como Símbolo da Prescrição Médica
|
|
- Thais Castelo Ferrão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 O como Símbolo da Prescrição Médica The "cut R" like as the simbol of medical prescription Francisco J. Cavalcante Andrade Médico Cirurgião/ Professor de Cirurgia e Evolução do Pensamento e da Prática Médica da FACIME/UESPI Resumo: O autor realiza um estudo sobre o significado do R cortado usado por grande parte dos médicos no inicio de suas prescrições. O R cortado, é um símbolo que não existe em nosso alfabeto. Sua origem remota está perdida no tempo e seu significado pode nos ser desconhecido ou de difícil interpretação. São abordadas as várias explicações para sua origem da mitologia ao uso por costume ou tradição, passando por obrigatoriedade envolvendo questões políticas e religiosas. Finalizando com a busca de uma tradução atualizada aos nossos dias. Sob os bons auspícios de Deus, o patrono das medicinas, tome os seguintes remédios nas proporções mencionadas Os símbolos têm funcionado como linguagem universal, a qual se estabeleceu muito antes de todos os códigos próprios de cada idioma, têm sido como um instrumento, isto é, como chave secreta, para desvendar conceitos antigos do pensamento humano. Um símbolo representa ou oculta a imagem do que não se vê no momento, mas a ele está relacionado. Um símbolo nos remete a pensar em alguma coisa por ele implicada. Entre outras acepções, para o lexicógrafo Aurélio Buarque de Holanda, o vocábulo símbolo, derivado do grego symbolon significa: Aquilo que, por um princípio de analogia, representa ou substitui outra coisa; aquilo que tem valor evocativo, mágico ou místico; ou idéia consciente que representa e encerra a significação de outra inconsciente. Como já colocamos, os símbolos podem ser entendidos como a mais antiga linguagem da humanidade. A medicina, como ciência antiga que é, traz em si muitos símbolos entranhados, cujo conhecimento é meritório para todos os profissionais de saúde, não obstante muitos desconheçam seus significados ou não os identifiquem adequadamente. Inúmeras vezes, deparamos-nos com diversos ícones ou sinais em nossa prática médica e, freqüentemente, os utilizamos, mas sabemos pouco sobre seu significado, sua origem e evolução. Por essa razão, motivamo-nos a adentrar na investigação e estudo deste símbolo bastante usado por praticamente todos os profissionais de saúde, no momento de exarar suas receitas médicas, para a prescrição de medicamentos aos seus pacientes.
2 2 Compreendendo que os símbolos representam uma linguagem perdida, em que estão fossilizados pensamentos e emoções de valor universal, realizamos, com muito prazer e interesse científico cultural, um estudo, tentado entender sua origem antropológica. Ainda que tenhamos encontrado dificuldades, devido à escassa bibliografia e à insuficiente divulgação do tema, procuramos estudar a sua evolução, no intuito de trazer alguma contribuição adicional, para os estudiosos da medicina ou para aqueles que possuem interesse pelo tema. O símbolo usado pelos médicos no início de sua prescrição, o R cortado, não é um simples R e X, é um símbolo que não existe no nosso alfabeto, constitui-se de um R itálico, com uma perna maior, com a linha do x cortando-a (fig.1). Figura - 1 Como a própria medicina, os símbolos médicos têm origem muito remota, por isso são bastante arcaicos, e reaparecem do modo mais inesperado, sendo várias as explicações para sua origem e significado. Segundo a mitologia, os deuses além de causar doenças e morte, também curavam os males e saravam as feridas. Tanto na Grécia antiga, quanto no Egito, a medicina religiosa estabeleceu-se muito firmemente. Quase todas as Divindades egípcias estão associadas a alguma situação de saúde ou a enfermidades. O símbolo do olho de Horus, representado na iconografia egípcia como um R com um olho em seu circulo superior (fig. 2), evoluiu de forma intrincada, e é bastante provável que possa ter originado o sinal romano que representava o deus Júpiter. Esta marca, cujas duas formas principais (fig. 3) representam em seu aspecto geral algo parecido com a cifra de um 4, pode ser vista em alguns lugares como um indicador de saúde e bons presságios. Figura - 2 Figura - 3 O símbolo do olho de Hórus, do deus egípcio, surgiu há 5000 anos. Foi estilizado e era usado pelos médicos egípcios, significando saúde e felicidade. E precedeu a Imhotep, médico e conselheiro de Zoser, na terceira dinastia. Horus era o deus falcão do alto Egito. Tratava-se de uma divindade de forma muito complexa e, por essa razão, vários cultos eram a ele atribuídos. Em uma das lendas, Horus, para vingar o assassinato de seu pai Osíris, luta contra o malvado Seth, o tio criminoso, máximo causador das doenças humanas. Na contenda, Horus perde um olho, recobrando-se depois, quando sua mãe Isis invocou a ajuda de Toth, o
3 3 deus da Saúde e da Sabedoria que, em reconhecimento da devoção filial de Horus, restituiu-lhe o olho. Desde então, os egípcios imploram ao deus Horus que cure seus males. Sua marca se converteu assim em um símbolo de proteção e cura. Olho de Horus ou Olho Sagrado é, portanto, um símbolo mitológico do Egito antigo que significa proteção, restabelecimento da saúde, da intuição e da visão. O olho esquerdo de Horus é representado pela letra R, estilizada, escrita no início de toda receita médica. Ao fazer o R na receita, o médico invoca a proteção e a inspiração divina para aquela prescrição. O poeta Homero (850 a.c.) acreditava que os egípcios eram habilidosos médicos e influenciaram os médicos gregos que adotaram seu sinal, o olho de Horus, tornando-o como o signo de Apolo. A doença na Grécia antiga podia ser tratada por deuses e semideuses que praticavam a arte de curar. O deus solar Apolo era inicialmente o mais importante para a saúde e a medicina, porém foi, de certa forma, eclipsado por seu filho Asclépio que, muito hábil na ciência médica, transformou-se de um herói de culto menor a um deus maior. Asclépio foi tão grande na arte de curar que, por temor de que ele pudesse ressuscitar os mortos e, desta forma alterar a ordem do mundo, foi fulminado por um raio de Zeus (Júpiter). Os Médicos gregos escravizados trouxeram o símbolo para Roma que, nos tempos de Nero (37-68 a.c.), foi atribuído a Júpiter, deus supremo da mitologia romana, para indicar graficamente que o médico estava submetido ao poder do estado. É certo que o sinal de Júpiter também está relacionado com a idéia de habilidade e competência. Sua grafia semelhante a um 4 (fig. 3) pode ser a representação gráfica do ziguezague de um raio, ou mesmo da letra Z, inicial do nome de Zeus. O símbolo de Júpiter, instituído pelo médico Krinas, do tempo de Nero, segundo algumas versões, pode ainda ser entendido como sinal de uma invocação inspiradora da divindade Romana, querendo, dessa forma, consagrar este sinal como o símbolo da subjugação do médico ao Estado. Na Idade Média, a representação do olho de Horus, amalgamado com o sinal de Júpiter, aparece como um símbolo, assemelhado com um 4 (fig. 4) ou um Rx (fig. 5). É usado em receitas de médicos e alquimistas, para invocar ajuda divina, numa prece para que o tratamento seja efetivo, revivendo os costumes antigos de utilizar o signo de uma divindade para este fim, tanto que nos manuscritos médicos antigos toda letra R era cortada. Figura 4 Figura - 5
4 4 A Igreja Católica, em sua ávida luta contra o paganismo, até em seus mínimos detalhes, corroborou para cristianizar o símbolo e obrigou os médicos a usar RR, proclamando ser uma invocação ao anjo Rafael e seu óbice Responsum Raphaelis. No lugar do sinal pagão de Júpiter, passa a ter lugar um prenúncio cristão, as iniciais do arcanjo Rafael, cujo nome significava medicina de Deus. Contudo, mais tarde, os alquimistas retornaram ao símbolo grego original, e os médicos ainda hoje o usam no ângulo superior esquerdo de suas receitas. Na idade da razão, parece mais verossímil que o símbolo seja racionalizado. Diz-se, portanto, que a letra R é a inicial da palavra recipe (do latim) forma imperativa de recipere, que significa: receba esta prescrição, ou tome estes princípios ativos. Em épocas nas quais os médicos precisavam prescrever a fórmula do medicamento, misturando e compondo seus ingredientes, a abreviação Rx poderia ser atinada por uma afirmação como fiat mistura que significa que a mistura seja feita. Para concluir, podemos dizer que há um emaranhado de teorias na origem e no significado do R estilizado que costumamos colocar em nossas receitas médicas. Nos dias atuais, poderíamos traduzi-lo de acordo com o The Dictionary of Phrase and Fable by E. Cobham Brewer from the new and enlarged edition of 1894 na seguinte forma: "Sob os bons auspícios de Deus, o patrono das medicinas, tome os seguintes remédios nas proporções mencionadas". Os símbolos são como um código secreto da humanidade, que encobrem um significado muito mais amplo, indo além de sua acepção convencional ou acidental. Representam um valor emblemático. Hoje, concorrem para compor o R, símbolo da prescrição médica, o pictograma do olho de Hórus, mesclado com o signo de Júpiter e com as insígnias católicas e as iniciais de palavras latinas. Referências Bibliográficas: 1. AMATO Alexandre. História da prescrição médica. Disponível em: Cultura & Saúde Virtual. < 27/02/ As mais belas lendas da mitologia / tradução Mônica Stahel São Paulo, Martins Fontes, BEZERRA, Armando J. C. Admirável Mundo Médico. Brasília, CRM-DF, DE HOLANDA Ferreira AB. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2ª ed., 1986.
5 5 5. LUGONES Botell M. y Quintana Riverón T - Los símbolos y la medicina. Rev. Cubana Med Gen Integr. 1998; 14(3): O'SHEA Robert F. Símbolo da Prescrição. Disponível em: < 27/02/ PRATES Paulo - Do Bastão de Esculápio ao caduceu de Mercúrio. Revista AMRIGS, Porto Alegre, 44 (1,2): 79-80, jan. - jun REZENDE JM. O símbolo da medicina: tradição e heresia. Disponível em: < 12/03/2006. ================================================ Endereço para correspondência: Francisco J. Cavalcante Andrade Rua Tomaz de Área Leão, Bairro Ininga. Cep: Teresina Piauí; Tel fjcavalcante@hotmail.com Artigo publicado na revista da FACIME vol
GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisAula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW
Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto
Leia maisFilosofia O que é? Para que serve?
Filosofia O que é? Para que serve? Prof. Wagner Amarildo Definição de Filosofia A Filosofia é um ramo do conhecimento. Caracteriza-se de três modos: pelos conteúdos ou temas tratados pela função que exerce
Leia maisAssuntos abordados. Projeção astral IV - buscando o conhecimento objetivo. Considerações Finais. Meus Sites. http://www.universoholisticodoser.
Assuntos abordados Projeção astral IV - buscando o conhecimento objetivo Considerações Finais Meus Sites http://www.universoholisticodoser.com http://www.bemestareconhecimento.com Skype: filha.da.mata
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisPESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:
PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP
Leia maisLogoterapia & Espiritualidade
Logoterapia & Espiritualidade Liberdade da Vontade Ser Consciente Liberdade da Vontade Ser Responsável Liberdade da Vontade Perante o que? Liberdade da Vontade Perante quem? Liberdade da Vontade Vontade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA CURSO DE DESIGN TEORIA DA FORMA Prof. Dr. Isaac A. Camargo INTRODUÇÃO À TEORIA DA GESTALT 1 A
Leia maisSímbolo da Fisioterapia
Símbolo da Fisioterapia Aula cedida por: Dra. Rita de Cássia Paula Souza Conselheira Efetiva do CREFITO-10 1) Símbolo O termo símbolo, com origem no grego σύμβολον (sýmbolon), designa 1 elemento representativo
Leia maisPÁSCOA (Lv. 23:5) 1. O que é a Páscoa: 2. O Dia da Páscoa: Calendário Lunar Judaico e seus meses correspondentes no Calendário Solar ou Juliano
PÁSCOA (Lv. 23:5) 1. O que é a Páscoa: Páscoa no hebraico é pessach que significa passagem ou passar por cima: "...é a páscoa do Senhor" (Ex.12:11), "Porque o Senhor passará para ferir os egípcios..."
Leia maisCarta de Paulo aos romanos:
Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A
Leia maisMarcos Roberto. Pensar o passado para compreender o presente e idealizar o futuro Heródoto
Marcos Roberto Pensar o passado para compreender o presente e idealizar o futuro Heródoto O que é História? Algumas concepções acerca da História: 1) História é ciência, é o conjunto de conhecimentos relativos
Leia maisRudolf Steiner. Londres, 2 de Maio de 1913
Rudolf Steiner Londres, 2 de Maio de 1913 O Mistério do Gólgota é o mais difícil de se compreender de todos os Mistérios, mesmo para aqueles que alcançaram um estágio avançado no conhecimento oculto. Entre
Leia maisA GRÉCIA ANTIGA passo a passo
A GRÉCIA ANTIGA passo a passo ÉRIC DARS e ÉRIC TEYSSIER Ilustrações de Vincent Caut Tradução de Julia da Rosa Simões Copyright do texto 2011 by Éric Dars e Éric Teyssier Copyright das ilustrações 2011
Leia maisparadigma de desenho de letras latinas. Apesar de se popularizar no final do século
Fig. 28. Fonte fantasia. Letra ornamental extraída do Atlas da Escrita de H. L. Petzendorfer. Início do século XX Para Frutiger18, as letras ornamentais são desvios do tipo básico, do paradigma de desenho
Leia mais1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital
Guia Didático do Objeto Educacional Digital NATUREZA E SOCIEDADE 1 EDUCAÇÃO INFANTIL O TEMPO PASSA... Este Objeto Educacional Digital (OED) está relacionado ao tema da Unidade 4 do Livro do Aluno. NATUREZA
Leia maisA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br
A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo
Leia maisComo e por que criar uma para sua empresa A PERSONA VECTOR
Como e por que criar uma para sua empresa A PERSONA Quem trabalha com marketing, publicidade ou já anunciou na mídia, certamente foi questionado alguma vez sobre quem é o público-alvo da empresa. Isso
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisFaculdade de Computação
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Computação Disciplina : Teoria da Computação Professora : Sandra Aparecida de Amo Lista de Exercícios n o 2 Exercícios sobre Modelos de Máquinas de Turing
Leia maisA RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS
Colossenses 1:13-23 A RECONCILIAÇÃO DE TODAS AS COISAS Um dos assuntos que é muito proeminente nas epístolas de Paulo é o de RECONCILIAÇÃO. Ligado com este assunto, estão algumas das verdades mais notáveis
Leia maisEstudo Exploratório. I. Introdução. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado. Paula Rebouças
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Pesquisa de Mercado Paula Rebouças Estudo Exploratório I. Introdução A Dislexia é uma síndrome caracterizada por problemas na leitura: ao ler a pessoa
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:
Leia maisPOR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?
POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km
Leia maisO SOL POR DETRAS DE CRISTO Por Rosh Mosheh Bem Shalom
O SOL POR DETRAS DE CRISTO Por Rosh Mosheh Bem Shalom O SOL POR DETRAS DE CRISTO Por Rosh Mosheh Bem Shalom O QUE QUER DIZER CRISTO? Estamos acostumados com a nomenclatura CRISTO; do grego CRESTÓS, que
Leia maisTEMAS AMBIENTAIS NA INTERNET
ATAS - Seminário Ensinar com Pesquisa (Ensinar, Pesquisar e Aprender) - ANO V 1 TEMAS AMBIENTAIS NA INTERNET Ana C. B. da Silva 1, Natália F. da Silva², Maria R. D. Kawamura 3 1 Instituto de Física/Ensino/USP,
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisMarxismo e Ideologia
Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisA Música na Antiguidade
A Música na Antiguidade Josemar Bessa A palavra música deriva de arte das musas em uma referência à mitologia grega, marca fundamental da cultura da antigüidade ocidental. No entanto muitos estudiosos
Leia maisO vídeo nos processos de ensino e aprendizagem
PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar
Leia maisI SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DAS CIÊNCIAS DA LINGUAGEM NO CARIRI DE 21 a 23 DE NOVEMBRO DE 2012 - ISSN 2318-8391
ENSINO E APRENDIZAGEM DE LATIM NA URCA: UM ESTUDO DE CASO SOUZA, Yascara Simão 1 ARRUDA, Francisco Edmar Cialdine 2 RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar análises colhidas de materiais como
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia mais1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.
Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar
Leia maisCATEQUESE. Sua Santidade o Papa Bento XVI Vaticano - Audiência Geral Sala Paulo VI Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2013
CATEQUESE Sua Santidade o Papa Bento XVI Vaticano - Audiência Geral Sala Paulo VI Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2013 Queridos irmãos e irmãs, O Natal do Senhor ilumina mais uma vez com a sua luz as trevas
Leia maisA ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA
1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse
Leia maisSEU NOME SERÁ CHAMADO DE "EMANUEL"
Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel. Isaías 7.14 Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão
Leia maisSIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS
SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisEclipse e outros fenômenos
Eclipse e outros fenômenos Oficina de CNII/EF Presencial e EAD Todos os dias vários fenômenos ocorrem ao nosso redor, muito próximo de nós. Alguns são tão corriqueiros que nem percebemos sua ocorrência.
Leia maisHEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI
MANUAL DO PACIENTE - LEUCEMIA LINFÓIDE AGUDA EDIÇÃO REVISADA 02/2009 HEMORIO INSTITUTO ESTADUAL DE HEMATOLOGIA ARTHUR DE SIQUEIRA CAVALCANTI Este manual tem como objetivo fornecer informações aos pacientes
Leia maisEnsino Religioso no Brasil
Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso
Leia maisCOMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 42/2010
SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n Edifício Gerais - Bairro Serra Verde CEP: 31630-901 - Belo Horizonte - MG COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 42/2010
Leia maisROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008.
ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. Petrópolis: Vozes, 2008. Jaqueline Engelmann O cenário de discussão a respeito do ensino das mais diversas disciplinas escolares no Nível Médio e,
Leia mais1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida
1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam
Leia maisEscola Secundária Anselmo de Andrade Teste Sumativo de Ciências Físico - Químicas 9º Ano Ano Lectivo 08/09
Escola Secundária Anselmo de Andrade Teste Sumativo de Ciências Físico - Químicas 9º Ano Ano Lectivo 08/09 1ºTeste Sumativo 1ºPeríodo Duração do Teste: 90 minutos Data: 07 / 11 / 08 Prof. Dulce Godinho
Leia mais1) Observe a fala do peru, no último quadrinho. a) Quantos verbos foram empregados nessa fala? Dois. b) Logo, quantas orações há nesse período? Duas.
Pág. 41 1 e 2 1) Observe a fala do peru, no último quadrinho. a) Quantos verbos foram empregados nessa fala? Dois. b) Logo, quantas orações há nesse período? Duas. c) Delimite as orações. Foi o presente
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisMarketing Educacional como manter e captar novos alunos
Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para
Leia maisA n é s i o R o d r i g u e s
A n é s i o R o d r i g u e s 1 Pedro 2:9-17 Os Judaizantes de Hoje Eu me recuso a rejeitar a graça de Deus. Pois, se é por meio da lei que as pessoas são aceitas por Deus, então a morte de Cristo não
Leia maisARTE E LINGUAGEM UNIVERSAL
ARTE E LINGUAGEM UNIVERSAL ANGELO JOSÉ SANGIOVANNI - Professor da Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR)/CAMPUS II FAP) Email: ajsangiovanni@yahoo.com.br Resumo: A partir da análise da tragédia antiga,
Leia mais5. Autoconsciência e conhecimento humano de Jesus
5. Autoconsciência e conhecimento humano de Jesus Através do estudo dos evangelhos é possível captar elementos importantes da psicologia de Jesus. É possível conjeturar como Jesus se autocompreendia. Especialmente
Leia maisClasse Adultos. Esperança e Glória para os Salvos
Classe Adultos Esperança e Glória para os Salvos OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Explicar o real significado da Escatologia Bíblica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: I. Definir
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisReaproveitamento de Máquinas Caça-Níqueis
Reaproveitamento de Máquinas Caça-Níqueis Gustavo Rissetti 1 1 Acadêmico do Curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) rissetti@inf.ufsm.br Resumo. Este artigo trata sobre
Leia maisSistema Integrado CAPES - Programa de Apoio a Eventos no País
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE GESTÃO DGES COORDENAÇÃO GERAL DE INFORMÁTICA CGIN COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS CSI MANUAL DE UTILIZAÇÃO
Leia maisA TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO.
A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. Ac. Denise Carla de Deus (PIBIC/CNPq/UFSJ 2000-2002) Orientadora: Prof. Dra. Marilúze Ferreira Andrade e Silva
Leia maisAPOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre. Aula 13
APOSTILAS DO QUARTO BIMESTRE 8 ANO. TURMA 801 4º Bimestre Aula 13 Identidade Visual Embora você possa nunca ter ouvido falar em identidade visual, todos nós estamos sempre sendo bombardeados pelas identidades
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisOlá, Professores e Professoras. É um prazer estar aqui com vocês novamente. Sejam bem-vindos!
Transcrição do vídeo Caixa de edição e texto Duração: 10 minutos e 26 segundos Olá, Professores e Professoras. É um prazer estar aqui com vocês novamente. Sejam bem-vindos! Hoje vamos conversar sobre um
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 67 Discurso na cerimónia de outorga
Leia maisORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO E ACESSO AO CURSO
ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO E ACESSO AO CURSO Conhecendo LIBRAS Santo Ângelo 2013 Apresentação do Curso Esse documento visa orientar você em seu primeiro acesso para realização do Curso Conhecendo LIBRAS,
Leia maisRaciocínio Lógico para o INSS Resolução de questões Prof. Adeilson de melo REVISÃO 01 - conjuntos e porcentagens
APRESENTAÇÃO Olá, prezados concursandos! Sejam bem-vindos à resolução de questões de Raciocínio Lógico preparatório para o INSS. Mais uma vez, agradeço ao convite do prof. Francisco Júnior pela oportunidade
Leia mais"Ajuntai tesouros no céu" - 1
"Ajuntai tesouros no céu" - 1 Mt 6:19-21 "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a
Leia maisA PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER
A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como
Leia maisAula 4.1 Conteúdo: Frase Classificação quanto à intenção Classificação quanto à estrutura (oração) LÍNGUA PORTUGUESA FORTALECENDO SABERES
2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 4.1 Conteúdo: Frase Classificação quanto à intenção Classificação quanto à estrutura (oração) 3 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES
Leia maisTransição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo
2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque
Leia maisExemplo: Na figura 1, abaixo, temos: Clique aqui para continuar, que é a primeira atividade que você precisa realizar para iniciar seus estudos.
Visão Geral VISÃO GERAL Esse material abordará o acesso ao AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) da Proativa do Pará, com intenção de ilustrar os aspectos na visão do Aprendiz. Essa abordagem dedica-se
Leia maisPROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE
end: av. das américas 16.579, sala 201 recreio, 22790-701, rio de janeiro - rj tel: 21 2437 4222 21 2437 2669 www.utilitaonline.com.br PROPOSTA COMERCIAL PORTAL UTILITÀ ONLINE QUEM SOMOS Tudo começou com
Leia maisIGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA
IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida
Leia maisInício Rápido: Registar para o Centro de Negócios da Microsoft
Guia do Cliente O Centro de Negócios da Microsoft permite que as pessoas em sua organização exibam com segurança contratos de compras, exibam pedidos de licenciamento por volume, efetuem o download do
Leia maisReabertura da Catedral Homilia 8 de dezembro de 2015
1 Reabertura da Catedral Homilia 8 de dezembro de 2015 Desde o lançamento da pedra fundamental este é um lugar sagrado onde a Assembleia, a Igreja, Comunidade de Fé, Comunidade de Esperança, Comunidade
Leia mais- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros " SO EM DESENCANTO ". UNIVER
TIRE ALGUMAS DE SUAS DUVIDAS SOBRE CULTURA RACIONAL - O que é CULTURA RACIONAL? R - A Cultura Racional é a cultura do desenvolvimento do raciocínio. A cultura natural da Natureza. É o conhecimento da origem
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Leia maisObjetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros
Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;
Leia maisPalavras chave: Direito Constitucional. Princípio da dignidade da pessoa humana.
99 Princípio da Dignidade da Pessoa Humana Idália de Oliveira Ricardo de Assis Oliveira Talúbia Maiara Carvalho Oliveira Graduandos pela Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti. Palavras
Leia maisUMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12
UMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12 1 1. Objetivos: Ensinar que Eliézer orou pela direção de Deus a favor de Isaque. Ensinar a importância de pedir diariamente a ajuda de Deus. 2. Lição Bíblica: Gênesis 2
Leia maisCAPÍTULO 01 QUESTÕES DE PROVA DE JUIZ DO TRABALHO
QUESTÕES DE PROVA DE JUIZ DO TRABALHO CAPÍTULO 01 QUESTÕES DE PROVA DE JUIZ DO TRABALHO 11 1.1. COMENTÁRIOS INICIAIS DO CAPÍTULO ANÁLISE DA DISCIPLINA NAS PRO- VAS DE JUIZ DO TRABALHO A disciplina de Direito
Leia maisAmbientes acessíveis
Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO
Leia maisPREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade.
PREFÁCIO DA SÉRIE Cada volume da série A Palavra de Deus para Você o transporta ao âmago de um livro da Bíblia e aplica as verdades nele contidas ao seu coração. Os objetivos principais de cada título
Leia maisMITO: vem do vocábulo grego mythos, que significa contar ou narrar algo.
ORIGEM DA FILOSOFIA Nasce no século VI a.c., em Mileto (cidade situada na Jônia, região de colônias gregas na Ásia menor). Filosofia representa a passagem do saber mítico (alegórico, fantástico, fantasioso)
Leia maisTEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA
TEORIAS DA APRENDIZAGEM: DA TEORIA À PRÁTICA José Edivam Braz Santana UEPB edivamsantana@hotmail.com André Ferreira de Lima UEPB andre_lyma@hotmail.com Gilberto Beserra da Silva Filho UEPB gilbertobeserra.filho@bol.com.br
Leia maisCatecismo da Doutrina Cristã
Catecismo da Doutrina Cristã (Edição revista e atualizada) EDITORA AVE-MARIA Apresentação à nova edição Estamos apresentando aos fiéis cristãos o Catecismo da doutrina cristã, revisto e atualizado. Conservamos
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos
Leia maisSALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12
SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá
Leia maisObjetivos da aula. Treinamento. Curso: Teologia. Treinamento, Liderança, autoridade e responsabilidade na administração eclesiástica
Curso: Teologia Prof: Nicanor Lopes Treinamento, Liderança, autoridade e responsabilidade na administração eclesiástica Objetivos da aula Analisar métodos e técnicas de treinamento na administração eclesiástica;
Leia maisOs salvos que já morreram ainda não se encontraram com o Senhor? (1Ts 4.13-18)
Os salvos que já morreram ainda não se encontraram com o Senhor? (1Ts 4.13-18) Compreendendo o destino humano 1 por Paulo Sérgio de Araújo Conforme a antropologia bíblica, a natureza humana consiste de
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisDESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE
DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências
Leia maisÁudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I
Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia
Leia maisObservações Importantes:
PLANO DE TRABALHO Observações Importantes: 1. Depois de realizada a revisão das informações postadas no formulário, o cadastrador deverá clicar em Finalizar Cadastro conforme imagem anterior. 2. Em seguida,
Leia maisCOMUNIDADE DO TAQUARAL
COMUNIDADE DO TAQUARAL Histórico Taquaral, localizada na região da morraria era uma sesmaria, que originou aos primeiros tempos da fundação da então Vila Maria do Paraguai. É um povoado antigo e tradicional,
Leia mais