RELATÓRIO SIMPLIFICADO PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL CBIC REUNIÃO DO CONSELHO ESTRATÉGICO 23 DE NOVEMBRO DE 2009

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1 1 RELATÓRIO SIMPLIFICADO PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL CBIC REUNIÃO DO CONSELHO ESTRATÉGICO 23 DE NOVEMBRO DE 2009 Participantes: Antônio Othon Rolim (Sinaenco); Augusto Jucá (CNI); Carlos Alberto Ricardo (ISA); Carlos Eduardo Garrocho de Almeida (Holcim/CEBDS); Francisco Vasconcellos (CMA/CBIC e Sinduscon-SP); Jorge Hori (Sinaenco); José Antônio de Lucas Simon (CMA/CBIC); José Carlos Martins (CBIC); Laura Valente de Macedo (ICLEI); Lílian Sarrouf (CMA/CBIC e Sinduscon-SP); Mariana Silveira Nascimento (CBIC); Olavo Kucker Arantes (Sinduscon-Florianópolis/SC); Paulo Safady Simão (CBIC); Richard Ouang (Sinduscon-SP); Roberto Lamberts (UFSC); Roseane Petronilo (Sinduscon-SP); Sérgio Watanabe (Sinduscon-SP) e Vanderley Moacyr John (Poli-USP). Abertura da Reunião Paulo Safady Simão Presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Apresentação dos Participantes (Grupo Gestor e Conselho Estratégico Programa de Construção Sustentável da CBIC) Comissão de Meio Ambiente/CBIC José Antônio de Lucas Simon Presidente da Comissão de Meio Ambiente da CBIC Construção e Sustentabilidade; As esferas que compõem a sustentabilidade: ambiental, social e econômico; Palestra John Newman sobre Políticas Públicas para a Construção Sustentável 81º ENIC. José Carlos Martins Vice-Presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção Pesquisa Sensus/CBIC: importância das questões de responsabilidade socioambientais; Projeto de Inovação Tecnológica/PIT Inovação e Sustentabilidade; PIT: definido um projeto para cada coordenador. Objetivo da reunião: estruturação do Programa de Construção Sustentável

2 2 Carlos Eduardo Garrocho de Almeida CEBDS/Holcim Trabalho da Holcim no tema de Construção Sustentável; Presença no Índice Dow Jones de Sustentabilidade; Holcim Foundation; Participação no CEBDS. Linhas Gerais do Programa de Construção Sustentável Este documento foi elaborado tendo como base o Relatório Strategy for Sustainable Construction, resultado das ações implantadas pelo Governo Britânico e o Programa de Construção Sustentável da Câmara Brasileira da Indústria da Construção - CBIC, ambos apresentados no 81º Encontro Nacional da Indústria da Construção realizado em setembro de Também foram consideradas as sugestões apresentadas na primeira reunião do Conselho Estratégico do Programa de Construção Sustentável da CBIC realizada no dia 23 de novembro de 2009 na sede do Sinduscon-SP. Na elaboração deste documento, consideramos a construção civil como um todo, abrangendo obras de edificação, obras de infraestrutura e a cadeia produtiva da construção civil. STAKEHOLDERS Governo Sociedade Clientes Investidores PLAYERS Construtores Incorporadores Projetistas Fabricantes Entidades de Ensino e Pesquisa Governo Contexto Atual O tema sustentabilidade na construção civil tem sido tratado no âmbito da CBIC por entidades, empresas do setor e organizações não governamentais, obtendo significativos avanços nas discussões. O Governo, em suas diferentes esferas, tem elaborado programas, legislações e normas. O setor engajado em parceiras público e privada e em parcerias setoriais tem desenvolvido trabalhos de importância. Relacionamos abaixo algumas das ações realizadas e em andamento:

3 3 Governo: - Política de Mudanças Climáticas - Plano Nacional de Eficiência Energética incluindo: - Programa PROCEL Edifica Etiquetagem de Nível de Eficiência Energética em Edifícios - Incentivo ao uso de energia solar - Plano Nacional de Consumo Consciente - Programa Federal A3P Compras Públicas Sustentáveis - PBQP-H PSQs e SiAC - Resolução CONAMA Gestão de Resíduos da Construção Civil - Uso Sustentável da Madeira na Construção Civil - Protocolos Ambientais Setoriais - Política para Municípios Sustentáveis (Estado de SP) - Comitê Permanente Nacional NR 18 - Programa Esplanada Sustentável revitalização da Esplanada dos Ministérios - DF Políticas de Agentes Financeiros: - Elaboração de critérios para obras sustentáveis, destacando o Programa Selo Caixa Azul da Caixa Econômica Federal. Cadeia Produtiva: - Programa de Construção Sustentável da CBIC - Fórum dos Arquitetos da Copa do Mundo - SINAENCO - Manual de Escopo para Projetos Sustentáveis ASBEA - Guia Produtos Sustentáveis ASBEA - Análise de ciclo de vida de produtos setor cimento e aço ABCP e IBS/CBCA - CPRT/CBIC segurança, relações trabalhistas e qualificação de mão de obra - Programa de Educação Ambiental em Canteiros de Obra SENAI e Sinduscon-SP -Elaboração de manuais orientativos pelos diversos Sinduscons relacionados aos temas: resíduos, madeira, água, construção sustentável diversos Sinduscons - Programa de logística reversa de resíduos de gesso e madeira

4 4 Estratégias para o Programa de Construção Sustentável CBIC FINS MEIOS PRIORIDADES AQUISIÇÕES PROJETO INOVAÇÃO PESSOAS REGULAMENTAÇÃO OBJETIVOS Para um melhor gerenciamento dos insumos (materiais, componentes, mão de obra, projetos) sob o ponto de vista ambiental é necessário o conhecimento de parâmetros do desempenho ambiental dos produtos. Ferramentas como a análise do ciclo de vida e a divulgação da pegada de carbono podem ajudar neste processo. Igualmente importante é o aprimoramento do processo de aquisições por parte do setor público e privado. Os projetos (obras novas e retrofit) devem contemplar aspectos de sustentabilidade tais como desempenho, manutenção qualidade ambiental, durabilidade e flexibilidade para adaptações. Para que possam atingir o desempenho esperado, devem ser elaborados com a participação dos principais agentes envolvidos. A adoção de critérios de sustentabilidade em projetos de obras públicas (edificações, infraestrutura e urbanismo) permite considerável redução de recursos durante sua execução e operação, além de alavancar a disseminação dos conceitos. Incentivo ao desenvolvimento de novos materiais, componentes e sistemas que atendam critérios ambientais e de qualidade são fundamentais para a construção sustentável. Parcerias para a transferência de tecnologias podem contribuir. Pela inovação pode-se aumentar a competitividade dos produtos, tanto dos insumos quanto das obras. Programas que atinjam os diferentes níveis de profissionais operacionais permitem a conscientização ambiental e a capacitação da mão de obra, tanto para a melhoria dos processos atuais quanto às inovações. Capacitação de projetistas e gestores (públicos e privados). Conscientização dos usuários e investidores para valoração dos empreendimentos que contemplem critérios de sustentabilidade. Combate ao emprego informal. Intensificação dos esforços voltados à segurança e saúde do trabalhador e sua qualidade de vida. Regulamentações elaboradas em conjunto com os agentes envolvidos têm se mostrado mais eficientes. Num trabalho conjunto pode-se ter uma visão ampla das necessidades, obstáculos, realidade do país, bem como otimizar os benefícios que as regulamentações possam proporcionar. Priorizar regulamentações que incentivem o setor produtivo a adotar práticas de forma voluntária tem provado serem mais eficazes do que regulamentações restritivas e sem visão sistêmica. Benefícios fiscais e tributários poderiam ser inseridos nos negócios sustentáveis.

5 5 FINS PRIORIDADES CLIMA MITIGAÇÃO / ADAPTAÇÃO ENERGIA ÁGUA MEIOS OBJETIVOS Diretrizes e metas tem sido definidas pelo governo para que o setor produtivo contribua na redução da emissão de gases de efeito estufa. Nos centros urbanos o governo entende que o setor da construção civil, o de transportes e saneamento são setores estratégicos para que as metas sejam atingidas. Uma visão abrangente do setor da construção civil permite identificar que a mitigação pode ser obtida de forma mais abrangente e não somente com o foco nas emissões de CO 2, no entanto, a tendência mundial é a da definição das metodologias para cálculo das emissões e apresentação dos relatórios para as empresas e setores públicos. Indicadores de melhores práticas estão sendo adotados como referência e tendem a curto espaço de tempo ser incorporados na composição de custos dos produtos, o que leva a influenciar nas relações comerciais internas e externas. Alguns produtos tendem a perder sua competitividade, quer seja pelos insumos que utiliza, quer seja por seu processo produtivo. Impactos devido aos efeitos das mudanças climáticas já estão sendo apropriados nas empresas e nas contas governamentais. Esforços devem ser feitos no sentido da adaptação do ambiente construído nos edifícios e na infraestrutura dos centros urbanos. Iniciativas conjuntas entre o poder público e o privado podem resultar em melhorias significativas. Metas para redução dos impactos de forma a minimizar custos materiais e sociais devem ser inseridos no planejamento estratégico das organizações. Ampliar o conceito de economia de baixo carbono para economia de alta sustentabilidade. Ações de incentivo devem ser criadas. O programa PROCEL para a regulamentação da etiquetagem de eficiência energética de edifícios comerciais, serviços e públicos, hoje voluntário, passa a ser obrigatório a partir de Encontra-se em elaboração o programa para edifícios residenciais. Desenvolver equipamentos mais eficientes e possibilitar o acesso dos consumidores a estes equipamentos torna-se estratégico. Medir, monitorar o consumo na produção dos insumos e na utilização das obras. Avanços significativos já foram alcançados na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e sistemas para o uso racional da água. Também houve avanço na elaboração de metodologias de gestão e detecção de falhas tanto pelo setor público como pelo privado. A sistematização das ações em andamento pode acelerar novos resultados. A definição de parâmetros de consumo é consenso do setor e trabalhos estão sendo desenvolvidos para inserção destes parâmetros em normas técnicas.

6 6 BIODIVERSIDADE SÓCIO AMBIENTAL RESÍDUOS MATERIAIS A conservação do meio ambiente no local da obra e no entorno é requisito a ser considerado, como também considerar a conservação dos recursos naturais, uma vez que a indústria da construção é responsável por grande parte do consumo destes recursos. Licenciamento ambiental e o desenvolvimento do setor devem ser harmonizados. Planos de compensação e de recuperação devem ser elaborados contemplando ações coletivas nos quais possam participar pequenas empresas, profissionais liberais, clientes e cidadãos. O homem, entendendo como funcionários, usuários e sociedade, tem direito a melhor qualidade de vida no trabalho, na moradia e nas cidades. Incentivo à reciclagem dos diferentes resíduos da construção tornando a atividade economicamente viável. Mobilização do setor para o cumprimento da resolução Conama 307 pelos municípios. Tornar os materiais usados na construção menos impactantes ambiental e socialmente, economicamente viáveis e comercialmente competitivos. Definição de critérios para a utilização de resíduos de outros setores nos produtos da construção civil. Cronograma Meses / 2010 Janeiro Março (Primeira Quinzena) Março (Segunda Quinzena) Abril Junho Junho (Segunda Quinzena) Ações Início do Programa Apresentação da Estruturação do Projeto Consolidação do Projeto Workshop da Cadeia Produtiva Formatação do Programa e Divulgação no 82º ENIC Realização de Eventos Regionais Pontos Importantes e Contribuições: Estratégica do Governo Britânico: Convergência entre iniciativa privada, empresas e governo; Sinaenco: Copa 2014 e Olimpíadas 2016 (Sustentabilidade Econômica; Resíduos; Movimentações e Fórum de Arquitetos da Copa); ICLEI: Liderança para transformar o desenvolvimento e Matriz Energética; CNI: Desenvolvimento de estratégias; plano de ação e compromisso público; Sugestão de inclusão dos seguintes temas: segurança energética; análise do ciclo de vida dos materiais e mudanças climáticas; Proposição de metas a partir de coleta de dados Ações já realizadas; FDC: Curso de Formação de Gestores de Sustentabilidade; ISA: Trabalhar no Programa entre setores; envolvimento de interessados e atores envolvidos; agenda política; diversidade socioambiental; projeto de País planejamento; pessoas; justiça e

7 7 paz; relação governo/setor privado; ações regionais; formalidade; inventário de gases de efeito estufa; Temas a trabalhar: ser humano, ilhas de calor; qualidade de vida; Publicação sobre Construção Sustentável: Posicionamento do setor; infraestrutura; saneamento; ambiente natural/construído; manifesto/pacto; resposta à sociedade.

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