PROGRAMA LUGARES DA MEMÓRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA LUGARES DA MEMÓRIA"

Transcrição

1 Memorial da Resistência de São Paulo PROGRAMA LUGARES DA MEMÓRIA REPRESSÃO POLÍTICA E OS PRESÍDIOS DA DITADURA: PRESÍDIO TIRADENTES E PRESÍDIO CARANDIRU Casa de correção, depósito de escravos, cadeia pública e cárcere político, o Presídio Tiradentes foi inaugurado em 1852, foi fechado e demolido em 1973, restando hoje apenas o arco de pedra de seu portal. Ainda durante o período da ditadura, observamos uma geografia da repressão, tendo em vista a localização do DEOPS, do Batalhão Brigadeiro Tobias e do Presídio Carandiru inaugurado em 1920 e tendo parte de sua construção demolida em Fazendo uma breve análise histórica sobre o espaço carcerário encontramos dois conceitos fundamentais, a saber: disciplinarização e repressão. A partir do século XIX com a consolidação do sistema capitalista, as sociedades passam por profundas transformações quanto a sua organicidade gerando, portanto uma sociedade disciplinar que abarca todas as esferas da vida, seja na produção material, seja no padrão comportamental. Portanto, quem não se adequa a esse modus operandi passa a ser punido. A rede carcerária, em suas formas concentradas ou disseminadas (...), foi o grande apoio, na sociedade moderna, do poder normalizador 1. Michel Foucault - Vigiar e Punir. Ao retomarmos a constituição do sistema prisional verificamos que havia um projeto disciplinar para os cidadãos pertencentes às camadas empobrecidas, muitos dos que eram presos se enquadravam no estigma de vadios e arruaceiros. Com o início dos regimes ditatoriais a ideia de disciplina vem atrelada a repressão política, pois as ideologias contrárias as politicas de estado não tinham espaço e já não cabia apenas uma disciplinarização do modo de pensar e agir no mundo, mas uma repressão efetiva para que fossem extintas. Para compreendermos as lutas daqueles que não se calaram contra aos governos opressores vivenciados no Brasil, tanto no Estado Novo quanto no Golpe de 1964, resgatamos a memória e a história do primeiro cárcere construído em São Paulo, o Presídio Tiradentes, bem como do Presídio Carandiru. Cenário do massacre de 111 presos empreendido pela força policial. PRESÍDIO TIRADENTES O Presídio Tiradentes esteve localizado na Avenida Tiradentes na altura do número 451, restando, atualmente, apenas o seu pórtico, conhecido como Arco do Presídio, o qual foi tombado como patrimônio histórico em 1985 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico - CONDEPHAAT.

2 Histórico da Construção do Presídio Tiradentes Na província de São Paulo, a época Imperial, a concepção do espaço carcerário foi se estabelecendo lentamente e locais paliativos foram utilizados para o aprisionamento dos infratores. A falta de um sistema carcerário estava diretamente relacionada à escassez de verbas e de profissionais que pudessem realizar tal projeto. Nesse sentido, a Casa de Correção de São Paulo, após um longo percurso quanto a sua construção, surge em resposta a crescente demanda de infratores viabilizando, assim, a aplicação do código criminal a todos aqueles que ousavam descumpri-lo. Portanto, a disciplina, a correção e a repressão são conceitos inerentes à constituição do Presídio Tiradentes como veremos ao longo de sua história. Conhecida inicialmente como a Cadeia da Luz, a Casa de Correção de São Paulo, foi criada em 1825, sendo inaugurada somente em 6 de maio de Sua estrutura foi pensada para atender duas demandas específicas, a saber: como depósito de escravos os quais eram postos no calabouço, e a casa de correção, propriamente dita, para onde iam todos aqueles que em certa medida não se adequavam as regras dessa sociedade, seja pela prática de delitos, seja por sua condição social, e deste modo as penas eram cumpridas através do trabalho. Figura 1. Gravura reproduzida - MENEZEZ, Raimundo de. Espetacular evasão da Cadeia da Luz em 1884 Localizava-se no largo do Seminário (atual Avenida Tiradentes), que começava na Rua do Comércio da Luz e no baixo muro do Jardim do mesmo nome, prolongando-se até as porteiras da Inglêsa desembocando nas Ruas Alegre e Constituição (atual Brigadeiro Tobias e Florêncio de Abreu). i Durante a sua construção o presídio passou por inúmeras depredações e reformas permanecendo a Penitenciária e a Cadeia no estado improvisado de 1877 até o final da monarquia e, pelo menos, por mais trinta anos durante todo o período republicano ii. As condições de encarceramento eram as piores possíveis apontando todo descaso com a vida, tanto do ponto de vista arquitetônico, com celas em tamanho reduzido e insalubres, quanto às insuficientes condições de higiene e alimentação proporcionadas aos presos. A precariedade da construção e as más condições de encarceramento eram uma marca que o Presídio carregaria até a sua extinção em 1973, quando da sua demolição para o andamento das obras do metrô. Figura 2. Planta da Casa de correção de São Paulo. Relatório da comissão Inspetora da Penitenciária de 12 de novembro de In Relatório apresentado à Assembléia Legislativa Provincial de São Paulo pelo Presidente da Província João Alfredo Corrêa de Oliveira no dia 15 de fevereiro de São Paulo: Typographia a vapor Jorge Seckler & C. 1886, planta n. 1. O responsável pela construção foi Daniel Pedro Muller. Para o projeto da Casa de Correção em São Paulo se utilizou da planta de William Powers, vicediretor da prisão de Auburn (NY), contudo em proporções menores. Entre os anos de 1830/40 a burocratização e a falta de recursos financeiros embargaram a concretização de inúmeros projetos na província de São Paulo. Somente em 1850, com a expansão cafeeira e a capitação de recursos materiais, foi possível a finalização de parte do projeto do presídio. Flávia Maíra de Araújo Gonçalves Cadeia e Correção: Sistema prisional e população carcerária na cidade de São Paulo

3 Sistema Prisional no Início do Século XX A discussão na esfera pública quanto à deficiência do sistema prisional datam do início do século XX. Paulo Egídio em seu ensaio: Estudos de Sociologia Criminal teoriza sobre o problema da criminalidade e o associa a questões de ordem social. Tendo assumido um papel importante no senado de São Paulo, propôs alterações no Código Penal, bem como a criação de novas instituições relacionadas à prisão, já que o sistema vigente encarcerava tanto os criminosos como os menores abandonados e os excluídos socialmente. Para ele a reforma penitenciária compreendia o estabelecimento de uma rede de instituições racional e praticante concebida para prevenção de delitos, para a sua supressão, para a correção dos delinquentes e para a prevenção da reincidência iii. Para tanto, seria necessário uma reforma na instituição vigente. Propôs, portanto, a criação de uma comissão que se encarregaria de verificar as condições e necessidades da principal penitenciária de São Paulo, o Tiradentes. Figura 3. Presídio Tiradentes. O Estado de São Paulo de 14 maio de O parecer desta comissão, mediante as condições de higiene e da constituição da construção, apontou que uma condenação ali cumprida era uma pena de morte atenuada. Frente os dados levantados pela comissão o Tiradentes estava integralmente condenado, e nesse sentido a proposta de Paulo Egídio para uma nova Penitenciaria do Estado, viria se concretizar em 1911 quando se inicia as obras da nova Penitenciária do Estado Instituto de Regeneração - Carandiru, e sua inauguração se dá em abril de 1920, visando atender as exigências do código penal republicano de O Instituto de Regeneração cumpriu o seu papel, sendo considerado modelo nas Américas, recebia visitas de inúmeros estudantes de direito, personalidades das mais diversas nacionalidades, chegando a ser considerado um dos cartões postais da cidade de São Paulo. Ainda assim, o presídio Tiradentes continuou a funcionar encarcerando novos infratores. Figura 4. Foto aérea do Carandiru. Na década de 30, com o Estado Novo as feições do Presídio Tiradentes se reconfiguraram, os que lutaram contra os regimes ditatoriais que se instalaram no país acabavam por cumprir suas sentenças naquele espaço. Assumindo, portanto a vocação de presídio político, o qual recebeu em um pavilhão especial todos os indiciados na Lei de Segurança Nacional. Esta característica se seguiria até a queda do Regime em Neste período passaram por lá José Maria Crispim e Monteiro Lobato homenageados posteriormente por outros presos políticos que lá estiveram desde 1968, nomeando a cela em que passaram em décadas anteriores iv. Perseguição Política O século XX é marcadamente um período de grandes mudanças e transformações no interior de suas estruturas, seja no campo da política e ideologias, seja no âmbito das relações internacionais; algumas dessas transformações culminaram em experiências catastróficas como as duas grandes guerras e os regimes ditatoriais, os quais se instalaram tanto na Europa quanto nos países periféricos. Deste modo, não poderia ter sido diferente o caso do Brasil, no qual as conjunturas

4 internacionais influiriam diretamente na nossa política e sociedade. Sendo assim, buscou-se a defesa da democracia sob a égide da perseguição ao comunismo. O Partido Comunista Brasileiro (PCB) surge em 1922 e com ele a Aliança Nacional Libertadora (ALN), que combatia a influência do fascismo no Brasil e reivindicava a suspensão da dívida externa do país, a nacionalização das empresas estrangeiras, a reforma agrária e a proteção aos pequenos e médios proprietários, a garantia de amplas liberdades democráticas e a constituição de um governo popular v. Frente ao teor revolucionário destas reivindicações tanto o PCB como a ALN foram postos na ilegalidade na Era Vargas com base na Lei de Segurança Nacional promulgada em abril de 1935, que definia e punia os crimes contra o Estado e a ideologia vigente. Esta lei surge como medida de controle popular e suporte para a repressão e perseguição a todos aqueles que se enquadravam em atividades supostamente subversivas, como por exemplo, o caso Monteiro Lobato. O escritor de literatura infantil não era ligado a uma ideologia de esquerda, contudo por ter discordado e expresso suas opiniões em relação à política adotada por Vargas quanto à exploração do petróleo, em um jornal, acabou sendo investigado pelo Departamento Estadual de Ordem Política e Social (DEOPS) e foi acusado de desmoralizar o Conselho do Petróleo bem como de injuria ao presidente Vargas. Esse episódio ficou conhecido como o escândalo do petróleo e lhe rendeu um período de detenção no Presídio Tiradentes. Ficha de Monteiro Lobato nos arquivos do Deops Arquivo do Estado Lei de Segurança Nacional Podemos, portanto apreender que a menor discordância ou questionamento quanto à política adotada pelo governo seria motivo para o enquadramento na Lei de Segurança Nacional. Deste modo, a perseguição política, o encarceramento, as torturas e punições tornaram-se prática recorrente tanto na Era Vargas quanto no golpe de Elevando-se significativamente a população carcerária, tal efeito se deu, sobretudo frente à especialização da polícia política que objetivava conter e reprimir as mobilizações populares e organizações políticas. Como consequência as prisões ficaram ainda mais precárias devido a quantidade de novos presos. O cárcere tornou-se o local de exclusão, por excelência, dos inimigos políticos e sociais do regime vi. Com o golpe militar em 1964 a Lei de Segurança Nacional (LSN) juntamente com o Serviço Nacional de Informações (SNI) -, criado em junho do mesmo ano, forneciam e produziam informações que atendiam aos interesses da ditadura e de seus aliados, elevando o grau de recrudescimento da repressão política. O inimigo a ser combatido encontrava-se no meio do povo. Estudantes, intelectuais, artistas e militantes políticos foram o principal foco de perseguição e para tanto foi implantado em escala nacional o Destacamento de Operações e Informações Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI) o qual visou não só a perseguição, mas o aprisionamento e a eliminação de todos os opositores do regime. Esse período da nossa história aponta para a violação integral dos direitos da pessoa humana, os fins justificaram os meios frente a defesa de um Estado de exceção, que se instalou no país com a derrubada de um governo eleito democraticamente. Da Tortura ao Cárcere no Tiradentes Os regimes políticos totalitários instalados em diversos lugares do mundo propiciaram o desenvolvimento de métodos científicos de tortura, os quais foram disseminados em larga escala entre diversos países. O intuito desses métodos era o de se obter confissões e delações, mas não somente isso, utilizou-se esse instrumento como forma de intimidação e opressão das populações,

5 corroborando, nesse sentido, a consolidação de governos ditatoriais, nos quais a participação popular inexistia. No Brasil, durante o regime militar ( ) ocorreu à institucionalização de um aparato repressor de supressão dos direitos da pessoa humana, esses organismos desempenharam um importante papel na manutenção de um Estado ilegítimo que perdurou por vinte e um anos. E ainda hoje, podemos dizer que existem os resquícios dessa estrutura desenvolvida no regime ditatorial, pois com a lei da anistia foram também beneficiados os torturadores que até o momento não responderam e tampouco foram punidos por seus crimes de lesa humanidade. Com o Ato Institucional - 5, em 1968, o governo passou a ter plenos poderes colocando fim ao direito do habeas corpus, a presos políticos. Os inimigos políticos perseguidos pelo Estado quando de seu sequestro passavam por interrogatórios violentos quase sempre acompanhados por torturas físicas, morais e psicológicas. As sessões de tortura e interrogatório podiam acontecer a qualquer momento do dia ocasionando um estado de suspensão e apreensão por parte do preso, pois este nunca sabia em que momento retornaria as sevícias, e enquanto estivessem nos porões da ditadura o destino era incerto. Muitos acabaram mortos e desaparecidos, outros como aponta os relatos tiveram a sorte de serem encaminhados ao Presídio Tiradentes, pois a detenção ali remetia certa proteção judicial era, portanto o fim da incomunicabilidade e do sigilo do preso formalizando assim, uma auditoria militar. Antônio Candido frente aos depoimentos de alguns ex-presos políticos condensa no prefácio do livro Tiradentes, um presídio da ditadura, o significado de ser ir para o Tiradentes, lá seria como uma espécie de purgatório entre os limites do céu e do inferno. Contudo, a detenção não significava propriamente o fim das atrocidades praticadas pelo aparato repressivo, ainda assim, o preso político poderia retornar aos interrogatórios seguidos de torturas, tanto no DOI-CODI quanto no DEOPS como aconteceu com diversos militantes, entre eles temos o caso emblemático de Frei Tito, que posteriormente se suicidou, e o da teatróloga Heleny Guariba desaparecida política. Para muitos chegar ao Tiradentes significava um alívio, quase uma vitória por ter sobrevivido às torturas, ao desaparecimento, à morte vii. Por trás das grades A punição não era aplicada somente contra os opositores do regime, dentro deste espaço carcerário encontravam-se os presos comuns - corrós. Segundo os relatos de presos políticos alguns corrós eram retirados de suas celas no meio da madrugada, sendo torturados em um poço existente no meio do presídio, e muitas vezes após a tortura eram levados para lugares ermos, pelo temido Esquadrão da Morte que os eliminavam de modo torpe e cruel. O Esquadrão da Morte era composto por autoridades policiais do próprio Tiradentes, os envolvidos eram o diretor do presídio, bem como o delegado e outros funcionários da instituição, tendo como seu principal mentor o delegado Sérgio Fernando Paranhos Fleury, conhecido agente da repressão. Portanto, a prática das torturas e do extermínio se estendia a outros campos da sociedade, eliminar os indesejados e os excluídos era parte do projeto deste grupo, podemos subentender que a perseguição não se dava apenas no âmbito político-ideológico, para esses homens as camadas empobrecidas deveriam ser eliminadas e seus direitos subtraídos. As impunidades praticadas por esse grupo não passariam incólumes, a partir da década de 70 o procurador de justiça Hélio Pereira Bicudo inicia um processo de denúncias contra os delitos praticados por esse grupo, em certo sentido começou a delinear-se a luta pelos direitos humanos e a tentativa de punição daqueles que abusavam do poder que lhes fora outorgado. A investigação das mortes praticadas pelo Esquadrão foi possível devido ao trabalho do ex - preso político Guilherme Simões Gomes dentista, que mantinha as fichas de atendimentos dos presos e estas nem sempre correspondiam com os registros internos do presídio, o que viabilizou a instauração do processo contra o grupo. Ainda que os responsáveis não tenham sido punidos, a instauração desse processo foi um importante passo tanto na denúncia dos

6 abusos cometidos quanto no efetivo resgate dos direitos humanos suplantados pelo regime. A vida no cárcere Aqueles que não se conformaram com o regime instituído ousaram lutar por um ideal, de pátria livre e igualitária para todos os brasileiros, dotados de um forte espírito de solidariedade que foi transposto para além de suas militâncias políticas. A vida na prisão trouxe uma nova percepção do mundo e das lutas iniciadas no espaço sujo e opressivo do cárcere, todos se organizavam, inventavam modos de tornar menos intragável a comida, discutem, se divertem, brigam, se dividem, se reagrupam, mas superam a dissolução que ameaça o preso e, de certo modo, amadurecem em condições anormais viii. Mesmo por detrás daquelas grades havia um espaço para a vida e a luta continuava a ser feita de outro modo, através da solidariedade, onde as diferenças ideológicas eram postas de lado e tanto presos políticos quantos os corrós partilhavam das angustias e anseios existentes no espaço prisional. Em um dos relatos encontrado no livro Tiradentes, um Presídio da Ditadura: Memórias de Presos Políticos, encontramos essa solidariedade em que no meio da noite, quando os presos comuns eram torturados, foram as vozes dos presos políticos que, aos gritos furiosos, exigiram e conseguiram o fim de mais aquele bárbaro suplício ix. Bem como a união dos presos em protestarem, com uma greve de fome, quando alguns companheiros foram levados a outros presídios. Dentro das celas superlotadas impregnadas de sujeira e umidade, e a falta da luz do sol que lhes era concedida somente por duas horas semanais, ainda era possível encontrar um espaço de resistência criador e criativo, muitos que ali passaram expressaram suas vivências através da produção artística, como os artistas plásticos Carlos Takaoka que em 1979 expôs as aquarelas produzidas nos cárcere, e Alípio Freire e Sérgio Ferro os quais ilustraram, com suas pinturas, o livro de memórias daqueles que estiveram presos no Tiradentes, assim como a experiência do teatrólogo Augusto Boal, em Torquemada (peça teatral), que começa a escrevê-la ainda dentro do cárcere levando aos palcos uma realidade ocultada dentro dos porões da ditadura. Essas memórias desvelam uma história pouco conhecida, o que se tentou fazer, por muito tempo, foi descreditar a luta de brasileiros e brasileiras que se indignaram com o estado de barbárie imposto pelo regime ditatorial, o qual se ocupou especialmente de manter as profundas diferenças sociais existentes no país. Homens e mulheres acreditaram na possibilidade de transformação, se levantaram, lutaram mesmo sabendo dos riscos que corriam. Optaram pela esperança de um país justo, independente das opções que tenham escolhido para essa transformação. Pelo Tiradentes entre 1969 a 1973 passaram cerca de trezentos presos políticos, das diversas organizações de esquerda existentes na época. Esses militantes traziam em si a chama de que algo novo poderia ser construído. Retomar suas histórias, suas lutas e seus ideais, é fazer aquilo que Walter Benjamin propôs nas teses sobre o conceito de história, em que o dom de despertar no passado as centelhas da esperança é privilégio exclusivo do historiador convencido de que também os mortos não estarão em segurança se o inimigo vencer. E esse inimigo não tem cessado de vencer. Presídio Carandiru Figura 5. Carandiru no início do século XX. Como tantos outros presídios no período da repressão, o Carandiru serviu de morada aos que não se calaram perante o regime autoritário que assolava o país durante os anos de 64 a 85. Nele cabeças pensantes que lutaram para que hoje tenhamos o direito de ir e vir cumpriram parte do ritual estipulado no maior presídio da América Latina: passaram pela Divinéia, vestiram o uniforme,

7 tomaram as vacinas e por várias vezes ouviram as preleções do diretor e foram conduzidos pelos longos corredores do presídio às suas celas com os demais presos. Em 68, quando o 30º congresso da Une era realizado em um sítio em Ibiúna, um grupo de estudantes após uma passagem pelo Tiradentes, completou sua pena no Carandiru. Em seu livro, Tempo de Resistência, Leopoldo Paulino x, relata que o grupo de estudantes saiu na madrugada do Presídio Tiradentes com destino ignorado e quando ainda estava escuro viram-se no pátio do Carandiru, lá recebidos pelo diretor do presídio, Coronel Fernão Guedes, que como fazia com os demais presos, fez uma preleção sobre as regras do presídio, informando que no momento contavam com mais de detentos, sendo que para os presos políticos foi reservado um corredor que os comportaria durante o tempo em que lá estivessem. Não seria necessário rasparem o cabelo, porém tomaram as vacinas e vestiram o uniforme do presídio, suas roupas e pertences ficaram mediante recibo, retidos na administração do presídio. Suas celas não foram trancadas de dia, o que possibilitou a conversa com alguns presos comuns que por bom comportamento passavam o dia fora das celas realizando trabalhos burocráticos. Alguns estudantes de direito foram consultados pelos presos comuns devido à situação que levavam sem assistência jurídica e sem julgamento, esquecidos na imensidão do Carandiru, conheceram também o detento mais famoso do local, o italiano Menegheti, que cumpria uma de suas infinitas penas por roubo. No Carandiru, este grupo de presos políticos, teve a quebra da incomunicabilidade, a qual estavam inseridos no Tiradentes e quebraram a greve de fome, única arma que possuíam, estavam sem comer a mais de 72 horas. O grupo permaneceu apenas uma noite e um dia no Carandiru, porém relata com emoção quando às 18 h. o presídio parou num momento de reflexão quando os alto-falantes tocaram a Ave Maria, ele pode sentir pelos gestos e olhos dos detentos aquele momento de reflexão sobre suas e vidas e uma ponta de esperança que brotava de trás das grades. No dia seguinte logo após o almoço, saíram em ônibus da polícia sob forte escolta, sendo encaminhados para prestarem depoimentos no Dops. Em setembro de 1970, por ordem do juiz-auditor da 2ª região militar, Nelson M. Guimarães, 30 presos políticos, após cumprirem parte da pena no Tiradentes, foram transferidos para Casa de Detenção do Carandiru, Maurice Politi xi, no livro Resistência atrás das Grades, faz um panorama sobre esta passagem pelo Carandiru, onde permaneceram no pavilhão 8 por 13 meses. Nesta época, o governo Médici (outubro/69 a maio/73), auxiliado pelo grupo de extermínio chefiado por Sérgio Paranhos Fleury, o Esquadrão da Morte, conseguiu a proeza de eliminar aproximadamente 250 das quase 480 pessoas declaradas mortas e desaparecidas na ditadura, nomeando os anos que passou no poder em anos de chumbo. A repressão e a autonomia dos militares em resolver do seu jeito faziam-se constantes, neste período (maio/70) foram criados os DOI(s)-CODI (Destacamento de Operações e informações ligadas aos Centros de Operações de Defesa Interna). Nesta época o regime militar arruinou o país, de 69 a 73 a dívida externa elevou-se em 286%, chegando a um patamar de 12 bilhões de dólares. Porém enquanto o regime apertava de um lado, de outro a resistência por parte dos opositores realizava autenticas acrobacias a fim estabelecerem a democracia e a tão sonhada liberdade de expressão, de dentro dos presídios havia a união e o consenso entre os presos políticos que viam a cadeia com uma trincheira de luta. Com pouquíssimas exceções como os chamados artistas xii, eles buscavam meios de denunciar as atrocidades a que eram submetidos, além de usarem a única arma que dispunham para chamar a atenção da imprensa para situação: A greve de fome. Os presos políticos desta vez ocuparam uma ala isolada no Carandiru, tal precaução foi tomada por medo da contaminação de ideias subversivas a outros detentos. Após uma aparente estabilidade, no dia 07/06/1972 foi avisado ao grupo de presos políticos que seis deles se preparassem pois iriam fazer uma viagem, o destino não foi avisado o que causou muita aflição ao grupo, pois sairiam dali sem

8 que seus familiares e advogados ficassem sabendo e poderiam terminar como um presunto xiii. Acordados de madrugada, os presos políticos Frei Fernando, Frei Yves, Frei Betto, Wanderley Caixe, Manuel Porfírio e Maurice Politi foram reunidos no pátio, onde algemados aos pares, foram conduzidos a dois camburões fechados por volta das 5 h. da manhã, tomando destino ignorado, dentre várias voltas por estradas desconhecidas, algemados e apertados na traseira dos camburões, chegaram já por volta das 21 h. no presídio de Presidente Venceslau, bem na divisa do estado. O Massacre de 1992 O Massacre do Carandiru é chamado por alguns de tragédia anunciada, outros o viram como uma forma de conter a violência gerada pelos próprios presos. O fato é que depois do massacre, os órgãos de direitos humanos, empenharam-se ativamente contra as atrocidades cometidas em presídios e a imprensa passou a questionar mais a manipulação de informações por parte do governo. Às vésperas das eleições municipais na cidade de São Paulo, dentro do maior presídio da capital, ocorreu uma luta que de um lado estavam 325 policiais fortemente armados com escudos, metralhadoras, coletes a prova de bala, cavalos e cães treinados, de outro um bando de detentos armados com pedaços de paus. Os PMs dispararam contra os presos com metralhadoras, fuzis e pistolas automáticas, visando principalmente a cabeça e o tórax. Na operação também foram usados cachorros para atacar os detentos feridos. Ao final do confronto foram encontrados 111 detentos mortos: 103 vítimas de disparos (515 tiros ao todo) e 8 morreram devido a ferimentos promovidos por objetos cortantes. Não houve policiais mortos. Houve ainda 153 feridos, sendo 130 detentos e 23 policiais militares. xiv Alguns dizem que o conflito foi gerado por uma discussão banal entre dois detentos, coisa fácil de resolver, porém tomou proporções imensas, talvez irreparáveis, pois, mesmo com as indenizações ainda pendentes, a vida humana não é reposta. No dia do massacre eu e meu companheiro fomos responsáveis pelo campeonato da quadra. (...) quando foi faltando alguns minutinhos, mais ou menos pras três horas, olhei pra quadra pra ver se tava tudo normal, mas não vi nenhum jogador. (...) Foi nessa hora que começou a sair os jogadores do campo, (...) falando que tinha uma treta aqui pra cima (...). Nisso já chegou os funcionários recolhendo o pessoal que estava no campo. (...). No corredor todo mundo ficou em fila e aí eu notei a gravidade da situação. Os funcionários já estavam todos no portão e na hora que eu entrei no pavilhão já tava o maior barulho (...) Não era a primeira vez que eu tava passando por isso, (...) então eu fui pro meu xadrez, eu e meu companheiro, e que seja o que Deus quiser, daqui a pouco vai acalmar a situação (...) Só que não foi isso que aconteceu. Antes do choque entrar, o comandante do choque gritou: Todo mundo dentro do xadrez, ninguém na galeria que a gente vai subir. Conclusão, isso era mais ou menos três e vinte, três e meia, daqui a pouco começamos a escutar tiro, bomba, de repente abriu a porta do xadrez e o policial entrou eu notei pelo coturno, porque a gente não pode olhar pra cara, então nós, de cabeça pra baixo olhando pro chão ele começou a perguntar onde a gente tinha posto as armas. (...) Não aqui é o setor do de esporte, nosso negócio é esporte, a gente tamos pagando uma dívida pra Justiça, sem treta com ninguém, pode olhar debaixo da cama, que o senhor vai ver só bola, rede, essas coisas. (...) aí ele ficou olhando pra gente uns quatro, cinco segundos (...) aí desengatilhou a arma. Eles tavam em dois, um dentro da cela com a arma engatilhada e na nossa cara e o outro (...) ficou na porta com a porta meio aberta, meio fechada, e falou: Vamos ver se é isso mesmo. Depois saíram fora, entraram no xadrez vizinho (...). Tinha dois no xadrez e um não tava, os dois que estavam lá eles mataram, quer dizer, foram matando, eu jamais imaginava que a polícia ia fazer uma coisa daquelas. Aí passaram pra esse lado e subiram lá em cima, eu escutava tiro (...). Conclusão, quando foi lá pras quatro e quinze mandaram todo mundo descer pro pátio, pelado. (...) Eu desci e aí, me lembro como se fosse hoje (...) tinha uns três corpos caídos com a metade do corpo pra dentro do xadrez e a metade do corpo pra fora, e no outro xadrez mais pra frente, a mesma coisa. (...) quando chegou na curva (...) tinha aquele bolão de cara de shorts do GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais), da ROTA (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) e eu escutei um deles falando assim os caras do GATE e da ROTA tão aí pra cima matando pra caramba, aí não sei se foi o comandante ou quem foi que falou: Não é pra matar ninguém não! Aí começaram a discutir entre eles e tava um bolo de cara em pé

9 sem saber pra onde vai, né? Aí gritaram: É pra todo mundo ficar no chão deitado, não é pra ficar escutando as ideias! Aí caiu todo mundo um em cima do outro. E depois de dois minutos foi todo mundo pro pátio aquele corredor, os guardas com cachorro de um lado, um espacinho mínimo -, passamos tudo correndo e ficou todo mundo sentado no pátio, de fila em fila sentado com a cabeça no meio das pernas. E pra cima aquele barulhão, e deu seis horas, deu sete horas, e a situação pra cima continuava feia e quando foi lá pras nove e meia, mais os menos, silenciou, porque a polícia tava dando o couro em nóis. Aí deu pra gente olhar meio do rabo dos zóio e a gente viu que era corregedor, era todo mundo engravatado, saindo da carceragem e entrando no corredor da enfermaria. Aí que parou. Mas das três e meia até às nove horas, acho que só na guerra pra ver uma coisa daquelas. xv (Bissiliat, 2003:153). Ao todo foram 111 mortos, número divulgado somente no dia seguinte faltando 15 min. para fecharem as urnas. Tal medida foi tomada por medo do número de mortos ser prejudicial ao candidato a prefeito Aloysio Nunes, indicado pelo governador da época Luiz Antônio Fleury Filho. O número inicial seria 4 mortos, após a saída do número oficial, familiares dos detentos ficaram desesperados sem saber se seus parentes estavam vivos ou mortos, aglomeraram-se na porta do presídio, porém, mesmo com o desespero e o empenho a lista com os nomes oficial dos mortos só foi publicada no dia 08 de outubro. Conforme um levantamento feito pela Comissão de Direito Humanos, o perfil mostrou que 80% das vítimas do massacre não havia sido julgada, somente 9 presos tinham recebido pena acima de 20 anos, quase metade dos mortos, 51 detentos tinha menos de 25 anos, 35 deles tinha entre 29 e 30 anos, 92,66% dos presos foram detidos por assalto, 8% por homicídio. xvi A Polícia Militar afirmou que os detentos tinham armas e apresentou dezenas de armas brancas e 13 armas de fogo. O informe balístico informa que todas as armas apresentam em suas superfícies sinais de oxidação normalmente encontrados em condições de armazenagem em ambientes inadequados. Essas informações levam a creditar que as armas foram plantadas. A tese de que houve confronto armado entre policias militares e detentos não é sustentada pelas provas dos autos do processo. A legitima defesa alegada pela cúpula da Polícia Militar não tem fundamento nos fatos. O laudo do Instituto de Criminalística concluiu: Em todas as celas examinadas, as trajetórias dos projéteis disparados indicavam atirador(es) posicionado(s) na soleira das celas, apontando sua arma para os fundos ou laterais (...) Não se observou quaisquer vestígios que pudessem denotar disparos de armas de fogo realizados de dentro para fora das celas, indicando confronto entre as vítimas-alvo e os atiradores postados na parte anterior da cela. O relatório de criminalística termina com a afirmação de que não fora possível elaborar conclusões mais profundas porque (...) o local dava nítidas demonstrações de que fora violado, tornando-o inidôneo para a perícia. xvii A Desativação Devido a grande repercussão e pressão internacional, em 1996, criou-se no Brasil, o Programa Nacional de Direitos Humanos xviii, dentre os planos do programa estava o da Desativação da Casa de Detenção. Incrementar a desativação da Casa de Detenção de São Paulo (Carandiru), e de outros estabelecimentos penitenciários que contrariem as normas mínimas penitenciárias internacionais. Em 1998, com opiniões divergentes sobre a desativação ou não, iniciou-se o processo com a transferência de detentos para outros presídios, porém, a morosidade no Brasil é uma constante e só em setembro de 2002, o processo de transferência foi concluído. 14 de setembro de 2002: última noite na Casa de Detenção, Carlos Rita, um funcionário com mais de 30 anos de trabalho na Casa, sentia em seu interior um aperto, porém tinha consciência que seria para o bem, da população, pois como ele próprio afirma: (...) não há mais razão de existir, de forma nenhuma. Você não recupera ninguém aqui, (...) e não ia recuperar se continuasse. (Bissiliat, 2003:240). Nessa última noite restavam apenas 73 sentenciados na detenção, o funcionário relata também a falta de estrutura e a impossibilidade de reeducar uma população carcerária tão grande, lembrando que em determinadas épocas o Carandiru chegou a ter detentos, como nos demais presídios brasileiros uma

UNVERSDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DO REITOR COMISSÃO DA VERDADE TRANSCRIÇÃO DE ENTREVISTA

UNVERSDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DO REITOR COMISSÃO DA VERDADE TRANSCRIÇÃO DE ENTREVISTA UNVERSDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE GABINETE DO REITOR COMISSÃO DA VERDADE TRANSCRIÇÃO DE ENTREVISTA Entrevista realizada em: 5.6.2013 Hora: 16h30min. Local: Sala do prof. Almir Bueno CERES Caicó/RN

Leia mais

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008

Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é Alexandre da Silva França. Eu nasci em 17 do sete de 1958, no Rio de Janeiro. FORMAÇÃO Eu sou tecnólogo em processamento de dados. PRIMEIRO DIA

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009

Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009 Depoimento Sem Dano Depoimento Sem Dano Porto Alegre, AGOSTO de 2009 Texto DR. Breno Beutler Júnior DR. José Antônio Daltoé Cezar Expediente projeto gráfico e Ilustrações Paulo Guilherme Marques Taylor

Leia mais

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo

Freelapro. Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Palestrante: Pedro Quintanilha Freelapro Título: Como o Freelancer pode transformar a sua especialidade em um produto digital ganhando assim escala e ganhando mais tempo Quem sou eu? Eu me tornei um freelancer

Leia mais

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.

coleção Conversas #6 Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça. coleção Conversas #6 Eu Posso com a s fazer próprias justiça mãos? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae nasceu com o desejo

Leia mais

mundo. A gente não é contra branco. Somos aliados, queremos um mundo melhor para todo mundo. A gente está sentindo muito aqui.

mundo. A gente não é contra branco. Somos aliados, queremos um mundo melhor para todo mundo. A gente está sentindo muito aqui. Em 22 de maio de 2014 eu, Rebeca Campos Ferreira, Perita em Antropologia do Ministério Público Federal, estive na Penitenciária de Médio Porte Pandinha, em Porto Velho RO, com os indígenas Gilson Tenharim,

Leia mais

O desafio da educação nas prisões

O desafio da educação nas prisões Fotos: Christian Montagna O desafio da educação nas prisões A educação prisional, mais do que um instrumento de reintegração social, é um direito conferido aos presos pela igualdade sacramentada na Declaração

Leia mais

BOLA NA CESTA. Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares

BOLA NA CESTA. Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares BOLA NA CESTA Roteiro para curta-metragem de Marcele Linhares 25/04/2012 SINOPSE Essa é a história de Marlon Almeida. Um adolescente que tem um pai envolvido com a criminalidade. Sua salvação está no esporte.

Leia mais

JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1

JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1 1 JOSÉ DE SOUZA CASTRO 1 ENTREGADOR DE CARGAS 32 ANOS DE TRABALHO Transportadora Fácil Idade: 53 anos, nascido em Quixadá, Ceará Esposa: Raimunda Cruz de Castro Filhos: Marcílio, Liana e Luciana Durante

Leia mais

Egressos e mercado de trabalho. Sonora Édio Araújo : 00:26/00:45

Egressos e mercado de trabalho. Sonora Édio Araújo : 00:26/00:45 Egressos e mercado de trabalho Imagens externas de presídios no Rio de Janeiro. Imagem Édio Araújo Cooperativa eu quero Liberdade. Gráfico e imagens de apoio. Imagem Maíra Fernandes Presidente do conselho

Leia mais

PROGRAMA LUGARES DA MEMÓRIA

PROGRAMA LUGARES DA MEMÓRIA Memorial da Resistência de São Paulo PROGRAMA LUGARES DA MEMÓRIA CEMITÉRIO MUNICIPAL DE AREIA BRANCA Endereço: Avenida Nossa Senhora de Fátima, 768, Areia Branca, Santos,SP. Classificação: Cemitério Identificação

Leia mais

USUÁRIO CONTA SUA HISTÓRIA

USUÁRIO CONTA SUA HISTÓRIA NOME ESTADO MUNICÍPIO INSTITUIÇÃO GUILHERME SÃO PAULO (SP) GUARUJÁ CENTRO DE DETENÇÃO PROVISÓRIA DE SÃO VICENTE NOME SEXO GUILHERME MASCULINO IDADE 22 25 COR GRAU DE INSTRUÇÃO RELIGIÃO RENDA ESTADO CIVIL

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Transcriça o da Entrevista

Transcriça o da Entrevista Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

SAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil.

SAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. SAMUEL, O PROFETA Lição 54 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. 2. Lição Bíblica: 1 Samuel 1 a 3 (Base bíblica para a história o professor) Versículo

Leia mais

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009 FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,

Leia mais

PROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva.

PROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva. PROJETO SEMPRE-VIVA Campanha de erradicação de violência Doméstica Ênfase Projeto Sempre-Viva. TERESA CRISTINA CABRAL SANTANA RODRIGUES DOS SANTOS Juíza de Direito da 2ª Vara Criminal de Santo André Projeto

Leia mais

Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de

Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Jz 2:7 ). Jefté viveu em Gileade e foi

Leia mais

Fantástico mostra o que aconteceu com as empresas e com as pessoas mostradas na reportagem há um ano.

Fantástico mostra o que aconteceu com as empresas e com as pessoas mostradas na reportagem há um ano. Fantástico mostra o que aconteceu com as empresas e com as pessoas mostradas na reportagem há um ano. Reportagem que chocou o país completou um ano esta semana. O Fantástico mostra o que aconteceu com

Leia mais

Getúlio Vargas e a Era Vargas

Getúlio Vargas e a Era Vargas Getúlio Vargas e a Era Vargas http://www.suapesquisa.com/vargas/ AGOSTO RUBEM FONSECA Getúlio Vargas e a Era Vargas: ASPECTOS A RESSALTAR Vida de Getúlio Vargas; Revolução

Leia mais

PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012

PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROVA DE HISTÓRIA 2 o TRIMESTRE 2012 PROFa. FLÁVIA N ME N o 6 o ANO Nos anos 80 quando esta professora tinha a sua idade! passava na televisão um seriado chamado Viajantes do Tempo. A ideia do seriado

Leia mais

22/05/2006. Discurso do Presidente da República

22/05/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no

Leia mais

PESQUISA MAIORIDADE PENAL

PESQUISA MAIORIDADE PENAL PESQUISA MAIORIDADE PENAL OBJETIVOS Entender o pensamento da população do Rio sobre a redução da maioridade penal; Saber se ela é favorável a mudança das penalidades aplicadas ao menor infrator; Buscar

Leia mais

Dia_Logos. café teatral

Dia_Logos. café teatral café Café Teatral Para esta seção do Caderno de Registro Macu, a coordenadora do Café Teatral, Marcia Azevedo fala sobre as motivações filosóficas que marcam esses encontros. Partindo da etimologia da

Leia mais

10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos

10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos VERSÃO FOTOGRAFIA 10 simples passos que irão mudar a forma como você tira fotos Existem várias formas de alterar o resultado final de uma foto, seja através do ISO, da velocidade do obturador, da abertura

Leia mais

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça

Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Serviço de Rádio Escuta da Prefeitura de Porto Alegre Emissora: Rádio Guaíba Assunto: Entrevista com a primeira dama de Porto Alegre Isabela Fogaça Data: 07/03/2007 14:50 Programa: Guaíba Revista Apresentação:

Leia mais

Gangues, Criminalidade Violenta e Contexto Urbano: Um Estudo de Caso

Gangues, Criminalidade Violenta e Contexto Urbano: Um Estudo de Caso Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (CRISP) Conferencia Internacional Violencia en Barrios en America Latina Sus Determinantes y Politicas

Leia mais

VERBOS E SUBSTANTIVOS MAIS FREQUENTES NOS JORNAIS DIÁRIO GAÚC

VERBOS E SUBSTANTIVOS MAIS FREQUENTES NOS JORNAIS DIÁRIO GAÚC VERBOS E SUBSTANTIVOS MAIS FREQUENTES NOS JORNAIS DIÁRIO GAÚCHO E MASSA! Anexo do trabalho de M.J.B. Finatto "Lexicologia no Projeto PorPopular: usos de verbos e de substantivos no jornal popular brasileiro.

Leia mais

DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL

DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL PEÇA PROFISSIONAL Mariano Pereira, brasileiro, solteiro, nascido em 20/1/1987, foi denunciado pela prática de infração prevista no art. 157, 2.º, incisos I e II,

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA UM ESTUDO DOS PROCESSOS CONTRA DEPUTADOS DA CLDF. Aluna: ANA MARIA DE SOUZA RANGEL

PROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA UM ESTUDO DOS PROCESSOS CONTRA DEPUTADOS DA CLDF. Aluna: ANA MARIA DE SOUZA RANGEL CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA E REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR PROJETO DE PESQUISA - ÉTICA E CIDADANIA

Leia mais

PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA

PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA PROPOSTAS PARA A REDUÇÃO DA VIOLÊNCIA 1. Criar o Fórum Metropolitano de Segurança Pública Reunir periodicamente os prefeitos dos 39 municípios da Região Metropolitana de São Paulo para discutir, propor,

Leia mais

Lutas, Vitórias, Avanços e Novos Desafios

Lutas, Vitórias, Avanços e Novos Desafios Lutas, Vitórias, Avanços e Novos Desafios 10 Anos de ProUni A Educafro parabeniza o Congresso Nacional (Deputados e Senadores) e todos os protagonistas desta conquista, por transformar o Programa Universidade

Leia mais

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com

Leia mais

USUÁRIO QUE APANHOU NA PRISÃO, SOFREU

USUÁRIO QUE APANHOU NA PRISÃO, SOFREU NOME LUIS FILIPE PERTENCENTE A ALGUMA ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL? ESTADO MUNICÍPIO RIO DE JANEIRO (RJ) NOVA FRIBURGO DESCRIÇÃO DO CASO QUALIFICAÇÃO SEXO MASCULINO IDADE 22 25 COR GRAU DE INSTRUÇÃO

Leia mais

Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula

Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Michele Maria do Nascimento Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU Arquivo Público do Estado de São Paulo Oficina O(s) uso(s) de documentos de arquivo na sala de aula Sequência Didática: As transformações

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Constituição da República Portuguesa. Artigo 65.º (Habitação e urbanismo)

Constituição da República Portuguesa. Artigo 65.º (Habitação e urbanismo) Constituição da República Portuguesa Artigo 65.º (Habitação e urbanismo) 1. Todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de dimensão adequada, em condições de higiene e conforto e que

Leia mais

DATAS COMEMORATIVAS. CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril

DATAS COMEMORATIVAS. CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril CHEGADA DOS PORTUGUESES AO BRASIL 22 de abril Descobrimento do Brasil. Pintura de Aurélio de Figueiredo. Em 1500, há mais de 500 anos, Pedro Álvares Cabral e cerca de 1.500 outros portugueses chegaram

Leia mais

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade

Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Quando as mudanças realmente acontecem - hora da verdade Pergunte a um gestor de qualquer nível hierárquico qual foi o instante em que efetivamente ele conseguiu obter a adesão de sua equipe aos processos

Leia mais

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses

Estudo de Caso. Cliente: Rafael Marques. Coach: Rodrigo Santiago. Duração do processo: 12 meses Estudo de Caso Cliente: Rafael Marques Duração do processo: 12 meses Coach: Rodrigo Santiago Minha idéia inicial de coaching era a de uma pessoa que me ajudaria a me organizar e me trazer idéias novas,

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL

SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL FABRICIO DOS SANTOS RESUMO A sociedade virtual, com suas relações próprias vem se tornando uma nova realidade para a responsabilidade

Leia mais

SEGURANÇA MUNICIPAL EM GUARULHOS DIAGNÓSTICO E PROJETOS

SEGURANÇA MUNICIPAL EM GUARULHOS DIAGNÓSTICO E PROJETOS SEGURANÇA MUNICIPAL EM GUARULHOS DIAGNÓSTICO E PROJETOS INTRODUÇÃO PROPOSTA ELABORAÇÃO DE UM DIAGNÓSTICO REALISTA. MATERIAL ESTATÍSTICAS, MAPEAMENTO DO CRIME MAPEAMENTO DA CONDIÇÃO SOCIAL ENTREVISTAS COM

Leia mais

Informações práticas para denunciar crimes raciais

Informações práticas para denunciar crimes raciais Informações práticas para denunciar crimes raciais O que é racismo? Racismo é tratar alguém de forma diferente (e inferior) por causa de sua cor, raça, etnia, religião ou procedência nacional. Para se

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

Sei... Entra, Fredo, vem tomar um copo de suco, comer um biscoito. E você também, Dinho, que está parado aí atrás do muro!

Sei... Entra, Fredo, vem tomar um copo de suco, comer um biscoito. E você também, Dinho, que está parado aí atrás do muro! Capítulo 3 N o meio do caminho tinha uma casa. A casa da Laila, uma menina danada de esperta. Se bem que, de vez em quando, Fredo e Dinho achavam que ela era bastante metida. Essas coisas que acontecem

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA

SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA Segurança SEGURANÇA ALTERNATIVAS PARA TRATAR O TEMA DA (IN) SEGURANÇA A sensação de segurança é uma questão que influencia significativamente a qualidade de vida de toda a sociedade devendo ser tratada

Leia mais

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO

2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De

Leia mais

Políticas Publicas de Ressocialização

Políticas Publicas de Ressocialização Primeiro Encontro Mato Grossense de Conselhos da Comunidade Políticas Publicas de Ressocialização ão Rosangela Peixoto Santa Rita 26 de junho de 2008. O Brasil já tem mais de 423 mil presos em seus cárceres;

Leia mais

Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião da visita à Comunidade Linha Caravaggio

Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião da visita à Comunidade Linha Caravaggio Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião da visita à Comunidade Linha Caravaggio Chapecó-SC, 23 de junho de 2006 Presidente: É um programa, talvez

Leia mais

A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria

A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria Samaria: Era a Capital do Reino de Israel O Reino do Norte, era formado pelas 10 tribos de Israel, 10 filhos de Jacó. Samaria ficava a 67 KM de Jerusalém,

Leia mais

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável?

Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? ARTIGO Gestão diária da pobreza ou inclusão social sustentável? Marcelo Garcia. Este ano, a Lei Orgânica da Assistência Social faz 17 anos. Já não é tão menina como a professora Aldaíza Sposatti da PUC

Leia mais

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet

5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet 5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o

Leia mais

O Papel do DPP. Escritório do Procurador-Geral. Introdução

O Papel do DPP. Escritório do Procurador-Geral. Introdução 3 Introdução Este livreto explica em linguagem clara o que o (DPP) faz. O livreto tenta responder às perguntas que as pessoas nos fazem mais frequentemente. Ele não lida com cada situação possível e não

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

AMAJUM. No próximo dia 7 de outubro, o povo brasileiro retorna às urnas, desta vez para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

AMAJUM. No próximo dia 7 de outubro, o povo brasileiro retorna às urnas, desta vez para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. No próximo dia 7 de outubro, o povo brasileiro retorna às urnas, desta vez para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Produção: Ação conjunta: Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso Parceiro:

Leia mais

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para

No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado. alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para QUAL NEGÓCIO DEVO COMEÇAR? No E-book anterior 5 PASSOS PARA MUDAR SUA HISTÓRIA, foi passado alguns exercícios onde é realizada uma análise da sua situação atual para então definir seus objetivos e sonhos.

Leia mais

DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO

DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO PROLEILOES.COM DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEIS ARREMATADOS EM LEILÃO SAIBA COMO PROCEDER COM UM IMÓVEL OCUPADO ARREMATADO EM LEILÃO INTRODUÇÃO Boa parte dos imóveis que vão a leilão público estão ocupados, ou seja,

Leia mais

Thaísa Simplício Carneiro Cristiana Carla Silva Francisca Marta Nonato Abrantes Juliana Alves Bezerra Viegas Kathleen Elane Leal Vasconcelos

Thaísa Simplício Carneiro Cristiana Carla Silva Francisca Marta Nonato Abrantes Juliana Alves Bezerra Viegas Kathleen Elane Leal Vasconcelos UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Programa Institucional de Iniciação Científica PROINCI/UEPB Campina Grande - Paraíba Conselhos Comunitários de Saúde e Saúde da Família: Thaísa Simplício Carneiro Cristiana

Leia mais

Ministério Público do Estado de Mato Grosso 15ª Promotoria Criminal Especializada no Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

Ministério Público do Estado de Mato Grosso 15ª Promotoria Criminal Especializada no Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher A história da mulher é a história da pior tirania que o mundo conheceu: a tirania do mais forte sobre o mais fraco. 1 EXCELENTÍSSIMA JUÍZA DE DIREITO DA 1ª VARA ESPECIALIZADA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR

Leia mais

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012.

MALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. MALDITO de Kelly Furlanetto Soares Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. 1 Em uma praça ao lado de uma universidade está sentado um pai a

Leia mais

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville

Globalização e solidariedade Jean Louis Laville CAPÍTULO I Globalização e solidariedade Jean Louis Laville Cadernos Flem V - Economia Solidária 14 Devemos lembrar, para entender a economia solidária, que no final do século XIX, houve uma polêmica sobre

Leia mais

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Colégio Cenecista Nossa Senhora dos Anjos Gravataí RS. Cohab B

Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Colégio Cenecista Nossa Senhora dos Anjos Gravataí RS. Cohab B Campanha Nacional de Escolas da Comunidade Colégio Cenecista Nossa Senhora dos Anjos Gravataí RS Cohab B Data: 29/04/2015 Pedro Lima, Gabriel Landal, Lorenzo Silveira e Leonardo Souza. Turma 101 A COHAB

Leia mais

A violação do direito ao sigilo das conversas telefônicas

A violação do direito ao sigilo das conversas telefônicas 1 www.oxisdaquestao.com.br A violação do direito ao sigilo das conversas telefônicas Texto de CARLOS CHAPARRO A transcrição jornalística de conversas telefônicas violadas é, sem dúvida, uma questão complicada.

Leia mais

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

ENTREVISTA. Clara Araújo

ENTREVISTA. Clara Araújo ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a

Leia mais

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo

Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO

Leia mais

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Empresário Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Sophie Kinsella, Jornalista Econômica e autora Você curte moda? Gosta de cozinhar? Ou talvez apenas goste de animais?

Leia mais

Professor BÓRIS em O DIREITO DE SER CRIANÇA

Professor BÓRIS em O DIREITO DE SER CRIANÇA Professor BÓRIS em O DIREITO DE SER CRIANÇA AUTORA Luciana de Almeida COORDENAÇÃO EDITORIAL Sílnia N. Martins Prado REVISÃO DE TEXTO Katia Rossini PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Linea Creativa ILUSTRAÇÕES

Leia mais

VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NO PERÍODO DA DITADURA NO BRASIL: E A COMISSÃO DA VERDADE

VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NO PERÍODO DA DITADURA NO BRASIL: E A COMISSÃO DA VERDADE VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NO PERÍODO DA DITADURA NO BRASIL: E A COMISSÃO DA VERDADE Roberto de Paula Alvarenga RANGEL 1 Claudio José Palma SANCHEZ 2 RESUMO: O presente trabalho busca abordar um breve

Leia mais

Direito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento?

Direito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento? ANA LÚCIA ALVES Direito Humano à Alimentação Adequada: um tema fora de pauta no Parlamento? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização

Leia mais

Período pré-colonial

Período pré-colonial CHILE Período pré-colonial O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar a região que hoje é chamada de Chile. Os mapuches, grande tribo indígena

Leia mais

Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro

Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Informativo G3 Abril 2011 O início do brincar no teatro Professora Elisa Brincar, explorar, conhecer o corpo e ouvir histórias de montão são as palavras que traduzem o trabalho feito com o G3. Nesse semestre,

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Entrevista ao Jornalista Paulo Henrique

Leia mais

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004

Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004 , Luiz Inácio Lula da Silva, no encontro com a delegação de atletas das Paraolimpíadas de Atenas-2004 Palácio do Planalto, 14 de outubro de 2004 Meu querido companheiro Agnelo Queiroz, ministro de Estado

Leia mais

Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições. Maria Cecília de Souza Minayo

Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições. Maria Cecília de Souza Minayo Especificidades das mortes violentas no Brasil e suas lições Maria Cecília de Souza Minayo 1ª. característica: elevadas e crescentes taxas de homicídios nos últimos 25 anos Persistência das causas externas

Leia mais

PROJETO BARATA. Marina de Cássia Bertoncello Limoni. marinalimoni@ig.com.br RESUMO

PROJETO BARATA. Marina de Cássia Bertoncello Limoni. marinalimoni@ig.com.br RESUMO PROJETO BARATA Marina de Cássia Bertoncello Limoni marinalimoni@ig.com.br RESUMO O presente projeto foi desenvolvido com alunos da Educação Infantil, (fase 6) do CEMEI Monsenhor Alcindo Siqueira, em São

Leia mais

Os encontros de Jesus. sede de Deus

Os encontros de Jesus. sede de Deus Os encontros de Jesus 1 Jo 4 sede de Deus 5 Ele chegou a uma cidade da Samaria, chamada Sicar, que ficava perto das terras que Jacó tinha dado ao seu filho José. 6 Ali ficava o poço de Jacó. Era mais ou

Leia mais

Laudo Pericial. Caso detenção ilegal de advogados Daniel Biral e Silvia Daskal

Laudo Pericial. Caso detenção ilegal de advogados Daniel Biral e Silvia Daskal Laudo Pericial Caso detenção ilegal de advogados Daniel Biral e Silvia Daskal Contextualização do local e da cena. O episódio ocorreu aproximadamente a 70 metros de onde estava acontecendo um debate publico

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor

Validade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela

Leia mais

A atuação da Anistia Internacional durante o regime militar brasileiro

A atuação da Anistia Internacional durante o regime militar brasileiro A atuação da Anistia Internacional durante o regime militar brasileiro Durante o regime militar brasileiro, a organização Anistia Internacional (AI), trabalhou na defesa de presos políticos e na divulgação

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 38 Discurso na cerimónia do V Encontro

Leia mais

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.

Duração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma. Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo

Leia mais

"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"

Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA "Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais

Leia mais

ANO XXIII 27/07/2015. Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING. Nesta edição: Clipping Geral Infância e Juventude Meio Ambiente Procon-MG

ANO XXIII 27/07/2015. Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING. Nesta edição: Clipping Geral Infância e Juventude Meio Ambiente Procon-MG ANO XXIII 153 27/07/2015 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Infância e Juventude Meio Ambiente Procon-MG o tempo - mg - p. 03 e 04-27.07.2015 2 cont... o tempo

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 59 Discurso em ato comemorativo do

Leia mais

A consciência no ato de educar

A consciência no ato de educar Família e escola: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br A consciência no ato de educar Não se educa entre uma novela e outra. Não se educa nos finais de semana! Não

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Na faculdade (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz") fui muito bem recebida, a professora que me orientou esteve sempre disponível, os

Na faculdade (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) fui muito bem recebida, a professora que me orientou esteve sempre disponível, os O que me levou a participar no programa de mobilidade foi a vontade de sair do país, aproveitando as oportunidades daí decorrentes, para ver como é lá fora, poder ter um termo de comparação, além da oportunidade

Leia mais

Declaração Política. (Em defesa da Liberdade e da Democracia)

Declaração Política. (Em defesa da Liberdade e da Democracia) Declaração Política (Em defesa da Liberdade e da Democracia) O maior dos Presidentes americanos, Abraham Lincoln, definiu, uma vez, a democracia e a liberdade como o governo do povo, pelo povo e para o

Leia mais

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade.

país. Ele quer educação, saúde e lazer. Surge então o sindicato cidadão que pensa o trabalhador como um ser integrado à sociedade. Olá, sou Rita Berlofa dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Brasil, filiado à Contraf e à CUT. Quero saudar a todos os trabalhadores presentes e também àqueles que, por algum motivo, não puderam

Leia mais