Brasil: IBGE. 5. Ministério da Fazenda. África do Sul Var. Média Anual (%) Total ,8%

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1 África do Sul: Brasil: Capital: Pretória População 1 : 50,74 milhões de habitantes PIB (2012) 2 : US$ 384,32 bilhões PIB per capita (2012) 2 : US$ PIB por setor 3 : Agricultura: 2,6% Indústria: 28,4% Serviços: 69,0% Taxa Média de Cresc. ( ) 2 : 3,9% Taxa de crescimento (2012) 2 : 2,5% Projeção de Cresc. (2013) 2 : 2,8% 1 ONU. 2 FMI. 3 CIA. População (est.) 4 : 199,24 milhões de habitantes PIB (2012) 4 : US$ 2,40 trilhões PIB per capita (2012) 4 : US$ PIB por setor 4 : Agricultura: 5,2% Indústria: 26,3% Serviços: 68,5% Taxa Média de Cresc. ( ) 4 : 4,0% Taxa de crescimento (2012) 4 : 0,9% Projeção de Cresc. (2013) 5 : 2,5% 4 IBGE. 5 Ministério da Fazenda. Balança Comercial Total e Agrícola (Em US$ mil) África do Sul Var. Média Anual (%) Importação Exportação Total ,8% Agrícola* ,0% Part.% 5,6% 6,8% - Total ,1% Agrícola* ,9% Part.% 8,2% 8,5% - Fonte: Trademap/CCI. Elaboração: SRI/Mapa. * Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC 1994, além de pescados.

2 PARTE I O COMÉRCIO BILATERAL BRASIL ÁFRICA DO SUL Em 2012 as exportações brasileiras para a África do Sul alcançaram a cifra recorde de US$ 1,77 bilhão. Isso representa a superação do recorde anterior, obtido em 2007, antes do contexto de crise econômica mundial em 2009, que levou à queda das vendas ao patamar de US$ 1,26 bilhão. O mesmo comportamento pode ser observado em relação à corrente de comércio entre Brasil e África do Sul. Após um período de intenso crescimento, seguido de redução em 2009, a soma dos fluxos comerciais entre os países atingiu o pico histórico de US$ 2,61 bilhões em As exportações para o país expandiram a uma taxa média anual de 10,2% entre 2003 e 2012, tendo a taxa de crescimento em relação a 2011 se estabelecido em 5,0%. As importações, por sua vez, somaram US$ 848,61 milhões, ou seja, queda de 6,9% ante O aumento das exportações e a queda das importações possibilitaram a ampliação PARTE II do superávit comercial brasileiro, que foi de US$ 916,82 milhões no último ano. US$ milhões Gráfico I - Comércio Bilateral Total Brasil África do Sul Exportação Importação Saldo Fonte: AgroStat Brasil, a partir dos dados da Secex/MDIC. Elaboração: SRI/Mapa O INTERCÂMBIO COMERCIAL AGRÍCOLA O intercâmbio comercial dos produtos agrícolas entre Brasil e África do Sul é basicamente determinado pelas exportações, já que as importações representaram apenas 3,2% da corrente de comércio agrícola entre os países. As importações alcançaram a cifra de US$ 18,08 milhões, isto é, 47,5% acima da que havia sido observada em No fluxo comercial de US$ 561,50 milhões, US$ 543,42 milhões se referem às exportações brasileiras ao mercado. Esse montante foi, no entanto, 4,6% inferior à cifra recorde registrada no ano anterior, que foi de US$ 569,71 milhões. A despeito da queda em 2012 e al- guns anos anteriores (2010, 2009, 2008 e 2006), em dez anos o crescimento médio das exportações do Brasil para a África do Sul esteve em torno de 10,0% ao ano. Por outro lado, apesar da queda nas exportações e do crescimento das importações, o saldo da balança comercial manteve-se positivo, mas caiu de US$ 557,45 milhões em 2011, para US$ 525,34 milhões no ano seguinte. A participação dos produtos agrícolas no total exportado foi de 30,8%, inferior, portanto a 2011, quando chegou a 33,9%. Mas esse percentual está acima da média na série histórica, que é de 24,7%. Gráfico II - Comércio Bilateral Agrícola Brasil África do Sul Gráfico III - Exportações Brasileiras para a África do Sul US$ milhões Exportação Importação Saldo US$ milhões Agrícola Demais Setores Part. Agrícola 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Fonte: AgroStat Brasil, a partir dos dados da Secex/MDIC. Elaboração: SRI/Mapa. Fonte: AgroStat Brasil, a partir dos dados da Secex/MDIC. Elaboração: SRI/Mapa. 29

3 A carne de frango in natura foi o principal produto agrícola exportado pelo Brasil para a África do Sul em Foram vendidos US$ 152,14 milhões do produto, o que representa uma queda de 24,8% em relação ao ano anterior. Tal fato decorre da queda tanto da quantidade embarcada do produto (de 193,82 mil toneladas para 182,57 mil toneladas, ou -5,8%), quanto da redução do preço médio de venda (de US$ para US$ US$ 833 por tonelada, ou -20,2%). O segundo produto na pauta de exportação para o mercado foi o açúcar refinado, com US$ 131,14 milhões em vendas. Houve crescimento de 36,6% em dólar, como resultado da compensação do aumento do quantum (+53,4%) sobre a queda no preço (-11,0%). Outros produtos que se destacaram nas exportações para a África do Sul foram: trigo (US$ 84,07 milhões); fumo não manufaturado (US$ 31,98 milhões); carne de peru in natura (US$ 29,18 milhões); e arroz (US$ 25,45 milhões). O que mais contribuiu para a retração nas exportações agrícolas entre 2011 e 2012 foi a queda nas vendas de carne de frango, aliada à redução nas exportações de arroz (-43,2%). Por outro lado, os aumentos de 191,2% nas vendas de trigo e de 36,6% de açúcar refinado amenizaram parcialmente as perdas nas exportações brasileiras para o país. A queda nas vendas de carne de frango foi determinada pela imposição sul-africana de sobretaxa (46,6% ou 62,9%, dependendo do exportador) para alguns cortes do produto brasileiro. Alegando que o Brasil vendia o produto na África do Sul a um valor menor do que no mercado interno, o país aplicou o direito antidumping provisório entre fevereiro e agosto de O Brasil abriu um contencioso junto à Organização Mundial do Comércio em junho de 2012 e ao final do ano a África do Sul comunicou a desistência em relação à sobretaxa sobre o produto brasileiro. Tabela I - Principais Produtos Agrícolas Exportados pelo Brasil para a África do Sul US$ mil t US$ mil t US$ mil t Carne de frango in natura Açúcar refinado Trigo Fumo não manufaturado Carne de peru in natura Arroz Açúcar de cana em bruto Oleo de soja refinado Sucos de maçã Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2013 Café verde Álcool etílico Gelatinas Produtos de confeitaria Outras bebidas alcóolicas Outros produtos de origem vegetal Carne de frango industrializada Carne de peru industrializada Demais carnes e miudezas Amendoim em grãos Algodão não cardado nem penteado Outras rações para animais domésticos Leveduras e pós para levedar Continua na próxima página

4 Continuação US$ mil t US$ mil t US$ mil t Chocolate e preparações alim. Cont. Cacau Demais sementes Demais sucos de fruta Miudezas de carne bovina Castanha do pará Café solúvel Pimenta piper seca, triturada ou em pó Demais oleos vegetais Demais produtos agrícolas TOTAL AGRÍCOLA DEMAIS SETORES (NÃO AGRÍCOLA) TOTAL BRASIL Fonte: AgroStat Brasil a partir dos dados da SECEX/MDIC. Elaboração: SRI / MAPA. Os produtos que se destacaram nas importações agrícolas brasileiras com origem na África do Sul foram outras bebidas alcoólicas, uvas secas e vinho. As compras de outras bebidas alcoólicas foram de US$ 5,77 milhões, o que representa um crescimento de 45,5% em relação a Desse montante, US$ 4,37 milhões corresponderam às importações de licores (10,7% a mais que 2011). As importações de uvas secas tiveram crescimento de 490,9%, passando de US$ 597,92 mil em 2011 para US$ 3,53 milhões em Foi, assim, o produto que mais contribuiu para o crescimento das importações agrícolas no período, seguida de outras bebidas alcoólicas e do vinho. As compras de vinho foram de US$ 3,18 milhões, ou seja, 40,5% superiores ao ano anterior. As importações de sementes de hortícolas, leguminosas, raízes e tubérculos também se destacaram, alcançando a cifra de US$ 2,72 milhões. O montante representou crescimento de 25,0% ante Tabela II - Principais Produtos Agrícolas Importados pelo Brasil da África do Sul US$ mil t US$ mil t US$ mil t Outras bebidas alcóolicas Uvas secas Vinho Sementes de hortícolas, leguminosas, raízes e tubérculos Outros sucos Penas e peles de aves Outros peixes congelados Substâncias animais para preparações farmaceut Demais sucos de fruta Condimentos e temperos Continua na próxima página 31

5 Continuação US$ mil t US$ mil t US$ mil t Sêmen e embriões de outros animais Demais especiarias Sardinhas congeladas Sucos de uva Mudas de plantas não ornamentais Molhos e preparações para molhos Demais oleos essenciais Sucos de maçã Caldos e sopas e preparações p/ caldos e sopas Refrigerante Outras preparações alimentícias Demais oleos vegetais Extratos, essências e preparações de chás e mate Chocolate e preparações alim. Cont. Cacau Cacau em pó Sucos de laranja Leveduras e pós para levedar Outros produtos de origem animal Sucos de abacaxi Produtos de confeitaria Demais produtos agrícolas TOTAL AGRÍCOLA Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2013 DEMAIS SETORES (NÃO AGRÍCOLA) TOTAL BRASIL Fonte: AgroStat Brasil a partir dos dados da SECEX/MDIC. Elaboração: SRI / MAPA. 32

6 Comparando a pauta exportadora de 2008 a 2012, houve aumento da concentração nas exportações de carnes (de 28% para 36%) e do complexo sucroalcooleiro (de 20,7% para 28,3%). Contudo, outros produtos também tiveram sua participação ampliada, como cereais, farinhas e preparações (de 1,3% para 20,3%). O complexo soja perdeu participação na pauta, passando de 28,6% em 2008 para 2,6% em Gráfico IV - Exportações Agrícolas Brasileiras para a África do Sul (2008) 9% 0% 2% 4% 29% US$ 509 milhões 28% Carnes Complexo sucroalcooleiro Cereais Farinhas e preparações Fumo e seus produtos Complexo soja Produtos alimentícios diversos Sucos Demais produtos de origem animal 21% Demais 6% 1% Fonte: AgroStat Brasil, a partir dos dados da Secex/MDIC. Elaboração: SRI/Mapa. Gráfico V - Exportações Agrícolas Brasileiras para a África do Sul (2012) 1% 1% 1% 4% 36% Carnes 6% 3% Complexo sucroalcooleiro 20% US$ 543 milhões 28% Fonte: AgroStat Brasil, a partir dos dados da Secex/MDIC. Elaboração: SRI/Mapa. Cereais Farinhas e preparações Fumo e seus produtos Complexo soja Produtos alimentícios diversos Sucos Demais produtos de origem animal Demais PARTE III O INTERCÂMBIO COMERCIAL NÃO AGRÍCOLA Os produtos não agrícolas responderam por 69,2% do valor exportado pelo Brasil para a África do Sul em Foi US$ 1,22 bilhão em vendas, o que corresponde a uma variação positiva de 10,0% em relação ao ano anterior. Os principais produtos da pauta de exportação foram: veículos automóveis para transporte de mercadorias (US$ 150,75 milhões); ouro (US$ 127,09 milhões); partes de veículos automóveis (US$ 104,22 milhões); tratores (US$ 86,09 milhões); e minérios de ferro (US$ 70,74 milhões). Em conjunto, os cinco produtos foram responsáveis por quase um terço (30,5%) das vendas externas brasileiras ao mercado no último ano. Tabela III - Principais Produtos Não Agrícolas Exportados pelo Brasil para a África do Sul Veículos automóveis para transporte de mercadorias. Ouro (incluído o ouro platinado), em formas brutas ou semimanufaturadas, ou em pó. Partes e acessórios dos veículos automóveis das posições a US$ mil t US$ mil t US$ mil t Tratores (exceto os carros-tratores da posição 87.09) Minérios de ferro e seus concentrados, incluídas as piritas de ferro ustuladas (cinzas de piritas). Motores e geradores, elétricos, exceto os grupos eletrogêneos. Chassis com motor para os veículos automóveis das posições a Bulldozers, angledozers, niveladores, raspo-transportadores ( scrapers ), pás mecânicas, escavadores, carregadoras e pás carregadoras, compactadores e rolos ou cilindros compressores, autopropulsados Continua na próxima página 33

7 Continuação US$ mil t US$ mil t US$ mil t Zinco em formas brutas Coque de petróleo, betume de petróleo e outros resíduos dos óleos de petróleo ou de minerais betuminosos Demais produtos não agrícolas TOTAL NÃO AGRÍCOLA TOTAL AGRÍCOLA TOTAL BRASIL Fonte: AgroStat Brasil a partir dos dados da SECEX/MDIC. Elaboração: SRI / MAPA. Em relação às importações de produtos não agrícolas, os produtos do setor responderam por quase todo o valor importado em 2012 (97,9%), com a cifra de 830,53 milhões. Foram adquiridos principalmente hulhas e seus produtos (US$ 141,65 milhões); inseticidas (US$ 85,59 milhões); polímeros de propileno ou outras olefinas (US$ 61,97 milhões); e chapas e tiras de alumínio (US$ 53,27 milhões). Tabela IV - Principais Produtos Não Agrícolas Importados pelo Brasil da África do Sul US$ mil t US$ mil t US$ mil t Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2013 Hulhas, briquetes, bolas em aglomerados e combustíveis sólidos semelhantes, obtidos a partir da hulha. Inseticidas, rodenticidas, fungicidas, herbicidas, inibidores de germinação e reguladores de crescimento para plantas, desinfetantes e produtos semelhantes, apresentados em formas ou embalagens para venda a retalho ou como preparações ou ainda sob a forma Polímeros de propileno ou de outras olefinas, em formas primárias. Chapas e tiras, de alumínio, de espessura superior a 0,2mm. Platina, em formas brutas ou semimanufaturadas, ou em pó Ferroligas Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, de largura igual ou superior a 600mm, folheados ou chapeados, ou revestidos. Produtos laminados planos de aço inoxidável, de largura igual ou superior a 600mm. Motores de pistão, alternativo ou rotativo, de ignição por centelha (motores de explosão) Hidrocarbonetos acíclicos Demais produtos não agrícolas TOTAL NÃO AGRÍCOLA TOTAL AGRÍCOLA TOTAL BRASIL Fonte: AgroStat Brasil a partir dos dados da SECEX/MDIC. Elaboração: SRI / MAPA. 34

8 PARTE IV O MERCADO DA ÁFRICA DO SUL PARA OS S AGRÍCOLAS BRASILEIROS A África do Sul é um exportador líquido de produtos agropecuários, com vendas externas de US$ 7,4 bilhões e importações de US$ 6,9 bilhões. O valor das importações de 2012 colocou o país africano na trigésima primeira posição dentre os maiores importadores de produtos agropecuários do mundo. Os principais produtos importados pela África do Sul foram: arroz (US$ 678,6 milhões); trigo (US$ 458,6 milhões); óleo de palma (US$ 406,8 milhões); farelo de soja (US$ 342,4 milhões); e pedaços e miudezas de frango (US$ 304,2 milhões). O valor despendido nas aquisições dos cinco produtos mencionados representou 31,6% das importações agropecuárias sul-africanas. O Brasil ficou com uma participação no mercado da África do Sul praticamente semelhante àquela obtida no mercado mundial, 7,6%, sendo praticamente o responsável pelo fornecimento de açúcar e carne de frango (020712) para o país. Para uma análise mais apurada do intercâmbio comercial agrícola entre o Brasil e a África do Sul, serão apresentadas as quatro tabelas a seguir: Tabela V-A produtos nos quais o Brasil participa com mais de 1% do comércio mundial e que obtém, no mercado em questão, participação superior à que possui no mercado mundial; Tabela V-B produtos nos quais o Brasil participa com mais de 1% do comércio mundial e que obtém, no mercado em questão, participação inferior à que possui no mercado mundial; Tabela V-C produtos que o Brasil não exporta para o mercado em questão, mas que possui participação igual ou superior à 1% no mercado mundial; e Tabela V-D - produtos que o Brasil exporta ou não para o mercado em questão e que possui participação inferior a 1% no mercado mundial. Gráfico VI - Valor das Importações Chinesas de Produtos Agrícolas subdivididas em função da Participação Brasileira no Mundial e Sul-Africanos ,4% 27,2% US$ 6,92 bilhões V-A: Participação brasileira no mercado mundial acima de 1% e participação brasileira no mercado do país maior do que no mercado mundial. V-B: Participação brasileira no mercado mundial acima de 1% e participação brasileira no mercado do país menor ou igual à participação no mercado mundial. V-C: Participação brasileira no mercado mundial acima de 1% e participação brasileira nula no mercado do país. V-D: Participação brasileira no mercado mundial inferior a 1%. 9,9% 22,6% Fonte: Trademap/CCI. Elaboração SRI/Mapa. Destaca-se na tabela V-C a ausência do Brasil como fornecedor de farelo de soja para a África do Sul. As importações do produto foram de US$ 342,4 milhões, o colocando na quarta posição, em valor, dentre os principais produtos agropecuários importados. Uma análise dos fornecedores demonstrou que a Argentina é o fornecedor do país, com praticamente 100% do valor importado. 35

9 Tabela V - Importações do País e Participação Brasileira (2012) Tabela V-A: Participação Brasileira no Mundial acima de 1% e Participação Brasileira no do País Maior do que no Mundial SH6 Importações do país Do Mundo Do Brasil Exportações Brasileiras US$ mil US$ mil US$ mil Part. Brasileira do País Mundial (2) TOTAL GERAL ,65% 1,62% Total Agrícola (¹) ,68% 7,56% Produtos abaixo selecionados ,10% 16,10% Arroz semibranqueado ou branqueado, mesmo polido ou brunido (glaceado) Outros trigos e misturas de trigo com centeio, exceto para semeadura Outros açúcares de cana, de beterraba e sacarose quimicamente pura, no estado sólido Carnes de galos e galinhas da espécie doméstica não cortadas em pedaços, congeladas ,85% 2,17% ,27% 1,90% ,19% 25,99% ,42% 60,73% Outras preparações para alimentação de animais ,46% 1,70% Outros chocolates e preparações alimentícias contendo cacau ,33% 1,30% Outros sucos de maçã, não fermentados ,79% 2,70% Carnes de peruas e de perus, da espécie doméstica, em pedaços e miudezas comestíveis, congeladas ,94% 26,33% Dextrina e outros amidos e féculas modificados ,78% 1,85% Peptonas e seus derivados; outras matérias protéicas e seus derivados; pó de peles ,53% 1,18% Outros produtos de confeitaria, sem cacau ,07% 2,56% Outros açúcares de cana ,09% 67,85% Intercâmbio Comercial do Agronegócio Açúcar de cana mencionado na nota 2 da subposiçao ,82% 2,54% Cachaça e caninha (rum e tafiá) ,82% 1,24% Gelatinas e seus derivados; ictiocola e outras colas de origem animal, exceto cola de caseína Fonte: Trademap/CCI Notas:(1) Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC , além de pescados. (2) Exclui o intra-comércio da UE-27. (3) Dados extraídos em Outubro/2013. Sujeitos à alteração ,46% 21,43% 36

10 Tabela V - Importações do País e Participação Brasileira (2012) Tabela V-B: Participação Brasileira no Mundial acima de 1% e Participação Brasileira no do País Menor ou Igual a Participação no Mundial SH6 Importações do país Do Mundo Do Brasil Exportações Brasileiras US$ mil US$ mil US$ mil Part. Brasileira do País Mundial (2) TOTAL GERAL ,65% 1,62% Total Agrícola (¹) ,68% 7,56% Produtos abaixo selecionados ,91% 17,51% Pedaços e miudezas comestíveis de galos e galinhas da espécie doméstica, congelados ,31% 41,11% Óleo de soja e respectivas frações, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados ,45% 13,98% Outras preparações alimentícias ,15% 1,54% Fumo não manufaturado, total ou parcialmente destalado ,77% 31,93% Outras carnes de suíno, congeladas ,13% 10,82% Tripas, bexigas e estômagos de animais, exceto peixes, inteiros ou em pedaços, frescos, refrigerados, ,11% 15,04% congelados, salgados, secos ou defumados Algodão, não cardado nem penteado ,43% 9,81% Café não torrado, não descafeinado ,12% 24,98% Milho para semeadura ,00% 3,84% Extratos, essências e concentrados de café ,90% 18,87% Óleo de soja, em bruto, mesmo degomado ,53% 20,66% Farinhas, pós e pellets de carnes ou de miudezas, impróprios para alimentação humana; torresmos ,51% 3,83% Fumo não manufaturado, não destalado ,49% 3,37% Milho, exceto para semeadura ,89% 17,40% Álcool etílico não desnaturado com volume de teor alcoólico => 80% ,01% 49,94% Castanha de caju, fresca ou seca, sem casca ,08% 7,79% Carnes de bovino, desossadas, congeladas - carnes ,37% 23,94% Bolachas e biscoitos adicionados de edulcorantes ,17% 1,31% Pimenta (do gênero piper), seca, não triturada nem em pó ,89% 12,36% Concentrados de proteínas e substâncias protéicas texturizadas ,49% 3,17% Chocolate e outras preparações alimentícias com cacau, não recheadas, em tabletes, barras e paus ,14% 1,85% Outras gomas, resinas, gomas-resinas, oleorresinas, naturais ,44% 3,90% Soluções concentradas, subprodutos terpênicos e soluções aquosas de óleos essenciais; óleoressinas de extração ,04% 21,68% Fonte: Trademap/CCI Notas:(1) Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC , além de pescados. (2) Exclui o intra-comércio da UE-27. (3) Dados extraídos em Outubro/2013. Sujeitos à alteração. Continua na próxima página 37

11 Tabela V - Importações do País e Participação Brasileira (2012) Tabela V-C: Participação Brasileira no Mundial acima de 1% e Participação Brasileira Nula no do País SH6 Importações do país Do Mundo Do Brasil Exportações Brasileiras US$ mil US$ mil US$ mil Part. Brasileira do País Mundial (2) TOTAL GERAL ,65% 1,62% Total Agrícola (¹) ,68% 7,56% Produtos abaixo selecionados ,00% 13,94% Tortas e outros resíduos sólidos da extração do óleo de soja Feijão comum, seco, em grão, mesmo pelado ou partido Outros sucos de uvas (inclusive os mostos de uvas), não fermentados ,00% 24,78% ,00% 1,22% ,00% 1,15% Trigo duro, exceto para semeadura ,00% 1,00% Cacau em pó, sem adição de açúcar ou outros edulcorantes ,00% 5,59% Outras miudezas comestíveis de bovino, congeladas ,00% 14,30% Pasta de cacau, não desengordurada ,00% 2,19% Amendoins descascados, mesmo triturados ,00% 5,04% Manteiga, gordura e óleo de cacau ,00% 4,55% Outros peixes, exceto fígados, ovas e sêmen ,00% 1,25% Uvas frescas ,00% 1,94% Galos e galinhas vivos, das espécies domésticas, de peso não superior a 185 g Fumo manufaturado, homogeneizado ou reconstituído ,00% 7,00% ,00% 2,94% Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2013 Fonte: Trademap/CCI Notas:(1) Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC , além de pescados. (2) Exclui o intra-comércio da UE-27. (3) Dados extraídos em Outubro/2013. Sujeitos à alteração. 38

12 Tabela V - Importações do País e Participação Brasileira (2012) Tabela V-D: Participação Brasileira no Mundial inferior a 1% SH6 Importações do país Do Mundo Exportações Brasileiras Part. Brasileira US$ mil US$ mil Mundial (2) TOTAL GERAL ,62% Total Agrícola (¹) ,56% Produtos abaixo selecionados ,16% Outros óleos de dendê, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados ,04% Uísques ,09% Óleo de girassol ou de cártamo, e respectivas frações, em bruto ,00% Preparações e conservas de sardinhas, sardinelas e espadilhas, inteiras ou em ,42% pedaços, exceto peixes picados Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de ,14% açúcar ou aromatizadas Malte não torrado ,00% Alimentos para cães e gatos, acondicionados para venda a retalho ,48% Preparações e conservas de atuns, bonitos-listrados e bonitos-cachorros, inteiros ,23% ou em pedaços, exceto peixes picados Chá preto (fermentado ou parcialmentefermentado) apresentado em qualquer outra forma ,10% Outros óleos de palmiste ou de babaçu e suas frações, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados ,02% Outros queijos ,06% Outros produtos de padaria, pastelaria ou da indústria de biscoitos, mesmo com adição de cacau ,20% Outros camarões, congelados ,07% Cigarros contendo fumo ,01% Tortas e outros resíduos sólidos da extração de óleo de girassol ,00% Sementes de produtos hortícolas, para semeadura ,57% Cervejas de malte ,71% Batatas preparadas ou conservadas, congeladas, exceto em vinagre ou ácido acético ,00% Preparações para alimentação de crianças acondicionadas para venda a retalho ,81% Tortas e outros resíduos sólidos da extração de óleo de algodão ,02% Leite em pó, grânulos ou outras formas sólidas, concentrados ou adocicados, com um teor, em peso, de matérias gordas <= 1,5% ,00% Sorgo de grão, para semeadura ,01% Lactose, no estado sólido, e xarope de lactose contendo, em peso, => 99% de lactose, expressos em lactose anidra, calculado sobre a matéria seca ,00% Continua na próxima página 39

13 Continuação Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2013 SH6 Importações do país Do Mundo US$ mil Exportações Brasileiras US$ mil Part. Brasileira Mundial (2) TOTAL GERAL ,62% Total Agrícola (¹) ,56% Produtos abaixo selecionados ,16% Manteiga ,08% Soro de leite, modificado ou não, mesmo concentrado ou adocicado ,00% Cavalos reprodutores de raça pura ,33% Sibas, sepiolas, potas e lulas, congelados, secos, salgados ou em salmoura ,00% Caseínas ,00% Aguardentes de vinho ou de bagaço de uvas ,00% Maionese e outros condimentos e temperos compostos ,21% Café torrado, não descafeinado ,44% Melaços de cana ,00% Misturas ou preparações alimentícias de gorduras ou de óleos animais ou vegetais ,06% Amendoins preparados ou conservados ,90% Gorduras e óleos vegetais e respectivas frações, parcial ou totalmente hidrogenados, interesterificados, reesterificados ou elaidinizados, mesmo refinados, mas não preparados de outro modo ,45% Bananas-da-terra, frescas ou secas ,19% Chocolate e outras preparações alimentícias com cacau, recheadas, em tabletes, barras e paus ,35% Licores ,01% Sucos de tomates e outros tomates preparados ou conservados, exceto em vinagre ou em ácido acético ,27% Sêmeas, farelos e outros resíduos de trigo ,00% Vinhos espumantes e espumosos ,03% Azeite de oliva e respectivas frações, virgem ,00% Preparações à base de extratos, essências e concentrados de café ,22% Outras massas alimentícias ,09% Outras massas alimentícias, não cozidas, nem recheadas, nem preparadas de outro modo Produtos à base de cereais, obtidos por expansão ou por torrefação (por exemplo: flocos de milho) ,34% ,59% Leveduras vivas ,04% Outras bebidas não alcoólicas, exceto sucos de frutas ou de produtos hortícolas Óleo de algodão e respectivas frações, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados ,14% ,92% Queijos fundidos, exceto ralados ou em pó ,34% Sorgo de grão, exceto para semeadura ,00% Sementes de algodão, para semeadura ,01% Sebo de bovinos, ovinos ou caprinos ,53% Amêndoas frescas ou secas, sem casca ,00% 40 Continua na próxima página

14 Continuação SH6 Importações do país Do Mundo US$ mil Exportações Brasileiras US$ mil Part. Brasileira Mundial (2) TOTAL GERAL ,62% Total Agrícola (¹) ,56% Produtos abaixo selecionados ,16% Ervilhas (pisum sativum), secas, em grão, mesmo peladas ou partidas ,00% Óleos de girassol ou de cártamo, e respectivas frações, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados ,07% Leite em pó, grânulos ou outras formas sólidas, com um teor, em peso, de matérias gordas superior a 1,5%, concentrados, não adocicados ,01% Glicose, no estado sólido, e xarope de glicose, contendo, em peso, no estado seco, menos de 20% de frutose ,25% Outros produtos e misturas hortícolas, secos, inclusive em pedaços ou fatias, trituradas ou em pó, sem qualquer outro preparo ,04% Malte torrado ,00% Outras bebidas alcoólicas ,72% Cocos secos, mesmo sem casca ou ralados ,12% Outras frutas e partes de plantas, preparadas ou conservadas ,99% Misturas e pastas, para preparação de produtos de padaria, pastelaria ,33% Grãos de aveia, esmagados ou em flocos ,03% Outras preparações alimentícias com cacau, em blocos ou barras, com peso > 2 kg ,32% Fécula de mandioca ,47% Pimenta (do gênero piper), triturada ou em pó ,03% Tomates inteiros ou em pedaços, preparados ou conservados em vinagre ou em ácido acético ,08% Produtos mucilaginosos e espessantes, de alfarroba, de sementes de alfarroba ou de guaré, mesmo modificados ,02% Outros cereais em grãos, pré-cozidos ou preparados de outro modo ,04% Outras frutas de casca rija e outras sementes, preparadas ou conservadas ,60% Preparações e conservas, de mexilhões ,00% Fígados de bovino, congelados ,14% Outras preparações alimentícias de farinhas, sêmolas, amidos, féculas ou de extratos de malte sem cacau ou contendo ,12% menos de 40% de cacau em peso Produtos mucilaginosos e espessantes, derivados de outros vegetais, mesmo modificados ,05% Outras carnes de ovino, não desossadas, congeladas ,00% Outros vinhos; mostos de uvas, cuja fermentação tenha sido impedida por adição de álcool, em recipientes com capacidade <= 2 litros ,02% Fonte: Trademap/CCI Notas:(1) Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC , além de pescados. (2) Exclui o intra-comércio da UE-27. (3) Dados extraídos em Outubro/2013. Sujeitos à alteração. 41

15 PARTE V ASSUNTOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS Acordos Bilaterais com o Brasil: O Brasil não possui acordo bilateral com a África do Sul, em questões sanitárias e fitossanitárias, com base em consulta à lista de acordos bilaterais em vigor, da Divisão de Atos Internacionais (DAI), do Ministério das Relações Exteriores (MRE). Acordos Multilaterais O país é membro da Organização Mundial do Comércio OMC desde 01/01/1995, do Codex Alimentarius, da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais CIPV desde 06/12/1951 e da Organização Mundial de Saúde Animal OIE. Questões SPS no Âmbito Bilateral A África do Sul é importante país importador de carne de aves do Brasil. Estão também autorizadas as exportações de arroz, óleo de soja e fumo àquele país. Em outubro de 2005 a África do Sul suspendeu a importação de animais de casco fendido e seus produtos de todos os estados do Brasil. O mercado de carne bovina, que foi reaberto em 2010, fechou-se novamente após a notificação, em 2012, do caso de encefalopatia espongiforme bovina no Brasil. Atualmente, Brasil e África do Sul estão negociando um certificado sanitário para permitir as exportações de carne suína do Brasil àquele país. Encontram-se ainda em negociação as exportações brasileiras de mamão, frutas cítricas, sêmen e embriões bovinos, material genético avícola, ovos para consumo e produtos derivados. CONTATOS PARA ASSUNTOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2013 Centro de Informação para o Acordo SPS da OMC Director: International Trade Private Bag X791 Pretoria 0001 Telephone: + (27 12) Telefax: + (27 12) /Internet: DITR@daff.gov.za WebSite: Ponto de Contato junto à Convenção Internacional de Proteção dos Vegetais (CIPV) Ms. Alice Baxter nppoza@daff.gov.za Directorate Plant Health South African Department of Agriculture, Forestry & Fisheries Private Bag X14 - Gezina Pretoria / South Africa Ponto de Contato para o Codex Alimentarius Malose Daniel Matlala, National Codex Contact Point, Department of Health, Private Bag X828, 0001 Pretoria Fone : Fax : cacpsa@health.gov.za Web site : Ponto de Contato junto à Organização Mundial de Saúde Animal OIE Dr Bothle Michael Modisane Chief Director Partnerships Department of Agriculture, Forestry and Fisheries Private Bag X Pretoria 42

16 PARTE VI REGIME TARIFÁRIO PARA S AGRÍCOLAS EXPORTADOS PELO BRASIL Tabela VI - Produtos Não Sujeitos a Cotas Tarifárias NCM Descrição do País Tarifa Aplicada ao Brasil Carnes desossadas de bovino, frescas/refrigeradas Idem 40% ou 240c/kg, o que for maior Carnes desossadas de bovino,congeladas Idem 40% ou 240c/kg, o que for maior Outras carnes de suíno, congeladas Carnes de galos/galinhas, não cortadas em pedaços, congeladas Pedaços de miudezas de galos/galinhas, congelados Costelas 0 Outros Carne mecanicamente separada 15% ou 130c/kg, o que for maior Outros 0,27 Cortes desossados 0,05 Miúdos 0,27 Outros 0 220c/kg Peruas e perus, em pedaços e miudez. comestiv. congelados Idem Bexigas e estomagos, de animais, exc. peixes, frescas, etc. Idem Café não torrado, não descafeínado, em grão Idem Trigo (exc. Trigo duro ou p/ semeadura) e trigo c/ centeio Idem 0% + BP Milho em grão, exceto para semeadura Idem 0% + BP Arroz ("cargo" ou castanho), descascado parboilizado Idem Arroz semibranqueado, etc. parboibilizado, polido ou brunido Idem Outros grãos de soja, mesmo triturados Idem 0, Oleo de soja, em bruto, mesmo degomado Idem 0, Oleo de soja, refinado, em recipiente com capacidade de > 5l Idem 0, Preparações alimentares e conservas, de bovinos Tripas 0 Outros, desidratados, em embalagens contendo 5kg ou mais Outros 40% ou 240c/kg, o que for maior Açúcar bruto de cana, outros Idem 0% + BP Outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quim. Pura. Sol. Idem 0% + BP Bobons caramelos, confeitos e pastilhas, sem cacau Idem 0, Sucos de laranjas, congelados, não fermentados Idem 0, Outros sucos de laranjas, não fermentados Idem 0, Café solúvel, mesmo descafeinado Misturas de café torrado com gorduras vegetais 0 0,2 Outros 0, Álcool etílico não desnaturado c/vol. Teor alcoólico >= 80% Idem 317c/litro de álcool absoluto Bagaços e outros residuos sólidos, da extr. do oleo de soja Idem 6,60% Fumo n /manuf. total/parc. destal. fls. secas, tipo virginia Idem 15% ou 860c/kg, o que for maior, até o limite de 85% Algodão simplesmente debulhado, não cardado nem penteado Idem 160c/kg Fonte: Tarifas especiais em centavos de Rande da África do Sul BP (Banda de Preço): mecanismo de taxação variável em que há uma sobretaxa nas importações quando o preço do produto está abaixo de uma média histórica ou sofre rebaixa quando o preço do mesmo está acima de uma média histórica. A preferência dada ao Brasil não inicie sobre a banda de preço. Cotação em 02/01/ US$ = 8,5 Randes. 43

17 A África do Sul faz parte do South African Customs Union (SACU), união aduaneira formada por esse país, Namíbia, Botsuana, Lesoto e Suazilândia. O Mercosul, em 2008, fechou um acordo de preferências fixas com esse Bloco. A lista de ofertas do Mercosul conta com códigos NCM/SH 2007, e a oferta da SACU com códigos, em sua nomenclatura, também em SH Os setores contemplados pelo acordo foram: agrícola, pesqueiro, têxtil e vestuário, aparelhos de ótica, autopeças, plásticos e suas obras, químicos, siderúrgicos, eletro-eletrônicos, móveis, BIT, BK, e ferramentas, entre outros. É importante ressaltar que o acordo ainda não está em vigência, isto é, somente entrará em vigor após a finalização dos trâmites internos de ratificação por todas as partes signatárias. Outras informações sobre esse acordo podem ser obtidas no seguinte endereço eletrônico: PARTE VII ADIDO AGRÍCOLA BRASILEIRO NA ÁFRICA DO SUL Gilmar Henz Embaixada do Brasil em Pretória Endereço: Hillcrest Office Park, Woodpecker Place, First Floor, 177 Dyer Road, Hillcrest, Pretoria, GA 0083 South Africa Endereço Postal: Suite 91, Private Bag X1, Menlo Park, GA 0102 South Africa. Plantão Diplomático: Telefone: 00xx Fax do Setor Comercial: 00xx gilmar.henz@agricultura.gov.br Intercâmbio Comercial do Agronegócio Continua na próxima página

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