RELATÓRIO DA VISITA DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO DA PARAÍBA REALIZADA NO PRESÍDIO MODELO DES

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1 RELATÓRIO DA VISITA DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO DA PARAÍBA REALIZADA NO PRESÍDIO MODELO DES. FLÓSCOLO DA NÓBREGA ROGER 20 de maio de DOS ÓRGÃOS PARTICIPANTES A visita foi realizada pelos órgãos integrantes do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos do Homem e do Cidadão da Paraíba CEDDHC-PB: Ministério Público Federal na Paraíba (Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão), Centro de Atendimento às Vítimas de Crimes de João Pessoa CEAV-JP, Pastoral Carcerária, e Núcleo dos Direitos Humanos da Universidade Federal da Paraíba. Dois agentes da Polícia Federal se fizeram presentes, mediante requisição do MPF, mas não entraram na área de alojamento dos presos, alegando questões de segurança. 2. METODOLOGIA A visita, inserida dentro do Programa de Monitoramento de Unidades Prisionais do CEDDHC-PB/MPF não foi anunciada previamente. 3. CONSTATAÇÕES. A vistoria teve início aproximadamente às 08:40h do dia 20 de maio de 2009, com a chegada dos conselheiros ao presídio. Inicialmente, apenas os conselheiros Duciran e Padre Bosco entraram, tendo sido autorizada, posteriormente, a entrada de todo o grupo, após contato com o Diretor da Penitenciária, Dinamérico Cardim. O local de entrada é a "recepção" do presídio, onde são recebidas as visitas e feita a triagem dos pacotes. 1

2 3.1 Revista íntima O dia (quarta feira) era de visita íntima. O primeiro local vistoriado foi onde estava sendo feita a revista íntima das mulheres que iam visitar os apenados. Houve certa tentativa de bloquear o acesso de duas conselheiras destacadas para ingressar na sala onde eram feitas as revistas - a enfermaria do presídio. Foto 1 - Recepção do presídio e triagem de pacotes das visitas Após o ingresso de duas conselheiras na sala, verificaram que havia agentes penitenciárias ajudando na revista. As conselheiras, confundidas com as mulheres que iriam visitar seus companheiros, foram convidadas a submeterem-se a revista nos moldes daquelas que estavam sendo executadas: tirar a toda a roupa na presença de todos e despidas agacharem-se algumas vezes. Não há um local próprio para a realização da revista. Ela é feita na mesma sala da enfermaria, sendo separada desta por uma divisória. Do mesmo modo, não há divisões para a revista, não há compartimentos para que cada mulher seja revistada isoladamente. As 2

3 visitantes são obrigadas a permanecerem despidas uma diante das outras. Segundo a coordenadora da revista, há a intenção de construir um local específico para a realização da revista, com gabinetes. A revista era feita por cerca de 10 (dez) agentes penitenciárias, divididas em 6 grupos. As mulheres passavam primeiramente por um detector de metais e depois eram submetidas à revista. Elas precisavam retirar toda a roupa, inclusive peças íntimas, sendo obrigadas, depois, a se agacharem. Constatou-se o descumprimento à Lei Estadual n , de 18 de abril de 2000, que proíbe a revista íntima indiscriminada nos estabelecimentos prisionais da Paraíba 1, bem como a Recomendação n. 01/08, do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos do Homem 1 LEI NO DE 18 DE ABRIL DE 2000 Dispõe sobre o sistema de revistas nos estabelecimentos penais do Estado da Paraíba e dá outras providencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA: Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte Lei; Art 1o A revista dos visitantes, necessária à segurança interna dos presídios do Estado da Paraíba, será realizada com respeito à dignidade humana e segundo o disposto nesta Lei. Art 2o Considera-se como visitante todo aquele que acorrer ao estabelecimento prisional e ingressar em seu interior, para fins de manter contato, direto ou indireto, com pessoas lá detidas, ou prestar qualquer tipo de serviço de administração ou manutenção. Art 3o - VETADO Art 4o - VETADO Art 5o Para garantia da segurança serão instalados detectores de metais e outros equipamentos necessários a impedir o ingresso de qualquer tipo de arma e drogas nas Casas Prisionais. Parágrafo único VETADO Art 6o Fica excluída da rotina da revista padronizada prevista no Art 4o, a realização da revista íntima, que será efetuada, excepcionalmente, dentro dos limites fixados nesta Lei. 1o Considera-se revista íntima toda e qualquer inspeção das cavidades corporais (vagina e anus), nádegas e seios, conduzida visual e manualmente através de instrumento ou objeto, ou qualquer outra maneira. 2o Realizar-se-á revista íntima somente com expressa autorização do Diretor do Presídio, baseada em forte suspeita, ou em fatores objetivos específicos que indiquem que determinado visitante pretende conduzir ou já conduz algum tipo de arma ou droga em cavidade do corpo. 3o Previamente à realização da revista íntima, o Diretor do Estabelecimento Penal fornecerá ao visitante, Declaração escrita sobre os motivos e fatos objetivos em que será baseado o referido procedimento. 4o Em casos em que as condições de tempo forem impeditivas da formulação do documento antes da revista, a Declaração será fornecida até 24 horas depois da revista, sob pena de sanção administrativa. 5o Quando necessária sua realização, a revista deverá ser efetuada de forma privada, por pessoal do mesmo sexo do visitante e com formação na área de saúde. Art 7o Ficam expressamente vedadas quaisquer normas restritivas ao ingresso de pessoas e alimentos nos Estabelecimentos Penais, salvo nas seguintes hipóteses: a) visitantes com ataduras, curativos, ou assemelhados sem atestado médico que justifique o seu uso; 3

4 e do Cidadão da Paraíba CEDDHC-PB, que exorta as autoridades, em especial o Secretário de Cidadania e Administração Penitenciária do Estado da Paraíba, ao cumprimento da lei, proibindo a prática nos presídios estaduais 2 Ao final da revista íntima, as mulheres recebiam preservativos. Quanto à enfermaria, neste dia, não havia ninguém da equipe de saúde do presídio, embora a coordenadora da revista tenha dito que a equipe cumpre regularmente sua presença. Sabe-se que a Penitenciária Modelo Flóscolo da Nóbrega Roger foi b) visitantes com roupas, sapatos, acessórios ou produtos de higiene que propiciem o acondicionamento clandestino de pequenos volumes; c) alimentos acondicionados em embalagens que possam gerar subprodutos atentatórios à segurança. Parágrafo único No caso de necessidade de uso de absorvente higiênico por parte das mulheres, o Estabelecimento Penal deverá fornecer o produto para substituição no momento da rotina da revista. Art 8o Poderá o Poder Executivo estabelecer critérios de credenciamento uniforme aos visitantes, mediante documento específico fornecido pelo próprio Estabelecimento Prisional, sem qualquer despesa ou custo para o credenciado. Art 9o Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. Art 10o Revogam-se as disposições em contrário PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA, em João Pessoa, 18 de abril de 2000; 110 o da Proclamação da República. JOSÉ TARGINO MARANHÃO - GOVERNADOR 2 O CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO CEDDHC-PB, no uso de suas atribuições previstas na Lei n. 5551/92, CONSIDERANDO as informações obtidas durante a vistoria realizada no último dia 13 de outubro ao presídio de Jacarapé (PB-01); CONSIDERANDO a efetividade dos princípios constitucionais da cidadania e da dignidade da pessoa humana, erigidos como fundamentos do Estado Democrático de Direito Brasileiro (art. 1º, incisos II e III, da Lei Maior); CONSIDERANDO que cabe às autoridades públicas do Estado da Paraíba respeito aos direitos humanos e à legalidade; CONSIDERANDO que o art. 5, III, da Constituição Federal estabelece que ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante ; CONSIDERANDO que são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação (art. 5, X, CF/88); XLIX, CF/88); CONSIDERANDO que é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral (art. 5, CONSIDERANDO o disposto na Lei n O 6.081, de 18 de abril de 2000, que dispõe sobre o sistema de revistas nos estabelecimentos penais do Estado da Paraíba; 4

5 contemplada pelo Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário com duas equipes médicas, mas no momento da visita do CEDDHC não foi encontrado nenhum profissional das referidas Equipes de Saúde. Também não foi identificado entre os presos os agentes promotores de saúde previstos no Plano Nacional de Saúde do Sistema Penitenciário Visitas às celas CONSIDERANDO que a sujeição indiscriminada de visitantes e familiares de reclusos a aviltantes revistas íntimas, sem qualquer justificativa, ofende não só os direitos humanos mas também a própria legalidade, expondo os agentes carcerários às sanções legais; CONSIDERANDO o princípio da pessoalidade da pena, cujos efeitos não podem passar do condenado, sendo a realidade da revista íntima indiscriminada humilhante para visitantes e familiares dos reclusos; CONSIDERANDO a necessidade de um equilíbrio entre a segurança prisional e os direitos humanos de apenados e visitantes; RESOLVE, O CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DO HOMEM E DO CIDADÃO CEDDHC -PB, por seu Presidente, RECOMENDAR a Vossa Excelência que: 1. Adquira detetores de metal de qualidade confiável e em número suficiente, a fim de que todos os visitantes aos presídios sejam submetidos a inspeção por meio desses aparelhos; 2. Elimine, em todos os estabelecimentos prisionais do Estado, a imposição geral e indiscriminada da revista íntima (tal como definida no 1 o ao artigo 6o. da Lei n O 6.081/2000), reservando-a para casos excepcionais (artigo 6o, caput, do citado diploma legal) 3. Dê conhecimento da providência prevista a todos os diretores de estabelecimentos prisionais no Estado, mediante o encaminhamento de ofício ou circular vedando o uso indiscriminado da prática da revista íntima; 4. Determine que, a teor do 2 o ao artigo 6o. da mesma lei, a revista íntima somente seja realizada em caso de suspeita e mediante expressa autorização por escrito do Diretor do Presídio. 5. Em qualquer caso de realização de revista íntima, seja fornecida à pessoa submetida à revista declaração escrita sobre os motivos e fatos objetivos pelos quais será ou foi submetida à revista íntima ( 3 o artigo 6o, Lei n. 6081/2000), sendo que tal declaração será entregue mesmo que a pessoa decida não submeter-se à revista; 6. No caso da realização de revista íntima em mulheres ou menores, diante de fortes e justificadas suspeitas, seja fornecido absorvente higiênico ou fralda descartável, sendo que a revista íntima de menores será acompanhada por assistente social ou psicólogo a fim de minimizar danos psicológicos sofridos pela criança; 7. Assegure que a revista íntima seja realizada somente por meio de profissional de saúde, nunca por meio de policial, ainda que do mesmo sexo do revistado; 8. Estabeleça critérios de credenciamento uniforme aos visitantes, nos termos do art. 8 o da Lei n O 6.081/2000; 9. No caso de aplicação de penalidade de suspensão de visita, a recluso ou visitante, seja feita sempre por escrito, assegurado o contraditório e o devido processo legal; 5

6 No dia da visita, parte dos pavilhões estavam abertos, e outros fechados, obedecendo, provavelmente, a um esquema de rodízio do banho de sol, considerada a condição de superlotação do presídio. O Diretor do Presídio, Dinamérico Cardim, queixouse da falta de estrutura do estabelecimento. Afirmou que a despeito das dificuldades, desde o início de sua administração não são registradas rebeliões. Também informou que a última morte verificada no interior do presídio ocorreu em agosto do ano passado. 10. Assegure, independentemente de aviso prévio, o acesso de todos os agentes da Pastoral Carcerária a qualquer instalação de estabelecimento prisional do Estado da Paraíba, sendo que impedimentos de acesso à instalação ou a setores do presídio (celas de isolamento, etc. ) deverão ocorrer somente por razões de segurança, devidamente justificadas por escrito. Estabelecemos o prazo de 30 (trinta) dias para cumprimento da presente recomendação, solicitando seja informado o conselho das providências adotadas. Salientamos, por derradeiro, que a presente recomendação, configura-se como manifestação da posição do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos do Homem e do Cidadão quanto à revista íntima nos presídios paraibanos. O descumprimento desta recomendação poderá ensejar representação ao Ministério Público para apuração das responsabilidades. 3 Lei de Execução Penal Federal Lei nº 7.210/84 Art. 12 A assistência material ao preso e ao internado consistirá no fornecimento de alimentação, vestuário e instalações higiênicas. Art. 14 A assistência à saúde do preso e do internado, de caráter preventivo e curativo, compreenderá atendimento médico, farmacêutico e odontológico. Art. 41 Constituem direitos do preso: VII assistência material à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa; Ato Portaria Interministerial Nº 1777/Gm de 9 De Setembro De Art. 8º Estabelecer que a atenção básica de saúde, a ser desenvolvida no âmbito das unidades penitenciárias, será realizada por equipe mínima, integrada por médico, enfermeiro, odontólogo, assistente social, psicólogo, auxiliar de enfermagem e auxiliar de consultório dentário, cujos profissionais terão uma carga horária de 20 horas semanais, tendo em conta as características deste atendimento. 1º Cada equipe de saúde será responsável por até 500 presos. Art. 9 Definir que, nos estabelecimentos de saúde em unidades prisionais classificadas como presídios, penitenciárias ou colônias penais, as pessoas presas poderão ser selecionadas para trabalhar como agentes promotores de saúde. 1 A decisão de trabalhar com agentes promotores de saúde deverá ser pactuada entre a direção do estabelecimento prisional e a(s) equipe(s) de saúde. 2º Os agentes promotores de saúde, recrutados entre as pessoas presas, atuarão sob a supervisão da equipe de saúde. 3 Será proposta ao Juízo da Execução Penal a concessão do benefício da remição de pena para as pessoas presas designadas como agentes promotores de saúde. Anexo A do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário Padronização física da unidade de saúde nos estabelecimentos penais para atendimento de até 500 pessoas presas Ambiente Área Mínima Observações Consultório médico/psicólogo 7,5 m²; Lavatório,Consultório odontologia 9,0 m², Bancada de apoio com pia de lavagem, Sala de coleta de material para laboratório 3,6 m², Bancada de apoio com pia de lavagem,exaustor dotado de filtro e peça de descarga para proteção contra chuva.(pode ser estudada grade de segurança.) A porta da sala deve ter uma tomada de ar tipo grelha ou veneziana de simples deflexão para providenciar ar de reposição para o ar que está sendo exaurido. 6

7 ambiente abafado. Foto 2 - Cela de detento. Raros têm o privilégio de possuir ventilador, naquela A equipe visitante em seguida ingressou na área cercada dos pavilhões. Os conselheiros não foram acompanhados por escolta ou pela direção nessa visita. O primeiro pavilhão visitado, aberto, foi o que demonstrava melhores condições: as celas eram maiores, havia espaço para cama, alguns livros. Algumas celas tinham ventilador. Os presos consideram o ventilador, trazido pela família, indispensável mas poucos dispõe desse bem. Sala de curativos/suturas / vacinas e Posto de enfermagem 12,0 m² Bancada de apoio com pia de lavagem. Visão dos leitos de observação 1 maca de procedimentos1 mesa (para relatórios) 1 hamper de lixo1 hamper de roupa suja. Cela de observação 9,0 m² Lavatório. 2 celas no mínimo com um leito cada com visão do posto de enfermagem Sanitário para pacientes 1,6 m² Comum às celas. Dimensão mínima = 1,2 m Farmácia 1,5 m² Área para armazenagem de medicamentos e material. Pode ser um armário com chave sobre ou sob a bancada do posto de enfermagem Central de Material Esterilizado/simplificada - Sala de lavagem e 9,0 m² - Vestiário: barreira às salas de esterilização e de lavagem e descontaminação - Sala de esterilização- Vestiário - Guichê entre as duas salas- Pia de despejo com válvula de descarga e pia de lavagem na sala de lavagem- Comum aos consultórios e a sala de curativos Rouparia Armário para guarda de roupa limpa DML 2,0 m² Depósito de material de limpeza com tanque Sanitários para equipe de saúde 1,6 m² (cada) 1 masculino e 1 feminino 7

8 Em seguida, houve conversa com os presos que estavam fora das celas, que se queixaram de maus-tratos e torturas. Ainda, vários apenados argumentaram que sua pena já havia sido cumprida, ou que já deveriam ter tido seu regime de pena modificado, mas que continuavam no regime fechado. Os conselheiros anotaram os nomes de alguns apenados, para realizar um levantamento destes casos. Os presos se queixavam da falta de opções no banho de sol diário, e da retirada do interior das celas de televisões, rádios e aparelhos de som. Uns afirmaram que se não permitem TV nas celas, deveriam ao menos disponibilizar um aparelho coletivo. Dizem que em muitas celas não se permite sequer a entrada de ventiladores. Houve pedidos constantes de visita ao "isolado" (isolamento) local, segundo afirmavam os presos que se aglomeravam em torno dos conselheiros, "estaria a tortura". O acesso ao isolamento foi feito com o acompanhamento do Diretor, e escola armada, pois havia a necessidade de abertura do pavilhão de isolamento. A uma ordem do Diretor, os presos mantiveram distância. Foto 3 - Guarda mantém os presos afastados enquanto o isolado é aberto 8

9 Fotos 4 e 5 - O isolado é aberto. Aberto o pavilhão do isolado, os conselheiros entraram no corredor, onde as celas estavam trancadas. A conversa com os presos se deu através da grades, sem a presença do Diretor e da Guarda, que ficaram na entrada do isolado. Verificou-se que o local possuía precárias iluminação e ventilação. Os presos reclamaram das péssimas 9

10 condições a que estavam submetidos: mostraram seu almoço (que era servido logo cedo, às 8, 9h, sendo a próxima refeição apenas a janta) e o local de onde tiravam água para tomar banho e beber (uma torneira ao lado de cada cela, sendo que uma delas estava quebrada). Havia presos doentes, afirmando-se portadores de tuberculose, e outros reclamaram de estarem há dois dias sem remédio. Muitos diziam estar no isolado há mais de trinta dias. Também foram verificadas muitas marcas de tiros nas paredes das celas. Foto 6 - visita ao isolamento - 10

11 Fotos 7 e 8 - torneiras onde os detentos isolados se servem de água As condições de salubridade do isolamento são um castigo à parte. Não há ventilação, o que obriga os presos a permanecerem praticamente despidos, para suportar o calor interno. A iluminação natural é praticamente inexistente, a artificial é precária e o acúmulo de gente, misturando sãos e doentes, deve tornar a permanência ali insuportável. 11

12 Fotos 9 a 11 - isolado e visita ao isolamento. Em seguida foi visitado, no mesmo prédio do isolado, o "reconhecimento". O reconhecimento apresenta melhores condições, havendo iluminação natural adequada. Percebe-se a desigualdade de tratamento, pois duas celas de reconhecimento possuem números diferenciados de detentos. Uma, estava superlotada, enquanto que a outra, do mesmo tamanho, possuía número aceitável de internos. Nesta estava o ator paraibano X, conhecido pela participação nos filmes "Abril Despedaçado" e documentários. O reconhecimento recebe presos recém chegados (a fim de identificar inimizades e prevenir conflitos) e outros que pra lá foram deslocados porque estavam ameaçados por outros presos. Alguns presos agradeceram sua remoção para o reconhecimento, afirmando que sem isso teriam sido mortos. Foram os únicos que elogiaram a direção do presídio. foto 12 - detentos no reconhecimento 12

13 Fechado o pavilhão do isolado e reconhecimento, os conselheiros atendendo aos pedidos dos presos, deixaram a escolta para prosseguir com a vista a outros pavilhões. Os presos aplaudiram quando os conselheiros decidiram continuar com a vista desacompanhados. Foi visitado o pavilhão tido como de número 3, e verificou-se que em um destes, de apenas 13 x 4 m, havia um número excessivo de detentos, estimado em cerca de 95 apenados. Entre eles, havia pessoas doentes, que necessitavam de cuidados médicos, como também alguns com machucaduras e queimaduras, inclusive no rosto, que alegaram ser resultado da tortura. Neste pavilhão foi visto um preso com inúmeras marcas nas costas, indicativo de espancamento. 13

14 Foto 13 a 15 - pavilhão 3 - marcas de agressão e superlotação Queixas contra a direção do presídio foram constantes durante toda a visita. Os presos acusam o Diretor do Presídio Dinamérico Cardim e sua equipe, de atrocidades, submetendo, segundo eles, os detentos a ameaças, torturas e humilhações diárias. Pelas paredes dos pavilhões, constatou-se a presença de inúmeras marcas de tiro, inclusive nas grades. Os presos afirmam que recebem tiros nas celas durante a noite, e que havia pessoas que receberam tiros de policiais dentro do presídio. Foram exibidos presos supostamente torturados com queimaduras e espancamentos. Fotos 16 e 17 detentos exibem marcas de supostas torturas Durante a vistoria foram entregues dezenas de bilhetes pedindo ajuda, verificação de casos na vara de execuções e fazendo denúncias. Os presos enfatizavam que a praxe era que, após a saída de visitantes oficiais do presídio, eles seriam submetidos a agressões generalizadas, por conta das denúncias que estavam fazendo. As queixas de benefícios e progressões não apreciadas também são extensas e frequentes. Muitos presos afirmavam que já haviam cumprido sua pena, ou teriam direito 14

15 ao regime semi-aberto, mas não tinham nenhuma notícia ou perspectiva de sair dali. Constatou-se ainda que há naquele presídio, destinado a apenados do regime fechado, presos que sequer foram ouvidos em 1ª audiência, portanto, tratam-se ainda de presos provisórios que não deveriam estar ali e sim numa casa de detenção provisória, apartados de presos condenados; 3.3 Estrutura do Presídio e Superlotação As condições de superlotação do estabelecimento são evidentes, e tidas pelo Diretor como o principal problema. No Róger há mais de mil presos num espaço destinado para 400 apenados. Um exemplo desta superlotação se dá no pavilhão PB-3, onde mais de 100 presos se amontoam num espaço destinado a, no máximo 24 detentos, pois ali estão apenas 24 camas e um banheiro, ficando os apenados obrigados a instalarem redes em locais altos, ficando praticamente empoleirados, sujeitos a riscos de quedas com repercussão comprometedora. Um apenado de nome Fernando caiu dessas redes e quebrou o fêmur, tendo que se submeter a uma cirurgia, estando agora em cadeira de rodas. No isolado os presos, mais de 12, estão colocados em celas que comportam apenas 4, tendo que dormirem uns por cima dos outros. foto 18 - a superlotação é informada na entrada 15

16 fotos 19 a 20 - celas superlotadas O presídio, construído nos anos 50, parece nunca ter sofrido uma reforma. Encontra-se hoje em local inapropriado, pela proximidade do centro da Capital e cercado de bairros populosos. De dentro do presídio, avistam-se prédios residenciais das redondezas. Os pavilhões e celas apresentam um aspecto pavoroso, repleto de tiros e destruição. Parecem ruínas de guerra. Em um dos pavilhões, o banheiro visitado - compartimentos desprovidos de tudo - as privadas estilo "turco" estavam todas destruídas ou entupidas com excrementos. fotos 21 a 26 abaixo - panorâmicas dos pavilhões. Latrinas destruídas e banheiros entupidos. Marcas de bala nas paredes. 16

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18 A comida servida no dia - feijão com pertences, arroz, macarrão e carne cozida, aparentava qualidade aceitável. Foi dito pelos cozinheiros que era melhor que "comida de batalhão" e que quando não tinha carne os presos se rebelavam. O local onde era servido tinha mau aspecto - uma cantina com bancos e mesas de alvenaria visivelmente desativada - exalava mau cheiro. A comida é servida deste ambiente para os presos em área descoberta, através de uma grade, em vasilhas de plástico providenciadas pelos próprios presos. É ingerida com a mão ou colheres improvisadas. Foto 27 a 28, abaixo - comida servida em recipiente plástico. Panelão de comida 18

19 O esgoto do presídio está em diversos pontos estourado, estando a céu aberto, sujeitando os apenados a contraírem inúmeras doenças. O presídio é tido como fonte de poluição nos arredores, lançando seus dejetos sem tratamento no meio ambiente. 19

20 fotos 29/30 - esgotos entupidos A enfermaria, local onde se realiza a revista íntimas, é visivelmente precária. Não havia nenhum profissional de saúde no dia da visita, nem foi dito quando chegariam. Os presos afirmam que a dispensação de medicamentos é feita por um preso, e que nunca há nenhum médico ou enfermeiro. Os medicamentos controlados ficam na sala do Diretor. Os medicamentos de uso comum em armários da enfermaria. Uma inspeção visual constatou a limitação da oferta de medicamentos. Não estava à vista, por exemplo, o Gardenal, medicamento que os presos afirmam que têm que ser trazido pelos seus familiares. Há presos doentes, aparentemente sem tratamento, vagando por todo o presídio. 20

21 foto 31 - preso com prótese exposta no braço foto 32 - medicamentos parcos na enfermaria. Não havia qualquer atividade oferecida aos presos no dia da visita. Todos os questionados afirmaram haver absoluta ociosidade. As únicas atividades disponíveis aos que se encontravam soltos eram um jogo de bola e um culto evangélico. Não se via presos ocupados com qualquer trabalho manual, salvo raros que trabalhavam sem ferramentas materiais primários como papel, palitos de sorvete, etc. 21

22 Foi verificada a caixa-d água de onde os apenados bebem água. Estava cheia de lodo e aparentava estar há muito tempo sem manutenção. Havia também um local onde o lixo era amontoado. Várias fossas estavam entupidas ou sujas. Em um pátio coberto, apontado pelos presos como "escola" (segundo a direção, um pavilhão destruído em rebeliões anteriores) estavam vários colchões e lençóis secando. Um senhor aparentava estar muito doente, tossindo muito estava largado no chão. Segundo os presos, ele estava com tuberculose, e também apanhava dos policiais. foto 33 - preso idoso doente largado no pátio Foi dito pelo Diretor que havia duas salas de aulas no presídio, com programas de alfabetização, mas elas não foram mostradas. Não havia muito interesse da direção em mostrar os equipamentos e ambientes do presídio, eles só eram visitados quando solicitados. Pediu-se para ver a biblioteca. Foi apresentada uma sala onde estavam acumulados no chão centenas de livros doados pela Justiça Federal. O Diretor explicou que em breve estaria sendo equipada uma biblioteca e os livros seriam disponibilizados para os presos. Os livros doados pareciam inadequados para estimular o hábito da leitura entre os presos. Tratavam-se de compêndios de direito antigos e revistas jurídicas desatualizados. 22

23 3.4 Defensoria Pública e Vara das Execuções Criminais. Os conselheiros conversaram com o defensor público presente, e eles levantou os vários problemas referentes à assistência judiciária dos apenados. Entre eles, foi destacada a demora no andamento dos processos na vara de execução penal. Foram mostrados casos em que o pedido de alteração no regime da pena foi feito em agosto de 2008, e que, até hoje, não havia recebido resposta do juiz. Uma das razões apontadas é a existência de uma única Vara de Execuções Penais da capital. O acúmulo de pedidos faz com que seja retardada em meses a concessão de progressão de regimes, livramentos condicionais, extinções de penas e transferências de presos. Foram apontados casos de presos condenados a cumprir a pena no regime semiaberto mas que foram encaminhados para o regime fechado. Relatou-se também que é comum o presídio receber presos provisórios, por questões de somenos importância, como furtos, sendo citado o caso de um homem que ficou um mês no Róger pelo furto de uma garrafa de uísque. A Vara das Execuções continua exigindo o extinto exame criminológico para a concessão dos benefícios previstos na Lei de Execuções Penais. Existem 400 pedidos na fila para serem apreciados, dependendo do exame criminológico. Há apenas um perito psiquiatra para atender a todo o Estado da Paraíba, e este, segundo informações, comparece apenas uma vez por semana. Os arquivos do presídio são manuais. Não há nenhuma informatização dos arquivos de acompanhamento de cumprimento das penas. A sala da Defensoria é precária e as petições são impressas em máquina de escrever. Ao serem os funcionários da Defensoria questionados sobre situações de benefícios e alvarás que já deveriam ser concedidos, a resposta é de que a demora se dá na Vara de Execução Penal da Capital. 23

24 Verificamos que, urgentemente, precisam ser oferecidas melhores condições para os apenados, e averiguados os casos de tortura ocorridos no presídio. É preciso também que se cumpra a lei referente à revista íntima. 5 - CONCLUSÕES O Presídio Modelo Desembargador Flósculo da Nóbrega na verdade nada tem de modelo. A não ser modelo negativo, modelo do que não deve ser feito, modelo a ser evitado, modelo de desumanidade e degradação. É imperioso fornecer aos presos lazer, trabalho em atividades compatíveis com sua condição, educação e saúde condignas. Os pavilhões necessitam de completa reforma para oferecerem condições mínimas de dignidade humana. As alegações de tortura e maus tratos devem ser investigadas e providências adotadas contra os responsáveis. É preciso que nenhum preso provisório seja encaminhado ao Róger. O Estado da Paraíba deve iniciar estudos para a ampliação da capacidade do presídio mediante sua transferência para local afastado do centro urbano. Constata-se que o Plano Diretor do Sistema Penitenciário da Paraíba existe apenas no papel, no que tange ao Róger. É urgente um levantamento profundo da situação dos vários presos que já cumpriram sua pena ou têm direito à mudança do regime, como também uma maior celeridade por parte do Judiciário no andamento destes processos. 24

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Considerando a inspeção empreendida no dia 19.09.2012 no Centro de Recuperação Feminina; Considerando que ao Conselho Penitenciário do Estado do Pará compete, de acordo com o Decreto 418/79, inspecionar os estabelecimentos prisionais sediados no Estado do Pará, com objetivo de assegurar condições

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