II ENCONTRO DA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM. Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO. 15 e 16 de maio de São Luís, Maranhão

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1 II ENCONTRO DA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO 15 e 16 de maio de 2012 São Luís, Maranhão

2 II ENCONTRO DA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM Futebol para o Desenvolvimento Futebol para um mundo melhor RELATÓRIO FACILITAÇÃO DO ENCONTRO E ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO: PARTICIPAR Desenvolvimento e Avaliação de Projetos Antônio Nascimento II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 1

3 Sumário I. APRESENTAÇÃO... 3 II. ANTECEDENTES... 4 III. BREVE DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES E SEUS RESULTADOS... 5 A) 1ª SEÇÃO, DIA 15 DE MAIO... 5 B) 2ª SEÇÃO, DIA 16 DE MAIO... 8 C) RESULTADO DO TRABALHO DOS SUBGRUPOS IV. CONSIDERAÇÕES V. ANEXOS II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 2

4 I. Apresentação A organização não-governamental streetfootballworld (sfw), fundada em 2002, na cidade de Berlim (Alemanha), apoia uma rede mundial formada por mais de 90 organizações sociais de mais de 60 países, que acredita na força do futebol e utiliza esse esporte, o mais praticado no mundo, como promotor da articulação entre pessoas, instituições e poder público em torno de um mesmo objetivo: o desenvolvimento 1. No Brasil, em decorrência das discussões sobre o legado da realização de grandes eventos esportivos (Copa do Mundo de 2014 e Olímpiadas de 2016), a streetfootballworld vem desenvolvendo ações que visam alcançar os seguintes objetivos: Fortalecer as organizações da sociedade civil que usam o futebol como ferramenta para o desenvolvimento social; Incidir nas ideias e nas práticas sobre o potencial de mudança social do futebol; Dar visibilidade às ações de transformação social por meio do futebol; Contribuir para a construção de uma visão crítica e de um legado social positivo em torno de megaeventos esportivos e ajudar a mitigar os seus efeitos sociais nocivos. Nesse contexto e como parte de seus objetivos estratégicos para o Brasil e região, a streetfootballworld realizou em outubro de 2012 o I Encontro da Comunidade de Aprendizagem de Futebol para o Desenvolvimento, em São Paulo (SP). Para dar continuidade aos encaminhamentos definidos no primeiro encontro, a streetfootballworld convidou cerca de 30 instituições para participarem do II Encontro da Comunidade de Aprendizagem, nos dias 15 e 16 de maio, em São Luís (MA). O relato sobre o encontro, que fez parte da programação oficial do II Encontro Brasileiro de Mediação em Esportes Educativos, está descrito no presente relatório. 1 Vale salientar que a rede streetfootballworld conta com a participação de cinco instituições no Brasil: Associação Cristã de Moços do Rio Grande do Sul (ACM-RS), em Porto Alegre (RS); Fundação Esportiva e Educacional Pró-Criança e Adolescente (EPROCAD), em Santana do Parnaíba (SP); Instituto Bola pra Frente, no Rio de Janeiro (RJ); Instituto Fazer Acontecer, em Salvador (BA); e Instituto Formação, em São Luís (MA). II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 3

5 II. Antecedentes A streetfootballworld realizou um mapeamento em 2010 com o objetivo de identificar, descrever e analisar organizações da sociedade civil, financiadores, políticas públicas e espaços geradores de conhecimento que utilizam o futebol como instrumento de desenvolvimento social e humano 2. Os resultados do mapeamento serviram de insumo para estabelecer parâmetros de participação do I Encontro de Comunidade de Aprendizagem de Futebol para o Desenvolvimento 3. O encontro foi desenvolvido a partir do conceito de Comunidade de Aprendizagem, uma abordagem que tem como pressuposto básico a ideia de que o conhecimento pode ser gerado a partir de um grupo que constrói e se envolve em um projeto próprio para desenvolver-se no marco de um esforço endógeno, cooperativo e solidário. O I encontro foi estruturado de forma a criar e fortalecer vínculos entre pessoas, organizações e projetos e a estabelecer um marco do trabalho compartilhado da streetfootballworld no Brasil, bem como fortalecer a construção de um projeto político institucional coletivo, envolvendo os membros da rede e outros atores com propósitos em comum. Contou com a participação de doze organizações de seis diferentes estados do Brasil e teve como principais resultados o compartilhamento dos aprendizados relacionados às tensões, conflitos e expectativas das organizações da sociedade civil que desenvolvem projetos que utilizam o futebol como instrumento de desenvolvimento social; definição de estratégias de superação do contexto adverso discutido; construção de uma agenda coletiva de trabalho; e alguns encaminhamentos, com destaque para a incumbência de construção de um marco referencial da constituição de um coletivo denominado inicialmente de Comunidade de Aprendizagem de Futebol para o Desenvolvimento. 2 Para conhecer mais vide: NASCIMENTO, Antonio; et al. Mapeamento de organizações da sociedade civil, políticas públicas, financiadores e fontes de conhecimento científico que atuam no campo do futebol e desenvolvimento social. Setembro, Para maiores detalhes ver: SFW/PARTICIPAR. Relatório do I Encontro de Aprendizagem - Futebol para o Desenvolvimento Social. Novembro, II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 4

6 As seções a seguir apresentam um resumo do II Encontro, por meio de uma breve descrição das atividades realizadas, resultados, encaminhamentos e algumas considerações finais. III. Breve Descrição das Atividades e seus Resultados Esta seção é destinada a uma descrição sintética das atividades realizadas e dos resultados obtidos no II Encontro da Comunidade de Aprendizagem de Futebol para o Desenvolvimento. O II Encontro de Comunidade de Aprendizagem de Futebol para o Desenvolvimento foi realizado na cidade de São Luís (MA), nos dias 15, das 15h às 17h, e 16 de maio, das 14h às 18h de 2013, e contou com a participação de 26 organizações de 13 estados do Brasil, além de organizações do Peru e Chile. Diferentemente do primeiro, o II Encontro ocorreu dentro de um evento maior, o II Encontro Brasileiro de Mediação em Esportes Educativos, promovido por uma das organizações pertencente à rede streetfootballworld, o Instituto Formação, entre 15 e 17 de maio. a) 1ª Seção, dia 15 de Maio O II Encontro de Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento teve início com uma fala da gerente geral da streetfootballworld, Mirella Domenich, que saudou aos presentes e apresentou a intencionalidade do encontro. Este encontro é resultado dos aprendizados do I encontro. Estamos muito felizes em receber vocês aqui e esperamos que possamos construir um ambiente de trabalho que possibilite entender o conceito de Comunidade de Aprendizagem e definir caminhos ou modelos para este coletivo que, no momento, está em processo de formação, ressaltou. Em seguida, passou a condução dos trabalhos para o consultor convidado, Antônio Nascimento, que solicitou que todos os presentes se apresentassem de modo a dar início ao processo de interação. II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 5

7 Figura 1 - Momentos iniciais de trabalho. Depois desse momento inicial, o facilitador do encontro, Antônio Nascimento, fez uma provocação perguntando aos presentes, que não estavam no encontro anterior, os motivos pelos quais optaram por participar deste movimento denominado Comunidade de Aprendizagem sobre o tema futebol e desenvolvimento. Como resultado recebeu uma mescla de silêncio e posicionamentos que manifestavam curiosidade e interesse pelo tema, bem como experiências anteriores de participação em outras iniciativas de comunidade de aprendizagem, exemplo dos Conjuntos Articulados de Projetos desenvolvidos pela W.K. Kellogg Foundation na sua programação para o Nordeste do Brasil desenvolvida de 2002 a Dado à predominância de pessoas que não participaram do I encontro, as duas horas desta primeira seção foram utilizadas, prioritariamente, para um alinhamento das informações, resgate dos principais aprendizados do encontro anterior, discussão conceitual sobre o tema Comunidade de Aprendizagem, bem como um debate sobre o atual contexto Brasil e das Organizações da Sociedade Civil e os desafios da sustentabilidade. Este momento ensejou debates bastante relevantes, sobretudo II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 6

8 destacando as possibilidades de se trabalhar de forma articulada e a necessidade de alinhamento interno nas instituições participantes para que não haja descompasso de conhecimento em cada novo encontro. Houve sugestões de utilização de ferramentas de comunicação como forma de facilitar estes processos. Vale ressaltar que a streetfootballworld alimentou todos os participantes com o envio de relatórios e documentos da programação alguns dias antes do encontro e a todo o momento sua equipe forneceu as informações demandadas pelo grupo durante a seção. Eu não estava presente no último encontro e não sei bem como foi, mas garanto que nos próximos qualquer representante da minha organização que estiver presente estará apropriado. (Adams Souza da Silva, da Karanba Associação Filantrópica) Após o processo de alinhamento, o facilitador fez a apresentação de modelos e tipologias de Comunidades de Aprendizagem. Foram apresentadas variáveis relacionadas à autonomia, mobilização, controle, identidade, sustentabilidade e fatores de permanência em modelos onde a Comunidade pode ser definida como autônoma, tutelada ou subordinada a um ente central. O grupo entendeu que a Comunidade poderia apresentar características híbridas, sendo em alguns momentos tutelada (por conta da sua incipiência) e autônoma, existindo a partir das forças dos seus componentes. Figura 2 Participantes do II Encontro atentos às explicações do facilitador dos debates. II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 7

9 A primeira seção do encontro foi encerrada com a seguinte provocação, que seria abordada no dia seguinte: Que tipo de comunidade de aprendizagem queremos? b) 2ª Seção, dia 16 de Maio A segunda seção foi iniciada com uma breve retomada do trabalho do dia anterior. Em seguida, foi apresentado um Estudo de Caso, usando como referência a publicação Da Árvore a Floresta, ANDI 2005, que conta o surgimento da REDE ANDI. A partir dos referências do estudo de caso, o facilitador utilizou de perguntas orientadoras para provocar a reflexão sobre como o grupo gostaria de posicionar a comunidade de aprendizagem em construção. Assim, projetou as seguintes perguntas para o grupo: Eu gostaria que o coletivo praticasse/fosse visto como? Eu não gostaria que o coletivo praticasse/fosse visto como? As perguntas geraram posicionamentos bem interessantes sobre propósitos, princípios, valores e mandatos da comunidade, conforme pode ser observado no quadro a seguir. Eu gostaria que o coletivo praticasse/fosse visto como? Eu não gostaria que o coletivo praticasse/fosse visto como? Um divisor de águas, tudo no mundo do futebol para o desenvolvimento fosse marcado pelo antes e depois da nossa comunidade; Uma referência em esporte educacional Um espaço de dialogo com os diversos setores da sociedade; Uma organização capaz de impactar políticas públicas na área de esporte e desenvolvimento; Organização capaz de influenciar a agenda publica Visão critica e reflexiva sobre a politica publica; Uma instituição biruta (sem foco... ir atrás do vento); Um coletivo que estivesse a serviço do mercado do esporte; Rede burocrática, sem efetividade; Fosse mais uma, sem diferencial; Que fosse verticalizada, de cima para baixo. II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 8

10 Liderança, intercâmbios (presenciais e virtuais) e sinergias; Estrutura organizacional simples, como o futebol; Comunicação eficaz com diversos setores, incluindo os participantes do coletivo; Tecnologias sociais em uma plataforma livre onde todos são coautores; Um ambiente saudável e inovador de aprimoramento de tecnologias sociais. Após a avaliação do quadro construído o grupo foi dividido em subgrupos para aprofundar os temas considerados como mais relevantes do processo de construção da identidade da Comunidade de Aprendizagem. Assim, temas como Carta de Princípios, Propósito Institucional, Arquitetura (Estrutura) e Liderança formaram as bases dos diálogos dos subgrupos durante aproximadamente duas horas. Os participantes escolheram livremente sua participação nos temas, desta forma os subgrupos tiveram a seguinte configuração: Carta de Princípios: quais princípios e valores nossa comunidade vai compartilhar? Grupo I: Aderlucia Nascimento (Instituto Companheiros das Américas), Gerson Fonseca (Fundação Esportiva Educacional PRÓ Criança e Adolescente ), Sergio Andrade (Fundação Gol de Letra), Regina Cabral (Instituto Formação), Paulo Cezar Bento (Escolinha de Futebol CYPA). Proposito Institucional: para que e a quem servirá o conhecimento a ser gerado? Grupo II: Adams Souza da Silva (Karanba Associação Filantrópica), Marilda M.P. Petrechen (Instituto Floravida), Anna Fiastro (Guerreiras Project), Raimundo Alves Araújo (Instituo Elo Amigo), Katharina Ockert (GIZ/CUCA), Joice Tais Santos da Silva (Esporte Clube 2014), Liisa Folkersma (UNICEF), Daiana Munhoz (Associação Cristã de Moços do Rio Grande do Sul), Michel de Araújo Pinheiro (Projeto Beira da Linha - Pia Sociedade de Padre Nicola Mazza). II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 9

11 Arquitetura (Estrutura): qual a melhor composição, estrutura e abrangência? Grupo III: Rafael Barroso de Araújo (love.fútbol Brasil), Guilherme Ribeiro da Silva (Associação Estrela Sports), Liduina oliveira Costa (CUFA), Lucimar Laudiene da Silva (ACS - Associação Conexão Social / SERTA), Alexandre Galão (Associação Cristã de Moços do Rio Grande do Sul), Kleilson Nunes (REJUPE) Liderança: como será exercida a liderança (âncora, sustentação, animação) da nossa comunidade? Grupo IV: Roberley Câmara de Assis (Instituto de Desenvolvimento, Educação e Cultura da Amazônia), Patricia Negreiros (Instituto Bola pra Frente), Rodrigo Abarzúa (Fútbol Más), Sara Diestro (Centro de Educación y Desarrollo Comunitario). II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 10

12 Figura 3 Subgrupos durante realização do exercício. c) Resultado do trabalho dos Subgrupos Subgrupo I: Princípios O subgrupo I defendeu como princípio da comunidade: respeitar as características das instituições e atuar nas esferas do esporte (educativo e educacional de participação), utilizando o futebol como ferramenta para o desenvolvimento humano. Apresentou valores como valores Igualdade X Justiça, Respeito, Ética e Compromisso. Chamou a atenção para as diferentes formas como o esporte é tratado em cada uma das organizações devido as suas diferentes cultural, daí a necessidade de respeito às características. Ensejou também um debate sobre conceitos chaves, Educacional (na escola é um esporte em si) e Educativo (como cultura). Subgrupo II: Propósito Institucional O diálogo em torno do propósito institucional, realizado pelo subgrupo II, gerou como a tentativa de construção de Missão Institucional da Comunidade: Promover o futebol como ferramenta educacional para a transformação pessoal e social. O grupo colocou que o processo de elaboração da sentença ensejou o debate sobre escolhas de termos como esporte ou futebol; desenvolvimento ou transformação social; e educacional ou educativo. O debate continuou na plenária e muitas contribuições foram dadas. O momento foi finalizado com o entendimento de que existe a necessidade de mais tempo para definir melhor os conceitos chaves que devem incorporar a Missão Institucional da Comunidade de Aprendizagem de Futebol para o Desenvolvimento. II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 11

13 Figura 4 - Ruy Pavan, do Instituto Fazer Acontecer BA, expõe suas ideias durante o debate Subgrupo III: Arquitetura (Estrutura) O subgrupo III, responsável por dialogar sobre qual a melhor composição, estrutura e abrangência da Comunidade, trouxe como colaboração a sugestão de uma estrutura organizacional onde houvesse uma subdivisão em Norte e Sul, cada uma com um representante, líderes com equilíbrio de poder decisório. Sugeriu também a construção de um organograma que incorporasse os princípios de gestão da atualidade. A plenária fez aportes no sentido de valorizar ferramentas de comunicação e tecnologia da informação como facilitadores do fluxo de conhecimento gerado e da articulação entre os membros da Comunidade. Subgrupo IV: Liderança: Os responsáveis pelo diálogo sobre Liderança refletiram e apresentaram sua colaboração por meio da sugestão de um modelo a ser testado por um período de curto prazo, 1 ano. Adentrou o campo que diz respeito à Arquitetura sugerindo uma estrutura de Comunidade formada pela articulação de organizações e não de pessoas, com uma coordenação política (voluntária) exercida por uma das organizações membro e uma II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 12

14 secretaria (remunerada) que cuidaria da parte operacional do trabalho. Finalizou defendendo que a comunidade não deveria ser institucionalizada, deveria agir como uma institucionalidade, formada pela organização do conjunto de organizações sem necessariamente ter um uma pessoalidade jurídica. As contribuições do grupo tiveram boa aceitação, ficando apenas a duvida de como remunerar a secretaria operacional. Após a apresentação dos subgrupos o encontro foi finalizado com a pactuação de alguns encaminhamentos. Neste momento o facilitador convidou a gerente geral da streetfootballworld, Mirella Domenich, para assumir a condução do encontro. Ela ressaltou que: A streetfootballworld enxerga a Comunidade de Aprendizagem como um coletivo que vem a preencher um espaço na sociedade brasileira que ainda não foi preenchido; A streetfootballworld se vê como facilitadora do processo de construção da Comunidade de Aprendizagem de Futebol para o Desenvolvimento e se coloca à disposição para num primeiro momento fazer a facilitação das discussões que vierem a se seguir; A streetfootballworld não têm recursos financeiros suficientes disponíveis no momento para organizar outra reunião presencial, porém acredita que o processo deva ser continuado via online e que decisões futuras sobre formato de encontros devam ser discutidos com o grupo. A streetfootballworld disponibilizará recursos humanos para que a facilitação do processo seja possível. A gerente geral da streetfootballworld convidou a todos a acordarem nos próximos passos. Os encaminhamentos acordados pelos presentes seguem abaixo: Todas as organizações presentes receberão o relatório do encontro e terão uma semana para responder institucionalmente se tem interesse de compor a Comunidade de Aprendizagem e continuar o processo, participando da construção da mesma nos subgrupos, cuja dinâmica será online a princípio. II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 13

15 Os presentes concordaram em dar continuidade no trabalho nos subgrupos formados no encontro. Os subgrupos serão convidados a refinar os resultados que eles produziram durante o encontro. A streetfootballworld vai atuar como facilitadora desse processo, que será retomado após a resposta institucional sobre a continuidade de cada instituição na Comunidade de Aprendizagem. Os presentes no encontro deverão alimentar os membros das suas organizações com as informações geradas no encontro presencial. Todos serão comunicados, com antecedência, da possibilidade de um III encontro presencial. Por fim, os participantes foram provocados a fazerem uma avaliação do encontro. Assim, preencheram uma ficha avaliativa e expressaram ainda suas impressões. De modo geral todos avaliaram como relevante o encontro e positiva a participação no mesmo. O resultado dessa avaliação pode ser observado em anexo. II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 14

16 IV. Considerações O encontro conseguiu atingir seus objetivos, uma vez que possibilitou a consolidação da Comunidade de Aprendizagem em torno da proposta política institucional da streetfootballworld de se discutir futebol como vetor de desenvolvimento. Cabe agora à coordenação da iniciativa concentrar suas forças no atendimento dos encaminhamentos pactuados pelo grupo durante o encontro, bem como pensar formas inovadoras de manter a chama da participação acessa. Neste sentido, sua equipe deverá pensar estratégias de fortalecimento da Comunidade de Aprendizagem onde as capacidades das organizações participantes do Encontro, somado aos recursos que possui em sua programação, possam ser utilizadas para este fim. Além disso, é imprescindível haver engajamento do grupo envolvido, participando ativamente para que todo esse processo possa ser efetivado. V. Anexos II Encontro da Comunidade de Aprendizagem Futebol para o Desenvolvimento RELATÓRIO Pág. 15

17 V.1. Lista de Participantes Pág.16

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22 V.2. Slides utilizados durante o II Encontro Pág.21

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36 V.3. Avaliação do II Encontro II ENCONTRO DA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM Futebol para um mundo melhor Data: 15 a 17 de maio 2013 Local: São Luís Maranhão Tabulação dos dados PARA OS PARTICPANTES DO GT COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM Médio Bom Excelente Total Preparação do encontro (informação, logística, etc.) Conteúdo/programação Facilitação das duas reuniões Resultados (em relação às suas expectativas) Relevância da comunidade de aprendizagem/ do encontro para o trabalho da sua organização Gráfico de Avaliação Geral Pág.35

37 RESULTADOS (EM RELAÇÃO ÀS EXPECTATIVAS) RELEVÂNCIA DA COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM/ DO ENCONTRO PARA O TRABALHO DAS ORGANIZAÇÕES Pág.36

38 RESUMO A comunidade de aprendizagem é considerada relevante para o trabalho das organizações por todas as organizações participando. Todas as organizações são satisfeitos com os resultados da comunidade de aprendizagem em relação a suas expectativas. Todas as participantes avaliaram o conteúdo e a programação excelente ou bom. Quase 2/3 das organizações acharam a facilitação do Encontro boa ou excelente, mas também 1/3 somente médio. A grande maioria das organizações avaliou bem a preparação, mas também 16% somente médio. EM RELAÇÃO AO GT COMUNIDADE DE APRENDIZAGEM, COMO SUGERE A CONTINUIDADE: (RESPOSTAS QUALITATIVAS) FORMATO PRESENCIAL E VIRTUAL formato presencial; prefiro que seja presencial; conferencia via Skipe quinzenal ou mensal; encontros presenciais regionais e simultâneos com possibilidades de intervenções via skype e encontro nacional; formato virtual através dos s; formato presencial: encontros a cada 9 meses (nova gestão) com duração de dois dias; espero que todas as organizações participem da comunidade de aprendizagem. Eu sugiro como continuidade para a comunidade de aprendizagem que tenha reuniões semanalmente, online e presencial 1 vez por semestre; virtual seria uma boa ideia; assim iria abranger mais pessoas; encontros presenciais trimestralmente e em diferentes cidades a fim de viabilizar a participação de todos; criação de um grupo virtual para facilitar a criação da rede e após criada, dar maior visibilidade as ações coletivas; as duas formas, pois, o virtual poderia ser de discussão, e a presencial de consolidação do material transmitido ao longo das atividades propostas; OUTROS ASPECTOS desculpem, mas sem sugestão por não conhecer. Gostaria de conhecer. achei bastante interessante devido não ter conhecido antes; gostei bastante; que todos prestem atenção no GT e que passem para outras pessoas, como eu vou fazer; espero que todos aprendam tudo que possam; como havia muitos adolescentes, o vocabulário dos palestrantes deveria ser adequado ao público também; Pág.37

39 gostei muito, o tempo determinado é muito pouco para que todos participantes possam expor duas ideias. Então que haja mais tempo; menos temas, mais momentos de participação do público que toda vez é penalizado por mais palestrantes que não seguiram ao roteiro; a facilitação está auxiliando bastante o andamento nos Encontros, acredito que a continuidade depende do comprometimento de cada organização com a rede que está sendo criada. Pág.38

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