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1 Apresentação A Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos de Planejamento Institucional SUBPLAN pretende contribuir para o aprimoramento da atuação dos membros e servidores do Ministério Público, junto à sociedade, disponibilizando um Sistema de Informações e Indicadores Municipais que oriente as ações dos agentes ministeriais em relação à realidade social dos 399 municípios paranaenses. A intenção é disseminar estatísticas públicas que possibilitem quantificar e qualificar as condições de vida, pobreza, educação, saúde, segurança e outras variáveis, valendo-se de alguns indicadores que o uso sistemático, em diagnósticos sociais, já os consolidou. As estatísticas também respaldam a elaboração de planos de ação e projetos voltados a assegurar à população paranaense a consecução dos seus direitos. A organização e disponibilização das informações municipais tem como objetivo propiciar o acesso a indicadores socioeconômicos válidos e confiáveis, na perspectiva de enriquecer o entendimento e análise das condições de bem estar da população, além de aumentar as chances de propostas de ações tecnicamente bem fundamentadas. Município Janeiro / 6 Índice - Informações Gerais... p. - Educação... p. 9 - Saúde... p. 3 - Assistência Social... p. - Segurança... p. 8 - Habitação e Urbanismo... p Meio Ambiente... p. 38 SUBPLAN Página de 4

2 Janeiro / 6 Informações Gerais População Censitária Total (IBGE / ) Densidade Demográfica (IPARDES / 5) Nº de Domicílios Total (IBGE / ) Grau de Urbanização (IBGE / ) Renda Média Domiciliar Per Capita (IPARDES / ) Produto Interno Bruto Per Capita (IPARDES / 3) População Economicamente Ativa (IBGE / ) 7.4 Habitantes 4,7 (Hab/Km²) Zona Urbana Zona Rural ,6% R$ 657,5 R$.86, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal Índice Ipardes de Desempenho Municipal Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal Índice de Gini (IPEA / PNUD / FJM / ) (IPARDES / 3) (FIRJAN / 3) (IPARDES / ),694,647,5795,58 Posição no Estado 6º Posição no Estado 37º Posição no Estado 393º Posição no Estado 9º Histórico Demográfico Apresenta a evolução do n.º de habitantes, considerando os dados do último Censo e de estimativas realizadas para os demais anos. Fonte: IBGE. Histórico Demográfico Pop. Censitária Pop. Estimada SUBPLAN Página de 4

3 Janeiro / 6 Densidade Demográfica Mostra como a população se distribui pelo território, sendo determinada pela razão entre a população e a área de uma determinada região. É um índice utilizado para verificar a intensidade de ocupação de um território. Fonte: IPARDES. Densidade Demográfica (Hab/Km²) 4,89 4,8 4, Pirâmide Etária Gráfico organizado para classificar a população censitária do município conforme as faixas de idade, dividindo-as por sexo. Fonte: IBGE. Faixa Etária 8 anos e mais 75 a 79 anos 7 a 74 anos 65 a 69 anos 6 a 64 anos 55 a 59 anos 5 a 54 anos 45 a 49 anos 4 a 44 anos 35 a 39 anos 3 a 34 anos 5 a 9 anos a 4 anos 5 a 9 anos a 4 anos 5 a 9 anos < a 4 anos Pirâmide Etária Feminino Masculino Taxa de Envelhecimento Razão entre a população de 65 anos ou mais de idade e a população total. Fonte: IPARDES. Taxa de Envelhecimento (%) Município 5,8 5,65 7,58 6,78 8,8 7,55 Estado 5 7 SUBPLAN Página 3 de 4

4 Janeiro / 6 Grau de Urbanização Indica a proporção da população total que reside em áreas urbanas, segundo a divisão político-administrativa estabelecida pelas administrações municipais. Fonte: IBGE. Município - População Zona Urbana População Zona Rural Grau de Urbanização ,6% Distribuição da população do município segundo a cor/raça. Fonte: IBGE. População segundo a Cor/Raça População segundo a Cor/Raça - 6% 63,5% 4% 33,64% % %,3%,7%,48% Amarela Branca Indígena Parda Preta Perfil da População / Nível de Instrução Pessoas de anos ou mais de idade, por nível de instrução. A classificação segundo o nível de instrução foi obtida em função das informações da série e nível ou grau que a pessoa estava frequentando ou havia frequentado e da sua conclusão, compatibilizando os sistemas de ensino anteriores com o vigente. Fonte: IBGE. Perfil População / Nível Instrução - 5,8% 6,4% Fundamental Incompleto 9.5 Médio Incompleto.346 Superior Incompleto.86 Superior Completo 93 Indeterminado 7 6,9% 6,3% SUBPLAN Página 4 de 4

5 Janeiro / 6 Renda Média Domiciliar per Capita Média das rendas domiciliares per capita das pessoas residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Considerou-se como renda domiciliar per capita a soma dos rendimentos mensais dos moradores do domicílio, em reais, dividida pelo número de seus moradores. O salário mínimo do último ano para o qual a série está sendo calculada torna-se a referência para toda a série. Esse valor é corrigido para todos com base no INPC de julho de, alterando o valor da linha de pobreza e consequentemente a proporção de pobres. O valor de referência, salário mínimo de, é de R$ 5,. Fonte: IPARDES. Renda Média Domiciliar per Capita 6 R$ 657,5 4 R$ 386,33 R$ 94, 99 Produto Interno Bruto per Capita PIB per Capita - corresponde ao valor do PIB global dividido pelo número absoluto de habitantes de um país, região, estado ou município. Fonte: IPARDES. Produto Interno Bruto per Capita R$.86, R$ 4.7, R$ 6.43, 3 População Economicamente Ativa Subgrupo da população em idade ativa integrado pelas pessoas que estavam desenvolvendo alguma atividade de forma contínua e regular ou, por não estarem ocupadas, se encontravam procurando trabalho no período de referência, tendo, para isto, tomado medidas concretas de procura. Inclui-se ainda o exercício do trabalho precário. Em resumo, é a conjunção de ocupados e desempregados. Fonte: IBGE. População Economicamente Ativa SUBPLAN Página 5 de 4

6 Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM Janeiro / 6 O IDHM brasileiro segue as mesmas três dimensões do IDH Global longevidade, educação e renda, mas vai além: adequa a metodologia global ao contexto brasileiro e à disponibilidade de indicadores nacionais. Embora meçam os mesmos fenômenos, os indicadores levados em conta no IDHM são mais adequados para avaliar o desenvolvimento dos municípios brasileiros. Fonte: IPEA / PNUD / FJM. IDHM,8,694 Faixa de IDHM,6,4,43,55,, 99 Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM O Índice Ipardes de Desempenho Municipal (IPDM) procura avaliar a situação dos municípios paranaenses, considerando, com igual ponderação, as três principais áreas de desenvolvimento econômico e social, a saber: a) emprego, renda e produção agropecuária; b) educação; e c) saúde. Na construção do índice da dimensão Saúde são usadas as variáveis: número de consultas pré-natais; óbitos infantis por causas evitáveis, e óbitos por causas mal-definidas. Na educação, as seguintes variáveis: taxa de matrícula na educação infantil; taxa de abandono escolar (ª a 4ª série / º a 5º ano; 5ª a 8ª série / 6º a 9º ano e ensino médio); taxa de distorção idade-série (ª a 4ª série / º a 5º ano; 5ª a 8ª série / 6º a 9º ano e ensino médio); percentual de docentes com ensino superior (ª a 4ª série / º a 5º ano; 5ª a 8ª série / 6º a 9º ano e ensino médio); resultado do IDEB (ª a 4ª série / º a 5º ano e 5ª a 8ª série / 6º a 9º ano). E na dimensão Emprego, Renda e Produção Agropecuária as variáveis relacionadas ao salário médio, ao emprego formal e à renda da agropecuária. Fonte: IPARDES. IPDM,6,698,69,647 Faixa de IPDM,4,, 3 SUBPLAN Página 6 de 4

7 Janeiro / 6 Índice de Gini Mede o grau de desigualdade existente na distribuição de indivíduos segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de (zero), quando não há desigualdade (a renda domiciliar per capita de todos os indivíduos tem o mesmo valor), a (um), quando a desigualdade é máxima (apenas um indivíduo detém toda a renda). O universo de indivíduos é limitado àqueles que vivem em domicílios particulares permanentes. Fonte: IPARDES. Índice de Gini,5,53,54,58, 99 Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal - IFDM O IFDM Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal é um estudo do Sistema FIRJAN que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego & renda, Educação e Saúde. Criado em 8, ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde. Fonte: FIRJAN - Edição 5. IFDM Faixa de IFDM,5,5936,6,5795, 3 Receitas e Despesas Municipais Receitas orçamentárias recolhidas aos cofres públicos por força de arrecadação, recolhimento e recebimento. Englobam as receitas correntes e as receitas de capital, menos as deduções para a formação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Valorização do Magistério (FUNDEF). Total da despesa efetivamente realizada durante o exercício fiscal. Engloba as despesas correntes e de capital. Fonte: IPARDES. Receitas e Despesas Municipais (IPARDES) 4 Receitas Despesas 3 R$ ,46 R$ ,9 R$ ,97 R$ ,94 R$ ,9 R$ , SUBPLAN Página 7 de 4

8 Janeiro / 6 Despesas Municipais por Função Soma das despesas municipais por função mais as despesas intraorçamentárias. Fonte: IPARDES. Despesas Municipais Total Geral Total (Exceto Intraorçamentárias) Legislativa Judiciária Essencial à Justiça Administração Defesa Nacional Segurança Pública Relações Exteriores Assistência Social Previdência Social Saúde Trabalho Educação Cultura Direitos da Cidadania Urbanismo Habitação Saneamento Gestão Ambiental Ciência e Tecnologia Agricultura Organização Agrária Indústria Comércio e Serviços Comunicações Energia Transporte Desporto e Lazer Encargos Especiais Intraorçamentária - 4 R$ ,97 R$ , R$ , R$.64.79,33 - R$ ,4 - R$.6.999,67 R$ 78.4, R$ 44.8,3 - R$ 94.4, - R$ 3.64, R$ ,49 R$ 9.76,4 R$.64.58,74 - SUBPLAN Página 8 de 4

9 Educação Janeiro / 6 O Sistema Educacional Brasileiro compreende três etapas da Educação Básica: a educação infantil (para crianças de zero a 5 anos), o ensino fundamental (para alunos de 6 a 4 anos) e o ensino médio (para alunos de 5 a 7 anos). Municípios e estados devem trabalhar de forma articulada para oferecer o ensino fundamental. Já o ensino médio, com duração de três anos, é de responsabilidade dos estados. O ensino fundamental é obrigatório. Isso significa que toda criança e adolescente entre 6 e 4 anos deve estar na escola, sendo obrigação do Estado oferecer o ensino fundamental de forma gratuita e universal, conforme Lei Federal, nº de 996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Informações básicas (Fonte: IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 4) Plano Municipal de Educação Conselho Municipal de Educação Tipo de Formação do Conselho Fundo Municipal de Educação* Não Sim Paritário Não Caráter do Conselho Municipal de Educação Consultivo Deliberativo Normativo Fiscalizador Sim Sim Sim Não * Fundo Municipal de Educação - Fonte: IBGE/Pesquisa de Informações Básicas Municipais. Painel de Indicadores Melhor em relação a média do Estado TAXA DE APROVAÇÃO - 4 Pior em relação a média do Estado TAXA DE REPROVAÇÃO - 4 Fund. Inicial Fund. Final Ensino Médio Fund. Inicial Fund. Final Ensino Médio 84,5% 8,% 8,4% 5,%,3% 7% Estado 94,7% Estado 84,8% Estado 8,9% Estado 5,% Estado,5% Estado,3% TAXA DE ABANDONO - 4 TAXA DE DISTORÇÃO - 4 Fund. Inicial Fund. Final Ensino Médio Fund. Inicial Fund. Final Ensino Médio,4% 6,6%,6% 6,3% 6,9% 5,7% Estado,% Estado,7% Estado 6,8% Estado 7,3% Estado 8,9% Estado,9% IDEB - REDE PÚBLICA - 3 TAXA DE ANALFABETISMO - DÉFICIT DE VAGAS - 4 Fund. Inicial Fund. Final População de 5 anos ou mais Creches Pré-escola 5,4 Meta 5,3 3,4 Meta 4,6,38% Estado 6,8% 76,7% Estado 7,% 63,4% Estado 3,68% SUBPLAN Página 9 de 4

10 Janeiro / 6 Déficit de Vagas - Creches e Pré-escola A EC/59, aprovada em novembro de 9, estabelece a obrigatoriedade de ensino para crianças de 4 e 5 anos, que deverá ser atendida pelos gestores municipais até 6. Fonte: matrículas INEP; população estimada DATASUS. Nota: Foi fixada a estimativa de do DATASUS para cálculos referentes aos anos de 3 e 4. Ano 4 Ano 4 Nº de Vagas Creches População Déficit - Creches Nº de Vagas Pré-escolas População Déficit - Pré-escolas Déficit de Vagas - Creches (%) Déficit de Vagas - Pré-Escolas (%) Município ,44 7,45 76,9 7,6 76,7 7, , 3,58 66, 7,96 63,4 3,68 Estado Desempenho Escolar Percentual de alunos matriculados considerados aprovados, reprovados ou desistentes. A situação de desistência (abandono) é caracterizada por alunos, matriculados em determinada série, que deixam de frequentar a escola durante o ano letivo. Fonte: IPARDES. Município - Taxa de Aprovação (Média Anual em %) Estado - Taxa de Aprovação (Média Anual em %) Anos Iniciais 83,6 77,5 78, 88, 79,5 8,5 84,5 8, 8,4 94, 83,5 8, 94,6 84,7 8, 94,7 84,8 8,9 Anos Finais Ensino Médio Município - Taxa de Reprovação (Média Anual em %) Estado - Taxa de Reprovação (Média Anual em %) Anos Iniciais 5 5 5,7 5, 9,,4,9 4,3 5,,3 7, 5 5 5,7 3,4,8 5,,5,6 5,,5,3 Anos Finais Ensino Médio SUBPLAN Página de 4

11 Janeiro / 6 Município - Taxa de Abandono (Média Anual em %) Estado - Taxa de Abandono (Média Anual em %) Anos Iniciais 5 5 7,3,6 8,6 3, 6,6, , 6,,8 6,4,7 6,8 Anos Finais Ensino Médio,7,6,4 3 4,,, 3 4 Taxa de Distorção Idade X Série Proporção de alunos nos anos iniciais e finais do ensino fundamental e médio, com idade superior a recomendada às etapas do sistema de ensino básico. Fonte: IPARDES. Ano 4 Município - Fund. Estado - Fund. Município - Fund. Estado - Fund. Município Estado Anos Iniciais Anos Iniciais Anos Finais Anos Finais Ensino Médio Ensino Médio 6,3 7,3 6,9 8,9 5,7,9 Taxa de Distorção Anos Iniciais Taxa de Distorção Anos Finais Taxa de Distorção Ensino Médio 5 5 5, 6, 6,3 3 4,3 7, 6,9 3 8, 6,6 5,7 Município Estado Taxa de Analfabetismo É o percentual de pessoas analfabetas em determinada faixa etária. Considera-se, aqui, a faixa etária de 5 anos ou mais, isto é, o analfabetismo avaliado acima da faixa etária onde, por lei, a escolaridade seria obrigatória. Consideraram-se como analfabetas as pessoas maiores de 5 anos que declararam não serem capazes de ler e escrever um bilhete simples ou que apenas assinam o próprio nome, incluindo as que aprenderam a ler e escrever, mas esqueceram. Fonte: IPARDES. 5 5,69, Taxa de Analfabetismo,95,38 9,53 6,8 Município Estado Ranking - Piores Taxas no Estado - Rosário do Ivaí 9,53 Itaúna do Sul 9,8 Corumbataí do Sul 9, Diamante do Sul 9, Ortigueira 8, SUBPLAN Página de 4

12 IDEB - Índice de Desenvolvimento da Educação Básica Janeiro / 6 O indicador é calculado a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas avaliações do Inep, o SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) e a Prova Brasil. O índice foi criado em 7 e tem divulgação de forma bienal. Foram fixadas metas até o ano de, no Termo de Adesão ao Compromisso Todos pela Educação, eixo do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação), implementado pelo Decreto n.º 6.94, de 4 de abril de 7. Fonte: MEC / INEP. Rede Pública - Anos Iniciais (4ª Série / 5º ano) Rede Pública - Anos finais (8ª Série / 9º ano) Ano 3 IDEB Meta IDEB Estado Meta Estado 5,4 5,3 5,8 5,5 Ano 3 IDEB Meta IDEB Estado Meta Estado 3,4 4,6 4, 4, IDEB - Rede Pública - Anos Iniciais Município 6 4 4,3 4,7 5, 5,3 5,6 5,9 6, 6,4 Estado Meta IDEB - Rede Pública - Anos Finais Município 6 4 3,8 4, 4, 4,6 5, 5,3 5,5 5,8 Estado Meta SUBPLAN Página de 4

13 Janeiro / 6 Saúde A União é o principal financiador da saúde pública no país. Historicamente, metade dos gastos é feita pelo governo federal, a outra metade fica por conta dos estados e municípios. A União formula políticas nacionais, mas a implementação é feita por seus parceiros (estados, municípios, ONGs e iniciativa privada). O município é o principal responsável pela saúde pública de sua população. A partir do Pacto pela Saúde, assinado em 6, o gestor municipal passa a assumir imediata ou paulatinamente a plenitude da gestão das ações e serviços de saúde oferecidos em seu território. Quando o município não possui todos os serviços de saúde, ele pactua com as demais cidades de sua região a forma de atendimento integral à saúde de sua população. Esse pacto também deve passar pela negociação com o gestor estadual. Informações básicas (Fonte: IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 4) Plano Municipal de Saúde Conselho Municipal de Saúde Tipo de Formação do Conselho Fundo Municipal de Saúde Sim Sim Paritário Sim Caráter do Conselho Municipal de Saúde Consultivo Deliberativo Normativo Fiscalizador Não Sim Não Sim Painel de Indicadores Melhor em relação a média do Estado Pior em relação a média do Estado ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER - Por mil nascidos vivos Nascidos vivos de mães com mais de 7 consultas de pré-natal - 3 VACINAÇÃO EM DIA - 4 Menores de Ano 73,76 Estado 74,8 8,4% Estado 78,9% 96,35% Estado 95,59% TAXA DE MORTALIDADE MATERNA - 3 Por cem mil nascidos vivos TAXA DE MORTALIDADE GERAL - 3 Por mil residentes CONTROLE DE ENDEMIAS - Número de Agentes, Estado 4,73 8,8 Estado 6,36 4 Necessários 3, TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL - 3 Por mil nascidos vivos < Ano <5 Anos,3 Estado,96 4,65 Estado,74 SUBPLAN Página 3 de 4

14 Janeiro / 6 Esperança de Vida ao Nascer Número médio de anos que um indivíduo viverá a partir do nascimento, considerando o nível e estrutura de mortalidade por idade observados naquela população. Para o cálculo da esperança de vida ao nascer leva-se em consideração não apenas os riscos de morte na primeira idade, mortalidade infantil, mas para todo o histórico de mortalidade de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Sendo uma síntese da mortalidade ao longo de todo o ciclo de vida dos indivíduos, a esperança de vida é o indicador empregado para mensurar as dimensões humanas no índice de desenvolvimento, qual seja, direito a uma vida longa e saudável. Isso porque, em cada um dos grupos etários os indivíduos estão sujeitos a diferentes riscos de mortalidade, estabelecendo distintas causas principais de mortalidade. Fonte: PNUD. Esperança de Vida ao Nascer 64,8 65,7 68,5 69,83 73,76 74,8 Município Estado 5 99 Taxa de Mortalidade Geral Número de óbitos, expresso por mil habitantes, ocorridos na população geral, em determinado período. Taxa de Mortalidade Geral = (Óbitos Gerais / População) x Fonte: IBGE / DATASUS. Taxa de Mortalidade Geral 7,46 6,53 8,84 6,49 8,8 6,36 Município Estado 5 3 Taxa de Mortalidade em menores de ano de idade A mensuração é feita pela taxa ou coeficiente de mortalidade infantil, que relaciona o número de mortes infantis, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico no período considerado. Fonte: DATASUS. Taxa de Mortalidade em menores de ano de idade Ranking - Piores Taxas no Estado - 3,8,65,6,67,3,96 Município Estado Godoy Moreira Cruzmaltina Iracema do Oeste Rosário do Ivaí São Pedro do Paraná 9,9 7,43 6,5 6,54 55, SUBPLAN Página 4 de 4

15 Óbitos segundo Tipos de Doenças em Menores de ano Janeiro / 6 Cap I - Algumas Doenças Infecciosas e Parasitárias Cap II - Neoplasias (Tumores) Cap III - Doenças do Sangue, Órgãos Hematopoéticos e Transtornos Imunitários Cap IV - Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas Cap VI - Doenças do Sistema Nervoso Cap VII - Doenças do Olho e Anexos Cap VIII - Doenças do Ouvido e da Apófise Mastóide Cap IX - Doenças do Aparelho Circulatório Cap X - Doenças do Aparelho Respiratório Cap XI - Doenças do Aparelho Digestivo Cap XII - Doenças da Pele e do Tecido Celular Subcutâneo Cap XIII - Doenças do Sistema Osteomuscular e do Tecido Conjuntivo Cap XIV - Doenças do Aparelho Geniturinário Cap XVI - Algumas Afecções Originadas no Período Perinatal Cap XVII - Mal Formação Congênita, Deformidades, Anomalias Cromossômicas Cap XVIII - Sintomas, Sinais e Achados Anormais de Exames Clínicos e de Laboratório, não Classificados em Outra Parte Cap XX - Causas Externas de Morbidade e Mortalidade Fonte: IPARDES. Total de Óbitos em Menores de ano Óbitos segundo Tipos de Doenças em Menores de ano Cap I Cap II Cap III 3 Cap IV Cap VI Cap VII Cap VIII Cap IX Cap X Cap XI Cap XII Cap XIII Cap XIV Cap XVI Cap XVII Cap XVIII Cap XX 3 3,,5,,5,,5 3, 3,5 SUBPLAN Página 5 de 4

16 Janeiro / 6 Taxa de Mortalidade em menores de 5 anos de idade Número de óbitos de menores de cinco anos de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte: DATASUS. Taxa de Mortalidade em menores de 5 anos de idade Ranking - Piores Taxas no Estado ,74 4,65 Município Estado Godoy Moreira Lunardelli 9,9 86,96,8 3,5 3,49,74 3 Cruzmaltina Iracema do Oeste Rosário do Ivaí 7,43 6,5 6, Números de óbitos por causas evitáveis em menores de 5 anos As mortes por doenças evitáveis são as redutíveis por: ações de imunização; atenção à mulher na gestação; adequada atenção à mulher no parto; adequada atenção ao recém-nascido; ações adequadas de diagnóstico e tratamento; ações adequadas de promoção à saúde, vinculadas a ações adequadas de atenção à saúde; e através de parcerias com outras áreas. Fonte: SIM / DATASUS. Tipo Ações de diagnóstico e tratamento adequado Ações de imunoprevenção Ações de promoção à saúde, vinculadas a ações de atenção Adequada atenção à mulher na gestação Adequada atenção à mulher no parto Adequada a tenção ao feto e ao recém-nascido Causas mal definidas 4 3,5 3,,5, Números de óbitos por causas evitáveis em menores de 5 anos 3 3 4,5,,5, Ações de diagnóstico e tratamento adequado Ações de imunoprevenção Ações de promoção à saúde, vinculadas a ações de atenção Adequada atenção à mulher na gestação Adequada atenção à mulher no parto Adequada atenção ao feto e ao recém-nascido Causas mal definidas SUBPLAN Página 6 de 4

17 Percentual de crianças menores de ano com vacinação em dia Janeiro / 6 Estima a proporção da população infantil, menor de ano, imunizada de acordo com o esquema vacinal preconizado pelo Programa Nacional de Imunização (PNI). Devem ser considerados os seguintes tipos de vacinas e respectivo esquema, de acordo com o período de análise: - Tetravalente (contra difteria, tétano, coqueluche, meningite e outras infecções pela bactéria haemophilus influenzae tipo b), 3 doses em menores de ano; - Poliomielite oral, 3 doses em menores de ano; - Tuberculose BCG, dose em menores de ano; - Hepatite B, 3 doses em menores de ano. Fonte: DATASUS. Percentual de crianças menores de ano com vacinação em dia (%) 5 97,3 95,74 94,98 95,6 96,35 95, Município Estado Número de óbitos maternos Morte materna, segundo a ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-), é a morte de uma mulher durante a gestação ou até 4 dias após o término da gestação, independente da duração da gravidez, devida a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela, porém não devida a causas acidentais ou incidentais. Fonte: SVS / SIM / DATASUS. Número de Óbitos maternos,,5, 3 4 Taxa de Mortalidade Materna Número de óbitos femininos por causas maternas, por mil nascidos vivos, em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fórmula: (n.º de óbitos de mulheres residentes, por causas ligadas a gravidez, parto e puerpério / n.º de nascidos vivos de mães residentes) x. Fonte: DATASUS. Taxa de Mortalidade Materna 6 4 5,67 38,33 4,73 Município Estado,,, 3 SUBPLAN Página 7 de 4

18 Janeiro / 6 Percentual de nascidos vivos de mães com mais de 7 consultas de atendimento pré-natal O número de gestantes é estimado pelo número de nascidos vivos. O indicador utilizado corresponde ao porcentual de gestantes com mais de sete consultas de acompanhamento pré-natal, em relação ao total de gestantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. Fonte: DATASUS. Percentual de nascidos vivos de mães com mais de 7 consultas de atendimento pré-natal Município 9,86 8,86 76, 77,4 8,4 78,9 Estado 5 3 Controle de Doenças e agravos prioritários Óbitos por HIV Óbitos por síndrome de imunodeficiência adquirida - Aids, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. Correspondem aos códigos B a B4 da Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças - CID-. Fonte: DATASUS / SIS. Óbitos por Tuberculose Óbitos por tuberculose, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. As mortes por essas causas correspondem aos códigos A5 a A9 da Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças - CID-. Fonte: SIH / DATASUS. Óbitos por Hanseníase Óbitos por hanseníase, na população residente em determinado espaço geográfico, no período considerado. As mortes por essas causas correspondem aos códigos A3 e B9 da Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças - CID-. Fonte: DATASUS / Ministério da Saúde. Óbitos por Aids, Tuberculose e Hanseníase, Óbitos Aids Óbitos Tuberculose Óbitos Hanseníase,5, 3 4 SUBPLAN Página 8 de 4

19 Janeiro / 6 Dengue DSA - Dengue com Sinais de Alarme / DG - Dengue Grave Para acessar o Boletim da Dengue completo acesse: Fonte: SVS / SESA. Casos Notificados / Confirmados, Casos notificados Casos confirmados autóctones Casos confirmados importados,5,, ago/3 a jul/4 ago/4 a jul/5 ago/5 a jan/6 FHD / DCC / DSA / DG / Óbitos Óbitos DSA DG,5, ago/3 a jul/4 ago/4 a jul/5 ago/5 a jan/6 Chikungunya e Zika Vírus Informe técnico 6 - Período 5/6 - Semana 3/5 a /6. Atualizado em //6 às 3h 3min. Para acessar o Boletim da Dengue completo acesse: Fonte: SVS / SESA. Chikungunya - Casos Notificados / Confirmados, Casos notificados Casos confirmados autóctones Casos confirmados importados,5, ago/5 a jan/6 Zika Vírus - Casos Notificados / Confirmados, Casos notificados Casos confirmados autóctones Casos confirmados importados,5, ago/5 a jan/6 SUBPLAN Página 9 de 4

20 Dengue - Número de Agentes de Controle de Endemias Janeiro / 6 As Diretrizes Nacionais do Ministério da Saúde para Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue preconizam como ideal a disponibilidade de um agente para cada 8 a. imóveis, correspondendo a um rendimento diário de a 5 imóveis/dia. Os municípios são categorizados em dois estratos, em função da presença ou não do vetor Aedes aegypti ou Aedes albopictus. Municípios infestados - aqueles com disseminação e manutenção do vetor nos domicílios. Municípios não infestados, aqueles em que não foi detectada a presença disseminada do vetor nos domicílios ou, nos municípios anteriormente infestados, que permanecerem meses consecutivos sem a presença do vetor, de acordo com os resultados do levantamento de índice bimestral ou do monitoramento por intermédio de armadilha, conforme normas técnicas. No estado do Paraná, se o município estiver caracterizado como infestado, é necessário um Agente de Controle de Endemias para cada 8 imóveis. Caso o município esteja caracterizado como não infestado, torna-se necessário um Agente de Controle de Endemias para cada 6 imóveis. Fonte: CAOP Saúde. Ano Nº de Imóveis Infestados Nº de ACE existentes Nº de ACE necessários 4.83 NÃO 4 3 Número de Agentes de controle de Endemias ACE Existentes ACE Necessários Despesa Total - Saúde / Habitante Representa o gasto médio com saúde, sob responsabilidade do Município, por habitante. Fonte: SIOPS / DATASUS. Despesa Total - Saúde / Habitante 6 R$ 5,3 4 R$ 375,4 R$ 387, Para maiores informações sobre programas, acesse o Relatório Gerencial com Informações Estratégicas, disponibilizado pelo Ministério da Saúde, no seguinte link: SUBPLAN Página de 4

21 Janeiro / 6 Recursos Humanos - Área da Saúde Relata o nº de médicos, anestesistas, cirurgiões gerais, clínicos gerais, gineco-obstretas, médicos de família, pediatras, psiquiatras, radiologistas, cirurgiões dentistas, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, farmacêuticos, assistentes sociais, psicólogos, auxiliares de enfermagem e técnicos de enfermagem, em determinado período. Fonte: DATASUS / CNES. Recursos Humanos Anestesista Assistente social Auxiliar de Enfermagem Cirurgião dentista Cirurgião Geral Clínico Geral Enfermeiro Farmacêutico Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Gineco Obstetra Médico de Família Nutricionista Pediatra Psicólogo Psiquiatra Radiologista Técnico de Enfermagem Dezembro/ Recursos Humanos - Área da Saúde Anestesista Assistente Social Auxiliar de Enfermagem Cirurgião Dentista Cirurgião Geral Clínico Geral Enfermeiro Farmacêutico Fisioterapeuta Fonoaudiólogo Gineco Obstetra Médico de Família Nutricionista Pediatra Psicólogo Psiquiatra Radiologista Técnico de Enfermagem SUBPLAN Página de 4

22 Janeiro / 6 Assistência Social A assistência social, política pública não contributiva, é dever do Estado e direito de todo cidadão que dela necessitar. Entre os principais pilares da assistência social no Brasil estão a Constituição Federal de 988, que dá as diretrizes para a gestão das políticas públicas, e a Lei Orgânica da Assistência Social (Loas), de 993, que estabelece os objetivos, princípios e diretrizes das ações. A Loas determina que a assistência social seja organizada em um sistema descentralizado e participativo, composto pelo poder público e pela sociedade civil. A IV Conferência Nacional de Assistência Social deliberou, então, a implantação do Sistema Único de Assistência Social (Suas). O Suas organiza a oferta da assistência social em todo o Brasil, promovendo bem-estar e proteção social a famílias, crianças, adolescentes e jovens, pessoas com deficiência, idosos enfim, a todos que dela necessitarem. Informações básicas (fonte: IBGE / Perfil dos Municípios Brasileiros - Assistência Social 3) Plano Municipal de Assistência Social Sim Fundo Municipal de Assistência Social Sim Conselho Municipal de Formação do Assistência Social Conselho Consultivo Deliberativo Normativo Fiscalizador Sim É paritário Sim Sim Sim Sim Informações básicas (fonte: IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 4) Lei de Segurança Alimentar Plano Municipal de Segurança Alimentar Possui lei Sim Conselho Municipal de Formação do Segurança Alimentar Conselho Consultivo Deliberativo Normativo Fiscalizador Sim Paritário Não Sim Não Não Informações básicas (fonte: SEDS-PR / Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social jul/4) Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa (CMDPI) Lei que institui o CMDPI Fundo do Idoso instituído Pastoral da Pessoa Idosa presente Sim Lei Municipal 854/3 Não Sim Painel de Indicadores Melhor em relação a média do Estado Pior em relação a média do Estado ACOMPANHAMENTO CONDICIONALIDADES PBF Escolar - nov/4 6 a 5 Anos 6 e 7 Anos Saúde - dez/4 Famílias 94,7% Estado 96,7% 74,46% Estado 8,77% 8,63% Estado 78,89% TAXA DE TRABALHO INFANTIL - 3,36% Estado,5% SUBPLAN Página de 4

23 Perfil das Famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais Janeiro / 6 O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (Cadastro Único - CadÚnico) é um instrumento que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda, entendidas como aquelas que têm: renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa ou renda mensal total de até três salários mínimos. O Cadastro Único permite conhecer a realidade socioeconômica dessas famílias, trazendo informações de todo o núcleo familiar, das características do domicílio, das formas de acesso a serviços públicos essenciais e, também, dados de cada um dos componentes da família. O Governo Federal, por meio de um sistema informatizado, consolida os dados coletados no Cadastro Único. A partir daí, o poder público pode formular e implementar políticas específicas, que contribuem para a redução das vulnerabilidades sociais a que essas famílias estão expostas. O Cadastro Único é coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), devendo ser obrigatoriamente utilizado para seleção de beneficiários de programas sociais do Governo Federal, como o Bolsa Família. Fonte: SAGI / MDS / Data Social. Quantidade de Famílias inscritas no Cadastro Único Fonte: SAGI / MDS / Data Social. Famílias inscritas no Cadastro Único por renda total e per capita Famílias inscritas no Cadastro Único por renda total (%) - 4 % 3,% Renda até SM Renda de a SM Renda de a 3 SM Renda Maior de 3 SM % 5,5% Famílias Cadastradas Renda total até S.M Renda total de a S.M Renda total de a 3 S.M Renda total maior de 3 S.M,6%,6% Renda Total Famílias inscritas no Cadastro Único separadas por renda Per Capita (%) - 4 4% 39,5% 3,4% 9,9% Renda até 7, Renda de 7, a 4, Renda de 4, a / SM % % Famílias Cadastradas Renda Per Capita até 7, Renda Per Capita de 7, a 4, Renda Per Capita de 4, a / S.M Renda per Capita SUBPLAN Página 3 de 4

24 Janeiro / 6 Programa Bolsa Família O Governo Federal criou o Programa Bolsa Família em 3 para apoiar as famílias mais pobres e garantir o direito delas à alimentação. Para isso, transfere renda direto para as famílias, por meio da CAIXA, onde a família beneficiária saca com seu cartão magnético o valor a que tem direito. Desde sua criação, o Bolsa Família unificou em um só os seguintes programas de transferência de renda: Bolsa Escola, Cartão Alimentação, Bolsa Alimentação e Auxílio Gás. A população alvo do programa é constituída por famílias em situação de pobreza ou extrema pobreza. As famílias extremamente pobres são aquelas que têm renda per capita de até R$ 7, por mês. As famílias pobres são aquelas que têm a renda per capita entre R$ 7, a R$ 4, por mês, e que tenham em sua composição gestantes, nutrizes, crianças ou adolescentes entre e 7 anos. Condições para participação no Bolsa Família: Inclusão da família, pela prefeitura, no Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal. Seleção pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). No caso de existência de gestantes, o comparecimento às consultas de pré-natal, conforme calendário preconizado pelo Ministério da Saúde (MS). Participação em atividades educativas ofertadas pelo MS sobre aleitamento materno e alimentação saudável, no caso de inclusão de nutrizes. Manter em dia o cartão de vacinação das crianças de a 6 anos. Garantir frequência mínima de 85% na escola, para crianças e adolescentes de 6 a 5 anos. Garantir frequência mínima de 75% na escola, para adolescentes de 6 e 7 anos. Participar, quando for o caso, de programas de alfabetização de adultos. Fonte: SICON / MDS / Data Social. Quantidade de Famílias beneficiárias do Bolsa Família Consulte as famílias que são beneficiárias do PBF no link: Quantidade de crianças, adolescentes e jovens, de 6 a 7 anos, acompanhados na frequência escolar - Bolsa Família Fonte: MDS Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Crianças e Adolescente de 6 a 5 anos com acompanhamento escolar (%) 5 9,9 9,83 98,5 96,3 94,7 96,7 nov/ nov/3 nov/4 Município Estado Jovens de 6 e 7 anos com acompanhamento escolar (%) 5 8,85 75,7 9,4 8,44 74,46 8,77 Município Estado nov/ nov/3 nov/4 SUBPLAN Página 4 de 4

25 Janeiro / 6 Quantidade de famílias totalmente acompanhadas nas condicionalidades de saúde - Bolsa Família Fonte: MDS Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Ano dez/4 Famílias acompanhadas - Município Famílias acompanhadas - Estado Famílias totalmente acompanhadas nas condicionalidades de Saúde (%) Município 9,9 8,95 7,46 8,64 8,63 78,89 Estado 5 dez/ dez/3 dez/4 Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada - BPC O BPC é um benefício da Política de Assistência Social, que integra a Proteção Social Básica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social SUAS e para acessá-lo não é necessário ter contribuído com a Previdência Social. É um benefício individual, não vitalício e intransferível, que assegura a transferência mensal de (um) salário mínimo ao idoso, com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios de garantir o próprio sustento, nem tê-lo provido por sua família. A renda mensal familiar per capita deve ser inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente. Fonte: SAGI / MDS / Data Social. Beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) Idosos Pessoas com deficiência SUBPLAN Página 5 de 4

26 Janeiro / 6 Unidades Físicas da Rede Socioassistencial De acordo com a Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social - MDS/5, a rede socioassistencial é um conjunto integrado de iniciativas públicas e da sociedade, que ofertam e operam benefícios, serviços, programas e projetos, o que supõe a articulação entre todas estas unidades de provisão de proteção social, sob a hierarquia de básica e especial e ainda por níveis de complexidade. Fonte: IBGE / Perfil dos Municípios Brasileiros Assistência Social. Rede Socioassistencial Centro de Convivência - Idosos Centro de Convivência - Crianças e adolescentes Centro de Convivência - Múltiplas faixas etárias Centro da Juventude Centro dia - Idosos Centro dia - Pessoas com deficiência Unidade de Atendimento ao adolescente em conflito com a Lei Abrigo ou Casa lar - Idosos Abrigo ou Casa lar - Crianças e adolescentes Abrigo ou Casa lar - População em situação de rua Abrigo ou Casa lar - Pessoa com deficiência Abrigo ou Casa lar - Mulheres República - Idosos República - Jovens República - Adultos Centro de múltiplo uso Centro de geração de trabalho e renda/profissionalizante 3 CRAS, CREAS e CREAS POP CRAS (Centros de Referência de Assistência Social) Oferece serviços de assistência social às famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social. Tem por objetivo fortalecer os vínculos familiares e comunitários, buscando com suas ações priorizar a promoção da autonomia, das potencialidades e o fortalecimento das famílias e indivíduos. CREAS (Centros de Referência Especializada de Assistência Social) Unidade pólo de referência, coordenador e articulador da proteção social especial de média complexidade. Responsável pela oferta de orientação e apoio especializados e continuados a indivíduos e famílias com direitos violados, direcionando o foco das ações para a família, na perspectiva de potencializar e fortalecer sua função protetiva. CREAS POP (Centro de Referência Especializado de Assistência Social para a População em Situação de Rua) Objetivo na Política Nacional para a População em Situação de Rua. Fonte: MDS / CENSO SUAS / Data Social. Nº de CRAS, CREAS e CREAS POP, CRAS CREAS CREAS POP,5, 3 4 Para maiores informações sobre ações e público-alvo dos programas do MDS, acesse: DataSocial. ( SUBPLAN Página 6 de 4

27 Janeiro / 6 Taxa de Trabalho Infantil Percentual da população de a 5 anos ocupada. Fonte: DATASUS / IBGE. Taxa de Trabalho Infantil 4,5% Município Estado % % 8,3% 4,5%4,47% 3,36%,5% % 99 Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do PETI tem por objetivo ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentivar a socialização e a convivência comunitária. Possui caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação dos direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades, com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social. A oferta das atividades continuadas deve ter horário e espaço pré-definidos, organizados em percursos que garantam o desenvolvimento social, físico e mental das crianças e adolescentes, adequados ao seu ciclo de vida, a partir de planejamento prévio. O planejamento deve ser sempre realizado respeitando-se as realidades locais, culturais e as necessidades e interesses das crianças e ou adolescentes. Fonte: MDS. Quantidade de crianças e adolescentes atendidas- PETI SUBPLAN Página 7 de 4

28 Segurança Janeiro / 6 No título V da Constituição da República Federativa do Brasil de 988, "da defesa do Estado e das instituições democráticas", está o capítulo III, "da segurança pública" que em seu único artigo dispõe: "Art. 44. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: I - polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - policias civis; V - polícias militares e corpo de bombeiros militares (...)". O direito à segurança é prerrogativa constitucional indisponível, garantido mediante a implementação de políticas públicas, impondo ao Estado a obrigação de criar condições objetivas que possibilitem o efetivo acesso a tal serviço. Informações básicas (fonte: IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais 4) Plano Municipal de Segurança Pública Fundo Municipal de Segurança Pública Não Não Caráter do Conselho Municipal de Segurança Pública Conselho Municipal de Segurança Pública Tipo de F... Consultivo Deliberativo Normativo Fiscalizador Não Caráter do Conselho Municipal de Defesa Civil Conselho Municipal de Defesa Civil Tipo de F... Consultivo Deliberativo Normativo Fiscalizador Não Painel de Indicadores Menor que a média do Grupo/Estado Maior que a média do Grupo/Estado Homicídio Doloso TAXA DE OCORRÊNCIAS POLICIAIS - 4 Por. habitantes Roubo Corrupção de Menores Violência Doméstica Estupro 3,44 Grupo,56 8,3 Grupo 5,49, Grupo,64 8,44 Grupo 48,77 7,46 Grupo 4,7 Lesão Corporal Uso/Tráfico de Drogas Porte/Posse de Arma de Fogo Furto Embriaguez na Cond. de Veíc. 3,9 Grupo 65,87 5,74 Grupo 4,3,9 Grupo 5,73 39,37 Grupo5,95 8,3 Grupo 7, Nota: Para apresentação do comparativo referente aos indicadores de taxa de ocorrências policiais foram formados grupos homogêneos, agrupados pela faixa de população estimada para o ano de 5. Grupo : municípios até mil habitantes; Grupo : municípios de mil até 3 mil habitantes; Grupo 3: municípios de 3 mil até 7 mil habitantes; Grupo 4: municípios de 7 mil até 8 mil habitantes; Grupo 5: municípios de 8 mil habitantes ou mais; Grupo 6: município de Curitiba. SUBPLAN Página 8 de 4

29 Janeiro / 6 Registros de Ocorrências Policiais Apresenta os dados disponibilizados pela Secretaria de Estado de Segurança Pública, extraídos da base BOU (Boletim de Ocorrência Unificado). Fonte: SESP - Secretaria de Estado da Segurança Pública. Quantidade de Ocorrências Policiais Embriaguez na Condução de Veículo Automotor Porte/Posse de Arma de Fogo Corrupção de Menores Uso/Tráfico de Drogas Estupro Roubo Furto Lesão Corporal Violência Doméstica Ocorrências Policiais - Embriaguez na Condução de Veículo Automotor 3 jan/4 fev/4 mar/4 abr/4 mai/4 jun/4 jul/4 ago/4 set/4 out/4 nov/4 dez/4 jan/5 fev/5 mar/5 abr/5 mai/5 jun/5 jul/5 Ocorrências Policiais - Roubo 3 3 jan/4 fev/4 mar/4 abr/4 mai/4 jun/4 jul/4 ago/4 set/4 out/4 nov/4 dez/4 jan/5 fev/5 mar/5 abr/5 mai/5 jun/5 jul/5 Ocorrências Policiais - Porte/Posse de Arma de Fogo jan/4 fev/4 mar/4 abr/4 mai/4 jun/4 jul/4 ago/4 set/4 out/4 nov/4 dez/4 jan/5 fev/5 mar/5 abr/5 mai/5 jun/5 jul/5 Ocorrências Policiais - Furto jan/4 fev/4 mar/4 abr/4 mai/4 jun/4 jul/4 ago/4 set/4 out/4 SUBPLAN Página 9 de 4 nov/4 dez/4 jan/5 fev/5 mar/5 abr/5 mai/5 jun/5 jul/5

30 Janeiro / 6 Ocorrências Policiais - Corrupção de Menores jan/4 fev/4 mar/4 abr/4 mai/4 jun/4 jul/4 ago/4 set/4 out/4 nov/4 dez/4 jan/5 fev/5 mar/5 abr/5 mai/5 jun/5 jul/5 Ocorrências Policiais - Uso/Tráfico de Drogas 3 3 jan/4 fev/4 mar/4 abr/4 mai/4 jun/4 jul/4 ago/4 set/4 out/4 nov/4 dez/4 jan/5 fev/5 mar/5 abr/5 mai/5 jun/5 jul/5 Ocorrências Policiais - Lesão Corporal jan/4 fev/4 mar/4 abr/4 mai/4 jun/4 jul/4 ago/4 set/4 out/4 nov/4 dez/4 jan/5 fev/5 mar/5 abr/5 mai/5 jun/5 jul/5 Ocorrências Policiais - Estupro 3 jan/4 fev/4 mar/4 abr/4 mai/4 jun/4 jul/4 ago/4 set/4 out/4 nov/4 dez/4 jan/5 fev/5 mar/5 abr/5 mai/5 jun/5 jul/5 Ocorrências Policiais - Violência Doméstica jan/4 fev/4 mar/4 abr/4 mai/4 jun/4 jul/4 ago/4 set/4 out/4 nov/4 dez/4 jan/5 fev/5 mar/5 abr/5 mai/5 jun/5 jul/5 SUBPLAN Página 3 de 4

31 Janeiro / 6 Ocorrências relativas à Morte Apresenta de forma estratificada os registros de crimes relativos a mortes no Estado do Paraná. As naturezas criminais elencadas para divulgação são os crimes de homicídio doloso, roubo seguido de morte e lesão corporal seguida de morte. Fonte: SESP Secretaria de Estado da Segurança Pública. Ocorrências Homicídio Doloso Roubo com resultado Morte (latrocínio) Lesão Corporal com resultado Morte jan - set/5 Ocorrências relativas à Morte - 5, Homicídio Doloso Roubo com resultado morte Lesão Corporal com resultado morte,5, jan/5 fev/5 mar/5 abr/5 mai/5 jun/5 jul/5 ago/5 set/5 Ocorrências relativas à Morte - 4 Homicídio Doloso,,5, Roubo com resultado morte Lesão Corporal com resultado morte,5, jan/4 fev/4 mar/4 abr/4 mai/4 jun/4 jul/4 ago/4 set/4 out/4 nov/4 dez/4, Ocorrências relativas à Morte - 3 Homicídio Doloso Roubo com resultado morte Lesão Corporal com resultado morte,5, jan/3 fev/3 mar/3 abr/3 mai/3 jun/3 jul/3 ago/3 set/3 out/3 nov/3 dez/3 SUBPLAN Página 3 de 4

32 Janeiro / 6 Acidentes de Trânsito nas Vias Municipais Nota: Não foram incluídos acidentes ocorridos nas Rodovias Estaduais e Federais. Fonte: DETRAN/PR. Total de Acidentes Com Vítimas 47 Sem Vítimas Acidentes com Vítimas Acidentes com Vítimas 3 Acidentes com Vítimas 4 5,7% 74,9%,% 4,% 56,% 4,% 5,63% 5,% 34,38% Atropelamento Colisão e Abalroamento Outros Total de Vítimas Feridas Mortes no Local Mortes Posteriores Mapa da Violência Número de óbitos por homicídios, suicídios e acidentes de transporte, segundo o Mapa da Violência 4 - Os Jovens do Brasil. Fonte: Mapa da Violência / CEBELA Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos. Óbitos - Mapa da Violência Homicídios Suicídios Acidentes de Transporte Acesse o documento completo em: SUBPLAN Página 3 de 4

33 Janeiro / 6 Número de óbitos por armas de fogo, segundo o Mapa da Violência 5 - Mortes Matadas por Armas de Fogo. Fonte: Mapa da Violência / CEBELA Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos. Óbitos por Armas de Fogo - Mapa da Violência 5 5 Acesse o documento completo em: Número de óbitos de mulheres, segundo o Mapa da Violência 5 - Homicídios de Mulheres no Brasil. Fonte: Mapa da Violência / CEBELA Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos. Homicídio de Mulheres - Mapa da Violência,,5, 3 Acesse o documento completo em: SUBPLAN Página 33 de 4

34 Janeiro / 6 Habitação e Urbanismo O direito a cidades sustentáveis é entendido, de acordo com a política nacional de desenvolvimento urbano - Estatuto da Cidade (Lei.57/) - como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações. Dessa forma a infraestrutura urbana básica, constituída pelos equipamentos urbanos de escoamento de águas pluviais, iluminação pública, esgotamento sanitário, abastecimento de água potável, energia elétrica pública e domiciliar e vias de circulação, são elementos essenciais para a qualidade de vida nas cidades e à garantia da moradia digna, contribuindo para a promoção da saúde e do bem-estar dos cidadãos. Os indicadores da generalidade do atendimento desses equipamentos de infraestrutura são uma importante ferramenta para a compreensão das principais demandas municipais, no tocante a serviços essenciais, e para o aprimoramento da gestão e do planejamento municipal. Informações básicas (fonte: IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais ) Plano Municipal de Conselho Municipal de Tipo de representação do Cons. Mun. Fundo Municipal de Saneamento Básico Saneamento Básico de Saneamento Básico Saneamento Básico Sim Não Não aplicável Não Plano Municipal de Habitação - existência Fundo Municipal de Habitação - existência Plano Municipal de Redução de Riscos - existência Programa de Gerenciamento de Riscos Sim Sim Não Não Cadastro de Famílias Interessadas em Programas Habitacionais - existência Sim Cadastro é informatizado? Não Informações básicas (fonte: IBGE / Pesquisa de Informações Básicas Municipais ) Plano Municipal de Conselho Municipal de Fundo Municipal de Transporte Transporte Transporte Não Não Não Informações básicas (fonte: PARANACIDADE jun/4) Plano Diretor Lei do PDM N.º Lei do PDM Ano Lei do PDM Ano de Revisão do PDM Elaborado Sim 6/5 5 5 Localidade Lei de Perímetro Urbano Lei de Parcelamento do Solo Lei de Uso e Ocupação do Solo Lei do Sistema Viário Código de Obras / Edificações Código de Postura Sim Sim Sim Sim Sim Sim Painel de Indicadores TAXA DE COBERTURA DE COLETA DE RESÍDUOS - 3 Melhor em relação a média do Estado Sem dados Pior em relação a média do Estado SUBPLAN Página 34 de 4

35 Janeiro / 6 Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social Estar Regular, significa que o ente cumpriu as exigências do SNHIS até o momento e pode receber desembolsos de contratos já firmados e também pleitear novos recursos. Estar Pendente, impede o ente de receber desembolsos de contratos já firmados e também pleitear novos recursos. As datas existentes na coluna Termo de Adesão, correspondem a data de publicação dos Termos de Adesão ao SNHIS dos entes federados no Diário Oficial da União. As datas existentes nas colunas Lei de Criação do Fundo, Lei de Criação do Conselho e Plano Habitacional, correspondem as datas de entrega dos referidos documentos à CEF. Fonte: Ministério das Cidades. Posição: dez/5 Situação Termo Adesão Lei de Criação do Fundo Lei de Criação do Conselho Plano Habitacional REGULAR 4/6/7 9/4/8 8//4 5/6/5 Precaridade Habitacional Fonte: Plano de Habitação de Interesse Social do Paraná PEHIS PR. Município tem estrutura para execução da política habitacional Sim Precaridade Habitacional Assentamentos Precários Lotes Vazios nos Loteamentos Clandestinos Edificações nos Loteamentos Clandestinos Loteamentos Clandestinos Domicílios nos Cortiços Cortiços Domicílios nas Favelas Favelas Domicílios nos Conjuntos Conjuntos Habitacionais parcial ou integralmente degradados Município entregou a pesquisa Sim - Quantidade (n.º absoluto) Assentamentos Precários Fonte: Centro de Estudo da Metrópole / Ministério das Cidades (). Domicílios em Assentamentos Precários (%) - Sem dados SUBPLAN Página 35 de 4

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