NOVAS TENDÊNCIAS NO MERCADO TURÍSTICO: ANÁLISE DE ALGUMAS AGÊNCIAS DE VIAGENS ONLINE NO BRASIL
|
|
- Victoria Rosa Cortês
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN NOVAS TENDÊNCIAS NO MERCADO TURÍSTICO: ANÁLISE DE ALGUMAS AGÊNCIAS DE VIAGENS ONLINE NO BRASIL Jaqueline de Oliveira Monteiro, Jéssica de Oliveira Monteiro (CEFET-RJ; Universidade Federal Fluminense; Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro) Resumo: Este artigo consiste numa análise das novas mudanças e necessidades da atividade turística e suas implicações nos canais de distribuição, discorrendo sobre o crescimento das agências virtuais no mercado interno. Para esta análise foram utilizadas pesquisas secundárias através de informações eletrônicas de revistas, artigos e jornais que mencionavam a trajetória das agências online com o intuito de compreendê-las no segmento turístico. Propõe-se, assim, gerar novas reflexões acerca das demandas por turismo e a utilização de práticas diferenciadas pelas agências de viagens online. Palavras-chaves: Agências de viagens online; Segmento turístico; Pós-turismo.
2 INTRODUÇÃO Com as mudanças no panorama econômico global, o setor terciário relacionado à implementação de produtos e serviços, desponta com o crescimento do consumo advindo pelas novas classes emergentes, as classes C e D. Com o novo poder de consumo, mudanças de hábitos e costumes tornaram-se notórias e, para captar esse novo nicho no mercado, é essencial compreender as nuances desse segmento. Dentro dessa ótica, novos produtos e possibilidades de modais foram elaborados pela oferta que vislumbra interagir com essa fatia de mercado que anseia desbravar novos destinos que promovam a satisfação pessoal. Para a distribuição desses produtos direcionados ao universo do turismo, canais de vendas foram direcionados a essa classe, fazendo com que houvesse a possibilidade de escolha com a venda direta e indireta. A tecnologia facilitou o diálogo entre os fornecedores e consumidores finais, fazendo com que as Agências de Viagem se recriassem de forma a se manterem no mercado. Agências virtuais que se inclinaram para esse segmento como a Viajanet e Hotel Urbano, puderam alavancar as suas receitas, visto que, conseguiram compreender as reais necessidades desse público. Para a análise deste artigo foram realizadas pesquisas secundárias através de informações eletrônicas de revistas, artigos e jornais que mencionavam a trajetória das agências online supracitadas com o intuito de compreendê-las no segmento turístico. 2
3 A IMPORTÂNCIA DO TERCEIRO SETOR SOB A ÓTICA DO TURISMO O fenômeno do turismo desponta como um catalisador de receitas da economia global, fomentando divisas e benesses para quem o abriga. De forma a obter os seus impactos positivos, espaços com vocação turística, trabalham com um planejamento focado na oferta turística do destino com o intuito de atender as necessidades e expectativas da demanda. Alocado no setor terciário, a atividade rotulada como complexa por suas características intangíveis, busca recursos que promovam a satisfação do seu elemento mais relevante, o turista. O terceiro setor dentro da concepção da prestação de serviços desponta como propulsor da economia em diversos países através de suas atividades heterogêneas. Suas benesses impactam diretamente múltiplos setores que se nutrem de suas receitas, promovendo assim, o chamado efeito multiplicador, que capilariza as divisas criadas de uma atividade para outros setores da economia, elevando o PIB através dos serviços implementados. No Brasil, a citar como exemplo, o avanço do setor terciário foi percebido com o aumento significativo da classe média que, através do seu novo poder de consumo, inicia o ciclo da busca envolta por distintos serviços que satisfaçam as suas necessidades. O crescimento entre 2,5% e 3% da produtividade média fará o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro crescer mais de 40% até 2020, segundo o estudo A evolução da classe média e o seu impacto no varejo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FECOMERCIO, 2014). Dentro desse contexto a demanda por produtos e serviços elaborados pelo setor terciário cresceu de forma significativa. Assim, o setor possui as suas características que o diferem do setor agrário e industrial e o faz seguir as segmentações do seu próprio público. Dessa forma, existem diferenciações entre os setores da economia e a distinção entre o terceiro setor dos demais é observada como ampla e complexa. Nesse viés o fenômeno do turismo está atrelado à oferta de produtos e serviços destinados aos turistas que buscam satisfazer as suas expectativas e necessidades durante a realização de uma viagem. Esse produto como é característico do terceiro setor, possui elementos que dificultam o processo de venda como a intangibilidade, sendo um produto a ser consumido não no ato da compra, mas sim quando houver o deslocamento ao destino. Outro elemento pertinente é a heterogeneidade que denota a infinidade de segmentações a serem trabalhadas e pelas suas especificidades, necessitam de embasamento teórico e prático de forma a atender com eficiência ao público. 3
4 Essas diferenciações de gostos e hábitos reforçam a necessidade de se conhecer os meandros de cada segmento trabalhado com o intuito de se conhecer as necessidades de cada grupo característico e assim, promover a sua satisfação. Cada agente social é único e nesse olhar, podem ser trabalhadas diversas teorias atreladas ao comportamento de cada grupo. O turista atual é intitulado Pós-Turista, visto que, suas motivações estão imbuídas no hedonismo. Viajar tornouse um ato de acúmulo de experiências, uma busca constante ao prazer. O PÓS-TURISMO: NOVOS OLHARES E PERCEPÇÕES A atividade turística vem se lapidando com novos processos evolutivos em suas teorias e práticas. Três fases fortalecem essa ideia como o pré-turismo, turismo industrial (primitivo e maduro) e pós-industrial. O pré-turismo teve o seu apogeu com o Grand Tour. Esse turismo elitista trabalhava com uma demanda requintada que via na educação, o grande motivador para suas viagens. Na visão de Molina (2004, p.22) o Grand Tour consistia em viagens realizadas pelos filhos mais velhos de famílias nobres e de ricos comerciantes, com a finalidade de melhorar sua educação e de estabelecer contatos diplomáticos e de negócios nas mais importantes cidades da Europa: Madri, Paris, Roma e Londres. No mundo contemporâneo existe a possibilidade de localizar produtos pré - turísticos disputando no mercado com outros de natureza turística e pós-turística. A evolução do setor iniciou-se na fase do turismo industrial primitivo. Essa organização estrutural permitiu um tímido desenvolvimento da atividade turística, por seus pacotes pouco diferenciados. O turismo industrial maduro estimula a massificação dos hábitos vivenciados. O turista é visualizado como um ser homogêneo, desprovido de peculiaridades. O turismo pós-industrial se originou no início de 1980, desprezando o tradicional como mecanismo de trabalho. Esse modelo utiliza novos requisitos para concorrer no mercado competitivo como a diferenciação dos produtos/serviços e alta segmentação. Essa nova tendência de mundo global passou a produzir uma sociedade com características muito peculiares e marcantes. Nessa ótica, novas formações estarão ligadas nas sociedades pósindustriais e pós-modernas. A sociedade atual é conhecida como pós-industrial. Ela alavancou o setor terciário pela concentração de um expressivo número de pessoas economicamente ativas no setor e na criação 4
5 de tecnologias que estão em constante evolução. Este fato descarta os setores obsoletos que não se adaptaram a essa nova realidade do mercado global. A pós-modernidade influenciou, com suas variações, as artes e a filosofia que foram utilizadas nas evoluções tecnológicas, prestação de serviços e na produção industrial. Esse período promoveu também metadiscursos para interpretar a realidade como problemas sociais e científicos, buscando novas formas de sinergia e soluções para conflitos existenciais (TRIGO, 2003). O acesso facilitado às novas tendências tecnológicas propiciou uma maior integração entre os meios sociais, políticos, econômicos e ambientais no mundo globalizado. Trigo (2003, p.52) chama atenção para o fato de o conhecimento deixar de ser: um fundamento comum ou uma ciência primeira, como era, por exemplo, para Aristóteles, para se tornar algo intrinsecamente ligado à eficiência do mundo atual. Esse conhecimento se tornou pragmático, já não se preocupa com a essência do universo, com a existência do presumível [...] Essas transformações técnico-científicas surgiram para atender as demandas totais ou parciais de uma sociedade. Com essa imensidão de informações, o indivíduo, adaptado à realidade cibernética, filtra os conhecimentos que melhor lhe convier e assim constrói a sua própria representação, modelada por seus anseios, expectativas e necessidades, pois: A industrialização, as inovações tecnológicas, as conquistas trabalhistas e as relações entre padrões e empregados (hoje colaboradores), a aglomeração urbana nas grandes cidades e metrópoles, a angústia psicológica do cotidiano, junto ao desejo de evasão e o aumento do lazer propiciado pela tecnologia, permitiram ao homem contemporâneo o direito de viajar, de mudar de ambiente, de conhecer e de participar da vida de outras comunidades, de outras regiões físicas e culturais. (MOTIVAÇÕES, 2008, s.p). Nasce então, um novo conceito de consumidor, que aliado à informação, tem consciência de seu poder como cidadão transformador de seu tempo. E dentro desse universo de conhecimento, a mídia tem papel fundamental no acesso democrático a essas informações. Para sociabilizar as possibilidades turísticas no processo de diversificação, utiliza-se a mídia como veículo de comunicação que se revela imprescindível para a modificação desses conceitos padronizados. O consumidor, possuidor de tempo e renda discricionária, começa a vislumbrar novas possibilidades que são disponibilizadas nessa mídia (SWARBROOKE E HORNER, 2002). O usuário principia a se questionar pelo serviço massificado e sem essência. Suas inquietações antes adormecidas afloram para uma nova concepção de mercado. A quebra desse paradigma transforma o turista tradicional em um 5
6 consciente e exigente consumidor. Sua percepção mais apurada lhe direciona a buscar novas experiências e a interagir com elas, visando à busca pelo desconhecido. Os turistas são sempre diferentes entre si, por isso suas expectativas e necessidades são únicas. Ser diferente tornou-se um sonho de consumo do qual se pretende alcançar para se chegar ao tão idealizado hedonismo. Krippendorf (2003, p.116) define esse desejo de Ser antes de Ter seja como for, os `alternativos não são mais os únicos a desejar uma vida revestida de um sentido mais profundo. Uma vida em que se tenha tempo para viver e também uma vida mais humana. Dessa forma, surge o pós-turista, um turista que visa ao tecnológico e coleciona experiências através da diversidade, que pode ser encontrada no seu contexto social ou até mesmo em outros ambientes. Segundo Molina (2003, p. 51) as novas realidades são compostas por símbolos (palavras, imagens, metodologias) que têm lógica e também implicações diferentes, que levam a rupturas com o tradicional ou convencionalmente compreendido. Para se adaptar a essa mudança, a atividade turística pós-industrial permite que seu consumidor escolha o que realmente deseja. É possível, então, adaptar um destino à sua personalidade, pois não existe mais uma limitação nos serviços. Suas expectativas e necessidades são prioridades que deverão ser atendidas pela atividade turística. O mercado turístico propicia essa nova forma de consumo baseado nas diversidades de escolhas mediante a busca pelo novo. O novo olhar faz com que um novo turista mais exigente, se volte para as variações turísticas, deixando à margem o destino já previsível, estático no tempo. (SWARBROOKE; HORNER, 2002). Por consequência, o mercado necessita encontrar mecanismos para se adaptar a esse meio para não ser extinto. Esse Darwinismo impulsiona o mercado a se segmentar para não perder espaço para o mercado global. A resultante desse movimento é a gama de opções que são disponibilizadas a esses consumidores modernos. As empresas pós-industriais para se manter nesse espaço competitivo deverão se aprimorar com formas educacionais contínuas que estimulem a criatividade e promova o fortalecimento do produto ofertado, através da agregação de valores. Esse respaldo educacional deverá abranger conhecimentos científicos e tecnológicos, a fim de se manter nesse mercado turístico voraz e mutante. O mercado consumidor desse século tem a consciência de ser o agente principal. Ele dita as normas com as quais as empresas procuram atender para não perder espaço no mundo 6
7 globalizado. Esse dinamismo vem da inquietação do período do pós-moderno que almejava uma interação social entre as classes que eram desprezadas pela elite no modernismo. A consciência pós-moderna impulsiona a sair do cotidiano e buscar outras formas de realidade. Assim, a possibilidade de interagir em outros espaços será um fator positivo para a troca intercultural, promovendo dessa maneira o autoconhecimento. Nessa vertente, Burns (2002, p.82) afirma que o consumismo causa impacto sobre os destinos quando os turistas trazem com eles as atitudes urbanas da sociedade de consumo na qual vivem. Isso inclui expectativas quanto ao nível de serviços e ideia de que tudo tem o seu preço. O pós-turista procurará suprir suas necessidades a fim de atender as inquietações de sua alma como um típico homem contemporâneo. Nessa vertente, a busca pelas experiências individualizadas recria o mercado fornecedor que antes era padronizado, para um mercado atento a novas segmentações. O consumidor pós-moderno substituiu a crença pelo progresso desenvolvida na estrutura racional pela articulação das ideias, dando margem a escolhas, por uma pluralidade de opções, baseadas na imagem e cultura. Na visão de Urry (2007, p. 120) a cultura pós-moderna afeta os espectadores através de seu impacto imediato, por meio daquilo que ela faz por alguém, através de regimes de prazer e não das propriedades formais do material estético. Não há mais certezas sobre qual arte é verdadeira ou a mais relevante. Não se sabe se prestigia a arte voltada para a vanguarda, com predomínio da elite, ou a cultura popular dita comum. Nesse universo subjetivo surgem diversos questionamentos que emergem no campo social e simbólico. Dentro desses aspectos, a reflexão sobre problemas humanitários passa a ser uma ferramenta importante no posicionamento do consumidor perante o produto consumido. Em uma visão padronizada, o relacionamento entre produto e consumidor tende a se fragmentar. Na busca pela massificação, os mercados tendem a homogeneizar seus produtos e serviços, para que sejam vendidos em larga escala e atinjam o mercado global. O pós-turista em busca de uma autenticidade cultural começa a questionar sobre essa padronização mercadológica que o direcionava para experiências artificiais. O valor que antes era quantificável passou a ser qualitativo, ou seja, a qualidade e a singularidade passaram a ter uma maior evidência em relação ao preço. Com essa nova percepção, o mercado pós-industrial procura interagir com novos parâmetros de conhecimentos que o leva a pesquisar a atividade turística, desde a sua genuína essência até os trâmites atuais. (SWARBROOKE; HORNER, 2002). 7
8 Sendo assim, o fenômeno turístico repercute em diversas áreas do mundo globalizado e com essa expansão da atividade, torna-se essencial o conhecimento do histórico de algumas regiões do mundo. DIFERENCIAÇÕES ENTRE AGÊNCIAS DE VIAGEM E AS OPERADORAS A fim de atender aos anseios desse novo turista ávido em conquistar novas sensações, tornou-se imprescindível a formatação de produtos e serviços desenvolvidos pela atividade. O primeiro a compor a união de produtos e serviços direcionados a atividade foi Thomas Cook. Thomas foi o precursor em ofertar pacotes organizados para um determinado público quando o mercado desconhecia esse nicho que despontava no mercado econômico. No viés de ANSARAH (2000, p. 17): A atividade de turismo teve início na década de 1840 na Inglaterra. Nessa época, um pastor batista, Thomas Cook, com o objetivo de fazer uma campanha contra o consumo de álcool, muito grande entre seu rebanho, teve a ideia de promover uma viagem de trem entre duas cidadezinhas. Arrendou um trem e promoveu uma viagem que teria como objetivo final uma reunião de protesto contra o consumo de álcool. Foi um sucesso, dada a atração que uma viagem de trem exercia sobre a população local. Pensando no que havia feito e com o sucesso do empreendimento, Cook teve a visão de criar a atividade que possibilitasse às pessoas deslocar-se em viagens, basicamente para conhecerem novos locais. Após a construção desse novo conceito de viagens por Thomas Cook, muitas agências foram criadas pelo mundo. No Brasil, a primeira agência que se tem notícias foi implementada em 1843 e rotulada como Agência Geral de Turismo. Para Rejowski (2000, p.38) apud ANSARAH (2000): Agência Geral de Turismo [ ] na época São Paulo tinha menos de 2 milhões de habitantes, não havia grandes redes de hotelaria e nem aviação comercial estava desenvolvida no Brasil. Através da organização dos serviços realizados pelo terceiro setor no viés da atividade turística, os serviços se fragmentaram, trazendo diferenciações que tornaram a produção do produto turístico em algo amplamente direcionado. Os novos conceitos dividiram os serviços e assim, as Agências de Viagem e as Operadoras, ocuparam-se de um papel específico em sua área. 8
9 AS OPERADORAS DE TURISMO E SUAS IMPLICAÇÕES O cerne das Operadoras está na confecção dos pacotes através de acordos tarifários com os equipamentos turísticos. Através do volume considerável de serviços fechados com o trade as Operadoras podem obter preços menores utilizados na formatação dos produtos por elas elaborados e, dessa forma, repassam às Agências de Viagem que intermediam os produtos criados aos consumidores finais. Para a Associação Brasileira de Operadores de Turismo - Braztoa (2014): A operadora tem a vantagem da escala enquanto as agências de viagem trabalham de forma mais personalizada. O resultado é que operadoras e agências se completam no atendimento dos seus clientes. Ou seja, a operadora atua como um atacadista e as agências, como varejistas. A operadora tem volume de vendas para conseguir preços mais baixos já a agência, por tratar com os passageiros sempre de forma individualizada procura oferecer a melhor solução para o cliente conforme seus desejos e disponibilidade financeira. As diferenciações auxiliam no processo de composição de um produto com preços mais acessíveis. Não quer dizer que através dessa distinção as agências não possam construir pacotes direcionados aos segmentos turísticos, porém os preços pelos produtos e serviços elaborados poderão obter valores acima do que as operadoras ofertam. A característica das agências é a sua personalização nos serviços e produtos elaborados pelas Operadoras aos clientes. Ela é o elo entre a Operadora e os clientes e, por estar próxima ao consumidor, consegue compreender as suas expectativas e necessidades de forma a direcionar o pacote mais indicado ao seu perfil. Segundo Tomelin (2001, p. 24), podemos classificar as Agências em: Agências de viagens detalhistas (conhecidas no mercado nacional como agências de viagens ou agências varejistas) geralmente não elaboram seus próprios produtos, mas principalmente comercializam viagens com roteiros preestabelecidos (pacotes), organizados por agências maioristas ou operadoras de turismo, e podem ou não oferecer serviços de receptivo. Mas agências detalhistas podem montar pacotes customizados para clientes específicos, incluindo todos os tipos de serviços turísticos. Algumas optam por trabalhar com segmentos de mercado específicos (ex: agências de intercâmbio), além de atender o público em geral. Agências de viagens maioristas(conhecidas no mercado nacional como agências atacadistas)elaboram programas de viagens (pacotes), que são repassados às agências detalhistas para a venda ao consumidor final ; não operam seus próprios programas e geralmente não vendem diretamente ao público. Agências operadoras (conhecidas no mercado nacional como operadoras) - elaboram e operam seus próprios programas de viagens (pacotes) com seus próprios equipamentos ou subcontratação de operadores terrestres locais, e podem vender seus produtos às 9
10 agências detalhistas e ao público em geral através de seus escritórios locais. No Brasil, as maioristas e as operadoras de turismo geralmente se confundem. Agências de viagens receptivas (conhecidas no mercado nacional como receptivas) prestam serviços para as operadoras de turismo e as demais agências de viagens por meio do oferecimento ao turista de uma gama variada de serviços, como translados (transfers) entre aeroporto e hotel (e vice-versa) e passeios pela cidade (city tour sightseeing); assessoram o turista enquanto estiver no destino da viagem; e elaboram e vendem ao turista passeios e programas locais, cobrados à parte do pacote turístico. Com os avanços tecnológicos advindos da internet, muitos consumidores passaram a adquirir produtos e serviços diretamente dos fornecedores, fazendo com que uma parcela das agências passasse para o plano secundário. Esse processo conhecido como desintermediação, estimulou um novo conceito de compras e obrigou as agências a se redefinirem de forma a permanecerem no mercado. Esse novo turista digital, ou seja, acostumado com os avanços tecnológicos, começa a desbravar por novos caminhos de mercado que a priori era percorrido pelas agências, e assim, com esse encurtamento de acesso aos produtos turísticos, os fornecedores desvelam uma nova fatia direta do mercado sem a necessidade de intermediação e consequentemente, sem a necessidade de comissionamento. Na visão de Tavares e Neves (2011, s.p): Aparentemente, o avanço da tecnologia da informação pode ser responsabilizado como impulsionador dessas transformações. A utilização da Internet, por exemplo, parece estar contribuindo para a redução ou, até mesmo, a eliminação dos canais intermediários, cuja função elementar é conciliar os interesses dos ofertantes e demandantes por serviços turísticos. Apropriando-se dessa tecnologia, operadores turísticos, companhias aéreas, redes hoteleiras e locadoras de veículos parecem ter encurtado a distância até o consumidor final, provocando, em princípio, uma redução do escopo de atuação das agências de viagens e, consequentemente, uma queda nos valores repassados a título de comissões e diminuição do número de clientes atendidos. Esse cenário com que as agências de viagens tem-se defrontado é comumente chamado de processo de desintermediação dos serviços turísticos o qual, se intensificado, poderá impactar de maneira muito forte a estratégia de negócios dessas empresas e, até mesmo, ameaçar sua sobrevivência. [...] Indubitavelmente a tecnologia facilitou o acesso entre o consumidor final e o fornecedor, estreitando os laços mercantis que propiciaram relações comerciais com canais diretos. Nessa ótica, tornar o produto disponível ao consumidor de forma direta como mencionado ou de forma indireta com a intermediação faz parte do conceito dos canais de distribuição, cujo cliente, tem o livre arbítrio para escolher a melhor forma de concretizar uma compra no viés turístico e assim, 10
11 escolher o caminho que mais lhe apraz nessa cadeia de valor, denotando o trabalho de muitas organizações. À luz de ZAGHENI e LUNA (2011, s.p): Tornar o produto disponível para o consumidor no momento oportuno e na quantidade, qualidade e preço adequados constituem alguns dos principais objetivos de um sistema de distribuição. O estabelecimento de uma cadeia entre os serviços turísticos e os clientes, ou seja, a ligação entre a oferta e a demanda, é o objetivo do canal de distribuição do turismo. E, as diversas ligações entre o produtor (oferta) e o comprador (demanda) podem ser diretas (callcenter, site da empresa na internet) ou indiretas, através de um ou mais intermediários (agências de viagens, operadores turísticos, organizações locais e regionais, entre outros. Através desse novo caminho digital, algumas empresas se destacam no setor online tecnológico de forma a alcançar nichos que utilizam a internet como ferramenta de busca e pesquisa para diversos consumos. Essas Agências de Viagem intituladas online utilizam os verbetes informativos adaptados para o público com o qual trabalha de forma a facilitar a gama de informação contida e estática do universo virtual. Exemplos sobre a temática são percebidos em diversos cases de sucessos observados pela internet. A citar como exemplo, a agência virtual conhecida como ViajaNet direcionada no segmento de mercado para as classes C e D, implementou serviços de viagens atingindo esse público, culminando num aumento significativo no volume de vendas da empresa em R$ 200 milhões em Através do cenário propício da economia que impulsionou o crédito e tornou os preços mais acessíveis para outros modais como o transporte aéreo, as classes C e D em ascensão e com poder de consumo descobriram o acesso nas transações comerciais no ambiente virtual. Para ESTADÃO PME (2012, s.p) esse público estava descobrindo as transações no ambiente virtual e não teve dificuldade para comprar no ViajaNet, porque o site foi desenhado de forma muito amigável. [...] Essa praticidade trouxe inúmeras possibilidades de empreender no espaço virtual e com isso, diversas empresas a observar o crescimento dos nichos, despontam na internet com produtos e serviços direcionados a um setor que está em um franco processo de ebulição. METODOLOGIA Este estudo emprega técnicas exploratórias associadas à pesquisa apontada em qualidade, profundidade, evidência para revelar os impactos das novas tecnologias nos canais de distribuição 11
12 turística. A pesquisa foi produzida através de abordagem qualitativa, adotando as narrativas dos sujeitos analisados como o principal meio de aproximação da pluralidade de perspectivas destes indivíduos. Partiu-se de duas premissas importantes. A pesquisa tem como objetivo analisar fontes secundárias de veículos midiáticos tais como jornais eletrônicos, sites, livros, dentre outros, que evidenciem o crescimento de algumas agências online no mercado turístico, tais como Viajanet e Hotel Urbano com comparativos entre a CVC e Decolar.com, denotando o seu público alvo no segmento eletrônico. Foram utilizados sites de reportagens da revista Exame, Jornal Estadão, sites oficiais e artigos para a compreensão da temática proposta. O site Viajanet despontou como uma agência virtual bem sucedida que trabalha para o segmento das classes C e D. Seus sócios, antes colaboradores da empresa Decolar.com, fundaram a Agência no ano de 2009 com o objetivo de vender pacotes e passagens para consumidores de baixa renda. Esse segmento ainda trabalhado no país de forma incipiente começa a se estruturar pelo viés proposto pelos sócios através da experiência adquirida em outras empresas do turismo no ramo tecnológico. O trampolim para o desenvolvimento do site foi o empréstimo adquirido pelo fundo americano TravelInvestment Technology no valor de 4 milhões de reais. O diferencial veio na implementação do site que interpretou, através de um sistema de acesso mais eficiente, as dificuldades que esse segmento tinha nos acessos a sites concorrentes relacionados à informação. Assim, as informações foram dispostas de forma fácil e adequadas para atender as necessidades e expectativas desse público. Dessa forma, o termo e-ticket transformou-se em bilhete, check-in virou balcão de atendimento, dentre outros termos que foram simplificados, atento a essa demanda nova no consumo de produtos e serviços turísticos. Na ótica abordada pela revista EXAME (2013, s.p): Usamos o dinheiro para investir em tecnologia. Nosso site foi desenhado para se adaptar às dificuldades comuns dos clientes de baixa escolaridade que começam a fazer compras na internet. Criamos um sistema que reconhece o nome de uma cidade de destino mesmo que o cliente digite errado. Era algo que nossos concorrentes não faziam. Tudo isso custou caro, mas em pouco tempo os resultados apareceram. O aumento do acesso ao site foi bastante significativo nos primeiros meses e o empreendimento que iniciou em um espaço de 40 metros quadrados, superou as expectativas dos próprios sócios. 12
13 Outra estratégia relevante para o aumento das vendas veio da observação das vendas não autorizadas pelas operadoras de cartão de crédito com receio de inadimplência. Quando a venda era recusada, os clientes eram contatados e novas possibilidades de pagamento eram ofertadas. Com essa medida, metade das vendas reprovadas pelas operadoras foi revertida. As parcerias com sites que também trabalham com o segmento de viagens como Yahoo e Saraiva acelerou a expansão da empresa que fechou o ano de 2010 com 50 milhões de reais em receitas. Para EXAME (2013): [...] Fizemos parcerias desse tipo com o Saraiva Viagens e Yahoo! Viagens. Isso ajudou a acelerar nossa expansão. Fechamos 2010 praticamente nosso primeiro ano de operação com 50 milhões de reais em receitas. Com a ascensão da Agência online novos investidores adentraram na sociedade, fomentando assim, a receita da empresa que faturou em 2012, 400 milhões de reais. O site oficial da Agência Viajanet possui um layout de fácil acesso onde às informações estão organizadas para a localização dos hotéis e possibilidades de modais, compondo o pacote turístico. O hotel urbano caracteriza-se por uma agência de viagens virtual, líder no segmento de hospedagens no mercado brasileiro. A marca HU com seu slogan Viajar é possível objetiva promover um turismo de forma sustentável economicamente e socialmente. Visa à diminuição da sazonalidade nos destinos, promovendo pacotes a preços mais baixos, facilitando assim o acesso a diversos segmentos da sociedade à prática do turismo. O hotel urbano surge no início de 2011 e em pouco tempo conquista o mercado, aumenta seu âmbito de atuação, adquirindo novos parceiros e consumidores. Em 2012, conquista a primeira posição no ranking das agências virtuais no país. O Hotel Urbano oferece pacotes nacionais e internacionais, cruzeiros, alguns pacotes personalizados, somente hospedagens, passeios turísticos, dentre outros serviços. Como a aposta de influenciar novos adeptos a experiências proporcionadas pelas viagens, a marca HU lançou o aplicativo móbile para Iphone e Android, objetivando alcançar a marca dos R$ 100 milhões com vendas por meio deste dispositivo ainda neste ano, segundo a revista. Com foco em reservas de última hora (last-minute), o programa gratuito permite a pesquisa de preços e a reserva de pacotes de viagem e hotéis no momento e lugar que o viajante preferir, seja para qualquer data no futuro ou até para o mesmo dia. O aplicativo brasileiro auxilia o viajante a trabalho ou a passeio que por qualquer motivo precise efetuar uma reserva de última hora, oferecendo os melhores hotéis próximos da sua localização, além de preços e condições exclusivas (EXAME, 2014, s.p). 13
14 Essa aposta do Hotel Urbano propicia o acesso rápido a diversos consumidores a 180 mil opções de hospedagem em mais de 30 mil destinos em 183 países no mundo todo. No início de 2014, a empresa lançou campanhas na TV, cinemas e ações on-line, divulgando a marca. O conceito desenvolvido nos vídeos consiste no seguinte slogan: Não seja um turistão, seja um viajante hotel urbano (HU). Essa proposta denota as diferenças entre o turistão e o viajante HU e a confiabilidade da prestação de serviços da marca. Em entrevista ao site administradores. com, João Ricardo Mendes, co-fundador do Hotel Urbano discursa sobre as pretensões da empresa, mercado e concorrência. O empresário HU afirma que as empresas Decolar.com e CVC são, de certa forma, concorrentes, mas com posicionamentos diferenciados no mercado. A Decolar.com iniciou sua proposta com a venda de passagens aéreas, embora tenda a vender pacotes englobando diversos serviços. Como afirma Mendes, mudar o posicionamento de uma marca talvez seja mais difícil do que construir uma marca nova (ADMINISTRADORES, 2014, s.p) Já a CVC se diferencia da Decolar.com por diversos motivos, dentre eles, consiste em uma empresa offline, possuindo diversas franquias pelo país, cerca de 800, segundo Mendes. A CVC também opera online, mas vinculada às suas franquias. O Hotel Urbano aposta na dinâmica virtual e na facilidade de acesso pelos usuários online. A empresa CVC pode ser considerada uma concorrente em expansão no e-commerce que vem ao longo dos anos ampliando seu âmbito de atuação. Iniciou suas operações em 1972 e ao longo de mais de 40 anos, expandiu seus serviços, atendendo inicialmente, a grêmios de funcionários das indústrias do ABC Paulista na organização de passeios de 1 dia chegando a passeios internacionais, cruzeiros, criação de lojas virtuais, dentre outros aspectos. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente artigo denota a importância dos canais de distribuição para a comercialização dos produtos turísticos e a necessidade das empresas do setor a se adequarem a essa nova realidade tecnológica. As possibilidades das vendas indiretas, ou seja, necessitando de um intermediador para efetuar a compra como as Agências de Viagem, evidenciam a importância da revitalização da Agência e, 14
15 principalmente, o desvelar do novo papel do agente, visto que, possui o contato direto com o consumidor. Sua postura, como consultor, deverá estar atrelada a um aprofundamento das informações de forma a atender as necessidades e expectativas desse potencial turista. O surgimento da venda direta através do avanço da tecnologia propiciou aos consumidores oportunidades de compras diretas com os fornecedores por meio dos sistemas online que foram democratizados pela internet. Sites relevantes nos serviços virtuais dentro da concepção turística crescem a passos largos pela ascensão das classes C e D, antes marginalizadas pela economia. As mesmas, adquirindo o aumento do seu poder de consumo, buscam preencher os seus anseios através do hedonismo, concebido pela ótica do Pós-Turista, buscando desbravar novos destinos que promovam a sua satisfação como agente social. É essencial que se discutam novas fontes de distribuição de produtos e serviços turísticos através de canais diretos ou indiretos de forma a facilitar o seu consumo no mercado. REFERÊNCIAS ADMINISTRADORES. Da garagem ao céu: o crescimento explosivo do Hotel Urbano. Disponível em: Ano Acesso em 20 abr ANSARAH. Marilia Gomes dos Reis. Turismo: Como Aprender, Como Ensinar. São Paulo: Senac, BRAZTOA. Disponível em: Data de acesso: 10 de abr. de BURNS, Peter M. Turismo e antropologia. São Paulo: Chronos, p. ESTADÃO.Viajanet cresce apostando na classe C.Disponível em: Data: 14 Jan ESTADÃO PME. Empresários apostam em agência de viagens virtual e faturam R$ 200 milhões em Disponível em: Data:09 de abr
16 EXAME. NaViajaNet, uma dupla fatura R$ 400 mi com os emergentes. Disponível em: Data: 11 de abr. de Hotel Urbano prevê faturar R$ 100 milhões com novo app. Disponível em: Acesso em 18 abr FECOMÉRCIO. Disponível em: Data de acesso: 10 de abr. de KRIPPENDORF, Jost. Sociologia do turismo: para uma nova compreensão do lazer e das viagens. São Paulo: Aleph, 2001 MOLINA, Sérgio. O pós-turismo. São Paulo: Aleph, 2003 MOTIVAÇÕES turísticas. O turismo: aspectos conceptuais. Disponível em: - Acesso em: 10 ago SWARBROOKE, John; HORNER, Susan. O comportamento do consumidor noturismo. São Paulo: Aleph, 2002 TAVARES. Jean Max Tavares. NEVES. Otaviano Francisco. O processo de desintermediação dos serviços turísticos: uma análise em um segmento de classe média com alta escolaridade. Observatório de Inovação do turismo. Revista Acadêmica. ISSN Disponível em : Data: 2011 TOMELIN. Carlos Alberto. Mercado de Agências de Viagens e Turismo. Editora: Aleph TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. A sociedade pós-industrial e o profissional em turismo. 7. ed. Campinas: Papirus, URRY, John. O olhar do turista: lazer e viagens nas sociedades contemporâneas. São Paulo: Studio Nobel, 2007 ZAGHENI. Elisete Santos da Silva. LUNA. Mônica Maria Mendes. Canais de distribuição do turismo e as tecnologias de informação: um panorama da realidade nacional. Revista Produção Online. Florianópolis, SC, v.11, n. 2, p , abr./jun.,
Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisSocial-Commerce IT CARLOS MASSA SIMPONE 70609178
Social-Commerce IT CARLOS MASSA SIMPONE 70609178 INDICE INTRODUÇÃO DIFINIÇÃO COMO FUNCIONA AS ETAPAS HISTORIA RELACIONAMENTO PRATICAS REDES SOCIAS EXEMPLOS VANTAGEM INTRODUÇÃO Comumente pode se entender
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisPlanejamento de Marketing
PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2C
Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisMarcello Chamusca Márcia Carvalhal. Públicos Híbridos em Relações Públicas Marcello Chamusca Márcia Carvalhal
Marcello Chamusca Márcia Carvalhal Públicos híbridos Tipologia das organizações com base no seu nível de envolvimento com as mídias pós-massivas A hipótese das três palavras-chave Contextualização - Inserção
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisSoluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para
Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisT2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM http://www.t2ti.com Projeto T2Ti ERP 2.0. Bloco Comercial. Vendas, Loja Virtual e Gestão de Comissões
Bloco Comercial Vendas, Loja Virtual e Gestão de Comissões Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre os Módulos Vendas, Loja Virtual e Gestão de Comissões, que se encontram no Bloco
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisMudança de direção RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS
RODRIGO MENEZES - CATEGORIA MARKETERS Mudança de direção Até maio de 2013 todo o mercado de TV por assinatura adotava uma postura comercial tradicional no mercado digital, composta por um empacotamento
Leia maisDesembaraço. Informações da indústria como você nunca viu
Desembaraço Informações da indústria como você nunca viu Introdução É uma ferramenta dominada pela geração Y, mas que foi criada pela geração X. Ela aproxima quem está longe e tem distanciado quem está
Leia maisDisciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem
Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisA evolução no setor da hotelaria e turismo. Qual é o espaço para os websites dos hotéis
ÍNDICE Introdução A evolução no setor da hotelaria e turismo Qual é o espaço para os websites dos hotéis Como garantir que o consumidor irá visitar o website de um hotel As vantages que um bom website
Leia maisMídias sociais como apoio aos negócios B2B
Mídias sociais como apoio aos negócios B2B A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro
Leia maisSAP Customer Success Story Turismo Hotel Urbano. Hotel Urbano automatiza controle financeiro e internaliza contabilidade com SAP Business One
Hotel Urbano automatiza controle financeiro e internaliza contabilidade com SAP Business One Geral Executiva Nome da Hotel Urbano Indústria Turismo Produtos e Serviços Comercialização online de pacotes
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisFORFAIT: UM PACOTE DIFERENCIADO
FORFAIT: UM PACOTE DIFERENCIADO Luiz Paulo Pereira Corrêa Luiz Rodrigues Mendes Pâmela Souza Soares Vanessa Saraiva Sena RESUMO: O trabalho analisa as agências de viagens para apresentar como elas dispõem
Leia maisQiDEIA C O M U N I C A Ç Ã O
QiDEIA CREATE WHAT YOU SEE. CREATE WHAT YOU FEEL. CREATE WHAT YOU HAVE NEVER SEEN. JUST CREATE. NATHAN SAWAYA QUEM SOMOS A Qideia é uma agência de comunicação, vocacionada para a estratégia e implementação
Leia maisFrancisco M.J.Leme da Silva
Oportunidades e Desafios do Setor de Viagens Corporativas Breve perfil do palestrante Francisco M.J.Leme da Silva é diretor da Jet Stream Turismo - Agência de Viagens Corporativas, onde atua há quase 20
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia mais44% 56% 67.896 respostas no Brasil. 111.432 respostas na América Latina. 0,5% Margem de erro. Metodologia e Perfil. homens.
Brasil A pesquisa em 2015 Metodologia e Perfil 111.432 respostas na América Latina 44% homens 67.896 respostas no Brasil 0,5% Margem de erro 56% mulheres * A pesquisa no Uruguai ainda está em fase de coleta
Leia maisPESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL
PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - NATAL Natal, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando compra...
Leia maisA ERA DIGITAL E AS EMPRESA
A ERA DIGITAL E AS EMPRESA Em 1997 o Brasil já possuia 1,8 MILHÕES de usuários Brasil O 5 Maior país em extensão territorial Brasil 5 Vezes campeão do Mundo Brasil O 5 Maior país em número de pessoas conectadas
Leia maisPHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM
PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito
Leia maisPlano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing
Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,
Leia mais. Indice. 1 Introdução. 2 Quem Somos. 3 O que Fazemos. 4 Planejamento. 5 Serviços. 6 Cases. 9 Conclusão
. Indice 1 Introdução 2 Quem Somos 3 O que Fazemos 4 Planejamento 5 Serviços 6 Cases 9 Conclusão . Introdução 11 Segundo dados de uma pesquisa Ibope de 2013, o Brasil ocupa a terceira posição em quantidade
Leia maisIvo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial PROPOSTA COMERCIAL
Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial PROPOSTA COMERCIAL APRESENTAÇÃO Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial A Ivo Camargo Jr. Consultoria e Representação Comercial nasceu
Leia maisInstituto Nacional de Pós Graduação INPG Sustentare
Instituto Nacional de Pós Graduação INPG Sustentare O PLANEJAMENTO DE COMUNICAÇÃO CORPORATIVA E A FIDELIZAÇÃO DE SEUS PÚBLICOS ESTRATÉGICOS Vitor Roberto Krüger Gestão da Comunicação Empresarial e Relações
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisMAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional.
Empresa MAISMKT - Ações em Marketing e uma empresa voltada para avaliação do atendimento, relacionamento com cliente, e marketing promocional. Nossa filosofia e oferecer ferramentas de gestão focadas na
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes
Leia maisSistemas de Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente (Customer Relationship Management CRM)
CRM Definição De um modo muito resumido, pode definir-se CRM como sendo uma estratégia de negócio que visa identificar, fazer crescer, e manter um relacionamento lucrativo e de longo prazo com os clientes.
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisOpção. sites. A tua melhor opção!
Opção A tua melhor opção! Queremos te apresentar um negócio que vai te conduzir ao sucesso!!! O MUNDO... MUDOU! Todos sabemos que a internet tem ocupado um lugar relevante na vida das pessoas, e conseqüentemente,
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisABM BLUE CONVÊNIO E PUBLICIDADE - LTDA CNPJ: 22.153.768/0001-38 Endereço: Rua C-5, lote 09, sala 101, Taguatinga - Centro Brasília / Distrito Federal
Sumário A. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA... 3 1. Sobre Nós... 3 1.1. - Missão... 3 1.2. - Visão... 3 1.3. - Valores... 3 2. Serviços... 4 2.1. Das atividades da BLUE CONVÊNIO: seus objetivos e finalidade...
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisAprimoramento através da integração
Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação
Leia maisINOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS
INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker
Leia maisA verdadeira arte de viajar
A verdadeira arte de viajar A Ducato Turismo é uma agência especializada na prestação de serviços de gestão de viagens corporativas, com proposta e objetivo de personalização no atendimento diferenciado
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisUm mercado de oportunidades
Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisSUA MAIS NOVA AGÊNCIA ON-LINE. PUBLICIDADE DESIGN WEB.
SUA MAIS NOVA AGÊNCIA ON-LINE. PUBLICIDADE DESIGN WEB. #estratégia #marketingdigital #websites Somos uma agência especializada em MARKETING DIGITAL 2007 +7 anos de experiência A Ramosdesign foi criada
Leia maisTAM: o espírito de servir no SAC 2.0
TAM: o espírito de servir no SAC 2.0 Os primeiros passos do SAC 2.0 da TAM A trajetória da TAM sempre foi guiada pela disponibilidade de servir seus clientes; nas redes sociais, essa filosofia não poderia
Leia maisSETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO
SETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO Ari Lima É possível implantar um plano prático e funcional de marketing jurídico com ótimas chances
Leia maisTendências Empresariais. Gestão Empresarial. Aula 6. Mudança. Velocidade da Mudança. Aceleração da História. Gestão da Mudança
Gestão Empresarial Tendências Empresariais Aula 6 Prof. Elton Ivan Schneider tutoriacomercioexterior@grupouninter.com.br Comércio Exterior Mudança Quando decorei todas as respostas da vida, mudaram todas
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil. Totalmente compatível com Mobile
APRESENTAÇÃO Totalmente compatível com Mobile Sua melhor opção em desenvolvimento de sites! Mais de 200 clientes em todo o Brasil APRESENTAÇÃO Muito prazer! Somos uma empresa que presta serviços em soluções
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisCOMECE A TRABALHAR COM A INTERNET
COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos
Leia maislivrarias. No Brasil, o mercado livreiro é um dos melhores do mundo.
Universidade Castelo Branco O PROCESSO DE EVOLUÇÃO DO E-COMMERCE DA SARAIVA RUAN CAÍQUE DE JESUS SIMAS Orientação: Prof.ª Carla Mota. Rio de Janeiro, jun. 2014 Introdução O comercio varejista brasileiro
Leia maisAFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA?
AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA? Hélio José Ferreira e Hilma Araújo dos Santos * O título provocativo dessa matéria reflete uma situação peculiar pela qual vem passando as ouvidorias no Brasil, que
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisProjeto Incubadora no SecondLife
Projeto Incubadora no SecondLife Motivação do Projeto Ilhas de produção de conteúdo de qualidade no Second Life Um dos problemas encontrados atualmente na Internet é a enorme quantidade de conteúdos de
Leia mais1. APRESENTAÇÃO. 1.1. Objetivo Geral
PRÁTICA 1) TÍTULO FEEDBACK DE INTERAÇÕES CLIENTES E GESTORES REDES SOCIAIS 2) DESCRIÇÃO DA PRÁTICA - limite de 8 (oito) páginas: 1. APRESENTAÇÃO O Serviço de Monitoramento em Redes Sociais da Infraero,
Leia maisQuais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?
1 INTRODUÇÃO As empresas, inevitavelmente, podem passar por períodos repletos de riscos e oportunidades. Com a complexidade da economia, expansão e competitividade dos negócios, tem-se uma maior necessidade
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisBlogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1
Blogs corporativos: uma inovação na Comunicação Organizacional 1 Ediane Barbosa Oliveira 2 ECOS/UCPel Resumo: O trabalho busca um estudo sobre uma ferramenta estratégica do ciberespaço no meio da comunicação
Leia maisResenha. Inovação: repensando as organizações (BAUTZER, Daise. São Paulo: Atlas, 2009.)
Resenha Inovação: repensando as organizações (BAUTZER, Daise. São Paulo: Atlas, 2009.) Patrícia Morais da Silva 1 Superar as expectativas do mercado atendendo de forma satisfatória as demandas dos clientes
Leia maisBREVE APRESENTACAO, ~
BREVE APRESENTACAO, ~ Jornal era considerado mídia obrigatória O principal diferencial costumava ser o volume de circulação, principalmente se o jornal era auditado pelo IVC. Os jornais eram procurados
Leia maisPRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Inscrição Prêmio ABF-AFRAS - Categoria Fornecedor Dados da empresa Razão Social: Visa do Brasil Empreendimentos Ltda. Nome Fantasia:
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisOBSERVATÓRIO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO. Palavras-chave: Gestão da Informação. Gestão do conhecimento. OGI. Google alertas. Biblioteconomia.
XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012 RESUMO OBSERVATÓRIO DE
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades
Leia maisA HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisProjeto Setorial de Exportação. ABF Associação Brasileira de Franchising
Projeto Setorial de Exportação ABF Associação Brasileira de Franchising Abril / 2013 INTRODUÇAO A ABF A Associação Brasileira de Franchising é uma entidade sem fins lucrativos, criada em 1987. Hoje a ABF
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisATENDIMENTO 3D O diferencial para o sucesso em vendas
Perfil... Atuando há 20 anos em vendas Jean Oliveira já viveu na pele cada experiência que essa profissão promove, é especialista com MBA em Estratégias de Negócios e graduado em Tecnologia de Processamento
Leia maisTI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI
TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisAmanda Oliveira. E-book prático AJUSTE SEU FOCO. Viabilize seus projetos de vida. www.escolhas-inteligentes.com
E-book prático AJUSTE SEU FOCO Viabilize seus projetos de vida CONTEÚDO À QUEM SE DESTINA ESSE E-BOOK:... 3 COMO USAR ESSE E-BOOK:... 4 COMO ESTÁ DIVIDIDO ESSE E-BOOK:... 5 O QUE É COACHING?... 6 O SEU
Leia maisUMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS
UMA PROPOSTA INOVADORA PARA ENSINAR EMPREENDEDORISMO AOS JOVENS www.empreende.com.br emp@empreende.com.br FAZENDO ACONTECER Programa de ensino de empreendedorismo inovador em nível mundial, desenvolvido
Leia maisDP6: Gerando novos negócios a partir do monitoramento de redes sociais
DP6: Gerando novos negócios a partir do monitoramento de redes sociais O núcleo de inteligência em redes sociais Há cinco anos, a DP6, consultoria de marketing digital com foco em inteligência e performance
Leia maisXVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015
XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015 Modelo 2: resumo expandido de relato de experiência Resumo expandido O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisConrado Adolpho. Certificação 8Ps do Marketing Digital Edição Rio 2011. Introdução ao Marketing Digital
Conrado Adolpho Certificação 8Ps do Marketing Digital Edição Rio 2011 Introdução ao Marketing Digital O ambiente digital impõe hoje novos desafios e oportunidades para empresas de todos os portes e setores.
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisBlog da House Comunicação entre a Agência Experimental e acadêmicos de Publicidade e Propaganda da FURB 1
Blog da House Comunicação entre a Agência Experimental e acadêmicos de Publicidade e Propaganda da FURB 1 Fernanda Bento ZEN 2 Joaquim Cardeal Junior 3 Fabricia Durieux ZUCCO 4 Venilton REINERT 5 FURB
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO APRESENTAÇÃO SOBRE O TEMA: GUERRA COMERCIAL DA INFORMÁTICA VITÓRIA ES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO APRESENTAÇÃO SOBRE O TEMA: GUERRA COMERCIAL DA INFORMÁTICA VITÓRIA ES UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO APRESENTAÇÃO SOBRE O TEMA: GUERRA COMERCIAL DA INFORMÁTICA
Leia maisVisão global, especialização local Consultoria para a indústria financeira
Visão global, especialização local Consultoria para a indústria financeira Como uma das empresas líderes em serviços profissionais no Brasil, a Deloitte entende de maneira única os desafios enfrentados
Leia mais