REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE Ripsa Alagoas. Reunião CGI de Mortalidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE Ripsa Alagoas. Reunião CGI de Mortalidade"

Transcrição

1 REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE Ripsa Alagoas Data: 30/07/2014 Local: Maceió Mar Hotel/Maceió-AL Reunião CGI de Mortalidade Coordenação da Ripsa em Alagoas: Herbert Charles Silva Barros (Diretor da Diretoria de Análise da Situação de Saúde/Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas DIASS/SESAU-AL). Secretaria técnica da RIPSA Alagoas: Marcia dos Santos Correia Pinto Técnica da DIASS/SESAU AL; Maria das Graças Correia dos Santos Assessora técnica da SUVISA/SESAU-AL; Maria José Castro de Almeida Lins Técnica da SESAU AL. Coordenador do CGI de Mortalidade/Ripsa-AL: Laiza Granja de Souza Batista (Gerente do Núcleo de Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica N_SIVE/SESAU-AL). Suplente do CGI de Mortalidade/Ripsa-AL: Maria Augusta Sarmento Cardoso (Interlocutora do Sistema de Informação sobre Mortalidade SIM/SESAU-AL). Relator: Anderson Brandão Leite (DIASS/SESAU-AL). 1. PARTICIPANTES: NOME INSTITUIÇÃO 01 Adehilde Maria dos Santos Kessels SESAU adehilde.maria@saúde.al.gov.br 02 Anderson Brandão Leite SESAU anderson.leite@saude.al.gov.br 03 Hilzonete de Abreu Araújo SESAU hilzoneteabreu@saude.al.gov.br 04 Gildenês Vilar da Silva SESAU gilvilar@hotmail.com 05 Laiza Granja de Souza Batista SESAU laiza.granja@saude.al.gov.br 06 Rejane Rocha da Silva CES-AL rejane_rocha@hotmail.com 07 Rosalva Yanes Martins SESAU rosalva.yanes@saude.al.gov.br 08 Rosicleide Barbosa da Silva SMS/MCZ rosicleideb@yahoo.com.br 09 Cícera Borges Machado SES/CE cicera.machado@saude.ce.gov.br 10 Francisco José P. Picorelli GDW/UNCISAL francisco.picorelli.uncisal.edu.br 18 Zilda Pereira da Silva FSP/USP zildapereira@uol.com.br 19 Zenaide Calazans Oliveira DIS/SESAB zenaide.oliveira@saude.ba.gov.br 20 Christiane Santos Matos OPAS/OMS matosa@paho.org 21 Julia Tenório Levino SESAU julia.tenorio@globo.com 22 Jacques Levin DATASUS jacques.levin.datasus@gmail.com 23 Sônia Cristina Mendes Ripsa Nacional sams.silva@gmail.com 24 Rejane Cruz OPAS/DATASUS regiecruz@gmail.com 25 Ricardo Figueira UNCISAL ricardo.figueira@uncisal.edu.br 26 Maria José Castro SESAU Ana Maria Tavares Correia Costa SESAU anamaria@saude.al.gov.br 28 Marina de A. A. Canuto SESAU/DIVEP marinacanuto@hotmail.com 29 Silvana Tenório SESAU/DIVEP silvana.tenorio@saude.al.gov.br 30 Graziela Pontes SESAU/DIVEP graziela.pontes@saude.al.gov.br 31 Núbia Lins Araújo SESAU/DIVEP nubia@saude.al.gov.br 32 Soraya Tojal de França CSGI soraya@saude.al.gov.br

2 33 Marcia dos S. C. Pinto SESAU/DIASS 34 Herbert Charles Silva Barros SESAU/DIASS 2. OBJETIVO DA REUNIÃO: Pauta: Discussão sobre quais Indicadores de Mortalidade compor a RIPSA Alagoas, 8h30m às 12h30m: Discussão para definição dos indicadores que irão compor a matriz de indicadores de Mortalidade da RIPSA Alagoas. Definição dos responsáveis para cada indicador. 3. ABERTURA A abertura do evento foi iniciada oficialmente convidando para compor a mesa de abertura a Secretária Adjunta da Saúde de Alagoas, Julia Maria Fernandes Tenório Levino; Consultora da Organização Panamericana da Saúde OPAS/OMS, Christiane Matos; Representante da Coordenação da Ripsa na Secretaria Técnica, Márcia Correia Pinto. Dando continuidade a reunião, Laiza Granja de Souza Batista - Coordenadora do CGI de Mortalidade/Ripsa-AL informa sobre o material que se encontra na pasta distribuída na recepção do evento e solicita à todos os presentes que se apresentem. Em seguida, a mesma informa que a metodologia de trabalho será baseada na apresentação de cada um dos indicadores eleitos pela Ripsa Bahia, uma vez que estes foram selecionados como ponto de partida para construção dos indicadores da Ripsa Alagoas. Relata ainda que para cada um dos indicadores apresentados será aberta discussão, na qual se definirá sobre inclusão, exclusão, possíveis modificações e demais sugestões para o elenco de indicadores que irão compor a matriz da Ripsa Alagoas. 4. DESENVOLVIMENTO DA REUNIÃO Jacques Levin (datasus nacional) aponta que os indicadores do COAP não são adequados para avaliar os índices de saúde e sim de gestão. Adehilde Maria dos Santos Kessels discorda, acha extremamente importante os indicadores do COAP que trata de investigação de óbitos. Zilda Pereira da Silva (FSP/USP - Faculdade de Saúde Pública da USP) sugere que a apresentação seja feita com a justificativa da escolha em relação ao que se manterá da matriz de origem (Ripsa Bahia). Relata que a idéia é ter indicadores que demonstrem o perfil de mortalidade da população. Sugere ainda que a construção da matriz deve ser pautada na discussão com base na matriz apresentada (Ripsa Bahia). Laiza Granja esclarece que não há ainda indicadores estabelecidos para serem trabalhados e que esta reunião tem este objetivo. Zilda pereira da silva solicita que seja informado sobre a qualidade da informação, para que a partir desta informação possa ser pensado sobre os indicadores que deverão ser selecionados. Maria José Castro (técnica da SESAU) fala do engajamento dos técnicos e lembra da importância do engajamento dos mesmos para a construção da matriz. Laiza Granja, falando sobre a qualidade da informação, relata o aumento na cobertura do SIM e baixa na cobertura do Sinasc no Estado. Pergunta se todos concordam em trabalhar com os dados diretos (corrigidos pelo fator determinado na pesquisa de 2009). Relata sobre a tentativa de qualificar os bancos que apresentam maior importância para o estado, por exemplo, bancos que tratam de dados de mortalidade por violência. Christiane Santos Matos. Concorda com a proposta da Zilda pereira da silva, que em principio deverá ser apresentada as indicadores da Ripsa Bahia. Página 2 de 5

3 Hilzonete de Abreu Araújo (Planejamento SESAU) fala sobre a apresentação do Herbert Charles (DIASS) elogia o conteúdo apresentado da Análise da Situação da Saúde do Estado de Alagoas (ASS-AL). Chama atenção sobre a falta de alguns técnicos de áreas específicas no auxílio da construção da matriz da Ripsa Alagoas. Acha essencial a presença dos mesmos e lamenta que isso não tenha ocorrido. Volta a falar sobre a qualidade da ASS-AL e insiste que a mesma deve ser considerada para o auxílio da construção dos indicadores. Maria das Graças C. Santos expõe que já se conhece uma provável matriz, mas frisa que o objetivo da reunião é apresentar a mesma para que haja um consenso com o grupo, e que dada estas explicações, o grupo reunido já poderia dar inicio a construção da matriz da Ripsa Alagoas. Relata ainda, sobre as fichas de qualificação, que as mesmas já existem, uma vez que estes indicadores já podem estar sendo trabalhados pelas áreas técnicas da SESAU-AL. Zenaide Calazans Oliveira (SESAB Secretaria de Estado da Saúde da Bahia) considera que para construção da matriz, deve-se considerar a fonte de informação que fornecerá os dados e ainda que se deve pensar na facilidade da busca destas informações. Laiza Granja propõem que sejam lidos os indicadores e que todos opinem sobre o indicador em questão. Rosalva Yanes Martins (Gerente Vigilância do Óbito SESAU) expõe sua opinião em relação à escolha dos indicadores, diz que acha complicado a área técnica ter a responsabilidade de escolha dos mesmos. Sugere que esta atividade seja estudada em conjunto com todos os envolvidos no processo. Adehilde Maria dos Santos Kessels sugere que a lista nacional deveria ser mais considerada na composição da matriz. Relata ainda que estes indicadores devem ser escolhidos tendo como base a lista feita pelos "grandes pensadores do Brasil". Christiane Santos Matos propõe que devem ser apresentados os indicadores que foram propostos para se escolher o que deve ser trabalhado. Jacques Levin critica a utilização sem questionamentos dos indicadores que são impostos pelo nível nacional. Fala da importância de ser criado, de fato, a matriz estadual com base em suas necessidades de acompanhamento e características locais. Laiza Granja inicia a apresentação dos indicadores elencados para Ripsa Bahia, a fim de que seja discutida a viabilidade para implantação ou não dos indicadores no Estado. Zenaide Calazans Oliveira relata que a escolha deve ser mais pautada na importância do indicador do que propriamente na qualidade da informação. Procura lembrar que o comitê da mortalidade é o que apresenta maior dificuldade com a qualidade da informação. C.1 Taxa de Mortalidade Infantil, Laiza Granja fala da importância da mortalidade infantil e seus componentes e da impossibilidade de retirada ou mudança de qualquer um destas seleções. A área técnica deve definir sobre o porte populacional que será trabalhada a taxa. Para os Municípios menores será trabalhado o número absoluto. C.16 Taxa de Mortalidade em Menores de 5 anos e C.22 Número de óbitos em menores de 5 anos: Jacques Levin fala sobre o problema em manter este indicador, assim optou-se pela retirada deste indicador. Laiza Granja. Encerra a discussão após o consenso para exclusão deste indicador da matriz da Ripsa Alagoas. C.3 - Razão de Mortalidade Materna. Zenaide Calazans Oliveira. Informa como o indicador é avaliado no Estado da Bahia. Zilda pereira da silva. Fala da dificuldade de trabalhar este indicador. Não tem certeza de trabalhar este indicador em nível municipal. Jacques Levin. Relata que o fator de correção só pode ser utilizado em nível nacional. Cícera Borges Machado informa que no Ceará os municípios trabalham o número absoluto e quando se trata das regionais e do estado trabalha-se a razão. Laiza Granja concorda em trabalhar com Estado e regionais a razão e abaixo de 30 mil o número absoluto. Zilda pereira da silva. Propõe manter o indicador e a escolha da apresentação do dado (absoluto ou razão) ser realizada pela área técnica, sendo esta proposta aceita por todos. Página 3 de 5

4 C4 Mortalidade Proporcional por Grupo de Causas. Zilda pereira da silva. Sugere verificar a categorização das causas e ver a possibilidade de elencar o que for importante para o estado. C5 - Mortalidade proporcional por causas mal definidas o grupo definiu por não alterar o indicador. C6 - Mortalidade proporcional por doença diarréica aguda em menores de 5 anos de idade. Marina de A. A. Canuto (Gerente de Agravos DIVEP) sugere a inclusão do idoso (taxa e não proporção). Jacques Levin fala em trabalhar com taxa e não proporção, pois a mesma pode sofrer alteração devido às outras causas. Laiza Granja sugere retirar este indicador e trabalhar com taxa em menores de dez anos. Zilda pereira da silva. Relata que não retiraria o indicador, sugere que seja estudado o indicador para verificar sua importância. Laiza Granja concorda em avaliar. C4 Mortalidade Proporcional por Grupos de Causas. Jacques Levin sugere dividir em subitens conforme a característica do estado. C9 - Taxa de mortalidade específica por causas externas. Deliberou-se por considerar as especificidades locais. C10 - Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas. Laiza Granja sugere avaliar o banco. Adehilde Maria dos Santos Kessels. Solicita acrescentar câncer de fígado, colo e reto, leucemias e esôfago. C11.a - Taxa de mortalidade específica por acidente de trabalho, em segurados da previdência social. Zilda pereira da silva sugere verificar a fonte. Jacques Levin sugere usar o SIM somente como indicativo, mas como fonte oficial o INSS. Zenaide Calazans Oliveira sugere eleger a saúde do trabalhador como responsável por esta informação. Acrescenta que de fato a previdência tem as informações necessárias e imprescindíveis ao indicador. Adehilde Maria dos Santos Kessels não concorda que seja somente o segurado, que deve compor toda a população. Jacques Levin. lembrou que o denominador é o numero de segurados. Adehilde Maria dos Santos Kessels. Expõe sua opinião e não acha que vale a pena manter este indicador. Laiza Granja sugere que para tomar a decisão mais acertada deve ouvir o Cerest, mas em princípio informa que deve ser mantido o indicador. C.12 - Taxa de mortalidade específica por diabete melito. O grupo definiu por não alterar o indicador. C.14 - Taxa de mortalidade específica por aids. Adehilde Maria dos Santos Kessels sugere dividir por faixa etária. Jacques Levin. informa que já é caracterizada por idade. C.15 - Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal. O grupo definiu por não alterar o indicador. C.17 - Taxa de mortalidade específica por doenças transmissíveis. Jacques Levin lembra que é Importante caracterizar e cita a caracterização do Nacional como exemplificação. Laiza Granja encerra a discussão da matriz e pergunta se há mais sugestões. Jacques Levin sugere incluir indicadores de morbidades crônicas não transmissíveis além das que já estão elencadas. Christiane Santos Matos sugere que fosse avaliada a possibilidade de acrescentar queda como um dos indicadores (devido à importância para idoso) e afogamento (por se tratar de uma região litorânea) em causas externas. Jacques Levin sugere acrescentar no grupo de cobertura os indicadores de investigação, retirando-os do grupo de mortalidade. Zilda pereira da silva ressalta que é importante utilizar na ficha dados que demonstrem ao leitor as melhores formas de apresentação do indicador, não necessariamente uma série histórica. Adehilde Maria dos Santos Kessels questiona sobre os indicadores indígenas que estão no coap. Jacques Levin responde que acha que acha que deve ser também incluído no grupo de cobertura. Fala sobre a utilização de outros indicadores da população indígena para inclusão na mortalidade, caso seja importante para o acompanhamento da população no estado. Herbert Charles Silva Barros recomenda pensar bem sobre o processo da saúde indígena e tentar estreitar relação com os gestores da saúde indígena. Informa que não é possível avaliar os dados atualmente. Informa que é importante esta análise. Página 4 de 5

5 Gildenês Vilar (Planejamento/SESAU) lembra que apenas duas unidades recebem recurso para tratar a saúde indígena. E que isto dificulta o acompanhamento da população em foco. Relata ainda que em 2012 o recurso foi cortado e ficou ainda mais difícil manter o acompanhamento da população indígena. Zenaide Calazans Oliveira fala sobre a qualidade dos dados de mortalidade, em especial de Infantil. Relata o treinamento realizado na Bahia de como tratar os dados e finaliza indicando Ortiz como uma pessoa apta a ministrar um bom treinamento de como tratar os referidos dados. Aproveita sua fala para convidar aos outros estados do nordeste para participar de futuros treinamentos na Bahia. Maria das Graças C. Santos. Após todas as discussões dá por encerrada a reunião. 5. ENCAMINHAMENTOS Reunir as áreas técnicas para discussão dos indicadores que ficaram em analise sobre sua inclusão na matriz desse CGI ou modificação, se necessária. Elaboração, pela SUVISA e DIVISAT, de oficio para solicitação da integração da Previdência Social nesse CGI, para o desenvolvimento e fornecimento de dados do indicador referente a saúde do trabalhador. Foi solicitada a cada área técnica a elaboração da ficha técnica de cada indicador sob sua responsabilidade. Página 5 de 5

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião

Leia mais

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO TRIENAL 2004/2006 ÁREA DE AVALIAÇÃO: SERVIÇO SOCIAL 1 APRESENTAÇÃO

RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO TRIENAL 2004/2006 ÁREA DE AVALIAÇÃO: SERVIÇO SOCIAL 1 APRESENTAÇÃO RELATÓRIO DA AVALIAÇÃO TRIENAL 2004/2006 ÁREA DE AVALIAÇÃO: SERVIÇO SOCIAL 1 APRESENTAÇÃO O Serviço Social vem registrando, a partir dos anos 1990 e, mais especificamente nos anos recentes, um desenvolvimento

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 10 de Dezembro de 2010 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 Versão: 2 Pág: 1/5 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Ivo Fernandes Gerente da Qualidade 13/10/2009 DE ACORDO Dr. Renato de Lacerda Diretor Técnico 13/10/2009 APROVADO POR Dr. Jose Carlos dos

Leia mais

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO

RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Universidade Federal de Pelotas Departamento de Medicina Social Programa de Pós-graduação em Epidemiologia RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO Doutoranda: Elaine Thumé Orientador: Luiz Augusto Facchini Pelotas

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Relatório da I Reunião do Conselho Consultivo da EVIPNet Brasil No dia 29 de maio de 2009

Leia mais

Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa

Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa Matriz Geral de sistematização Trilha: Governança democrática e colaborativa Coordenador: Professor Hartmut Glaser (CGI.br) Relatoria: Ana Claudia Mielki e Cecília Bizerra Sousa Apresentação inicial do

Leia mais

Memória do. 6º Encontro do Projeto Universidades Cidadãs

Memória do. 6º Encontro do Projeto Universidades Cidadãs Memória do 6º Encontro do Projeto Universidades Cidadãs Recife - PE Novembro de 2007 6º Encontro do Projeto Universidades Cidadãs O Encontro realizado nas instalações da Chesf, em Recife, de 05 à 7 de

Leia mais

Regulamento Projeto interdisciplinar

Regulamento Projeto interdisciplinar Regulamento Projeto interdisciplinar 1 Apresentação O presente manual tem como objetivo orientar as atividades relativas à elaboração do Projeto Interdisciplinar (PI). O PI é o estudo sobre um tema específico

Leia mais

Sistema de Avaliação e Desenvolvimento Institucional

Sistema de Avaliação e Desenvolvimento Institucional Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Ensino de Pós- Graduação Sistema de Avaliação e Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo 1 de 4 Glossário de Termos: APCN

Leia mais

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Sistema de Gestão do Programa Vapt Vupt SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO HENRIQUE SANTILLO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE PERFIL E TREINAMENTO VAPT VUPT Responsáveis: Ludmilla Sequeira Barbosa e Rosana

Leia mais

Material de Experimento para Avaliação do Impacto do Jogo Educacional X-MED

Material de Experimento para Avaliação do Impacto do Jogo Educacional X-MED Material de Experimento para Avaliação do Impacto do Jogo Educacional X-MED Christiane Gresse von Wangenheim Relatório Técnico LQPS003.07P Copyright 2007 LQPS - Laboratório de Qualidade e Produtividade

Leia mais

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FORNECEDORES DE MEDICAMENTOS - ABFMED

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FORNECEDORES DE MEDICAMENTOS - ABFMED ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FORNECEDORES DE MEDICAMENTOS - ABFMED Aos 20 (vinte) dias do mês de novembro do ano de 2015, às 09h00min (nove horas da manhã), nesta capital

Leia mais

REUNIÃO DO COMITE DE GESTÃO DE INDICADORES DE COBERTURA

REUNIÃO DO COMITE DE GESTÃO DE INDICADORES DE COBERTURA REUNIÃO DO COMITE DE GESTÃO DE INDICADORES DE COBERTURA Relatório Versão 1 Data e hora: 09.05.2014, de 9.00 às 14:00 Local: Rua México, 128, 8º andar, Rio de Janeiro. Participantes: RIPSA João B. Risi

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA MINA DE URÂNIO EM CAETITÉ, LAGOA REAL E LIVRAMENTO DE NOSSA SENHORA NO ESTADO DA BAHIA ESTUDO CONDUZIDO PELO CENTRO DE SAÚDE DO TRABALHADOR E ECOLOGIA HUMANA

Leia mais

Este documento faz parte do Repositório Digital da Rede Nossa São Paulo

Este documento faz parte do Repositório Digital da Rede Nossa São Paulo Este documento faz parte do Repositório Digital da Rede Nossa São Paulo www.nossasaopaulo.org.br Facebook, Youtube e G+: Rede Nossa São Paulo Twitter: @nossasaopaulo Resumo da reunião do Colegiado do MNSP

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DO MEIO AMBIENTE EM SUA ESCOLA

ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DO MEIO AMBIENTE EM SUA ESCOLA ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DO MEIO AMBIENTE EM SUA ESCOLA 1 Objetivos da Conferência do Meio Ambiente na Escola - Ouvir a voz dos adolescentes. Milhões de estudantes têm o direito de participar,

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão da Assistência à Saúde SIGA-Saúde

Sistema Integrado de Gestão da Assistência à Saúde SIGA-Saúde Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Sistema Integrado de Gestão da Assistência à Saúde SIGA-Saúde Versão 14.6 Manual operacional - solicitação MPI (indexação de cadastros) Índice 1. Sumário

Leia mais

RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 PREFEITURAS E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 PREFEITURAS E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESPONSABILIDADES NO PBA 2012 PREFEITURAS E SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Quando da adesão municipal ao programa suas atribuições são: Indicar e/ou selecionar o coordenador de turmas junto à Seduc;

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados.

O COMITÊ GESTOR DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL é composto por membros permanentes, por membros temporários e por convidados. REGIMENTO INTERNO Comitê Gestor da Logística Reversa do Setor da Construção Civil 1. OBJETIVOS O COMITÊ GESTOR DA LOGÍSTICA REVERSA DO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL tem como objetivo realizar a implementação

Leia mais

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR

Sistema de Gerenciamento de Projetos V 1.01 MANUAL DO COORDENADOR Roteiro para utilização do GEP Versão de referência: GEP V1.00 Índice analítico I Apresentação... 2 I.1 Controles básicos do sistema;... 2 I.2 Primeiro acesso... 2 I.3 Para trocar a senha:... 3 I.4 Áreas

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?

6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil? 195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES

APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES 1 APRESENTAÇÃO DO PROJETO GEO CIDADES O Global Environment Outlook (GEO) é um projeto iniciado em 1995 pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para avaliar o estado do meio ambiente

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Legislação Comentada:

Legislação Comentada: Serviço Social da Indústria Departamento Regional da Bahia Legislação Comentada: NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) Salvador-Bahia 2008 Legislação Comentada: NR 7 - Programa

Leia mais

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV

WebQualis 3.0 MANUAL CAPES/MEC. Diretoria de Avaliação - DAV CAPES/MEC Diretoria de Avaliação - DAV WebQualis 3.0 Aplicativo para a classificação dos veículos de divulgação da produção científica da Pós-Graduação Brasileira MANUAL 2008 2 Fundação CAPES Presidente

Leia mais

ÍNDICE. SPO Módulo de Descentralização de Créditos no SIMEC 2

ÍNDICE. SPO Módulo de Descentralização de Créditos no SIMEC 2 ÍNDICE 1. Visão Geral - Funcionamento do sistema... 3 2. Descrição dos perfis do sistema... 4 3. Operação Novo termo de execução descentralizada... 5 a. Cadastramento do termo no sistema pela Unidade Técnica...

Leia mais

SÍNTESE DA 6ª REUNIÃO Página 1de 5

SÍNTESE DA 6ª REUNIÃO Página 1de 5 SÍNTESE DA 6ª REUNIÃO Página 1de 5 Unidade: SEEJ Assuntos: Centro de Treinamento Esportivo Local: EEFFTO Data: 14/06/2012 Início: 15:30 H Término: 17:30 H PARTICIPANTE ÓRGÃO/UNIDADE PARTICIPANTE ÓRGÃO/UNIDADE

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

EDITAL / REGULAMENTO TREZE: O PALCO DA CULTURA 10ª EDIÇÃO

EDITAL / REGULAMENTO TREZE: O PALCO DA CULTURA 10ª EDIÇÃO EDITAL / REGULAMENTO TREZE: O PALCO DA CULTURA 10ª EDIÇÃO I. DO OBJETO 1.1. Através de processo de seleção, irá proporcionar a apresentação de 25 trabalhos produzidos por artistas, grupos ou companhias

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 04/2013 - BNDES ATA DA REUNIÃO DE JULGAMENTO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

CONCORRÊNCIA AA Nº 04/2013 - BNDES ATA DA REUNIÃO DE JULGAMENTO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO CONCORRÊNCIA AA Nº 04/2013 - BNDES ATA DA REUNIÃO DE JULGAMENTO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO Aos doze dias do mês de junho do ano de dois mil e quatorze, reuniram-se os membros da Comissão Especial de

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Programa AMG Manual de Operação Conteúdo 1. Sumário 3 2. Programa

Leia mais

ATA DA 41ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL EM MANAUS

ATA DA 41ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL EM MANAUS ATA DA 41ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL EM MANAUS DATA: 28.08.2013 HORA: 15h00 LOCAL: Sala de Reuniões do Gabinete da Gerência-Executiva do INSS/AM I. PRESENÇAS/AUSÊNCIAS Presentes

Leia mais

Conselho Municipal de Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Cultural de Uberlândia

Conselho Municipal de Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Cultural de Uberlândia 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 ATA DA 1ª (PRIMERIA) REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO E CONSULTIVO MUNICIPAL DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA

REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO Histórico Na gestão de 2008/2009, através da Direção Cientifica, houve a preocupação de dar maior ênfase a divulgação na instituição.

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA

FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS NÚCLEO DE PSICOLOGIA 1. Do Horário: O NUPFAI funciona de segunda a sexta- feira das 8h 00 às 19h00 e aos sábados das 8h00 às 12h00. O horário poderá ser revisto pela coordenação do curso quando justificada a necessidade e

Leia mais

Ata da reunião entre ONGs ambientalistas do sul da Bahia e ABAF. Data: 6 de junho de 2006. Local: Hotel Brisa da Praia - Porto Seguro

Ata da reunião entre ONGs ambientalistas do sul da Bahia e ABAF. Data: 6 de junho de 2006. Local: Hotel Brisa da Praia - Porto Seguro Presentes: Ata da reunião entre ONGs ambientalistas do sul da Bahia e ABAF Data: 6 de junho de 2006. Local: Hotel Brisa da Praia - Porto Seguro 1. Rosane Borges - Aracruz 2. Fausto Guerra - CAF 3. Cibele

Leia mais

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA

SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA 1 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APOIO À QUALIDADE DO ENSINO A DISTÂNCIA Renato Cislaghi, UFSC, cislaghi@inf.ufsc.br Silvia Modesto Nassar, UFSC, silvia@inf.ufsc.br Beatriz Wilges, UFSC, beaw@inf.ufsc.br Introdução

Leia mais

QUARTA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA AMAZONLINK

QUARTA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA AMAZONLINK QUARTA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA AMAZONLINK.ORG PARA APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS DE ATIVIDADES 2005 e 2006, RELATÓRIOS FINANCEIROS 2005 e 2006 E INGRESSO DE NOVOS SÓCIOS, REALIZADA EM 15 DE DEZEMBRO

Leia mais

EDITAL DE CONTRATAÇÃO 001/2015 FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA CNPJ: 08.011.968/0001-25

EDITAL DE CONTRATAÇÃO 001/2015 FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA CNPJ: 08.011.968/0001-25 EDITAL DE CONTRATAÇÃO 001/2015 FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA CNPJ: 08.011.968/0001-25 O Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), torna

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 42/2010

COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 42/2010 SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n Edifício Gerais - Bairro Serra Verde CEP: 31630-901 - Belo Horizonte - MG COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 42/2010

Leia mais

REGULAMENTO PARA ADESÃO A CARTEIRINHA DE SÓCIO DA MOCIDADE ALEGRE

REGULAMENTO PARA ADESÃO A CARTEIRINHA DE SÓCIO DA MOCIDADE ALEGRE REGULAMENTO PARA ADESÃO A CARTEIRINHA DE SÓCIO DA MOCIDADE ALEGRE O objeto do presente Regulamento é disciplinar as condições para adesão ao programa de relacionamento da escola de samba Mocidade Alegre.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO DO SIGPROJ VERSÃO USUÁRIO INTRODUÇÃO O SIGProj é um sistema para elaboração, acompanhamento e gestão de projetos. Ele foi criado e é mantido pela Universidade Federal do Mato

Leia mais

INSTRUÇÕES SOBRE UTILIZAÇÃO DA MACRO

INSTRUÇÕES SOBRE UTILIZAÇÃO DA MACRO 2 INSTRUÇÕES SOBRE UTILIZAÇÃO DA MACRO Objetivo: Este roteiro tem como finalidade orientar quanto à instalação e utilização de Macro que objetiva facilitar a geração de planilhas para cálculos em processos

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Pesquisa sobre a Demanda Atual

Pesquisa sobre a Demanda Atual Pesquisa sobre a Demanda Atual Perfil 01. Nome completo do respondente: 02. Telefone de contato (DDD): 03. E-mail: 04. Estado da Empresa: 05. Cidade da Empresa: 06. Sexo: 1. Masculino 2. Feminino 07. Qual

Leia mais

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso

Manual do Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA Departamento de Informática Curso de Engenharia de Computação/Bacharelado em Informática Coordenadoria do Trabalho de Conclusão

Leia mais

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO

A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno

Leia mais

Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC Versão 2.0. Objetivo do Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC

Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC Versão 2.0. Objetivo do Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC Processo de Desenvolvimento de Políticas da LACNIC Versão 2.0 Alcance Este documento descreve o processo pelo qual passará o desenvolvimento de políticas da LACNIC. Inclui a operação dos diferentes órgãos

Leia mais

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778

ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778 REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA No dia 13 de novembro de 2013, em Assembleia Geral Extraordinária, reuniram-se na sede da Asibama DF, as 09h50min horas em segunda chamada, os assinantes da lista de presença

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

SOLENIDADE DE COLAÇÃO DE GRAU

SOLENIDADE DE COLAÇÃO DE GRAU SOLENIDADE DE COLAÇÃO DE GRAU Por meio deste documento, a Faculdade Campo Limpo Paulista FACCAMP define critérios e regulamenta as seguintes diretrizes para o Cerimonial de Colação de Grau. A Cerimônia

Leia mais

Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação

Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Edital para Seleção de Trabalhos para o II Seminário de Boas Práticas na Gestão de Unidades de Conservação 1. APRESENTAÇÃO

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

CÂMARA TEMÁTICA DE REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS ATA DA 18ª REUNIÃO

CÂMARA TEMÁTICA DE REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS ATA DA 18ª REUNIÃO MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO GENÉTICO CÂMARA TEMÁTICA DE REPARTIÇÃO DE BENEFÍCIOS ATA DA 18ª REUNIÃO Data e Hora: 27/10/2004, das 9:30 às 11:00 h. Local: Esplanada dos Ministérios,

Leia mais

MEMÓRIA: 11ª. Reunião do Comitê de Comércio Exterior

MEMÓRIA: 11ª. Reunião do Comitê de Comércio Exterior Assunto: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: 11ª. Reunião do Comitê de Comércio Exterior 11ª. Reunião do

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04 PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos

Leia mais

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria

Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria 1ª Versão 1 Guia Básico de Processos Corporativos do Sistema Indústria PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO 1ª Versão 2 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO 2

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01

MANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01 Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP. CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA FINALIDADE E COMPETÊNCIA Art. 1º - O Comitê Gestor de TI, de

Leia mais

EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016

EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016 EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016 SELEÇÃO DE NOVOS PROJETOS / EMPRESAS, PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS DO INATEL INSTITUTO NACIONAL DE

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

SINAN Dificuldades Elencadas pelas DIRES Das 12 DIRES (38% do total) que responderam o questionário dentro do prazo estabelecido

SINAN Dificuldades Elencadas pelas DIRES Das 12 DIRES (38% do total) que responderam o questionário dentro do prazo estabelecido Dificuldades Elencadas pelas DIRES Das 12 DIRES (38% do total) que responderam o questionário dentro do prazo estabelecido (3ª,4ª,6ª,8ª,10ª,13ª,14ª,15ª,20ª,21ª e 24ª) + 09 DIRES (5ª,9ª,11ª,16ª,17ª,26ª,27ª,29ª,31ª)

Leia mais

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa

6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO. Versão resumida. Pagamento da taxa de participação ou preenchimento da ficha de isenção;

REGULAMENTO NÚCLEO. Versão resumida. Pagamento da taxa de participação ou preenchimento da ficha de isenção; REGULAMENTO NÚCLEO Versão resumida ETAPAS I. Cadastro de dados específicos do programa; II. Pagamento da taxa de participação ou preenchimento da ficha de isenção; O Núcleo é uma rede com atividades contínuas

Leia mais

Ata da V Reunião do Comitê Nacional de Biotecnologia (CNB)

Ata da V Reunião do Comitê Nacional de Biotecnologia (CNB) Brasília, 27 de fevereiro de 2008. Ata da V Reunião do Comitê Nacional de Biotecnologia (CNB) O Sr. Francelino Grando, coordenador do CNB, iniciou a reunião apresentando a Sra. Maria Celeste Emerich (MMA)

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional

ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL Natália Aguiar de Menezes 1, Patrícia Rodrigues da Silva 2 RESUMO: O treinamento

Leia mais

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL

MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL MANUAL DO ALUNO GRADUAÇÃO MODALIDADE SEMIPRESENCIAL Prezado(a) aluno(a); Este material que você está começando a ler trata-se do manual do aluno, referente às disciplinas que serão ministradas através

Leia mais

CALEDÁRIO ESCOLAR. Página 1 de 24

CALEDÁRIO ESCOLAR. Página 1 de 24 Página 1 de 24 SISTEMA DE CALENDÁRIO ESCOLAR O Sistema de Calendário Escolar é a primeira etapa de uma grande evolução que ocorrerá nos sistemas de informatização da Secretaria de Estado da Educação. As

Leia mais

PROJETO LÍNGUA DE FORA

PROJETO LÍNGUA DE FORA DESCRIÇÃO PROJETO LÍNGUA DE FORA O, de responsabilidade dos professores da disciplina de estágio supervisionado das línguas espanhola, francesa e inglesa, corresponde a 50 horas de estágio, das 200 horas

Leia mais

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ASIBAMA-DF IBAMA-SEDE 08/04/2015

ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ASIBAMA-DF IBAMA-SEDE 08/04/2015 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ASIBAMA-DF IBAMA-SEDE 08/04/2015 A Assembleia Geral Extraordinária da ASIBAMA-DF foi iniciada às 09h40min, do dia oito de abril de dois mil e quinze, no Auditório

Leia mais

Sistema Normativo Corporativo

Sistema Normativo Corporativo Sistema Normativo Corporativo PROCEDIMENTO VERSÃO Nº ATA Nº APROVAÇÃO DATA DATA DA VIGÊNCIA 08 20/06/2013 28/06/2013 LOGÍSTICA FSL DANIEL DE SOUZA SANTIAGO FSL SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

ORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Fortaleza Maio, 2013 SAÚDE 1 ORGANIZAÇÃO DOS MACROPROCESSOS BÁSICOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE OFICINA 3 CADASTRO FAMILIAR E DIAGNÓSTICO LOCAL MANAUS - Julho, 2013 1 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Secretário

Leia mais