Banda Larga no Brasil: o papel da banda 2.5GHz na ampliação dos serviços e da competição

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1 Brasília, 28 de Maio, 2009 Comissão de Ciência e Tecnologia Banda Larga no Brasil: o papel da banda 2.5GHz na ampliação dos serviços e da competição Ricardo Tavares, Vice-Presidente Sênior, Políticas Públicas, GSMA

2 Banda Larga: O Brasil no mundo 170% 3G Subscribers, Mobile & Broadbad Penetration Source: Wireless Intelligence & GlobalComms Q % Bubble Size: 3GSM Subscribers Italy Germany Mobile Penetration 130% 110% 90% Colombia Ar gentina Ur uguay Chile Br azil Spain New Zealand United States UK Fr ance Australia 70% Mexico Canada 50% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Broadband Penetration

3 Agora é a vez de dos dados HSPA/LTE representa 70% dos acessos móveis

4 Evolução tecnológica garantida

5 Soluções de acesso da banda larga móvel (I) Handset/PDA Access Data Card/USB Dongle/USB Stick/Modem Embedded in Notebook Relay via Handset/PDA WiFi/Bluetooth link

6 Soluções de acesso da banda larga móvel (II) Relay HSPA via WiFi Router to multiple PDAs/Notebooks/Laptops WiFi Router with HSPA Backhaul Fast Reliable Broadband Deployment Ideal for Schools and businesses

7 Demanda crescente por espectro Espectro Total X3X MHz por mercado GHz-1.7GHz por mercado

8 Espectro no Brasil por banda BANDA TOTAL PARA MOBILE ESPECTRO POR OPERADORA NÚMERO DE OPERADORAS 800 MHz (blocos de 25 MHz) 900 MHz (blocos de 5 MHz) 50 MHz 25 MHz 2 10 MHz 5 MHz MHz (blocos de 5, 20 e 35 MHz) 140 MHz + de 50 MHz + de MHz (blocos de 10 MHz) 10 MHz 10 MHz MHz/2100 MHz (blocos de 20, 30 MHz) 2.5GHz (3 blocos de 2X20MHz FDD, um bloco de 2X10MHz FDD, um bloco de 50MHz TDD) 110 MHz + de 30 MHz + de 4 190MHz +de 20MHz 5

9 2.5GHz -O que fazer? Recomendações da UIT e CITEL sobre questões de espectro O Chile já adotou esta estrutura (Resoluções: 479/05 e 733/07)? UIT-1: Banda global Já licenciada por leilão em três países (China-HK, Suécia e Noruega) Toda a Europa licenciará a banda em Chile deve licenciar até março de 2010 Nigéria e África do Sul planejando UIT-1 Países asiáticos também planejam a banda de acordo com a UIT-1 A identificação para IMT na banda MHz por WRC-2000 (ITU, Radio Regulations, Art.5). Opção 1 da UIT largamente adotada no mundo. A CITEL estabelece a Opção 1 como a disposição de frequência para a banda de 2.5GHz (PCC.II-Recomendação 8, VI-2004). A GSMA apóia a opção 1, a única verdadeiramente neutra em termos de tecnologia e a única que promove a competição.

10 Exemplo da Suécia - 5 operadoras na banda de 2.5GHz Resultados do leilão de MHz na Suécia O governo sueco recolheu cerca de US$ 349,7 milhões com o leilão. Um dos aspectos principais do leilão foi a neutralidade de tecnologia e serviços, com divisão harmonizada entre FDD e TDD, a fim de prover o máximo valor ao usuário final. O bloco total de 190MHz de espectro foi vendido por 15 anos a cinco provedores de serviços de telecomunicações. 14 blocos FDD foram vendidos a provedores de telefonia móvel. Um bloco TDD de 50MHz foi vendido a provedor novo no mercado. one TDD block of 50MHz went to an entrant player. Source: Swedish Post and Telecom Agency (PTS)

11 O que é bom para os EUA é bom para o Brasil? A SprintClearwire está lançando a sua rede WiMax em algumas poucas cidades americanas utilizando somente 30MHz de espectro, ao passo que controla 120MHz da banda. A SprintClearwire domina grande parte do espectro de 2.5GHz nos EUA 120MHz; universidades e outras entidades controlam o resto. A competição nos EUA se dá por meio de uma ou duas operadoras controlando diferentes bandas. Assim: SprintClearwire 2.5GHz T-Mobile GHz AT&T/Verizon 850MHz e 700MHz As quatro maiores todas possuem espectro somente em 1900MHz.

12 Projeção de Assinantes de Banda Larga Móvel (por tecnologia) Customers (billion) HSPA/HSPA+/LTE dominarão os serviços de banda larga móvel, com 1.1 bilhão de usuários globais em 2015 Source: Analysys Mason, 2008 EV-DO HSPA/HSPA+ LTE WiMAX

13 Non-exhaustive overview of timing and characteristics of European 2.6GHz spectrum auctions [Source: Regulators websites] Leilões de 2.5GHz no mundo - o que aprendemos? A Noruega dividiu o espectro em subfaixas de 5MHz e deixou aos participantes a definição TDD/FDD - o mercado convergiu para a opção 1 da UTI. A cada leilão, os preços do espectro em 2.5HGHz se valorizaram. No leilão de maio de 2008 na Suécia, o espectro emparelhado foi comprado por preço bem mais elevado (EUR 0.16/MHz/pop) do que na Noruega. No recente leilão de espectro em Hong Kong, o resultado do leilão excedeu os preços pagos (EUR 0.24/MHz/pop) na Noruega e na Suécia. Já o espectro não-emparelhado parece ser outra questão. Nos leilões na Noruega e na Suécia, o espectro emparelhado já apresentava demanda maior do que o não-emparelhado, e o leilão de Hong Kong reforçou essa tendência (total falta de interesse por este tipo de espectro - ninguém se interessou). Entre meados de 2009 e fins de 2010, o Chile, Colômbia e a maior parte da Europa devem licenciar 2.5GHz. Obs. Flutuações históricas nos preços do espectro (Fonte: Analysys Mason]

14 LTE Oportunidade para o Brasil

15 LTE: economias de escala

16 O ímpeto do LTE está crescendo. Adesões até agora... Sources: GSMA & GSA

17 Conclusão O debate sobre 2.5GHz no Brasil é na verdade um debate sobre a competição. A UIT-1 é a única opção que assegura a competição, com 5 operadoras em 2.5GHz. O mercado já decidiu globalmente qual é a tecnologia de 4G que será maciçamente adotada: a LTE, lançada comercialmente na Suécia esta semana em 2.5GHz. A UIT-1 é inclusiva. As atuais operadoras de MMDS podem usar o WiMax nos 50MHz do centro da banda dentro da opção 1 da UIT para prover banda larga enquanto as demais operadoras usarão a parte FDD para LTE o consumidor brasileiro decidirá qual é a melhor escolha.

18 Obrigado! Fontes de Informação sobre HSPA/LTE: Website: Newsletter Semanal Reunião de notícias mundiais sobre a Banda Larga Móvel Registre-se a partir de nosso site Estudo de Caso de Operadoras Experiências de Operadoras na implementação de rede, promoções e obtenção de assinantes Claro, AT&T, Maxis, mobilkom austria, MTN, Telstra, Dialog White Papers de Analistas Análise econômica das várias tecnologias de Banda Larga Móvel

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