PLANO DIRETOR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

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1 PLANO DIRETOR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DE PERNAMBUCO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO NACIONAL GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE RESSOCIALIZAÇÃO

2 ÍNDICE APRESENTAÇÃO...5 RELATÓRIO DA SITUAÇÃO ATUAL DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DADOS GERAIS SITUAÇÃO ATUAL COM RELAÇÃO ÀS METAS DO PDSP...15 PLANO DIRETOR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO INTRODUÇÃO METODOLOGIA METAS DO PLANO DIRETOR...32 META 01 PATRONATOS...33 META 02 CONSELHOS DE COMUNIDADE...34 META 03 OUVIDORIA...35 META 04 CORREGEDORIA...36 META 05 CONSELHOS DISCIPLINARES...37 META 06 COMISSÃO TÉCNICA DE CLASSIFICAÇÃO...38 META 07 ESTATUTO E REGIMENTO...39 META 08 ASSISTÊNCIA JURÍDICA...40 META 09 DEFENSORIA PÚBLICA...42 META 10 PENAS ALTERNATIVAS...43 META 11 AGENTES, TÉCNICOS E PESSOAL ADMINISTRATIVO...44 META 12 QUADRO FUNCIONAL...45 META 13 ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA...46 META 14 ASSISTÊNCIA À SAÚDE...47 META 15 EDUCAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO...48 META 16 BIBLIOTECAS...50 META 17 ASSISTÊNCIA LABORAL...51 META 18 ASSISTÊNCIA À FAMÍLIA DO PRESO...53 META 19 INFORMATIZAÇÃO - INFOPEN...54 META 20 AMPLIAÇÃO DO NÚMERO DE VAGAS...55 META 21 APARELHAMENTO E REAPARELHAMENTO...56 META 22 MULHER PRESA E EGRESSA...60 FALA DO SECRETÁRIO EXECUTIVO...61 ANEXOS

3 GOVERNADOR DO EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS ROLDÃO JOAQUIM DOS SANTOS SECRETÁRIO EXECUTIVO DE RESSOCIALIZAÇÃO SERES HUMBERTO DE AZEVEDO VIANNA FILHO APOIO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO: Comissão de Monitoramento e Avaliação - PRONASCI/DEPEN/MJ Julio Cesar Barreto (Presidente) Michelle Medeiros Aléssio Aldenucci Junior ELABORAÇÃO (SERES): GERÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Renato Pinto Rayanne Celly Sérgio Barbosa Fernandes Jacqueline Ramos Rogério Dowsley COLABORAÇÃO: ASSESSORIA DE IMPRENSA Jô Lima CHEFIA DE ASSISTÊNCIA AO EGRESSO E LIBERADO Zuleide Lima GERÊNCIA DE APOIO PSICOSSOCIAL E NUTRIÇÃO Lucila R. P. Azevedo SUPERINTENDÊNICA DE CAPACITAÇÃO E RESSOCIALIZAÇÃO Ubiracy Silva GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONALIZANTE Leida Maria Lopes Murilo J. D. Cabral 3

4 GERÊNCIA TÉCNICA JURÍDICA PENAL Albenice S. P. Gonçalves Antônio Robson Maciel de Aquino GERÊNCIA DE INTELIGÊNCIA E SEGURANÇA ORGÂNICA Cícero Márcio GERÊNCIA DE LOGÍSTICA Ulysses Silva GERÊNCIA DE OPERAÇÕES E SEGURANÇA Edson Lima GERÊNCIA DE PRODUÇÃO Fernando Melo 4

5 APRESENTAÇÃO Qualquer medida que vise aprimorar uma situação prescinde, inicialmente, de informações que conduzam a um conhecer da realidade que se pretende alterar. Por esta razão, o Plano Diretor do Sistema Penitenciário é composto por um relatório inicial, elaborado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação PRONASCI-DEPEN, que traça um diagnóstico da situação atual da Execução Penal no estado de Pernambuco. Em seguida foram definidas as ações necessárias ao alcance das metas que possibilitarão adequar a realidade do estado às diretrizes estabelecidas na Lei de Execução Penal e nas Resoluções do Conselho Nacional de Políticas Criminais e Penitenciárias. Sabemos que as soluções não serão imediatas, e que parte das medidas previstas demandarão tempo para serem concluídas. Apesar disso, é importante ressaltar que o objetivo principal na elaboração do Plano Diretor do Sistema Penitenciário é demonstrar que o estado está comprometido com todas as ações que norteiam o PRONASCI, e que o combate à criminalidade deixou de ser uma questão apenas de segurança, mas também de exercício de cidadania. Ao estimular que os estados elaborem o Plano Diretor de seus Sistemas Penitenciários, o PRONASCI demonstra a seriedade com que se propõe a contribuir com as ações que buscam a redução da violência. Nenhum outro programa de segurança priorizou a questão penitenciária dando-lhe, principalmente, um enfoque social e não somente repressivo. Comissão de Monitoramento e Avaliação PRONASCI/DEPEN/MJ 5

6 RELATÓRIO DA SITUAÇÃO ATUAL DO SISTEMA PENITENCIÁRIO 6

7 1 DADOS GERAIS No estado de Pernambuco o órgão responsável pelo Sistema Penitenciário é a Secretaria Executiva de Ressocialização SERES, criada pelo Decreto nº , de 23 de julho de 2007 (ANEXO I), subordinada à Secretaria de Desenvolvimento e Direitos Humanos. o É competência da SERES controlar e manter em funcionamento o Sistema Penitenciário do estado, mediante a guarda e administração dos estabelecimentos penais, buscando a ressocialização do apenado, visando a sua proteção e a garantia de seus direitos fundamentais. o Sua estrutura organizacional está definida no Decreto nº , de julho de 2007: DENOMINAÇÃO QUANT. Secretário Executivo de Ressocialização 01 Gerente Geral Administrativo-Financeiro 01 Superintendente de Capacitação e Ressocialização 01 Superintendente de Segurança Penitenciária 01 Chefe de Gabinete 01 Gerente Técnico-Jurídico Penal 01 Gerente de Produção 01 Gerente de Logística 01 Gerente de Operações de Segurança 01 Gerente de Inteligência e Segurança Orgânica 01 Gerente de Educação e Qualificação Profissionalizante 01 Gerente de Apoio Psicossocial, Saúde e Nutrição 01 Gerente de Tecnologia da Informação 01 Gerente de Arquitetura e Engenharia 01 Gerente de Projetos e Convênios 01 Gerente Regional Prisional I Caruaru 01 Gerente Regional Prisional II Arcoverde 01 Gerente Regional Prisional III Petrolina 01 Gerente do Centro de Observação Criminal e Triagem Prof. Everardo Luna COTEL Gerente do Presídio Professor Aníbal Bruno PPAB

8 Gerente da Penitenciária Agro-Industrial São João PAISJ 01 Gerente da Penitenciária Professor Barreto Campelo PPBC 01 Gerente do Presídio de Igarassu PI 01 Gerente da Penitenciária Dr. Ênio Pessoa Guerra PEPG -Limoeiro 01 Gerente da Penitenciária Dr. Edvaldo Gomes PPEG Petrolina 01 Gerente do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico HCTP 01 Chefe da Colônia Penal Feminina do Recife CPFR 01 Chefe da Penitenciária Juiz Plácido de Souza PJPS Caruaru 01 Chefe do Presídio de Vitória de Santo Antão PVSA 01 Chefe do Presídio Dr. Rorinildo da Rocha Leão PRRL Palmares 01 Chefe do Presídio Advogado Brito Alves PABA Arcoverde 01 Chefe do Centro de Ressocialização do Agreste CRA Canhotinho 01 Chefe do Presídio de Salgueiro PSAL Salgueiro 01 Chefe da Colônia Penal Feminina de Garanhuns CPFG 01 Chefe do Presídio Desembargador Augusto Duque PDAD Pesqueira 01 Chefe da Assessoria de Imprensa 01 Chefe da Assessoria do Gabinete 01 Secretária de Gabinete 01 Secretária do Conselho Estadual Penitenciário 01 Assistente de Gabinete 01 Assistente das Unidades Operacionais de Ressocialização 08 Assistente do Conselho Estadual Penitenciário 01 Oficial de Gabinete 01 Auxiliar de Gabinete 01 Função Gratificada de Supervisão 1 18 Função Gratificada de Supervisão Função Gratificada de Supervisão 3 87 Função Gratificada de Apoio 1 40 Função Gratificada de Apoio Função Gratificada de Apoio

9 o O estado possui 17 estabelecimentos penais e 68 cadeias públicas, divididos da seguinte maneira: ESTABELECIMENTOS PENAIS MASCULINO FEMININO TOTAL Penitenciária Colônia Agrícola, Industrial ou Similar Casa do Albergado Centro de Observação Criminológica e Triagem Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico 1 * 1 Cadeia Pública Total 85 * O Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico atende a ambos os sexos. Fonte: Gerência de Operações e Segurança GOS/SERES 13% 5% 1% 1% Penitenciária Colônia Agricola Centro de Observação Hospitais de Custódia Cadeia Pública 80% Não existem estabelecimentos penais terceirizados. Segundo as informações da SERES, não existe no Sistema Penitenciário do estado experiência de utilização do método APAC Associação de Proteção e Assistência aos Condenados. 9

10 A população carcerária custodiada pela SERES, em setembro de 2007, é a seguinte: REGIME MASCULINO FEMININO TOTAL Fechado Semi-aberto Aberto Provisório Medida de Segurança - Internação Total * *Obs: Nesta soma já estão incluídos os presos custodiados nas cadeias públicas. 2% 20% 64% 2% 12% Fechado Semi-Aberto Aberto Provisório Medida de Segurança Segundo dados de setembro de 2007, o estado possui presos custodiados nas Cadeias Públicas (ANEXO II). No Sistema Penitenciário do estado existem 33 presos estrangeiros, sendo de diversas nacionalidades: Portugueses, holandeses, peruanos, italianos, alemães, liberianos, paraguaios, bolivianos, argentinos, sul africanos, espanhóis, tanzanianos, israelenses, chilenos e franceses. Atualmente 104 presos possuem algum tipo de deficiência física. O número de óbitos no Sistema Penitenciário do estado, registrados no ano de 2006 e 2007 (até setembro) é o seguinte: 2006 TIPO DE ÓBITO MASCULINO FEMININO TOTAL Natural Criminal Suicídio Acidental Total 55 10

11 2007 (ATÉ SETEMBRO) TIPO DE ÓBITO MASCULINO FEMININO TOTAL Natural Criminal Suicídio Acidental Total 62 Fonte: SERES O número de fugas do Sistema Penitenciário, registradas no ano de 2006 e 2007 (até setembro) é o seguinte: 2006 REGIME MASCULINO FEMININO TOTAL Fechado Semi-aberto Aberto * * * Provisório Medida de Segurança Internação Total 1127 * Não informado 2007 (ATÉ SETEMBRO) REGIME MASCULINO FEMININO TOTAL Fechado Semi-aberto Aberto * * * Provisório Medida de Segurança Internação Total * Não informado 1140 Segundo dados da SERES, em setembro de 2007, o estado contava com internos na faixa etária de 18 a 24 anos, sendo: a homens b. 246 mulheres População Masculina 34% 66% Entre 18 e 24 anos - homens Outras faixas 11

12 População Feminina 33% Entre 18 e 24 ano s - mulheres Outras faixas 67% Em Pernambuco não existe um estabelecimento penal que atenda as especificidades obrigatórias para a custódia de presos em Regimento Disciplinar Diferenciado. Entretanto há 21 presos pernambucanos recolhidos na Penitenciária Federal de Catanduvas - PR. Com relação às visitas sociais e íntimas: I. Freqüência de realização: o As visitas íntimas geralmente acontecem nas quartas-feiras e as sociais aos domingos. II. Número máximo de visitantes por preso: o O número de visitantes aos domingos é livre. Apenas no COTEL Centro de Observação Criminológica e Triagem Prof. Everardo Luna é limitado a três pessoas. III. Tempo de duração: o Das 8h às 17h. IV. Os estabelecimentos penais do estado não possuem locais apropriados para realização das visitas íntimas. O custo mensal de manutenção do preso é de aproximadamente R$ 800,00 (oitocentos reais). Em média o custo de produção de cada vaga é de R$ ,00 (vinte e um mil reais). Desde 2003 não há criação de vagas. Na SERES o serviço de inteligência penitenciária é desenvolvido pela Gerência de Inteligência e Segurança Orgânica - GISO. A SERES não possui grupo especializado em gerenciamento de crises. Em caso de rebeliões, motins ou situações adversas, não existe grupo específico para atuação imediata nos estabelecimentos penais. A SERES conta com uma Gerência de Operações de Segurança GOS, formada por agentes penitenciários, responsáveis pelas operações de escoltas de diversos indivíduos para audiências judiciais, muitas vezes indivíduos de alta periculosidade. Este grupo operacionaliza revistas em diversas Unidades Prisionais do Estado a fim de 12

13 localizar materiais ilícitos. Edita diariamente documentos de movimentação carcerária, tais como: fluxo migratório de presos, agenda diária de apresentações judiciais, dentre outros. Em caso de rebeliões, motins ou outras situações de crise a SERES aciona o Batalhão de Choque da Polícia Militar. Os estabelecimentos penais não dispõem de armas e equipamentos com tecnologias menos-letais. Porém, há previsão de compra destes equipamentos em projeto que foi enviado ao DEPEN no primeiro semestre deste ano. Além disso, no Plano Estadual de Segurança Pública Pacto pela Vida há previsão no sentido de substituir o armamento letal pelo não letal em 80% no interior das Unidades Penais, bem como oferecer treinamento aos agentes de forma a constituir um padrão de resposta repressora adequada, em que a utilização desproporcional da força seja evitada. O Estado possui um Conselho Penitenciário que desempenha uma função consultiva (emite parecer em pedidos de indulto e livramento condicional) e fiscalizadora. o O Conselho Penitenciário está composto da seguinte maneira: Conselheiros Titulares: Dr. Jorge da Costa Pinto Neves (Presidente) Advogado Militante. Membro Honorário Vitalício da Ordem dos Advogados do Brasil Secção de Pernambuco. Dr. Tácito Augusto Medeiros Médico Psiquiatra e Professor Adjunto Doutor do Centro de Ciências da Saúde da UFPE. Dr. Margarido Múcio Pereira Souto Médico Psiquiatra. Dr. Clóvis Ramos Sodré da Motta. Membro do Ministério Público Estadual Drª. Ana Maria Oliveira de Moura Defensora Pública de Estado e Diretora da Colônia Penal Feminina do Recife PE. Drª. Carolina de Gusmão Furtado Membro do Ministério Público Federal Dr. José Joaquim de Almeida Neto Advogado Militante e Procurador do Estado. Conselheiros Suplentes: Dr. Francisco de Assis Sá Leitão Neto Advogado Militante Dr. Amaury Cantilíno da Silva Júnior Médico Psiquiatra Drª Jane Maria Cordeiro Lemos Médica Psiquiatra Dr. José Paulo Cavalcanti Xavier Filho Membro do Ministério e Membro do Ministério Público Federal Dr. Luiz Vicente de Medeiros Queiroz Neto Membro do Ministério Público Federal Dra. Cléa Yolanda de Almeida Aliandro Advogada Militante O estado não disponibiliza atendimento à saúde aos servidores que atuam no Sistema Penitenciário. O estado não possui Fundo Penitenciário Estadual, porém, a criação do Fundo Penitenciário Estadual está prevista no Plano Plurianual e no Pacto pela Vida. 13

14 Quanto às atividades desportivas, desenvolvidas nas unidades penais, podemos citar a predominância do futebol. Várias Unidades Penais do Estado são dotadas de campo de futebol e quadras de futebol de salão. I Torneio de Futsal Pacto pela Vida Também existe a prática do boxe, karatê, judô e capoeira. A assistência religiosa é prestada em todos os estabelecimentos penais do estado. Atuam nesta assistência a Pastoral Carcerária, Igrejas Evangélicas e demais religiões que visitam as casas penais. 14

15 2- SITUAÇÃO ATUAL COM RELAÇÃO ÀS METAS DO PDSP META 01 PATRONATOS (ou outro órgão ou atividade de assistência ao egresso) No estado de Pernambuco existe a Chefia de Apoio a Egressos e Liberados (CAEL) que pertence à estrutura da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos. o Apesar de não ser um patronato, a CAEL tem por objetivo prestar assistência social, psicológica e jurídica aos reeducandos e egressos do Sistema Penitenciário, contribuindo para o resgate da cidadania e reinserção à sociedade. o As principais ações desenvolvidas pela CAEL são: o o o Acompanhamento psicossocial e jurídico aos reeducandos e familiares; Investigação diagnóstica (perfil psicossocial); Visitas domiciliares e institucionais; Elaboração de parecer psicossocial; Seleção e acompanhamento dos reeducandos que desenvolvem atividades produtivas nas instituições conveniadas; Encaminhamentos para Rede de Saúde Pública, Agência de Microcrédito, Agência da Previdência Social, Instituto de Identificação Tavares Buril e outros serviços públicos; Participação nas Cerimônias do Livramento Condicional realizadas pelo Conselho Penitenciário; Análise das pastas carcerárias para requerimento de benefícios; Acompanhamento dos processos jurídicos junto ao Fórum, Ministério Público, Comarcas da capital e interior; Controle cadastral dos reeducandos; Oferecimento de cursos de capacitação profissionalizante através de convênio com a ONG DIGNIDART em determinados períodos. A CAEL atua na assistência dos egressos e liberados da região metropolitana do estado. Atualmente são atendidos cerca de 900 presos em livramento condicional, que cumprem pena em regime aberto e 532 condenados libertados definitivamente. A CAEL não soube informar a quantidade de egressos do sistema penitenciário estadual atualmente. Existe um projeto de reestruturação da CAEL, no qual o objetivo principal é a implantação de um patronato que substituirá esta Chefia. Os egressos do interior do estado não recebem nenhum tipo de assistência. 15

16 As Penas restritivas de direitos são acompanhadas diretamente pela Vara de Execuções de Penas e Medidas Alternativas - VEPA. Existe o Projeto Casa de apoio ao liberado e ao egresso, que foi aprovado em outubro pelo Ministério da Justiça e está tramitando para fase de implantação. Além disso, existe o Projeto Micro Crédito (Banco do Povo) que oferece crédito para o público-alvo, buscando dar a oportunidade de voltar ao mercado através de um micro-empreendimento. Existem ainda outras parcerias com a Agência do Trabalho, LAFEPE, FUNDARPE e a empresa privada AlgoMais. No município de Jaboatão dos Guararapes existe uma instituição responsável pelo atendimento de presos que estão sob o livramento condicional, no entanto este órgão não atende as especificações e premissas do Conselho Penitenciário, necessárias para ser reconhecido como um patronato. Está prevista no Plano Estadual de Segurança Pública de Pernambuco a criação de Patronatos e Casa de albergados, públicos e privados, com o objetivo de diminuir a reincidência de crimes, bem como promover a ressocialização dos egressos e liberados. META 02 CONSELHOS DE COMUNIDADES Existe no estado um Conselho de Comunidade Metropolitano e um Conselho de Comunidade no município de Palmares. Entretanto está previsto e em fase de implementação Conselhos para os municípios de: Arcoverde, Pesqueira e Limoeiro. O Conselho de Comunidade Metropolitano fiscaliza 07 (sete) unidades penais localizadas nas cidades de Recife, Igarassu, Ilha de Itamaracá e Abreu e Lima. Já o Conselho de Comunidade de Palmares fiscaliza apenas um estabelecimento penal. Os Conselhos de Comunidade são compostos por membros que representam diversas áreas da sociedade, tais como: Ministério Público, igrejas, sociedade civil, etc, os quais apresentam relatórios mensais aos Juízos de Execução. A participação popular nos Conselhos de Comunidade se dá através dos membros que compõem o Conselho, os quais têm a missão de acompanhar e fiscalizar as atividades dentro das unidades penais, colaborando com a administração dos estabelecimentos. Há previsão de incentivo à criação de novos Conselhos da Comunidade no Plano Plurianual META 03 OUVIDORIA Não há Ouvidoria própria da SERES, porém existe uma Ouvidoria na Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos. Está prevista a criação da Ouvidoria do Sistema Penitenciário no Plano Plurianual Esta é também uma meta do Plano Estadual de Segurança Pública - Pacto pela Vida. 16

17 META 04 - CORREGEDORIA Quando a SERES estava ligada à Secretaria de Defesa Social dispunha da Corregedoria Geral. Porém, deixou de contar com aquela Corregedoria, em janeiro de 2007, quando passou a integrar a Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos. Existe, no Plano Plurianual e no Pacto pela Vida, projeto visando à criação da Corregedoria do Sistema Penitenciário. META 05 CONSELHOS DISCIPLINARES Todos os estabelecimentos penais do estado dispõem de Conselhos Disciplinares; constituídos pelo diretor da unidade, dois técnicos e um advogado (ANEXO III). META 06 COMISSÃO TÉCNICA DE CLASSIFICAÇÃO Os Estabelecimentos Penais do estado não contam com Comissões Técnicas de Classificação, porém, existe a Portaria SERES nº 848, de 05 julho de 2007 (ANEXO IV), do Secretário Executivo de Ressocialização determinando a criação das mesmas em cada uma das Unidades Penais. META 07 - ESTATUTO E REGIMENTO O Sistema Penitenciário do estado não dispõe de Estatuto, porém, há um grupo de trabalho formado com o objetivo de viabilizar a sua elaboração. O mesmo grupo também trabalha na elaboração de um Regimento Interno Único. Atualmente em cada estabelecimento penal existe um regimento interno próprio. No Plano Estadual de Segurança Pública - Pacto Pela Vida - existe um projeto de atualização do Código Penitenciário de Pernambuco, com o objetivo de melhorar o funcionamento do sistema penitenciário do estado, disciplinando os processos, desde o funcionamento nos estabelecimentos penais até os direitos e deveres do preso. META 08 - ASSISTÊNCIA JURÍDICA Segundo informações da SERES é oferecida dentro dos estabelecimentos penais assistência jurídica aos internos. São elaborados relatórios para Defensoria Pública e Faculdades no sentido de garantir ampla defesa aos detentos que não têm condições de constituir um advogado. No caso de presos condenados, a assistência jurídica busca garantir as concessões e benefícios estabelecidos na LEP. 17

18 Existe um Convênio com a Faculdade Guararapes que reune professores e alunos (estagiários) para estudar e dar assistência jurídica aos presos e buscar o melhor remédio jurídico para alguns casos. META 09 DEFENSORIA PÚBLICA A Defensoria Pública do Estado de Pernambuco foi instalada mediante a Lei Complementar Estadual nº 20 de 09 de junho de 1998, regulamentada através do Decreto Estadual nº de 17 de novembro de 2003 (ANEXO V). Segundo a SERES a Defensoria Pública do estado não tem propiciado o atendimento jurídico aos presos provisórios, porém, está previsto em projeto enviado ao DEPEN, a implantação de núcleos de apoio dentro dos estabelecimentos penais. META 10 PENAS ALTERNATIVAS Através do Decreto nº de 21 de setembro de 2006 (ANEXO VI) foram criadas no âmbito da Secretaria da Justiça e Direitos Humanos SEJUDH, integrando a estrutura da Gerência de Penas Alternativas e Integração Social GEPAIS, as Centrais de Apoio às Medidas e Penas Alternativas CEAPAS. o Entre março de 2005 e setembro de 2006, a Gerência de Penas Alternativas e Integração Social (GEPAIS) ligada à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos de Pernambuco foi a responsável por instalar 10 novas unidades das Centrais de Apoio às Medidas e Penas Alternativas (CEAPAS). Esses núcleos são os responsáveis por articular todos os processos necessários para execução, acompanhamento e monitoramento das medidas alternativas no estado. (Fonte: o Os números alcançados por Pernambuco ilustram a eficácia da adoção dessas medidas. Durante os treze meses de funcionamento das CEAPAS, a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do estado evitou a prisão de 869 pessoas. Levando-se em consideração que cada preso da região Nordeste custe, em média, R$ 750 por mês, o estado de Pernambuco pode ter deixado de gastar cerca de R$ 8,4 milhões. Esse número é mais significativo e a economia potencial aos cofres públicos é ainda mais visível quando se tem acesso aos reais valores gastos por Pernambuco. No mesmo período, os gastos da Secretaria para manutenção das CEAPAS foram de R$ 430 mil. O custo per capita do beneficiário, nas 10 unidades da CEAPA, foi de R$ 38 valor 19 vezes menor que o custo de um detento dentro do sistema penitenciário. (Fonte: No 1º semestre de 2007 foram aplicadas penas alternativas no estado; existem ainda ações de fomento à ampliação na aplicação das mesmas, a fim de colaborar com a redução da superlotação nos estabelecimentos penais. 18

19 Abrangência dentro do estado: a. Nº total de municípios no estado: 185 b. Nº total de comarcas: 157 Segundo informações da SERES, há somente uma Vara de Penas Alternativas localizada em Recife, porém, todas as comarcas podem enviar seus processos para a citada vara para a execução de Penas Alternativas. o Importante destacar que a Vara de Execução de Penas Alternativas de Pernambuco no sentido de proporcionar condições para a (re)integração social do beneficiário, numa iniciativa pioneira no Brasil, estipulou através da Portaria nº 01/2002 (ANEXO VII), a possibilidade de remição das penas restritivas de direitos, de prestação de serviço à comunidade ou limitação de fim de semana através do estudo. o Neste caso, o beneficiário que comprovadamente estiver estudando, a cada 05 (cinco) dias de freqüência escolar, terá diminuída a sua pena em 01 (uma) hora da prestação de serviços. Por sua vez, em caso de 03 (três) faltas não justificadas em um mês, perderá o beneficiário esse direito. o O controle é exercido por declaração fornecida mensalmente pelo estabelecimento de ensino e através de visitas da equipe técnica. META 11 - AGENTES, TÉCNICOS E PESSOAL ADMINISTRATIVO Existe previsão, no Plano Estadual de Segurança Pública, de composição de cargos e implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos servidores da Secretaria Executiva de Ressocialização - SERES. O referido projeto está em processo de discussão. O salário do agente penitenciário atualmente é de R$ 1.089,06 (mil e oitenta e nove reais e seis centavos). Os agentes penitenciários atuam em escala de revezamento de 24h de trabalho por 96h de descanso. A guarda externa dos estabelecimentos penais é efetuada pela Polícia Militar. Essa mesma polícia auxilia na escolta de presos em função do reduzido efetivo de agentes penitenciários do estado. META 12 QUADRO FUNCIONAL Novecentos (900) é o número de agentes atuantes no Sistema Penitenciário. Considerando que a população carcerária de agosto é de presos, que o número de agentes é de 900, e que o número ideal de agentes é de 01 (um) para cada grupo de 05 (cinco) presos, descobrimos um déficit de agentes penitenciários. 19

20 Está prevista no Pacto pela Vida a realização de Concurso Público para o próximo ano, devido a grande defasagem de agentes penitenciários. O governo anterior extinguiu os cargos vagos; porém o atual está criando novos cargos através do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos. Existe previsão, no Plano Estadual de Segurança Pública, de composição de cargos dos servidores da Secretaria Executiva de Ressocialização - SERES. O referido projeto está em processo de discussão. META 13 ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA O estado não possui Escola de Administração Penitenciária, porém, há projeto em fase final para a implantação. A SERES já possui um imóvel, destacado pelo Governo do estado, onde funcionará a referida Escola. Vale ressaltar que existe projeto no Plano Estadual de Segurança Pública Pacto Pela Vida - que tem por finalidade promover a formação e capacitação de servidores do sistema prisional para atuarem com qualidade na ressocialização dos apenados, primando pelas práticas de valorização dos Direitos Humanos. No Pacto Pela Vida estão previstas as seguintes medidas: o Implantação da Escola Penitenciária para capacitar servidores públicos e disponibilizar formação específica na área do conhecimento Penitenciário, bem como a instalação de um núcleo de pesquisa sobre o Sistema Penitenciário; o Promoção de Cursos de Formação de Agentes em Direitos Humanos na Prisão, para todos os seguimentos governamentais e não governamentais que estão no cotidiano prisional; o Realização e promoção de capacitação contínua nas diversas temáticas que envolvem a atuação do sistema prisional (Direitos Humanos, Educação, Saúde, Assistência Social, Psicologia, Psiquiatria, Direito Penitenciário/Execução Penal, Dependência Química, Meio-Ambiente, Políticas Públicas, Nutrição, Etnia, Gênero/ Diversidade/Equidade/ Sexualidade; o Capacitação e treinamento para o manuseio com armas letais e prioritariamente não letais; o Melhoria e eficiência no processo de ressocialização; o Capacitação dos servidores públicos do sistema prisional para atuarem com foco no processo de ressocialização, Segurança Penitenciária e Direitos Humanos. o Redução dos índices de reincidência da criminalidade praticada pelos egressos; o Formação em Prevenção e Mediação de Conflito. META 14 ASSISTÊNCIA À SAÚDE Existem 05 equipes cadastradas no PNSSP (Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário), estando cada uma em unidades penitenciárias distintas, logo, tem-se 05 20

21 unidades penais cadastradas no Plano. Como o nº de equipes é proporcional ao nº de presos, temos ainda que cadastrar 27 equipes para atingir 100% de nossas necessidades. Os estabelecimentos penais que não estão com equipes cadastradas, possuem unidades de saúde com equipes de saúde multidisciplinar, porém, em virtude de falta de infra-estrutura adequada, não estão habilitadas ao credenciamento no Plano Nacional. A promoção à saúde dos presos em todo o estado é realizada por uma equipe técnica, disponibilizada da seguinte forma: Profissionais Quantidade disponível Quantidade ideal** Médicos Clínicos 21* + 02 da Séc. Est. Saúde 34 Odontólogos 18* 34 Auxiliar de Consultório Dentário Enfermeiros 24* + 02 da SES 34 Auxiliares de Enfermagem 83* + 05 da SES 68 Nutricionistas 03* 34 Farmacêuticos 02* 34 Psiquiatra 04* 34 Psicólogos 55* 34 Assistentes Sociais 59* 68 *Contratos temporários. **Números de profissionais de acordo com a Portaria Interministerial nº 1.777, de 09 de setembro de Não há leitos específicos para o sistema prisional, o preso concorre aos leitos igualmente com os cidadãos comuns. META 15 - EDUCAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO Segundo informações apresentadas pela SERES, dos estabelecimentos penais, 17 unidades e 02 Cadeias Públicas oferecem espaços destinados à educação e profissionalização dos presos. A quantidade de presos por grau de instrução, segundo dados da SERES (setembro de 2007) é a seguinte: ESCOLARIDADE MASCULINO FEMININO TOTAL Analfabeto Alfabetizado Ensino Fundamental Incompleto Ensino Fundamental Completo Ensino Médio Incompleto Ensino Médio Completo Ensino Superior Incompleto Ensino Superior Completo Ensino acima de Superior Completo Não Informado Total

22 11% 0% 0% 1% 0% 9% 4% 7% 44% 24% Analfabeto Alfabetizado Ensino Fund. Incomp. Ensino Fund. Comp. Ensino Médio Incomp. Ensino Médio Comp. Ensino Superior Incomp. Ensino Superior Comp. Ensino acima de Sup. Comp. Não informado O número de presos atendidos é o que segue: o Na alfabetização: 935 o No ensino fundamental: 363 o No ensino médio: 281 o No ensino profissionalizante: não informado META 16 BIBLIOTECAS Dentre as unidades penais, apenas quatro delas possuem bibliotecas estruturadas. Nos demais estabelecimentos existem pequenos acervos que não atendem as necessidades dos internos. A SERES informou que existem campanhas regulares de doação de livros e que novos espaços literários não são criados por falta de espaço físico. 22

23 Recentemente foram inauguradas duas salas de leitura nos presídios Aníbal Bruno e Colônia Penal Feminina, no Recife. A iniciativa é resultado de parceria firmada entre o Governo do Estado, o Ministério da Cultura, o Instituto Oldemburg de Desenvolvimento e o Grupo Editorial Record. O acervo contém 500 títulos duplicados de autores nacionais e internacionais, que ficarão à disposição dos internos e dos familiares para empréstimos e consultas. (Fonte: META 17 ASSISTÊNCIA LABORAL A SERES informou que o Presídio Prof. Aníbal Bruno, a Penitenciária Prof. Barreto Campelo, a Penitenciária Agro-industrial São João, o Presídio de Igarassu e a Penitenciária Dr. Ênio Pessoa Guerra possuem estruturas laborais capazes de receber oficinas de grande porte, porém atualmente estas unidades não têm empresas instaladas ofertando trabalho aos presos. As demais unidades também a possuem, porém em menor proporção. Segundo dados de agosto de 2007, o número de presos incluídos em programas de laborterapia é de: Trabalho Externo Trabalho Interno MASCULINO FEMININO TOTAL Empresa privada Administração direta Administração indireta Outros Artesanato Apoio ao Estabelecimento Penal Atividade Rural Outros Total % 20% 3% 0% 7% 0% 15% Empresa privada Admin. Direta Admin. Indireta Outros Artesanato Apoio ao estab. Penal Atividade rural Outros 45% Nas diversas atividades desenvolvidas, os presos recebem remuneração em torno de R$ 253,00 (Duzentos e cinqüenta e três reais). 23

24 A SERES desenvolve o Projeto Plantando a Liberdade, que consiste na capacitação profissional de reeducandos voltada para a prática de agricultura de subsistência e pecuária. Atualmente 220 presos são beneficiados pos esta ação. Existem projetos visando a profissionalização e instalação de oficinas de: o Bijuterias; o Marcenaria; o Eletricidade de autos; o Mecânica; o Corte e costura; o Eletricidade predial; o Acionamento básico de motores; o Serralharia. 24

25 META 18 - ASSISTÊNCIA À FAMÍLIA DO PRESO Atualmente a assistência às famílias dos presos, quando solicitada, é prestada pelas assistentes sociais que atuam nos estabelecimentos penais orientando os familiares e encaminhando a órgãos e programas sociais, econômicos, educacionais e culturais que promovam o desenvolvimento humano e a cidadania. META 19 - INFORMATIZAÇÃO / INFOPEN O índice de inconsistência no mês de agosto foi de 1,07 %. A média de preenchimento nos meses de junho, julho e agosto foi de 95,30 %. O estado recebeu 38 micro-computadores, através de parceria com o DEPEN, os quais são destinados à atualização de dados do Sistema de Informações Penitenciária INFOPEN. META 20 - AMPLIAÇÃO DO NÚMERO DE VAGAS O sistema prisional de Pernambuco vem experimentando nos últimos anos um aumento expressivo de sua população carcerária. Em 1999, existiam presos em Pernambuco, tendo esta cifra dobrado em 2006 para e, em agosto de 2007, chegou ao número de presos. A maior unidade prisional de Pernambuco é o Presídio Professor Aníbal Bruno, no Recife, que atualmente abriga presos (22,32% do Estado). Em seguida vem a Penitenciária Professor Barreto Campelo com presos, o Presídio de Igarassu com presos e a Penitenciária Agroindustrial de São João com presos. Estas três unidades encontram-se na região metropolitana de Recife e são responsáveis por 22,53% da população carcerária do Estado. Cabe mencionar, ainda, que as cadeias públicas, administrada pelas gerências regionais, abrigam presos (17,21%). As outras 13 unidades penais de Pernambuco, com uma média de 475 presos cada, responsabilizam-se por 38,25% da população encarcerada. Uma delas, a Colônia Penal Feminina do Recife, é a que acolhe o maior número de presas do Estado (405). O aumento do número de presos em Pernambuco vem acontecendo de forma desproporcional em relação ao crescimento demográfico da população. As taxas saltaram de 99 presos por habitantes, em 1999, para 188/ em Isso significa que a população penitenciária registrou um aumento de quase 90% em relação ao crescimento da população de Pernambuco. O aumento da população carcerária acontece de modo a tornar a capacidade das unidades penais do Estado insuficiente. Este fenômeno comportou-se irregularmente ao longo dos primeiros anos do século XXI. Enquanto no período de 2000 a 2003 a capacidade de lotação passou de a vagas, entre 2003 e 2006 houve uma tendência à redução. Isso fez com que, neste último período, o déficit de vagas no Estado venha aumentando. 25

26 Assim, conforme os dados de setembro de 2007 discriminados abaixo, o estado possui uma população prisional de presos e dispõe de apenas vagas, resultando num déficit de vagas. Capacidade de vagas no Sistema Penitenciário REGIME MASCULINO FEMININO TOTAL Fechado Semi-aberto Aberto Provisório Medida de Segurança - Internação Total 8314 Déficit de vagas no Sistema Penitenciário REGIME MASCULINO FEMININO TOTAL Fechado (superávit) Semi-aberto Aberto Provisório Medida de Segurança - Internação +45 (superávit) (superávit) Total 8464 Existem projetos em andamento, buscando aporte de recursos do FUNPEN, para a construção de 05 Unidades Penais, além de previsão no Plano Plurianual estadual 2008/2011 para a construção de outras unidades. 26

27 No Plano Estadual de Segurança Pública está prevista a criação de vagas de acordo com o planejamento abaixo discriminado: o 2009: Dois Presídios (um na zona da mata norte e um no agreste) com capacidade de 400 presos Total de vagas: 800 o 2010: Duas Penitenciárias (uma para o Regime fechado e uma para o semiaberto) e Um Hospital Penitenciário de Custódia e Tratamento Penitenciário na Região Metropolitana do Recife, com capacidade de 400 presos cada. Total de vagas: o 2011: Um presídio Na zona da mata sul, duas Penitenciárias (Uma na Região Metropolitana do Recife e uma no sertão) e Quinze cadeias públicas (07 na Zona da Mata, 05 no agreste e 03 no sertão), uma Casa de Albergados, uma penitenciaria (Regime fechado) e um presídio na (Região Metropolitana do Recife). Total de vagas: META 21 APARELHAMENTO E REAPARELHAMENTO O número e o tipo de equipamentos utilizados pelas unidades penais é o seguinte: a. Detectores de metal portáteis: aproximadamente 20 b. Portais de detecção de metal: aproximadamente 12 c. Aparelhos de Raio-x: não informado d. Veículos para transporte de presos: 46 (29 funcionando normalmente, 9 funcionando precariamente e 8 quebradas) e. Equipamentos de apoio à Inteligência Penitenciária: gravador, binóculos, filmadoras, câmeras digitais, etc. f. Outros equipamentos: 30 Rádios HT, 50 Coletes balísticos, 07 Escudos balísticos, 08 Rádios Base Fixa, ligado à Central da Secretaria de Defesa Social. Em julho de 2006 o Sistema Penitenciário do Estado de Pernambuco realizou o primeiro Perfil das Unidades Penais do Estado, através do qual foi possível observar que os equipamentos de segurança, como os detectores de metais são insuficientes e inadequados para realizar um melhor atendimento aos familiares dos presos em dias de visitação. Além disso, a falta destes equipamentos vulnerabiliza a segurança dos visitantes, da população prisional e dos funcionários. É preciso destacar que esses equipamentos de segurança são imprescindíveis, já que há um número expressivo de motins nas penitenciárias pernambucanas, onde a população e os funcionários ficam a mercê de armas não detectadas na entrada por falta de equipamentos necessários. Sendo assim, urge que aparelhos como Raios-X, detectores de metal e equipamentos de apoio à inteligência penitenciária sejam adquiridos a fim de otimizar o cumprimento da legislação no que tange aos direitos dos privados de liberdade e dos funcionários. 27

28 META 22 MULHER PRESA E EGRESSA Analisando o perfil sócio-demográfico da população carcerária de Pernambuco verifica-se que ela é eminentemente masculina. Em 2006, as prisões do Estado contabilizavam homens (95,7%) e 679 (4,3%) mulheres. Apesar do grande número de presos do sexo masculino, é importante ressaltar que a proporção de mulheres foi sensivelmente superior à média nacional, que para o ano de 2006 foi de 3,6%. Estabelecimentos penais exclusivos para mulheres: TIPO DE ESTABELECIMENTO QUANT. Penitenciária 0 Colônia Agrícola, Industrial ou Similar 2 Casa do Albergado 0 Centro de Observação Criminológica e Triagem 0 Hospitais de Custódia e Tratamento Psiquiátrico 1* Cadeia Pública 1 Total 3 *Obs: Unidade mista. Existem mulheres custodiadas em 08 cadeias públicas, as quais também abrigam população carcerária masculina. Nenhum estabelecimento penal feminino possui creche ou berçário, porém, está em fase de construção um berçário na Colônia Penal Feminina do Recife que prevê a criação de 20 vagas. Em regra, as mães podem permanecer com seus filhos durante 6 meses após o nascimento. Em casos excepcionais poderá perdurar por tempo indeterminado. A SERES, através de parcerias com o Banco do Brasil/SESI, desenvolveu os seguintes projetos: a. Cozinha Escola 30 Reeducandas participaram do curso de Formação de Cozinheiras no ano de 2005; b. Implantação do Tele Centro de Informática 80 Reeducandas particparam de curso de digitação e informática básica no ano de 2006; c. Projeto NEON - 30 reeducandas e seus filhos serão beneficiados com a construção de uma creche em parceria com a iniciativa privada, no ano de 2007; d. Projeto Salão de beleza ZUZU ANGEL - 30 reeducandas participaram de curso de formação de cabeleireiras no ano de Com relação à assistência laboral oferecida à mulher presa, foram firmadas as seguintes parcerias: EMPRESA NATUREZA Nº DE PRESAS PRODUÇÃO INDAPOL PRIVADA 25 EMBALAGEM DE FORMAS DE PAPEL ZUMMI PRIVADA 54 MONTAGEM DE RODAS DE BICICLETA GRAMPLAST PRIVADA 19 MONTAGEM DE DESCARGA TJPE INSTITUCIONAL 11 CONFECÇÃO DE TOGAS SEC. DE SAÚDE DE OLINDA INSTITUCIONAL 11 FARDAMENTOS HOSPITAL SÃO MARCOS PRIVADA 11 FARDAMENTOS ACETEX PRIVADA 01 MODA FEMININA DIGNIDART ONG 05 ARTESANATO 28

29 Presas da Colônia Penal Feminina Bom Pastor que trabalham na confecção de uniformes e fardamentos institucionais. Ainda podemos citar os projetos que tramitam no DEPEN conforme quadro abaixo: Qtd N Processo Objeto Valor DEPEN R$ Situação* / Capacitação Profissional pela Técnica de Bijuterias 6.741,32 Em análise / Projeto de Inclusão: Capacitação Profissional em Corte e Costura ,79 Em análise * Situação em 30 de agosto de As presas também executam trabalhos artesanais. Artesanatos produzidos pelas presas da Colônia Penal Feminina de Garanhuns. 29

30 CONCLUSÃO As exposições apresentadas neste relatório representam uma análise realística da situação atual do Sistema Penitenciário do Estado de Pernambuco, com dados, informações e projetos das boas práticas executadas e a serem desempenhadas pela administração do Sistema. As informações contidas tiveram por base as 22 metas estabelecidas como diretrizes para a elaboração do Plano Diretor do Sistema Penitenciário, uma condicionante imprescindível no âmbito do PRONASCI. Temos conhecimento de todas as dificuldades que cercam as questões relativas à Execução Penal no Brasil, mas antes de criarmos qualquer juízo, que tenha por objetivo depreciar as práticas existentes, preferimos pensar que a partir deste momento estamos ajudando a construir um novo marco para o Sistema Penal. O caminho é longo e seu percurso é cercado de dificuldades, porém as pretensões são revestidas de propósitos dignos e os efeitos almejados vão muito além da questão prisional, alcançando inclusive a tão almejada redução da criminalidade. Um agradecimento especial a todos aqueles que colaboraram com as informações do presente, buscando aprimorar o futuro do Sistema Penitenciário do Estado. Recife, 24 de outubro de 2007 JULIO CESAR BARRETO Presidente da Comissão de Monitoramento e Avaliação MICHELLE MEDEIROS Membro da Comissão de Monitoramento e Avaliação ALÉSSIO ALDENUCCI JUNIOR Membro da Comissão de Monitoramento e Avaliação 30

31 PLANO DIRETOR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO 31

32 1. INTRODUÇÃO O Plano Diretor do Sistema Penitenciário corresponde ao instrumento de atendimento à condicionalidade do Convênio de Cooperação assinado entre a União e o estado de Pernambuco no âmbito do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania PRONASCI. O Plano Diretor do Sistema Penitenciário contém o conjunto de ações a ser implementado pelos estados, por um determinado período, visando o cumprimento dos dispositivos contidos na Lei nº 7.210/84 Lei de Execução Penal, bem como o fortalecimento institucional e administrativo dos órgãos de execução penal locais. O Ministério da Justiça, por meio do Departamento Penitenciário Nacional, irá monitorar e avaliar o cumprimento das ações definidas, bem como a viabilidade dos prazos. Este acompanhamento será realizado pela Comissão de Monitoramento e Avaliação do Departamento Penitenciário Nacional. 2. METODOLOGIA Os itens abaixo apresentam de forma sintética a abordagem que foi adotada pelo Estado, na elaboração dos parâmetros do PDSP: META Representa uma iniciativa que contribui para o cumprimento efetivo dos dispositivos da Lei de Execução Penal e para o fortalecimento institucional dos órgãos de execução penal. Será pré-definido pela União. SITUAÇÃO ATUAL Traduz a situação atual pela qual passa o Estado em relação ao tema que o alcance da meta pretende interferir de forma positiva. AÇÃO Significa o que fazer. Este parâmetro deverá expressar o(s) mecanismo(s) que o Estado irá utilizar para alcançar a meta estabelecida. ETAPAS DA AÇÃO Significa como fazer. Este parâmetro deverá expressar de que forma o Estado irá implementar a ação que possibilitará alcançar a meta estabelecida. PRAZO DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ETAPAS DA AÇÃO Significa quando fazer. Este parâmetro delimita o prazo que o Estado levará na implementação de cada etapa da ação eleita para alcançar a meta estabelecida. Deverão ser evidenciadas as datas de início e conclusão de cada etapa da ação. 3. METAS DO PLANO DIRETOR A seguir, apresentamos as metas definidas para o Plano Diretor do Sistema Penitenciário do estado de Pernambuco, e suas respectivas ações visando à implementação, segundo o compromisso temporal estabelecido: 32

33 META 01 PATRONATOS CRIAÇÃO DE PATRONATOS OU ÓRGÃOS EQUIVALENTES EM QUANTIDADE E DISPOSIÇÃO GEOGRÁFICA SUFICIENTE AO ATENDIMENTO DE TODA A POPULAÇÃO EGRESSA DO SISTEMA. SITUAÇÃO EM 23/10/07 ATINGIDA, EM FUNCIONAMENTO, MAS FORA DOS PADRÕES DESEJÁVEIS. COMENTÁRIOS: No estado de Pernambuco existe a Chefia de Apoio a Egressos e Liberados (CAEL) que pertence à estrutura da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos. Apesar de não ser um patronato, a CAEL tem por objetivo prestar assistência social, psicológica e jurídica aos reeducandos e egressos do Sistema Penitenciário, contribuindo para o resgate da cidadania e reinserção à sociedade. Os egressos do interior do estado não são assistidos. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Criação do Patronato na região metropolitana e núcleos para atendimento no interior do estado. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Elaboração de projeto. Outubro/2007 Novembro/2007 2ª ETAPA Encaminhamento do projeto ao DEPEN. Novembro/2007 Dezembro/2007 AÇÃO Nº 02 Criação da Casa de Apoio ao Egresso e Liberado. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Liberação de recursos pelo DEPEN. (Processo nº / ) Outubro/2007 Novembro/2007 OBSERVAÇÕES: Existe um projeto de reestruturação da CAEL que visa à contratação de equipe técnica, aquisição de equipamentos e melhorias da estrutura física. Aguarda a aprovação do estado. 33

34 META 02 CONSELHOS DE COMUNIDADE FOMENTO À CRIAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE CONSELHOS DE COMUNIDADE EM TODAS AS COMARCAS DOS ESTADOS E CIRCUNSCRIÇÕES JUDICIÁRIAS DO DISTRITO FEDERAL QUE TENHAM SOB JURISDIÇÃO UM ESTABELECIMENTO PENAL, ATENDENDO ASSIM SUAS FUNÇÕES EDUCATIVA, ASSISTENCIAL E INTEGRATIVA; SITUAÇÃO EM 23/10/2007 ATINGIDA, EM FUNCIONAMENTO, MAS FORA DOS PADRÕES DESEJÁVEIS. COMENTÁRIOS: Existe no estado um Conselho de Comunidade Metropolitano e um Conselho de Comunidade no município de Palmares. Estão em fase de implantação os Conselhos dos municípios de: Arcoverde, Pesqueira e Limoeiro. O Conselho de Comunidade Metropolitano fiscaliza 07 (sete) unidades penais localizadas nas cidades de Recife, Igarassu, Ilha de Itamaracá e Abreu e Lima. Já o Conselho de Comunidade de Palmares fiscaliza apenas um estabelecimento penal. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Incentivar a criação de Conselhos de Comunidade. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Articulação política junto aos Juízes das Janeiro/2008 Junho/2008 Comarcas e respectivos prefeitos. 2ª ETAPA Consolidar parcerias com entidades Janeiro/2008 Junho/2008 religiosas e sociedade civil organizada. OBSERVAÇÕES: Está previsto no Plano Plurianual o incentivo à criação de novos Conselhos de Comunidade. 34

35 META 03 OUVIDORIA CRIAÇÃO DE OUVIDORIA COM INDEPENDÊNCIA E MANDATO PRÓPRIO, ESTABELECENDO UM CANAL DE COMUNICAÇÃO ENTRE A SOCIEDADE E OS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS PELA ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA PRISIONAL. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 NÃO IMPLANTADA, E COM PROJETO EM DEFINIÇÃO. COMENTÁRIOS: A SERES não possui Ouvidoria. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Criação da Ouvidoria do Sistema Penitenciário do estado. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Formar grupo de trabalho para Janeiro/2008 Fevereiro/2008 elaboração da minuta do projeto de lei. 2ª ETAPA Apresentação na Assembléia Legislativa Março/2008 Maio/2008 do Projeto de Lei que cria a Ouvidoria. 3ª ETAPA Implantação e logística para Junho/2008 Julho/2008 funcionamento da Ouvidoria. OBSERVAÇÕES: No Plano Plurianual e no Pacto pela Vida está prevista a criação da Ouvidoria do Sistema Penitenciário. 35

36 META 04 CORREGEDORIA CRIAÇÃO DE CORREGEDORIA LIGADA AO ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA NO ESTADO; SITUAÇÃO EM 23/10/2007 NÃO IMPLANTADA, E COM PROJETO EM DEFINIÇÃO. COMENTÁRIOS: A SERES não possui Corregedoria. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Criação da Corregedoria do Sistema Penitenciário do estado. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Formar grupo de trabalho para Fevereiro/2008 Março/2008 elaboração da minuta do projeto de lei. 2ª ETAPA Apresentação na Assembléia Legislativa do Projeto de Lei que cria a Maio/2008 Junho/2008 Corregedoria. 3ª ETAPA Implantação e logística para Julho/2008 Agosto/2008 funcionamento da Corregedoria. OBSERVAÇÕES: No Plano Plurianual e no Pacto pela Vida está prevista a criação da Corregedoria do Sistema Penitenciário. 36

37 META 05 CONSELHOS DISCIPLINARES IMPLANTAÇÃO DE CONSELHOS DISCIPLINARES NOS ESTABELECIMENTOS PENAIS, GARANTINDO-SE A OBSERVÂNCIA DA LEGALIDADE NA APURAÇÃO DE FALTAS E NA CORRETA APLICAÇÃO DAS SANÇÕES AOS INTERNOS. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 ATINGIDA, EM FUNCIONAMENTO E DENTRO DOS PADRÕES DESEJÁVEIS. COMENTÁRIOS: Todos os estabelecimentos penais do estado dispõem de Conselhos Disciplinares; constituídos pelo diretor da unidade, dois técnicos e um advogado. META JÁ ALCANÇADA OBSERVAÇÕES: Com o objetivo de padronizar e atualizar os procedimentos disciplinares foi elaborada uma nova instrução normativa que está em fase de aprovação e publicação pelo Secretário. 37

38 META 06 COMISSÃO TÉCNICA DE CLASSIFICAÇÃO CRIAÇÃO DE COMISSÕES TÉCNICAS DE CLASSIFICAÇÃO, EM CADA ESTABELECIMENTO PENAL, VISANDO A INDIVIDUALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DA PENA. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 EM FASE DE EXECUÇÃO. COMENTÁRIOS: Os Estabelecimentos Penais do estado não contam com Comissões Técnicas de Classificação, porém, já existe portaria do Secretário Executivo de Ressocialização determinando a criação das mesmas em cada uma das unidades. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Criação dos cargos técnicos e realização de concurso público. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Apresentação na Assembléia Legislativa do Projeto de Lei que cria cargos e normatiza o Outubro/2007 Maio/2008 plano de cargos, carreiras e vencimentos dos servidores da SERES. 2ª ETAPA Realização de concurso público para Julho/2008 Dezembro/2008 provimento de cargos. OBSERVAÇÃO Em 05 de julho de 2007 foi publicada a Portaria nº 848, buscando a reestruturação e a normatização da CTCs nos estabelecimentos penais do estado. Além da efetivação dos servidores, será imprescindível a ampliação do número de vagas prevista na Meta nº

39 META 07 ESTATUTO E REGIMENTO ELABORAÇÃO DE ESTATUTO E REGIMENTO, COM AS NORMAS LOCAIS APLICÁVEIS À CUSTÓDIA E AO TRATAMENTO PENITENCIÁRIO. SITUAÇÃO EM 23/10/07 PROJETO DEFINIDO, A SER IMPLANTADA A MÉDIO PRAZO. COMENTÁRIOS: O Sistema Penitenciário do estado não dispõe de Estatuto, porém, há um grupo de trabalho formado com o objetivo de viabilizar a sua elaboração. O mesmo grupo também trabalha na elaboração de um Regimento Interno Único. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Elaboração de Estatuto e Regimento do Sistema Penitenciário do estado. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Desenvolvimento dos trabalhos. Novembro/2007 Dezembro/2007 2ª ETAPA Apresentação na Assembléia Legislativa do Projeto de Lei que normatiza o Janeiro/2008 Março/2008 Estatuto. 3ª ETAPA Publicação e divulgação em boletim interno da criação do Regimento Maio/2008 Junho/2008 Interno. 4ª ETAPA Início da capacitação dos servidores através de agentes multiplicadores. Julho/2008 Setembro/2008 OBSERVAÇÃO: No Plano Plurianual e no Pacto pela Vida está prevista a criação do Estatuto e Regimento do Sistema Penitenciário. A publicação deverá ocorrer no exercício de 2008, entrando em vigor a partir deste ato. 39

40 META 08 ASSISTÊNCIA JURÍDICA CRIAÇÃO OU AMPLIAÇÃO, EM CADA ESTABELECIMENTO PENAL, DE SETORES RESPONSÁVEIS PELA PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA AOS ENCARCERADOS. SITUAÇÃO EM: 23/10/2007 ATINGIDA, EM FUNCIONAMENTO, MAS FORA DOS PADRÕES DESEJÁVEIS. COMENTÁRIOS: É oferecida dentro dos estabelecimentos penais assistência jurídica aos internos condenados buscando garantir as concessões e benefícios estabelecidos na LEP. Nos casos de presos provisórios são elaborados relatórios para a Defensoria Pública e Faculdades no sentido de garantir ampla defesa àqueles que não têm condições de constituir um advogado particular. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Criação do Cargo de Assistente Jurídico e realização de concurso público. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Apresentação na Assembléia Legislativa do Projeto de Lei que cria cargos e normatiza o Outubro/2007 Maio/2008 plano de cargos, carreiras e vencimentos dos servidores da SERES. 2ª ETAPA Realização de concurso público para Julho/2008 Dezembro/2008 provimento de cargos. AÇÃO Nº 02 Ampliar convênios com Universidades e Organizações Não-Governamentais. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1º ETAPA Visitas às Universidades e Organizações Novembro/2007 Junho/2008 Não-Governamentais. 2º ETAPA Firmar convênios com Universidades e Organizações Não-Governamentais. Dezembro/2007 Dezembro/2008 AÇÃO Nº 03 Estruturar os Setores Jurídicos dos Estabelecimentos Penais através da aquisição de materiais e equipamentos. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Março/2008 Setembro/

41 Aquisição de micro computadores, impressoras, periféricos e materiais de expediente. OBSERVAÇÕES: 41

42 META 09 DEFENSORIA PÚBLICA FOMENTO À AMPLIAÇÃO DAS DEFENSORIAS PÚBLICAS VISANDO PROPICIAR O PLENO ATENDIMENTO JURÍDICO NA ÁREA DE EXECUÇÃO PENAL AOS PRESOS. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 ATINGIDA, PORÉM NÃO ATUANTE. COMENTÁRIOS: Segundo a SERES a Defensoria Pública do estado não tem propiciado o atendimento jurídico aos presos provisórios. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Formar grupo de trabalho para discutir ações em parceria com a Defensoria Pública visando à ampliação do atendimento aos presos. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1º ETAPA Propor a formação de grupo multidisciplinar com representantes da SERES e da Janeiro/2008 Março/2008 Defensoria Pública do Estado para estabelecer as ações necessárias. OBSERVAÇÕES: Caberá à SERES acompanhar a abrangência e auxiliar na atuação da Defensoria Pública junto ao sistema penitenciário. 42

43 META 10 PENAS ALTERNATIVAS FOMENTO À APLICAÇÃO DE PENAS E MEDIDAS ALTERNATIVAS À PRISÃO, COLABORANDO PARA A DIMINUIÇÃO DA SUPERLOTAÇÃO DOS PRESÍDIOS, AMENIZANDO A REINCIDÊNCIA CRIMINAL, BEM COMO IMPEDINDO A ENTRADA DE CIDADÃOS QUE COMETERAM CRIMES LEVES NO CÁRCERE. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 ATINGIDA, EM FUNCIONAMENTO, E DENTRO DOS PADRÕES DESEJÁVEIS. COMENTÁRIOS: Os números alcançados por Pernambuco ilustram a eficácia da adoção dessas medidas. Durante os treze meses de funcionamento das CEAPAS, a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do estado evitou a prisão de 869 pessoas. No 1º semestre de 2007 foram aplicadas 2920 penas alternativas no estado; existem ainda ações de fomento à ampliação na aplicação das mesmas, a fim de colaborar com a redução da superlotação nos estabelecimentos penais. OBSERVAÇÕES: META JÁ ALCANÇADA 43

44 META 11 AGENTES, TÉCNICOS E PESSOAL ADMINISTRATIVO CRIAÇÃO E INSTITUIÇÃO DE CARREIRAS PRÓPRIAS DE AGENTES PENITENCIÁRIOS, TÉCNICOS E PESSOAL ADMINISTRATIVO, BEM COMO A ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE UM PLANO DE CARREIRA. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 NÃO IMPLANTADA, E COM PROJETO EM DEFINIÇÃO. COMENTÁRIOS: Os servidores da SERES não dispõem de Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos, porém, há projeto em processo de discussão. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Criação do plano de cargos, carreiras e vencimentos. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Encaminhamento à Secretaria de Administração Outubro/2007 Novembro/2007 do Estado. 2ª ETAPA Apresentação na Assembléia Legislativa do Projeto de Lei que cria cargos e normatiza o Novembro/2007 Maio/2008 plano de cargos, carreira e vencimentos. 3ª ETAPA Realização de concurso público para provimento Julho/2008 Dezembro/2008 de cargos. 4ª ETAPA Capacitação dos servidores e monitoramento do processo de avaliação e progressão funcional. Março/2009 OBSERVAÇÕES: Previsto no Plano estadual de Segurança Pública, intitulado Pacto pela Vida e no Plano Plurianual

45 META 12 QUADRO FUNCIONAL AMPLIAÇÃO DO QUADRO FUNCIONAL, ATRAVÉS DE CONCURSOS PÚBLICOS E CONTRATAÇÕES, EM QUANTITATIVO ADEQUADO AO BOM FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 ATINGIDA, PORÉM INSUFICIENTE. COMENTÁRIOS: Novecentos (900) é o número de agentes penitenciários atuantes no Sistema. Considerando que a população carcerária de agosto é de presos, que o número de agentes é de 900, e que o número ideal de agentes é de 01 (um) para cada grupo de 05 (cinco) presos, descobrimos um déficit de 2455 agentes penitenciários. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Ampliação do quadro funcional através de concursos públicos. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Encaminhamento à Secretaria de Administração Outubro/2007 Novembro/2007 do Estado. 2ª ETAPA Apresentação na Assembléia Legislativa do Projeto de Lei que cria cargos e normatiza o Novembro/2007 Maio/2008 plano de cargos, carreira e vencimentos. 3ª ETAPA Realização de concurso público para provimento Julho/2008 Dezembro/2008 de cargos. 4ª ETAPA Realização de curso de formação de servidores. Março/2009 Setembro/2009 OBSERVAÇÕES: Previsto no Plano estadual de Segurança Pública, intitulado Pacto pela Vida e no Plano Plurianual

46 META 13 ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA CRIAÇÃO DE ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA PARA A FORMAÇÃO DOS OPERADORES DA EXECUÇÃO PENAL. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 NÃO IMPLANTADA, E COM PROJETO EM DEFINIÇÃO. COMENTÁRIOS: O estado não possui Escola de Administração Penitenciária, porém, há projeto em fase final para a implantação. A SERES já possui um imóvel, destacado pelo Governo do estado, onde funcionará a referida Escola. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Aprovação do Projeto de Lei que cria a Escola Penitenciária de Pernambuco. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Articulação política para viabilizar a aprovação do Projeto por parte do Governo. Novembro/2007 Dezembro/2007 AÇÃO Nº 02 Acompanhar andamento do Projeto Político Pedagógico da Escola Penitenciária de Pernambuco. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Articulação política junto ao DEPEN para agilizar a tramitação do Projeto Político pedagógico da escola Penitenciária. Outubro/2007 Novembro/2007 AÇÃO Nº 03 Implantação da Escola Penitenciária. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Aquisição de equipamentos e adequação do imóvel. Março/2008 Setembro/2008 OBSERVAÇÕES: Previsto no Plano estadual de Segurança Pública, intitulado Pacto pela Vida e no Plano Plurianual

47 META 14 ASSISTÊNCIA À SAÚDE ADESÃO A PROJETOS OU CONVÊNIOS VISANDO A PLENA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS ENCARCERADOS: PLANO NACIONAL DE SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO. SITUAÇÃO EM 23/10/07 ATINGIDA, EM FUNCIONAMENTO, MAS FORA DOS PADRÕES DESEJÁVEIS. COMENTÁRIOS: Pernambuco possui cinco equipes cadastradas no Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário; cada equipe possui seis profissionais: Igarassu, Limoeiro COTEL, HCTP e Petrolina. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Reforma e construção para adequação de espaço físico, conforme normas da RDC50. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Definição de projetos. Outubro/2007 Dezembro/2007 AÇÃO Nº 02 Qualificação dos Recursos Humanos. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Capacitação dos servidores da área de assistência à saúde. Janeiro/2008 Dezembro/2008 OBSERVAÇÕES: - O aumento de efetivo de recursos humanos aguarda publicação em Diário Oficial. Esta contratação prevê um implemento de 15 técnicos. - Pelo número de presos existentes, é necessário ainda cadastrar 22 equipes de saúde, porém não preenchem todos os requisitos por conta do espaço físico. 47

48 META 15 EDUCAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO ADESÃO A PROJETOS DE INSTRUÇÃO ESCOLAR, ALFABETIZAÇÃO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL: PROEJA BRASIL ALFABETIZADO. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 ATINGIDA, PORÉM INSUFICIENTE. COMENTÁRIOS: Dos estabelecimentos penais, 17 unidades e 02 Cadeias Públicas oferecem espaços destinados à educação e profissionalização dos presos, porém atendem um número muito pequeno de presos. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Expansão dos projetos de qualificação profissional da população carcerária. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Promover parcerias junto à iniciativa privada e órgãos públicos para a expansão Janeiro/2008 dos projetos de qualificação. 2ª ETAPA Ampliar a promoção de cursos ofertados pelo sistema S, através de convênios Janeiro/2008 firmados junto ao DEPEN. 3ª ETAPA Fomento às parcerias público-privada para a produção de bens e serviços oriundos da Janeiro/2008 mão-de-obra carcerária. 4ª ETAPA Consolidar o Projeto de Inclusão digital nas Unidades Penais com recursos do Março/2008 DEPEN. 5ª ETAPA Melhoria na infra-estrututura destinada às atividades de qualificação da população carcerária. Junho/2008 Junho/2009 AÇÃO Nº 02 Expansão dos projetos de educação. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Ampliar a parceria junto à Secretaria de Educação a fim de expandir os projetos Março/2008 educacionais. 2ª ETAPA Março/

49 Estender o Projeto de Tele-aulas nas Unidades Penais. 3ª ETAPA Melhoria na infra-estrututura das salas de aula destinada às atividades de educação da população carcerária, através da construção, reforma e ampliação. Junho/2008 Junho/2009 OBSERVAÇÕES: Estão tramitando no DEPEN diversos projetos visando a qualificação profissional da população carcerária. 49

50 META 16 BIBLIOTECAS CRIAÇÃO DE ESPAÇOS LITERÁRIOS E FORMAÇÃO DE ACERVO PARA DISPONIBILIZAÇÃO AOS INTERNOS EM TODOS OS ESTABELECIMENTOS PENAIS. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 ATINGIDA, PORÉM INSUFICIENTE. COMENTÁRIOS: Dentre as unidades penais, apenas quatro delas possuem bibliotecas estruturadas. Nos demais estabelecimentos existem pequenos acervos que não atendem as necessidades dos internos. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Ampliação dos acervos literários existentes nas diversas Casas Penais do Estado. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Realização de campanhas de doação de Janeiro/2008 livros junto à iniciativa público-privada. 2ª ETAPA Envio de Projeto Arca das Letras ao DEPEN para expandi-lo a outras Unidades Novembro/2007 Dezembro/2007 Penais. 3ª ETAPA Consolidar parcerias junto a órgãos públicos, entidades não governamentais e empresas privadas. Janeiro/2008 AÇÃO Nº 02 Adequar as estruturas para expandir as bibliotecas nos Estabelecimentos Penais. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Realizar obras de infra-estrutura e Junho/2008 Junho/2009 adequação dos espaços disponíveis. OBSERVAÇÕES: 50

51 META 17 ASSISTÊNCIA LABORAL IMPLANTAÇÃO DE ESTRUTURAS LABORAIS NOS ESTABELECIMENTOS PENAIS DE CARÁTER EDUCATIVO E PRODUTIVO, BEM COMO A ADESÃO A PROJETOS VISANDO SUA QUALIFICAÇÃO E INSERÇÃO NO MUNDO DO TRABALHO: ESCOLA DE FÁBRICA, PINTANDO A LIBERDADE. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 ATINGIDA, PORÉM INSUFICIENTE. COMENTÁRIOS: As unidades penais de médio e grande estão aptas a implantação de atividades laborais. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Ampliação das estruturas laborais existentes nas unidades penais. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Identificação dos estabelecimentos penais Janeiro/2008 Junho/2008 passíveis de ampliação das estruturas laborais. 2ª ETAPA Execução das obras de ampliação. Julho/2008 Julho/2009 AÇÃO Nº 02 Construção de novas estruturas laborais. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Identificação dos estabelecimentos penais Janeiro/2008 Junho/2008 passíveis de receber novas estruturas laborais. 2ª ETAPA Execução das obras de construção das novas estruturas laborais. Julho/2008 Julho/2009 AÇÃO Nº 03 Elaboração de projetos de caráter educativo e produtivo, bem como expansão dos já existentes. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Elaborar e encaminhar ao DEPEN projetos visando à capacitação profissional da Fevereiro/2008 Abril/2008 população carcerária; 2ª ETAPA Firmar novas parcerias com empresas Janeiro/2008 Abril/2008 privadas visando à capacitação profissional; 51

52 OBSERVAÇÕES: Previsto no Plano estadual de Segurança Pública, intitulado Pacto pela Vida e no Plano Plurianual

53 META 18 ASSISTÊNCIA À FAMÍLIA DO PRESO ADESÃO OU DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS FOCADOS NA ORIENTAÇÃO, AMPARO E ASSISTÊNCIA ÀS FAMÍLIAS DOS PRESOS, COLABORANDO PARA A COMPREENSÃO DA IMPORTÂNCIA DO PAPEL FAMILIAR NO PROCESSO DE REINSERÇÃO SOCIAL. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 NÃO IMPLANTADA, E COM PROJETO EM DEFINIÇÃO. COMENTÁRIOS: Atualmente a assistência às famílias dos presos, quando solicitada, é prestada pelas assistentes sociais que atuam nos estabelecimentos penais orientando os familiares e encaminhando a órgãos e programas sociais, econômicos, educacionais e culturais que promovam o desenvolvimento humano e a cidadania. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Ampliação do quadro de psicólogos e assistentes sociais. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Apresentação na Assembléia Legislativa do Projeto de Lei que cria cargos e normatiza o Novembro/2007 Maio/2008 plano de cargos, carreiras e vencimentos dos servidores da SERES. 2ª ETAPA Realização de concurso público para Julho/2008 Dezembro/2008 provimento de cargos. AÇÃO Nº 02 Elaboração de projeto visando a inserção em programas sociais da família do preso. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Formação do grupo de trabalho para Março/2008 Maio/2008 elaboração de projeto. 2ª ETAPA Implantação do projeto. Junho/2008 Dezembro/2008 OBSERVAÇÕES: Previsto no Plano estadual de Segurança Pública, intitulado Pacto pela Vida e no Plano Plurianual

54 META 19 INFORMATIZAÇÃO - INFOPEN IMPLANTAÇÃO DE TERMINAIS DE COMPUTADOR EM TODOS OS ESTABELECIMENTOS PENAIS, VINCULADOS À ATUALIZAÇÃO CONSTANTE DOS DADOS DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PENITENCIÁRIAS INFOPEN. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 ATINGIDA, PORÉM INSUFICIENTE. COMENTÁRIOS: O índice de inconsistência no mês de agosto foi de 1,07%. A média de preenchimento (junho, julho e agosto) foi de 95,30 %. O estado recebeu 38 micro-computadores, através de parceria com o DEPEN, os quais são destinados à atualização de dados do Sistema de Informações Penitenciária INFOPEN. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Ampliação do número de terminais para atender todas as unidades do estado. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Gestão política para o atendimento a todas as unidades penais. Outubro/2007 Dezembro/2007 OBSERVAÇÕES: Previsto no Plano estadual de Segurança Pública, intitulado Pacto pela Vida e no Plano Plurianual Existe projeto de implantação do InfoPen Gestão tramitando no DEPEN. 54

55 META 20 AMPLIAÇÃO DO NÚMERO DE VAGAS ELABORAÇÃO DE PROJETO VISANDO À CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO OU REFORMA DE ESTABELECIMENTOS PENAIS, OCASIONANDO POR CONSEQÜÊNCIA A ELEVAÇÃO DO NÚMERO DE VAGAS DISPONÍVEIS AOS ENCARCERADOS. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 EM FASE DE EXECUÇÃO COMENTÁRIOS: O aumento da população carcerária acontece de modo a tornar a capacidade das unidades penais do Estado insuficiente. Conforme dados de setembro de 2007, o estado possui uma população prisional de presos e dispõe de apenas vagas, resultando um déficit de vagas. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Criação de vagas até ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Elaboração de projetos construtivos. Janeiro/2008 2ª ETAPA Criação de vagas Março/2008 Fevereiro/2009 3ª ETAPA Criação de vagas Março/2009 Fevereiro/2010 4ª ETAPA Criação de vagas Março/2010 Fevereiro/2011 5ª ETAPA Criação de vagas Março/2011 Fevereiro/2012 AÇÃO Nº 02 Reforma e ampliação das unidades penais. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Identificar os estabelecimentos que apresentam possibilidade de ampliação e Janeiro/2009 Junho/2009 reforma. 2ª ETAPA Março/2010 Dezembro/2010 Execução das reformas. OBSERVAÇÕES: A elaboração de projetos prevista na 1ª Etapa da Ação Nº 01 não tem prazo de conclusão visto que os projetos são apresentados anualmente. Previsto no Plano estadual de Segurança Pública, intitulado Pacto pela Vida e no Plano Plurianual

56 META 21 APARELHAMENTO E REAPARELHAMENTO ELABORAÇÃO DE PROJETO VISANDO O APARELHAMENTO E REAPARELHAMENTO DAS ESTRUTURAS DE SERVIÇOS ESSENCIAIS DOS ESTABELECIMENTOS PENAIS: AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA - AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS PARA TRANSPORTE DE PRESOS - AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE APOIO À ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA PENITENCIÁRIA, RESPEITADAS AS RESTRIÇÕES LEGAIS - DENTRE OUTROS. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 ATINGIDA, EM FUNCIONAMENTO, MAS FORA DOS PADRÕES DESEJÁVEIS. COMENTÁRIOS: Atualmente a quantidade de equipamentos de segurança utilizados nas unidades penais é insuficiente e não atendem às condições mínimas necessárias. Existe cronograma que visa à aquisição de viaturas e equipamentos diversos. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Aquisição de equipamentos com tecnologias menos letais. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Adquirir 50 espargidores, cartuchos, 400 granadas, 15 lançadores, 60 escudos, 50 Janeiro/2008 Dezembro/2008 capacetes, 20 máscaras, 20 óculos de proteção e 100 coletes. 2ª ETAPA Adquirir 60 espargidores, cartuchos, 450 granadas, 15 lançadores, 70 escudos, 60 Janeiro/2009 Dezembro/2009 capacetes, 20 máscaras, 20 óculos de proteção e 120 coletes. 3ª ETAPA Adquirir 70 espargidores, cartuchos, 500 granadas, 15 lançadores, 80 escudos, 70 Janeiro/2010 Dezembro/2010 capacetes, 20 máscaras, 20 óculos de proteção e 140 coletes. 4ª ETAPA Adquirir 80 espargidores, cartuchos, 600 granadas, 15 lançadores, 90 escudos, 80 capacetes, 20 máscaras, 20 óculos de proteção e 150 coletes. Janeiro/2011 Dezembro/2011 AÇÃO Nº 02 Modernização de frotas (compra de viaturas) 56

57 ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Adquirir 15 viaturas caminhonetes tipo xadrez, 10 viaturas tipo ambulância, 05 viaturas furgão Janeiro/2008 Dezembro/2008 tipo xadrez, 02 micro-ônibus xadrez, 10 motos. 2ª ETAPA Adquirir 15 viaturas caminhonetes tipo xadrez, 10 viaturas tipo ambulância, 05 viaturas furgão Janeiro/2009 Dezembro/2009 tipo xadrez, 02 micro-ônibus xadrez, 10 motos. 3ª ETAPA Adquirir 10 viaturas caminhonetes tipo xadrez, 05 viaturas furgão tipo xadrez, 02 Janeiro/2010 Dezembro/2010 caminhonetes convencionais e 05 motos. 4ª ETAPA Adquirir 10 viaturas caminhonete tipo xadrez, 05 viaturas furgão tipo xadrez, 01 caminhão baú e 05 motos. Janeiro/2011 Dezembro/2011 AÇÃO Nº 03 Aquisição de equipamentos de segurança. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Adquirir 200 pistolas.40, 40 fuzis 5.56, 50 espingardas cal. 12, munições cal..40, munições cal. 5.56, munições cal. 12, 150 algemas, 30 lanternas, 07 transceptores Janeiro/2008 Dezembro/2008 fixos UHF Digital, 10 Transceptores móveis UHF Digital, 35 transceptores portáteis UHF Digital. 2ª ETAPA Adquirir 200 pistolas.40, 40 fuzis 5.56, 50 espingardas cal. 12, munições cal..40, munições cal. 5.56, munições cal. 12, 150 algemas, 30 lanternas, 04 transceptores Janeiro/2009 Dezembro/2009 fixos UHF Digital, 10 Transceptores móveis UHF Digital, 35 transceptores portáteis UHF Digital. 3ª ETAPA Adquirir 200 pistolas.40, 40 fuzis 5.56, 50 espingardas cal. 12, munições cal..40, munições cal. 5.56, munições cal. 12, 150 algemas, 15 lanternas, 04 transceptores Janeiro/2010 Dezembro/2010 fixos UHF Digital, 10 Transceptores móveis UHF Digital, 35 transceptores portáteis UHF Digital. 4ª ETAPA Adquirir 200 pistolas.40, 40 fuzis 5.56, 50 espingardas cal. 12, munições cal..40, Janeiro/2011 Dezembro/

58 munições cal. 5.56, munições cal. 12, 150 algemas, 15 lanternas, 03 transceptores fixos UHF Digital, 10 Transceptores móveis UHF Digital, 35 transceptores portáteis UHF Digital. AÇÃO Nº 04 Aquisição de detectores de metal. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Adquirir 35 equipamentos de detecção de Janeiro/2008 Dezembro/2008 metal. 2ª ETAPA Adquirir 35 equipamentos de detecção de Janeiro/2009 Dezembro/2009 metal. 3ª ETAPA Adquirir 15 equipamentos de detecção de metal. Janeiro/2010 Dezembro/2010 AÇÃO Nº 05 Modernização do parque tecnológico que beneficiará o serviço de inteligência. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Adquirir 50 micro-computadores, 40 web-cam, 15 câmeras digitais, 20 impressoras, 15 Janeiro/2008 Dezembro/2008 impressoras matriciais. 2ª ETAPA Adquirir 50 micro-computadores, 40 web-cam, 15 câmeras digitais, 20 impressoras, 15 Janeiro/2009 Dezembro/2009 impressoras matriciais. 3ª ETAPA Adquirir 50 micro-computadores, 40 web-cam, 15 câmeras digitais, 20 impressoras, 15 Janeiro/2010 Dezembro/2010 impressoras matriciais. 4ª ETAPA Adquirir 50 micro-computadores, 40 web-cam, 15 câmeras digitais, 20 impressoras, 15 impressoras matriciais. Janeiro/2011 Dezembro/2011 AÇÃO Nº 06 Instalação de equipamentos de Raio X. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Adquirir equipamentos para as unidades Janeiro/2008 Dezembro/2008 prisionais da região metropolitana do Recife. 2ª ETAPA Adquirir equipamentos para as unidades Janeiro/2009 Dezembro/2009 prisionais da região da zona da mata e agreste. 58

59 3ª ETAPA Adquirir equipamentos para as unidades prisionais da região do sertão. Janeiro/2010 Dezembro/2010 OBSERVAÇÕES: A aquisição destes equipamentos está prevista no Pacto pela Vida e no Plano Plurianual Existe projeto em tramitação no DEPEN visando a aquisição destes equipamentos. 59

60 META 22 MULHER PRESA E EGRESSA ADESÃO A PROJETOS DIRECIONADOS À GERAÇÃO DE OPORTUNIDADES, PARA MULHERES ENCARCERADAS E EGRESSAS, DE REINTEGRAÇÃO À SOCIEDADE, AO MERCADO DE TRABALHO E AO CONVÍVIO FAMILIAR. SITUAÇÃO EM 23/10/2007 ATINGIDA, EM FUNCIONAMENTO, MAS FORA DOS PADRÕES DESEJÁVEIS. COMENTÁRIOS: A SERES possui duas Colônias Penais e uma cadeia pública exclusivas para mulheres. Nenhum estabelecimento dispõe de creches e berçários. Alguns projetos estão sendo desenvolvidos buscando o tratamento da mulher presa, conforme relatório da situação atual apresentado. AÇÃO Nº 01 AÇÕES PARA ALCANCE DA META Expansão dos projetos de qualificação profissional da população carcerária. ETAPAS DA AÇÃO INÍCIO CONCLUSÃO 1ª ETAPA Promover parcerias junto à iniciativa privada e órgãos públicos para a expansão Janeiro/2008 dos projetos de qualificação. 2ª ETAPA Ampliar a promoção de cursos ofertados pelo sistema S, através de convênios Janeiro/2008 firmados junto ao DEPEN. 3ª ETAPA Fomento às parcerias público-privada para a produção de bens e serviços oriundos da Janeiro/2008 mão-de-obra carcerária. 4ª ETAPA Consolidar o Projeto de Inclusão digital Março/2008 nas Unidades Penais femininas. 5ª ETAPA Melhoria na infra-estrututura destinada às atividades de qualificação da população carcerária feminina. Junho/2008 OBSERVAÇÕES: Estão tramitando no DEPEN diversos projetos visando a qualificação profissional da população carcerária. 60

61 FALA DO SECRETÁRIO EXECUTIVO A Secretaria Executiva de Ressocialização SERES iniciou o processo de elaboração do Plano Diretor do Sistema Penitenciário PDSP, um instrumento global de planejamento estratégico que estabelece as diretrizes, objetivos, metas, programas e ações determinantes na política de desenvolvimento do Sistema Penitenciário do Estado de Pernambuco. O Plano Diretor do Sistema Penitenciário PDSP-PE está pautado nas diretrizes estabelecidas no Plano Estadual de Segurança Pública, intitulado Pacto pela Vida, nos conceitos do eixo do Programa de Segurança Pública com Cidadania PRONASCI, do Governo Federal e devidamente previsto no Plano Plurianual ( ) do Governo do Estado. PRONASCI: Programa Nacional de Segurança Cidadã, lançado em maio de 2007, tem como objetivo articular as políticas públicas de segurança com ações sociais; prioriza a prevenção e busca atingir as causas que levam a violência, sem abrir mão das estratégias de ordenamento social e repressão qualificada. PACTO PELA VIDA: Programa Estadual de Segurança Pública, lançado em maio de 2007, tem como objetivo fundamental reduzir a violência, com ênfase na diminuição dos crimes contra a vida. Considerando o alinhamento dos programas, estadual e federal, o PDSP-PE possui um conjunto de princípios e ações que tem a pretensão de delinear as condições de um Sistema Penitenciário eficiente e eficaz, com base no objetivo precípuo de ressocializar a população carcerária, buscando estabelecer os procedimentos necessários a uma boa administração penitenciária, baseada nos princípios universais dos Direitos Humanos. Recife, 24 de outubro de HUMBERTO DE AZEVEDO VIANNA FILHO Secretário Executivo de Ressocialização 61

62 ANEXOS 62

63 ANEXO I DECRETO Nº , DE 23 DE JULHO DE Aprova o Regulamento da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 37, incisos II e IV da Constituição Estadual, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 49, de 31 de janeiro de 2003, na Lei nº , de 19 de janeiro de 2007, e alteração, e no Decreto n , de 02 de fevereiro de 2007, DECRETA: Art. 1 Ficam aprovados o Regulamento e o Quadro de Cargos Comissionados e Funções Gratificadas da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, anexos a este Decreto. Art. 2 Ficam redenominados os cargos, em comissão, do Quadro de Cargos Comissionados e Funções Gratificadas da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, a seguir especificados, com as atribuições constantes do Anexo I deste Decreto, mantidos os símbolos e seus atuais titulares: I 01 (um) cargo de Gerente Geral do PROCON, símbolo CDA-2, que passa a denominar-se Gerente Geral de Proteção e Defesa do Consumidor PROCON; II 01 (um) cargo de Superintendente Técnico, símbolo CDA-3, que passa a denominar-se Superintendente das Ações de Segurança Alimentar e Nutricional; III 01 (um) cargo Gerente de Tecnologia da Informação, símbolo CDA-4, que passa a denominar-se Gerente de Articulação Institucional e Tecnologia da Informação; IV 01 (um) cargo de Gerente de Apoio Financeiro e Execução Orçamentária, símbolo CDA- 4, que passa a denominar-se Gerente Administrativo e Financeiro; V 01 (um) cargo de Gerente de Gestão de Pessoas e Apoio Administrativo, símbolo CDA-4, que passa a denominar-se Gerente de Desenvolvimento de Competências, Relações do Trabalho e Apoio Social; VI 01 (um) cargo de Gerente de Promoção e Direitos Humanos, símbolo CDA-4, que passa a denominar-se Gerente de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos; VII 01 (um) cargo de Gestor de Pessoas, símbolo CDA-5, que passa a denominar-se Gestor de Atos de Pessoal; 63

64 VIII 01 (um) cargo de Gestor da Proteção Social Básica, símbolo CDA-5, que passa denominar-se Gestor das Ações de Proteção Social Básica; IX 01 (um) cargo de Gestor da Proteção Social Especial, símbolo CDA-5, que passa a denominar-se Gestor das Ações de Proteção Social Especial; X 01 (um) cargo de Gestor das Ações Sócioassistenciais, símbolo CDA-5, que passa a denominar-se Gestor das Ações Sócio-Assistenciais Executadas pelo Estado. Art. 3º O Manual de Serviços detalhará as atribuições e o funcionamento dos órgãos integrantes da estrutura administrativa da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data de publicação deste Decreto. Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data da sua publicação, retroagindo seus efeitos a 1 de fevereiro de Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário. ANEXO I PALÁCIO DO CAMPO DAS PRINCESAS, em 23 de julho de EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS Governador do Estado REGULAMENTO DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS CAPÍTULO I DA FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º A Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, órgão da Administração Direta do Poder Executivo Estadual, tem por finalidade e competência planejar, executar, coordenar e controlar as políticas públicas para as áreas de: desenvolvimento e assistência social da população em situação de vulnerabilidade e riscos, sociais e pessoais; de justiça e direitos humanos, defendendo e garantindo os direitos fundamentais da pessoa, do cidadão e do consumidor, por meio de políticas públicas de Estado e da prestação de serviços de assistência jurídica gratuita e outros necessários a pessoas necessitadas na forma da lei; da criança, do adolescente e do jovem, inclusive os envolvidos e os autores de atos infracionais; do idoso e das pessoas com deficiência; além de controlar e manter em funcionamento o Sistema Penitenciário do Estado, mediante a guarda e administração dos estabelecimentos penais, buscando a ressocialização dos apenados; de segurança alimentar e nutricional, em consonância com a política nacional estabelecida; e integrar o Estado de Pernambuco ao Sistema Nacional de Metrologia. Art. 2º Ao Secretário de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos incumbe assessorar o Governador do Estado nos assuntos de competência de sua Pasta; definir e estabelecer as 64

65 políticas, diretrizes e normas de organização interna; e planejar, dirigir e controlar as ações da Secretaria. CAPÍTULO II DAS FORMAS DE ATUAÇÃO Art. 3º As atividades da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos serão desenvolvidas diretamente por suas unidades integrantes. Parágrafo único. Para os fins deste artigo, a Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos terá a seguinte estrutura: I - Gabinete do Secretário; II - Secretaria Executiva de Coordenação da Gestão - SECOGE; III - Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social - SEDAS; IV - Secretaria Executiva de Justiça e Direitos Humanos - SEJUDH; V - Gerência Geral de Gestão e Informação da Política de Assistência Social; VI - Gerência Geral da Promoção da Justiça e Defesa dos Direitos Humanos; VII - Gerência Geral de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON; VIII - Coordenadoria de Assuntos Jurídicos e Controle Institucional - COJUR; IX - Superintendência de Gestão - SUGEST; X - Superintendência das Ações de Segurança Alimentar e Nutricional - SUASAN; XI - Ouvidoria; XII - Comissão Permanente de Licitação; XIII - Comissões Permanentes de Disciplina; XIV - Comissões Permanentes de Sindicância; XV - Órgãos Colegiados: a) Conselho Estadual de Assistência Social CEAS; b) Conselho Estadual de Direitos Humanos CEDH; c) Conselho Estadual de Direito do Idoso CEDI; 65

66 d) Conselho Estadual Penitenciário - CEP; e) Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência CONED; f) Conselho Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil CEETI; g) Comissão Intergestora Bipartite CIB. 1 A Superintendência Estadual de Apoio à Pessoa com Deficiência - SEAD vincula-se ao Gabinete do Secretário na forma de seu regulamento específico, observadas as competências, diretrizes e disposições contidas em lei. 2 A Secretaria Executiva de Ressocialização compõe a estrutura organizacional da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos como órgão operativo de atuação indireta. Art. 4º Vinculam-se à Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, organizando-se e estruturando-se na forma dos seus regulamentos específicos, observadas as competências, diretrizes e disposições contidas em lei: I - Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Pernambuco - IPEM/PE; II - Fundação da Criança e do Adolescente FUNDAC. CAPÍTULO III DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS DE ATUAÇÃO DIRETA Art. 5º Compete, em especial: I - ao Gabinete do Secretário: assistir diretamente ao Secretário de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, auxiliando-o no desempenho de suas funções e atribuições de representação oficial, política, social e administrativa; II - à Secretaria Executiva de Coordenação da Gestão - SECOGE: o apoio direto e imediato ao Secretário de Estado no exercício de suas atribuições, substituindo-o em suas ausências e impedimentos; a coordenação geral, monitoramento e avaliação das ações de planejamento e gestão dos órgãos vinculados e de atuação direta e indireta; execução das atividades de apoio e finalísticas de competência da Secretaria; a promoção da integração e articulação entre todas as unidades componentes de sua estrutura organizacional, bem como de suas respectivas políticas públicas, e ainda com os demais órgãos governamentais; exercer atividades de controle interno; o planejamento, o desenvolvimento e incentivo às parcerias com a iniciativa privada; determinar abertura de processos licitatórios; designar pregoeiros; decidir recursos e homologar os resultados dos processos licitatórios; III - à Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social - SEDAS: assessorar o Secretário de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos na formulação, coordenação e execução da Política Estadual de Assistência Social; promover políticas públicas integradas 66

67 de assistência social nas três esferas de governo; estruturar o Sistema Único de Assistência Social SUAS, promovendo a interface com outras políticas públicas; articular com os Conselhos Estaduais de Direito e de Assistência Social, tendo como eixo o enfrentamento às desigualdades e à exclusão social; ampliar, de forma integrada com os demais órgãos do Estado, as ações de amparo e assistência às crianças, aos adolescentes e jovens em situação de risco social e pessoal, aos idosos e às pessoas com deficiência; IV - à Secretaria Executiva de Justiça e Direitos Humanos - SEJUDH: prestar assistência ao Secretário de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos na formulação, planejamento, execução, coordenação e controle das políticas públicas na área de defesa e promoção da cidadania, da justiça e dos direitos humanos; prestar serviço de assistência jurídica e social aos apenados e egressos do sistema prisional, em regime condicional ou sursis, assim como a seus familiares; e assegurar os direitos do consumidor no Estado; V à Gerência Geral de Gestão e Informação da Política de Assistência Social: planejar e desenvolver políticas públicas integradas nas três esferas de governo; planejar, coordenar e supervisionar as atividades das gerências intermediárias e as ações sócio-assistenciais desenvolvidas no âmbito do Sistema Estadual de Assistência Social; manter atualizado e aperfeiçoar o Sistema de Informação e Gestão da Assistência Social SIGAS/PE; garantir a transparência e a publicização das ações; VI à Gerência Geral da Promoção da Justiça e Defesa dos Direitos Humanos: coordenar, supervisionar, executar, subsidiar e acompanhar a formulação e execução de planos, programas e ações que visem a promover o pleno exercício da cidadania e a defesa dos direitos humanos, combate ao preconceito racial e à discriminação social, objetivando a valorização da vida; apoiar instituições representativas e organizações não governamentais nas questões referentes à defesa e promoção da cidadania e direitos humanos; VII - à Gerência Geral de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON: executar a política estadual de defesa e proteção ao consumidor, promovendo em todo o Estado os interesses e direitos dos consumidores, em conformidade com o disposto na Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 e no Decreto Federal nº 2.181, de 20 de março de 1997; pesquisar, informar, divulgar, promover e coordenar ações de fiscalização de preços e qualidade de produtos e serviços; prevenir, conscientizar e orientar o consumidor; receber reclamações e mediar os conflitos entre consumidor e fornecedor; VIII - à Coordenadoria de Assuntos Jurídicos e Controle Institucional - COJUR: assessorar diretamente o Secretário de Estado e os Secretários Executivos da Secretaria, nos assuntos jurídicos e outros definidos na sua competência; elaborar pareceres em consultas formuladas pelo Secretário e Secretários Executivos, bem como na análise de processos administrativos; elaborar, com a supervisão da SECOGE, os atos normativos, contratos, convênios, regimentos, estatutos e outros instrumentos reguladores formais das atividades da Secretaria, encaminhando-os, quando o caso exigir, à Procuradoria Geral do Estado para análise; promover estudos, pesquisas e pareceres sobre matérias de interesse jurídico solicitadas pelo Secretário e Secretários Executivos; elaborar as informações solicitadas em processos na Justiça ou no Tribunal de Contas do Estado em que o Secretário de Estado e Secretários Executivos forem demandados, encaminhando-as, se o caso exigir, à Procuradoria Geral do Estado; acompanhar, junto à Procuradoria Geral do Estado, os processos de interesse da 67

68 Secretaria; elaborar consultas de natureza jurídica à Procuradoria Geral do Estado e ao Tribunal de Contas do Estado; realizar análise geral dos processos administrativos disciplinares concluídos, emitindo parecer sobre os aspectos da análise; atuar na obtenção e análise de dados e informações e na produção oportuna de conhecimentos que subsidiem sistematicamente o processo de tomada de decisões do Secretário de Estado e Secretários Executivos, nos assuntos pertinentes à Secretaria; articular-se com a Secretaria Especial da Controladoria Geral do Estado nos assuntos e ações que sejam atinentes ao controle interno da Secretaria e à transparência da gestão; apoiar o controle externo; IX - à Superintendência de Gestão - SUGEST: planejar, coordenar, controlar e supervisionar as atividades de planejamento orçamentário e institucional, execução financeira e orçamentária, de administração geral e de gestão, e desenvolvimento de pessoas da Secretaria; elaborar e supervisionar a execução de planos organizacionais e métodos administrativos dos setores incumbidos das áreas de administração e de finanças; supervisionar, coordenar e monitorar os processos de movimentação bancária; acompanhar e fiscalizar a execução dos contratos e convênios firmados pela Secretaria; ordenar despesas solicitadas ou aprovadas pelo Secretário de Estado ou pelos Secretários Executivos, em suas respectivas áreas; supervisionar e executar as atividades de apoio compreendidas na competência da SECOGE; X - à Superintendência das Ações de Segurança Alimentar e Nutricional - SUASAN: assessorar o Secretário Executivo de Desenvolvimento e Assistência Social; coordenar e executar ações de segurança alimentar e nutricional para populações em situação de vulnerabilidade e risco e/ou de insegurança alimentar e nutricional, no âmbito estadual; planejar e desenvolver políticas públicas integradas nas três esferas de governo, tendo como eixo o enfrentamento às desigualdades e à exclusão social; implementar ações de mobilização da sociedade civil e de educação alimentar e nutricional; XI - à Ouvidoria: receber e apurar a procedência de reclamações, sugestões ou denúncias que lhe forem dirigidas, com relação aos órgãos operativos integrantes da Secretaria, identificando as causas e buscando soluções; e encaminhá-las ao órgão superior competente, quando cabível, propondo a instauração de procedimento disciplinar pertinente e/ou de auditorias; XII - à Comissão Permanente de Licitação, órgão de deliberação coletiva: coordenar e efetuar as licitações para aquisição de bens e serviços, no âmbito da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, nos termos da legislação pertinente, vinculada diretamente à Superintendência de Gestão; XIII às Comissões Permanentes de Disciplina: apurar, mediante processo disciplinar previsto no Estatuto do Servidor Público do Estado, as transgressões disciplinares imputadas aos servidores da Secretaria efetivos, comissionados, contratados ou colocados a sua disposição. XIV às Comissões Permanentes de Sindicância: realizar averiguações preparatórias ou complementares, no objetivo de confirmar, ou não, a ocorrência de fatos e a autoria de transgressões disciplinares, com vistas a instruir decisão sobre a instauração de Processo Disciplinar; XV aos Órgãos Colegiados: 68

69 a) ao Conselho Estadual de Assistência Social CEAS, instituído pela Lei nº , de 08 de novembro de 1995, órgão deliberativo, paritário, normativo, colegiado, fiscalizador da atividade da assistência social, articulador e coordenador da política de desenvolvimento de ações assistências no Estado: aprovar, acompanhar e controlar a Política e o Plano Estadual de Assistência Social, estabelecer diretrizes, apreciar e aprovar os programas anuais e plurianuais do Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS, definindo políticas de aplicação de recursos; b) ao Conselho Estadual de Direitos Humanos CEDH, criado pela Lei n , de 28 dezembro de 2001, órgão autônomo e deliberativo da Política Estadual de Direitos Humanos: promover a eficácia das normas vigentes de defesa dos direitos humanos consagrados na Constituição da República Federativa do Brasil, na Declaração Americana dos Direitos e Deveres Fundamentais do Homem e na Declaração Universal dos Direitos Humanos; c) ao Conselho Estadual de Direito do Idoso CEDI, criado pela Lei nº , de 01 de agosto de 1994, alterada pela Lei , de 20 de dezembro de 1996, e Lei nº , de 18 de junho de 2002, órgão colegiado, deliberativo, formulador, paritário, fiscalizador e normatizador da Política Estadual do Idoso: estabelecer diretrizes, apreciar e aprovar os programas e projetos no que diz respeito ao idoso; d) ao Conselho Estadual Penitenciário - CEP, criado pela Lei de Execuções Penais nº 7210/84, órgão consultivo e fiscalizador da execução da pena: emitir pareceres sobre livramento condicional, indulto e comutação de pena, inspecionar os estabelecimentos e serviços penais, prestar assistência aos egressos e supervisionar os patronatos; e) ao Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência CONED, órgão composto paritariamente por representantes do Governo e da sociedade civil, de deliberação colegiada, de natureza permanente, constituído através da Lei nº , de 08 de setembro de 2004 e alterado pela Lei n , de 25 de janeiro de 2005, na conformidade com a legislação vigente: formular diretrizes e elaborar planos, programas e políticas públicas visando à garantia de direitos e à inclusão no contexto social; acompanhar o planejamento e efetuar o controle social, avaliando a execução, mediante relatórios de gestão, das políticas setoriais de assistência social, educação, cultura, desporto, lazer, saúde, turismo, trabalho, transporte e urbanismo, dentre outras que objetivem a inclusão social; subsidiar e acompanhar a elaboração e a tramitação legislativa concernente a direitos específicos, emitindo parecer quando se fizer necessário; recomendar o cumprimento e a divulgação de leis e normas pertinentes a direitos; propor a elaboração de estudos e pesquisas que objetivem a melhoria de qualidade de vida; propor e incentivar a realização de campanhas visando à promoção de direitos e à prevenção da deficiência; receber e encaminhar, aos órgãos competentes, petições, denúncias e reclamações formuladas por pessoa física ou jurídica, quando ocorrer ameaça ou violação de direitos assegurados legalmente, exigindo a adoção de medidas efetivas de proteção e reparação; convocar, a cada 2 (dois) anos, a Conferência Estadual da Pessoa com Deficiência; f) ao Conselho Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil CEETI, criada através da Portaria nº 102 de , da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Social, instância de caráter consultivo e propositivo, visando à implantação e à implementação do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI: sugerir procedimentos complementares 69

70 às diretrizes e normas do PETI, sugerir a realização de estudos, diagnósticos e pesquisas para análise de situação de vida e trabalho das famílias, crianças e adolescentes; g) à Comissão Intergestora Bipartite CIB, instituída pela Portaria nº 124, de 02 de agosto de 1999, da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Social, instância colegiada de negociação e pactuação: viabilizar a implementação da Política de Assistência Social de forma descentralizada e partilhada pelas três esferas de governo e Assistência Social, quanto aos aspectos da gestão do Sistema Descentralizado e Participativo da Assistência Social, na sua esfera de competência; atuar como fórum de aprovações de instrumentos, parâmetros, mecanismos de implementação e regulamentação complementares à Norma Operacional Básica NOB 99, da Assistência Social. CAPÍTULO IV DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS DE ATUAÇÃO INDIRETA Art. 6º Compete, em especial: I - ao Instituto de Pesos e Medidas do Estado de Pernambuco IPEM/PE: coordenar, aplicar, executar e fiscalizar, no Estado de Pernambuco, as funções do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, em plena adequação com as diretrizes estabelecidas pelo INMETRO; II - à Fundação da Criança e do Adolescente FUNDAC: promover, no âmbito estadual, a política de atendimento à criança e ao adolescente abandonado na forma da Lei, bem como aos envolvidos e aos autores de ato infracional, visando à sua proteção integral e à garantia dos seus direitos fundamentais, através de ações articuladas com outras instituições públicas e a sociedade civil organizada, nos termos do disposto no Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.069, de 13 de julho de CAPÍTULO V DA ESTRUTURA DOS ÓRGÃOS DE ATUAÇÃO DIRETA Art. 7º Os órgãos integrantes da estrutura básica da Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos têm a seguinte organização e subordinação: I - Gabinete do Secretário: a) Chefia de Gabinete; 1. Secretaria de Gabinete; 2. Serviços Auxiliares de Gabinete; b) Assessoria; II - Secretaria Executiva de Coordenação da Gestão - SECOGE: 70

71 a) Secretaria de Gabinete; b) Superintendência de Gestão: PLANO DIRETOR DO SISTEMA PENITENCIÁRIO 1. Gerência de Desenvolvimento de Competências, Relações do Trabalho e Apoio Social: 1.1 Gerência de Atos de Pessoal; 2. Gerência Administrativa e Financeira; 3. Gerência de Planejamento; 4. Gerência de Articulação Institucional e Tecnologia da Informação; III - Secretaria Executiva de Justiça e Direitos Humanos - SEJUDH: a) Secretaria de Gabinete; b) Gerência Geral da Promoção da Justiça e Defesa dos Direitos Humanos: 1. Gerência de Prevenção e Mediação de Conflitos; 2. Gerência de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos; 3. Gerência de Penas Alternativas e Integração Social; c) Gerência Geral de Proteção e Defesa do Consumidor PROCON: 1. Gerência de Orientação e Defesa do Consumidor; 2. Gerência de Apoio Técnico; IV - Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social - SEDAS: a) Secretaria de Gabinete; b) Gerência Geral de Gestão e Informação da Política de Assistência Social: 1. Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação; 2. Gerência de Monitoramento e Avaliação; c) Superintendência das Ações de Segurança Alimentar e Nutricional; d) Gerência do Sistema Único de Assistência Social SUAS: 1. Gerência das Ações de Proteção Social Básica; 71

72 2. Gerência das Ações de Proteção Social Especial; 3. Gerência das Ações Sócio-Assistenciais Executadas pelo Estado; e) Gerência de Apoio aos Contratos e Convênios; f) Gerência do Fundo Estadual de Assistência Social FEAS. CAPÍTULO VI DA COMPETÊNCIA DAS UNIDADES DOS ÓRGÃOS DE ATUAÇÃO DIRETA Art. 8º Compete, em especial: I - à Chefia de Gabinete: coordenar as atividades relacionadas com o Gabinete, bem como as atividades de articulação institucional, visando ao atendimento das demandas, processos e pleitos encaminhados à Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos; II - à Secretaria de Gabinete: dar apoio administrativo e logístico ao Gabinete e às Secretarias Executivas, atendendo a todas as necessidades de recepção, organização, despacho e distribuição do expediente e outras atividades de natureza correlata; III - aos Serviços Auxiliares de Gabinete: atender às necessidades operacionais e administrativas do Gabinete, nas áreas de protocolo, recepção de autoridades e do público, transportes, comunicações, suprimentos de materiais, segurança e apoio geral; IV - à Assessoria: atuar no assessoramento superior ao Secretário e aos Secretários Executivos, emitindo pareceres técnicos, levantando e analisando dados e informações estratégicas pertinentes a assuntos técnico-administrativos; V à Gerência de Desenvolvimento de Competências, Relações do Trabalho e Apoio Social: subsidiar a SECOGE/SUGEST na promoção do desenvolvimento de competências dos colaboradores, estimulando a geração, disseminação, atualização e aplicação do conhecimento de interesse da Secretaria; na formulação de programas de incentivo e mudança, qualidade de vida, higiene, medicina e segurança do trabalho; na proposição, execução e monitoramento das ações relativas aos processos de recrutamento e seleção, avaliação de desempenho, modelagem de cargos e carreiras, remuneração e benefícios; VI à Gerência de Atos de Pessoal: recrutamento, seleção e lotação dos servidores da Secretaria e respectivos registros funcionais; acompanhar e anotar os atos administrativos referentes ao quadro funcional; manter atualizado o sistema de informações de pessoal e cadastro; movimentação; freqüência; remuneração e benefícios; processamento da folha de pagamento; demais atividades relacionadas a atos de pessoal previstos na legislação pertinente; VII à Gerência Administrativa e Financeira: auxiliar o Superintendente de Gestão na programação, orientação, controle e execução das atividades orçamentárias, financeiras e contábeis da Secretaria; solicitar à SECOGE créditos orçamentários adicionais, quando 72

73 necessários; elaborar o planejamento, coordenação, execução e acompanhamento das atividades de administração geral relativas à limpeza, conservação, segurança física e patrimonial, transportes e manutenção, almoxarifado e compras; VIII à Gerência de Planejamento: subsidiar a SECOGE/SUGEST na coordenação, formulação e implementação, no âmbito da Secretaria, do processo de planejamento institucional, abrangendo o desenvolvimento, aplicação e metodologia de planejamento, controle, acompanhamento e avaliação; na coordenação e integração do processo de elaboração da proposta orçamentária e do plano plurianual, bem como em acompanhar, controlar e avaliar o desempenho da execução orçamentária, propondo a adoção de medidas corretivas quando necessário; fornecer subsídios para decisões gerenciais relativas à formalização de convênios, formulação de planos, programas, projetos e ações inerentes a temas e matérias de interesse estratégico da Secretaria; IX à Gerência de Articulação Institucional e Tecnologia da Informação: subsidiar a SECOGE/SUGEST no planejamento, coordenação e execução das atividades relacionadas com a área de tecnologia da informação, incluindo a segurança das informações de sistemas e de dados, monitoramento, manutenção, orientação, e suporte aos usuários na instalação, configuração e uso de equipamentos; na utilização de sistemas, aplicativos e demais serviços, interagindo com outros órgãos da área; na articulação com todas as unidades da Secretaria, integração dos sistemas do planejamento; e na articulação com órgão internos e externos, no sentido de viabilizar a implantação dos planos estabelecidos; X à Gerência de Prevenção e Mediação de Conflitos: mapear as diversas experiências de mediação desenvolvidas em áreas populosas do Estado; promover a instalação de núcleos de prevenção e mediação de conflitos, que sejam, ao mesmo tempo, formativos e se constituam em oportunidade de construção de uma rede estadual de mediação e direitos humanos; promover a observância de códigos de conduta e normas éticas, com fulcro nas legislações nacional e internacional; estimular os esforços da comunidade e a participação pública na solução de conflitos e prevenção à violência; XI à Gerência de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos: coordenar a formulação de propostas, monitoramento e aperfeiçoamento do Programa de Direitos Humanos e implantação dos Planos Municipais; coordenar e supervisionar a coleta, sistematização e disponibilização de informações sobre a situação dos direitos humanos no Estado, bem como sobre a execução das metas do Plano Estadual de Direitos Humanos - PEDH; atuar nas atividades relacionadas à promoção da ampla divulgação do PEDH e na implantação do Programa Estadual de Educação em Direitos Humanos em todo o território estadual; XII à Gerência de Penas Alternativas e Integração Social: coordenar a execução do planejamento e monitoramento da política estadual de penas e medidas alternativas; estruturar núcleos de apoio à execução das penas e medidas alternativas para oferecer suporte técnicooperacional aos juízes, promotores e defensores públicos das comarcas e dos juizados especiais criminais representativos do Estado; XIII - à Gerência de Orientação e Defesa do Consumidor: subsidiar e acompanhar a formulação e execução da política estadual de defesa e proteção ao consumidor; 73

74 XIV - à Gerência de Apoio Técnico: auxiliar o desenvolvimento das atividades-meio e controlar a tramitação dos processos da Gerência Geral de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON; XV - à Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação: assessorar a Gerência Geral de Gestão e Informação da Política de Assistência Social; planejar e desenvolver políticas públicas integradas nas três esferas de governo; coordenar o planejamento integrado das ações de assistência social no âmbito estadual; elaborar e acompanhar os projetos destinados à captação de recursos e à execução das ações estratégicas e estruturadoras da assistência social; elaborar, coordenar e executar o Plano Estadual de Capacitação, destinado aos gestores, conselheiros e técnicos municipais e estaduais da assistência social, com vistas à ampliação de sua capacidade de gestão e à melhoria da qualidade das ações socioassistenciais; qualificar a rede socioassistencial, pública e privada, visando à melhoria do atendimento prestado; XVI - à Gerência de Monitoramento e Avaliação: monitorar, avaliar e produzir informações e relatórios gerenciais relativos aos programas vinculados à Secretaria; implantar, manter e atualizar as bases de dados, especialmente no que se refere aos indicadores de impacto e indicadores de execução; desenvolver a força de trabalho da entidade, através do treinamento, capacitação em metodologias de monitoramento e avaliação baseados em Tecnologia da Informação; XVII - à Gerência do Sistema Único de Assistência Social - SUAS: coordenar, assessorar e monitorar as ações do Sistema Único de Assistência Social e elaborar planejamento integrado das ações de assistência social no âmbito estadual; XVIII - à Gerência das Ações de Proteção Social Básica: assessorar a Gerência do Sistema Único de Assistência Social; planejar e desenvolver políticas públicas integradas nas três esferas de governo; coordenar e acompanhar as ações da Proteção Social Básica executadas pela rede municipal e estadual de atendimento e prestar apoio técnico aos municípios, em consonância com a Política Nacional de Assistência Social; XIX - à Gerência das Ações de Proteção Social Especial: assessorar a Gerência do Sistema Único de Assistência Social; planejar e desenvolver políticas integradas nas três esferas de governo; coordenar e acompanhar as ações de Proteção Social Especial executadas pela rede municipal e estadual de atendimento, e prestar apoio técnico aos municípios, em consonância coma Política Nacional de Assistência Social; XX - à Gerência das Ações Sócio-Assistenciais Executadas pelo Estado: assessorar a Gerência do Sistema Único de Assistência Social; planejar e desenvolver políticas públicas integradas nas três esferas de governo; executar ações da Proteção Social Especial de média e alta complexidade no Estado; XXI - à Gerência de Apoio aos Contratos e Convênios: prestar assessoramento direto, de natureza técnica, ao Gabinete do Secretário; analisar processos administrativos e consultas formuladas no âmbito da Secretaria; promover o acompanhamento dos processos e atos administrativos de competência da Secretaria; atender às necessidades dos municípios e entidades no que concerne à elaboração de convênios e contratos; desenvolver apoio institucional aos programas sociais; 74

75 XXII - à Gerência do Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS: elaborar, supervisionar, executar e controlar as atividades de execução financeira e orçamentária relativas às despesas efetuadas pelos órgãos da Secretaria Executiva de Assistência Social, inclusive no tocante ao pagamento a terceiros, cumprindo as normas de administração financeira do Estado; apoio administrativo-financeiro ao Secretario Executivo e ao Gabinete do Secretario, viabilizando as atividades de execução dos convênios; apoiar a Secretaria Executiva, na elaboração de convênios junto aos Ministérios; demonstrar ao Conselho Estadual de Assistência Social - CEAS a aplicação de recursos financeiros dos convênios celebrados com os Ministérios da Área Social. CAPÍTULO VII DA ESTRUTURA DO ÓRGÃO OPERATIVO DE ATUAÇÃO INDIRETA Art. 9º O órgão operativo tem a seguinte organização e subordinação: I - Secretaria Executiva de Ressocialização - SERES: a) Chefia de Gabinete: 1. Chefia da Assessoria do Gabinete; 2. Chefia da Assessoria de Imprensa; 3. Secretaria de Gabinete; 4. Serviços Auxiliares de Gabinete; 5. Secretaria do Conselho Estadual Penitenciário; 6. Assistência do Conselho Estadual Penitenciário; 7. Comissão Permanente de Licitação; b) Gerência Geral Administrativo-Financeira: 1. Gerência de Projetos e Convênios; 2. Gerência de Logística; 3. Gerência de Produção; 4. Gerência de Tecnologia da Informação; 5. Gerência de Arquitetura e Engenharia; c) Superintendência de Segurança Penitenciária: 75

76 1. Gerência de Inteligência e Segurança Orgânica; 2. Gerências Regionais Prisionais; 3. Gerência de Operações de Segurança; 4. Gerência de Presídios e Penitenciárias de Grande Porte; 5. Gerência do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico; 6. Chefia de Presídios e Penitenciárias de Médio Porte; d) Superintendência de Capacitação e Ressocialização: 1. Gerência de Apoio Psicossocial, Saúde e Nutrição; 2. Gerência Técnico-Jurídica Penal; 3. Gerência de Educação e Qualificação Profissionalizante; 4. Assistência das Unidades Operacionais de Ressocialização. CAPÍTULO VIII DA COMPETÊNCIA DAS UNIDADES DO ÓRGÃO OPERATIVO DE ATUAÇÃO INDIRETA Art. 10. Compete, em especial: I - à Secretaria Executiva de Ressocialização - SERES: assessorar o Secretário na formulação, planejamento, execução, coordenação e controle da política de ressocialização do apenado; manter em operação, mediante planejamento, administração e controle, o Sistema Penitenciário do Estado, assegurando a ordem, a disciplina e a segurança interna dos estabelecimentos penais, o cumprimento das penas criminais e das determinações judiciais e ações executadas em conformidade com as políticas de ressocialização do apenado e dos direitos humanos fundamentais; II à Chefia de Gabinete: coordenar as atividades relacionadas com o Gabinete, bem como as atividades de articulação institucional, visando ao atendimento às demandas, processos e pleitos encaminhados à SERES; assessorar diretamente o Secretário no exame de matérias técnicas e administrativas; III à Chefia da Assessoria do Gabinete: assistir e assessorar o Secretário Executivo em assuntos de natureza técnica, jurídica e operativa, realizando trabalhos, promovendo ações específicas, analisando processos e realizando pesquisas e estudos sobre temas e matérias de interesse da SERES; 76

77 IV à Chefia da Assessoria de Imprensa: planejar e executar as atividades de divulgação das realizações desenvolvidas pela SERES; produzir síntese dos assuntos divulgados nos meios de comunicação pertinentes às áreas de atuação da Secretaria Executiva, promover o relacionamento com órgão da imprensa, para divulgação de assuntos de interesse da SERES; V à Secretaria de Gabinete: atuar no apoio administrativo, organizacional e logístico ao Gabinete do Secretário, atendendo a todas as necessidades de recepção, despacho e distribuição do expediente e outras atividades de natureza correlatas; VI aos Serviços Auxiliares de Gabinete: efetuar o atendimento às necessidades operacionais e administrativas do Gabinete do Secretário, nas áreas de protocolo, recepção de autoridades e do público em geral, transportes, comunicações, suprimento de materiais, segurança e apoio geral ao Gabinete, através de assistentes, oficiais de gabinete e auxiliares de gabinete; VII à Secretaria do Conselho Estadual Penitenciário: atuar no apoio administrativo, organizacional e logístico do Conselho, atendendo a todas as necessidades de recepção, despacho e distribuição do expediente e outras atividades de natureza correlatas; VIII à Assistência do Conselho Estadual Penitenciário: efetuar o atendimento às necessidades operacionais e administrativas do Conselho; IX à Comissão Permanente de Licitação: coordenar e efetuar processos licitatórios para aquisição de bens e serviços, no âmbito da SERES, observando os procedimentos, normas e legislação vigentes; X à Gerência Geral Administrativo-Financeira: realizar atividades de planejamento estratégico, operacional e orçamentário, de apoio logístico de serviços, transportes e suprimentos; coordenar as áreas de execução orçamentária e financeira, materiais, serviços, patrimônio e transportes, no âmbito da SERES; realizar o monitoramento financeiro dos programas, projetos e convênios, observando-se as normas vigentes e cronogramas; manter atualizado o sistema de contabilidade e o processo de prestação de contas; realizar pesquisas que permitam a captação de recursos através de programas, projetos e ações que objetivem o aperfeiçoamento dos resultados de produção do sistema penitenciário; XI - à Gerência de Projetos e Convênios: realizar atividades de articulação e integração da política carcerária com outros poderes em nível federal, estadual e municipal, bem como com a sociedade, instituições privadas, organizações não governamentais e organismos internacionais, para o estabelecimento de parcerias e desenvolvimento de projetos voltados para a atividade-fim da SERES; realizar estudos e pesquisas objetivando fornecer subsídios para decisão, relativos à formulação de planos, programas e projetos inerentes a termos e matérias de interesse estratégico da SERES; XII à Gerência de Logística: coordenar e supervisionar a aquisição de material e suprimentos, a distribuição de veículos, e execução financeiro-orçamentária e de atividades comerciais no âmbito da SERES; 77

78 XIII à Gerência de Produção: promover, junto aos estabelecimentos penais, o apoio, o assessoramento técnico e a supervisão inerente ao exercício e à execução das atividades agropecuárias, industriais, artesanais e de serviços, visando ao aproveitamento e ao aperfeiçoamento da mão-de-obra carcerária; XIV - à Gerência de Tecnologia da Informação: planejar, coordenar supervisionar e executar as atividades relacionadas com a área de tecnologia da informação, incluindo a segurança das informações de sistemas e de dados, monitoramento, manutenção, orientação e suporte aos usuários na instalação, configuração e uso de equipamentos, utilização de sistemas aplicativos e demais serviços na área de tecnologia da informação interagindo com outros órgãos da área e mantendo as informações estatísticas atualizadas; subsidiar outros órgãos da SERES na realização de projetos e programas; XV à Gerência de Arquitetura e Engenharia: supervisionar e acompanhar as atividades relacionadas com vistorias e avaliações dos prédios integrantes dos ativos permanentes dos órgãos operativos da SERES ou postos à disposição; analisar, revisar e executar projetos de engenharia elaborados pelos órgãos operativos da SERES, para fins de reforma, ampliação, restauração ou construção de instalações físicas, assessorando o Secretário Executivo nos assuntos pertinentes; XVI à Superintendência de Segurança Penitenciária: planejar, coordenar e supervisionar as atividades de segurança orgânica do sistema penitenciário por meio de fiscalização e inspeção de celas e outros ambientes das unidades penais e revistas pessoais, para garantir a ordem e a segurança interna dos estabelecimentos prisionais; promover a vigilância necessária e eficiente para prevenir riscos à segurança dos internos, familiares, visitantes e funcionários, com a utilização de métodos que assegurem a eficiência e a celeridade nos procedimentos e o respeito à legislação aplicável e às normas de segurança; operacionalizar o atendimento das requisições da Justiça, adotando medidas para remoção dos apenados; XVII à Gerência de Inteligência e Segurança Orgânica: planejar, orientar e coordenar as atividades de inteligência no âmbito da SERES; identificar, acompanhar e avaliar as ameaças reais ou potenciais ao sistema prisional e produzir conhecimentos que subsidiem ações para neutralizá-las, coibi-las e reprimi-las, conforme a situação; relacionar-se e fazer intercâmbio com entidades congêneres estaduais ou federais; assessorar o Secretário Executivo de Ressocialização e a Superintendência de Segurança Penitenciária nos assuntos de sua competência; XVIII às Gerências Regionais Prisionais: programar, coordenar e supervisionar as atividades inerentes às unidades prisionais de sua área de atuação, integrar e apoiar as ações dos estabelecimentos penais, respeitadas às diretrizes emanadas das superintendências da SERES; XIX à Gerência de Operações de Segurança: programar, coordenar e supervisionar as atividades de segurança, assegurando a observância das legislações e normas pertinentes garantindo o funcionamento das unidades prisionais e a realização de inspeções, custódias, escoltas e diligências de presos e o funcionamento do sistema de comunicação, além de planejar supervisionar, monitorar e coordenar ação executiva de fiscalização e inspeção das condições de trabalho, mantendo-se atento à vigilância e orientação quanto à prevenção de 78

79 riscos à segurança interna dos estabelecimentos prisionais, dos funcionários, presos, familiares e visitantes, buscando os melhores métodos que assegurem a eficiência e a celeridade nos procedimentos; XX à Gerência de Presídios e Penitenciárias de Grande Porte: executar as atividades de direção geral, com fiel observância às disposições da Lei de Execução Penal e às normas de Administração Pública Estadual, dando cumprimento às determinações judiciais; o intensivo controle e organização, através de normas internas, para o ingresso, acomodação, controle da disciplina, segurança interna, higiene, visitas, encontros conjugais e movimentação legal do reeducando, administração e manutenção das instalações físicas bem como o aproveitamento da mão de obra dos internos; a organização e alimentação diária dos dados cadastrais, jurídico-penais, benefícios e sanções; criar mecanismo de avaliação de hábitos para diminuição da tensão carcerária; estimular a população prisional a participar dos programas de educação, saúde, laborterapia, profissionalização e produção; XXI à Gerência do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico: executar as atividades de direção geral com fiel observância às disposições da Lei de Execução Penal e às normas da Administração Pública Estadual, dando cumprimento às determinações judiciais, promovendo o atendimento médico-hospitalar e médico-ambulatorial aos custodiados, inimputáveis e semi-imputáveis; a execução das medidas de segurança determinadas pelo Poder Judiciário; o apoio e as condições necessárias à realização de laudos periciais; assegurar terapia ocupacional aos custodiados; executar as atividades de custódia à população internada, assegurando sua integridade física, moral e psicológica; velar pela disciplina e segurança dos internados; assegurar assistência jurídica educacional, social e religiosa; promover atividades culturais, recreativas e esportivas; organizar o controle de entrada, permanência e saída do custodiado; viabilizar a visitação aos internados garantindo o acesso dos representantes da Justiça e de defensores legais da população custodiada, bem como dos familiares dos internos; XXII à Chefia de Presídios e Penitenciárias de Médio Porte: executar as atividades de direção geral com fiel observância às disposições da Lei de Execução Penal e às normas da Administração Pública Estadual, dando cumprimento às determinações judiciais; o incentivo controle e organização, através de normas internas para ingresso; acomodação, controle da disciplina, segurança interna, higiene, visitas, encontros conjugais e movimentação legal do reeducando; administração e manutenção das instalações físicas bem como o aproveitamento da mão de obra dos internos; a organização e alimentação diária dos dados cadastrais jurídicopenais, benefícios e sanções; criar mecanismos de avaliação de hábitos para a diminuição da tensão carcerária, estimular a população prisional a participar dos programas de educação, saúde, laborterapia, profissionalização e produção; XXIII à Superintendência de Capacitação e Ressocialização: formular, planejar, organizar e executar a política e as diretrizes relacionadas com a escolarização e capacitação educacional, profissionalizante, cultural, artística, ocupacional e laboral do preso e do internado do sistema penitenciário; prestar ao interno a assistência à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa; assegurar as condições para o trabalho interno e externo, como um dever social e condição de dignidade humana com finalidade educacional e produtiva, buscando a ressocialização do apenado; elaborar o programa individualizador e acompanhar as penas privativas de liberdade e restritivas de direito, devendo propor, à autoridade competente, as determinações dos juízes 79

80 na conformidade da Lei de Execução Penal e do Código de Processo Penal; buscar apoio e parcerias sistemáticas de outras Secretarias do Estado, municípios e entidades especializadas; XXIV à Gerência de Apoio Psicossocial, Saúde e Nutrição: executar o planejamento, organização, direção, acompanhamento e controle das atividades de prestação de serviços assistenciais, psicológicos e sociais relacionadas com a saúde física, mental, corporal e odontológica do reeducando, apoio de enfermagem, além do planejamento alimentar para os internos em geral, observando-se cautelosamente os casos especiais; prover o suprimento e o armazenamento de gêneros alimentícios e medicamentos; a administração e o controle das farmácias, a promoção de medidas profiláticas às doenças infecto-contagiosas para os estabelecimentos e órgãos do sistema penitenciário, objetivando manter padrões de saúde condizentes com as normas da Organização Mundial de Saúde - OMS; buscar apoio, parcerias e estrito relacionamento com outros órgãos federais, estaduais e municipais, entidades hospitalares, clínicas, laboratórios e outros serviços congêneres, em conformidade com a Lei de Execução Penal e com as normas pertinentes; promover a reintegração social e familiar dos internos, observando sua conduta diária e preparando-o para a liberdade e convívio social e familiar; XXV à Gerência Técnico-Jurídica Penal: organizar e executar o acompanhamento da promoção da defesa dos legítimos interesses do interno durante o programa de reeducação de ressocialização, da legalidade do recolhimento, impetrando os instrumentos legais em seu favor; requerendo e acompanhando pedidos de indulto, de comutação de graça; dos requerimentos e pedidos de livramento condicional e prisão-albergue, unificação da pena, revisão criminal e interposição de recursos; diligenciar os cálculos de penas; as providências para expedição de alvarás; acompanhamento de medidas e ações relativas aos direitos de família; supervisionar o sistema de informações penitenciárias e a estatística visando a obtenção de dados reais acerca da situação carcerária e do cumprimento das penas, mantendo os internos informados sobre sua situação jurídica; e acompanhar a supervisão da assistência jurídica a egressos e liberados, com vistas à sua readaptação social e profissional, além de manter intercâmbio com o Poder Judiciário; XXVI à Gerência de Educação e Qualificação Profissionalizante: executar o planejamento, organização, direção e formulação de política e diretrizes relacionadas com a escolarização e capacitação educacional, profissionalizante, cultural, artística, ocupacional e laboral do preso através de metodologias modernas, eficientes e eficazes, buscando apoio e parcerias sistemáticas das outras Secretarias de Estado, municípios e entidades especializadas, além de promover palestras, encontros e eventos que ecoem e promovam a valorização profissionalizante, a elevação da qualidade educacional e do nível intelectual do internos do sistema carcerário, preparando-os para o retorno ao convívio social salutar e produtivo; e XXVII à Assistência das Unidades Operacionais de Ressocialização: a execução e o acompanhamento das ações e atividades em desenvolvimento em qualquer unidade da Secretaria que visem à ressocialização do custodiado no Sistema. CAPÍTULO IX DOS RECURSOS HUMANOS 80

81 Art. 11. Os cargos em comissão e as funções gratificadas necessárias ao desempenho das atribuições conferidas à Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos são os constantes do Anexo II deste Decreto. Parágrafo único. Os cargos comissionados serão providos por ato do Governador do Estado e, as funções gratificadas, atribuídas por portaria do Secretário de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, após a publicação do Manual de Serviços, de que trata este Decreto. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 12. Os casos omissos no presente Regulamento serão dirimidos pelo Secretário de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, respeitada a legislação estadual aplicável. ANEXO II SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS CARGOS COMISSIONADOS E FUNÇÕES GRATIFICADAS DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QUANT. Secretário Executivo de Coordenação da Gestão CDA-1 01 Secretário Executivo de Desenvolvimento e Assistência Social CDA-1 01 Secretário Executivo de Justiça e Direitos Humanos CDA-1 01 Gerente Geral de Gestão e Informação da Política de Assistência Social CDA-2 01 Gerente Geral da Promoção da Justiça e Defesa dos Direitos Humanos CDA-2 01 Gerente Geral de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON CDA-2 01 Coordenador de Assuntos Jurídicos e Controle Institucional CDA-3 01 Superintendente de Gestão CDA-3 01 Superintendente das Ações de Segurança Alimentar e Nutricional CDA-3 01 Chefe de Gabinete CDA-4 01 Gerente de Planejamento CDA-4 01 Gerente de Articulação Institucional e Tecnologia da Informação CDA-4 01 Gerente de Desenvolvimento de Competências, Relações do Trabalho e Apoio Social CDA-4 01 Gerente Administrativo e Financeiro CDA-4 01 Gerente de Planejamento, Projetos e Capacitação CDA-4 01 Gerente do Sistema Único de Assistência Social CDA-4 01 Gerente de Apoio aos Contratos e Convênios CDA-4 01 Gerente do Fundo Estadual de Assistência Social CDA

82 Gerente de Monitoramento e Avaliação CDA-4 01 Gerente de Penas Alternativas e Integração Social CDA-4 01 Gerente de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos CDA-4 01 Gerente de Prevenção e Mediação de Conflitos CDA-4 01 Ouvidor CDA-5 01 Gestor de Atos de Pessoal CDA-5 01 Gestor das Ações de Proteção Social Básica CDA-5 01 Gestor das Ações de Proteção Social Especial CDA-5 01 Gestor das Ações Sócio-Assistenciais Executadas pelo Estado CDA-5 01 Gestor de Apoio Técnico CDA-5 01 Gestor de Orientação e Defesa do Consumidor CDA-5 01 Assessor CAA-2 04 Secretária de Gabinete CAA-3 04 Assistente de Gabinete CAA-5 51 Oficial de Gabinete CAA-6 04 Auxiliar de Gabinete CAA-7 08 Função Gratificada de Supervisão 1 FGS-1 22 Função Gratificada de Supervisão 2 FGS-2 55 Função Gratificada de Supervisão 3 FGS-3 08 Função Gratificada de Apoio 1 FGA-1 61 Função Gratificada de Apoio 2 FGA-2 11 TOTAL - SECRETARIA EXECUTIVA DE RESSOCIALIZAÇÃO SERES DENOMINAÇÃO SÍMBOLO QUANT. Secretário Executivo de Ressocialização CDA-1 01 Gerente Geral Administrativo-Financeiro CDA-2 01 Superintendente de Capacitação e Ressocialização CDA-3 01 Superintendente de Segurança Penitenciária CDA-3 01 Chefe de Gabinete CDA-4 01 Gerente Técnico-Jurídico Penal CDA-4 01 Gerente de Produção CDA-4 01 Gerente de Logística CDA-4 01 Gerente de Operações de Segurança CDA-4 01 Gerente de Inteligência e Segurança Orgânica CDA-4 01 Gerente de Educação e Qualificação Profissionalizante CDA-4 01 Gerente de Apoio Psicossocial, Saúde e Nutrição CDA-4 01 Gerente de Tecnologia da Informação CDA-4 01 Gerente de Arquitetura e Engenharia CDA-4 01 Gerente de Projetos e Convênios CDA-4 01 Gerente Regional Prisional I Caruaru CDA

83 Gerente Regional Prisional II Arcoverde CDA-4 01 Gerente Regional Prisional III Petrolina CDA-4 01 Gerente do Centro de Observação Criminal e Triagem Prof. Everardo Luna COTEL CDA-4 01 Gerente do Presídio Professor Aníbal Bruno PPAB CDA-4 01 Gerente da Penitenciária Agro-Industrial São João PAISJ CDA-4 01 Gerente da Penitenciária Professor Barreto Campelo PPBC CDA-4 01 Gerente do Presídio de Igarassu PI CDA-4 01 Gerente da Penitenciária Dr. Ênio Pessoa Guerra PEPG Limoeiro CDA-4 01 Gerente da Penitenciária Dr. Edvaldo Gomes PPEG - Petrolina CDA-4 01 Gerente do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico HCTP CDA-4 01 Chefe da Colônia Penal Feminina do Recife CPFR CAA-2 01 Chefe da Penitenciária Juiz Plácido de Souza PJPS Caruaru CAA-2 01 Chefe do Presídio de Vitória de Santo Antão PVSA CAA-2 01 Chefe do Presídio Dr. Rorinildo da Rocha Leão PRRL Palmares CAA-2 01 Chefe do Presídio Advogado Brito Alves PABA Arcoverde CAA-2 01 Chefe do Centro de Ressocialização do Agreste CRA Canhotinho CAA-2 01 Chefe do Presídio de Salgueiro PSAL Salgueiro CAA-2 01 Chefe da Colônia Penal Feminina de Garanhuns - CPFG CAA-2 01 Chefe do Presídio Desembargador Augusto Duque PDAD Pesqueira CAA-2 01 Chefe da Assessoria de Imprensa CAA-2 01 Chefe da Assessoria do Gabinete CAA-2 01 Secretária de Gabinete CAA-3 01 Secretária do Conselho Estadual Penitenciário CAA-3 01 Assistente de Gabinete CAA-5 01 Assistente das Unidades Operacionais de Ressocialização CAA-5 08 Assistente do Conselho Estadual Penitenciário CAA-5 01 Oficial de Gabinete CAA-6 01 Auxiliar de Gabinete CAA-7 01 Função Gratificada de Supervisão 1 FGS-1 18 Função Gratificada de Supervisão 2 FGS Função Gratificada de Supervisão 3 FGS-3 87 Função Gratificada de Apoio 1 FGA-1 40 Função Gratificada de Apoio 2 FGA Função Gratificada de Apoio 3 FGA-3 01 TOTAL - 83

84 ANEXO II SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS SECRETARIA EXECUTIVA DE RESSOCIALIZÇÃO SUPERINTÊNCIA DE SEGURANÇA PENITENCÁRIA Gerencia de Operações de Segurança POPULAÇÃO CARCERÁRIA DAS CADEIAS PÚBLICAS CADEIAS PÚBLICAS Mapa semanal Data base 18 de outubro 2007 GERÊNCIA REGIONAL PRISIONAL I ( Caruaru ) Homens Mulheres Semi- Semi- Fechado Aberto Aberto Fechado aberto Aberto Total Nº Cap. Excedente Recl. Celas Total Recl.Cela Cela 1 AGRESTINA ,7 2 ALIANÇA ,5 3 ALTINHO ,0 4 BARREIROS ,6 5 BEZERROS ,5 6 BONITO ,2 7 CAMOCIM S. FÉLIX ,0 8 CARPINA ,8 9 CATENDE ,2 10 CUPIRA ,3 11 ESCADA ,3 12 FEIRA NOVA ,2 13 FERREIROS ,4 84

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