicula sem a educacáo. A saude publica e a educa@o, valorizando o homem, sáo a unica politica que ausculta os interesses nacionaes.-paur,tno DE BARROS, Educa@0 e Saude Publica, 1932.

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